D 4 D rganização O nterna I esenvolvimento a 4 4.1 a D Desenvolvimento O rganizaçãoInterna Evolução da estrutura organizativa Quando o IEM foi criado em 1980 contava apenas 17 funcionários, sendo Director Geral Carlos Alberto Samora Bitoque Vargas Mogo. Em termos de estrutura organizativa, os seus órgãos de gestão eram a Administração, a Comissão de Fiscalização e o Conselho Consultivo. Em Setembro de 1981, foi nomeado Director Geral do IEM José António Iglésias Tomás. O Presidente da Comissão de Fiscalização era Eduardo Graça Ribeiro e seus directores Manuel Ferro Meneses e Arminda Manuela António. O Presidente do Conselho Consultivo era o Director Geral do IEM e entre os seus membros contavam-se o Presidente e os dois Directores da Comissão de Fiscalização, bem como os representantes do Banco Nacional Ultramarino e da Inspecção do Comércio Bancário. A partir de 9 de Novembro de 1982, a Administração passou a designar-se Conselho de Administração, tendo sido nomeado seu Presidente José Manuel Toscano e Administradores José António Iglésias Tomás e Mário Dúlio Negrão. A Comissão de Fiscalização não sofreu alterações. O Presidente do Conselho Consultivo era o Presidente do Conselho de Administração do IEM, fazendo parte deste órgão os restantes administradores e também os membros da Comissão de Fiscalização. Por esta altura, o IEM possuía três departamentos principais e oito departamentos de apoio, nomeadamente, o Departamento de Inspecção de Crédito, o Departamento de Inspecção de Seguros, o Departamento de Assuntos Monetários, o Departamento de Estrangeiro, o Departamento de Planeamento e Finanças, e ainda o Gabinete de Estudos, o Gabinete de Assessoria Jurídica e o Gabinete de Relações Públicas. O Centro de Documentação e Informação e o Centro de Formação e Aperfeiçoamento eram subunidades do Gabinete de Estudos. O Gabinete de Numismática e Notafilia funcionava na dependência do Gabinete de Relações Públicas. Gráfico 18 : ORGANOGRAMA DO IEM EM 31 DE DEZEMBRO DE 1982 O ORGANOGRAMA DO IEM 31 DEZEMBRO 1982 COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO GIBINETE DE NUMISMÁTICA E NOTAFILIA 74 DEPARTAMENTO DE INSPECÇ!AO DE CRÉDITO 1982 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO CONSULTIVO GABINETE DE ESTUDOS GABINETE DE ASSESSORIA JURÍDICA GABINETE DE RELAÇÕES PÚBLICAS DEPARTAMENTO DE INSPECÇ!AO DE SEGUROS DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIRO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS MONETÁRIOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E FINANÇAS Em 1983 foi criada a Câmara Compensadora de Macau e o Centro de Formação começou a oferecer cursos a entidades externas. Na mesma altura, as funções do Gabinete de Relações Públicas foram adstritas ao Departamento de Planeamento e Finanças. Em 1984 foi criado o Gabinete de Organização e Informática e extinto o Departamento de Assuntos Monetários. A partir de então o IEM passou a contar com três departamentos principais e quatro de apoio. Em 1988 ocorreram grandes mudanças na estrutura organizativa do IEM. Na dependência do Conselho de Administração havia três departamentos principais: o de Supervisão Bancária, o de Supervisão de Seguros e o Monetário e Cambial. Além disso foram criadas outras três divisões de apoio, a Divisão de Administração e Pessoal, a Divisão EDP e a Divisão de Contabilidade. O Departamento de Supervisão Bancária passou a incluir a Divisão de Inspecção Bancária e o Gabinete de Estudos. Por outro lado, a Divisão de Estudos e Estatística e a Divisão de Gestão da Reserva tornaram-se subunidades do Departamento Monetário e Cambial. Após estas alterações estruturais, o IEM passou a contar com três departamentos principais e oito de apoio. Gráfico 19 : ORGANOGRAMA DO IEM EM 31 DE DEZEMBRO DE 1988 O RGANOGRAMA DO IEM 31 DEZEMBRO 1988 CONSELHO CONSULTIVO 1988 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO GABINETE DE ASSESSORIA JURÍDICA DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO BANCÁRIA GABINETE DE ESTUDOS TÉCNICOS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS MONETÁRIOS E CAMBIAIS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO DE SEGUROS DIVISÃO DE INSPECÇÃO BANCÁRIA DIVISÃO DE PESSOAL E ADMINISTRAÇÃO DIVISÃO DE ORGANIZAÇÃO E INFORMÁTICA DIVISÃO DE CONTABILIDADE DIVISÃO DE ESTUDOS E ESTATÍSTICAS DIVISÃO DE GESTÃO DA RESERVA A partir de 1 de Julho de 1989, o IEM passou a designar-se Autoridade Monetária e Cambial de Macau (AMCM). A sua estrutura organizativa foi alterada e passou a integrar um Conselho Consultivo e uma Comissão de Fiscalização. Na dependência do Conselho Consultivo funcionavam a Comissão Bancária e de Seguros, o Gabinete de Orçamento e Fiscalização, o Fundo Cambial de Macau e o Departamento Administrativo e Financeiro. O Departamento de Assuntos Jurídicos tornou-se uma subunidade da Comissão Bancária e de Seguros, a qual também supervisionava o Departamento de Supervisão Bancária e o Departamento de Supervisão de Seguros. Além disso, o Departamento de Estudos e Estatística e o Departamento Monetário e Cambial constituíam subunidades do Fundo Cambial de Macau. Após estas alterações, a AMCM passou a contar com três unidades administrativas, três departamentos principais e nove de apoio. 75 Gráfico 20 : ORGANOGRAMA DA AMCM EM 31 DE DEZEMBRO DE 1989 O RGANOGRAMA DA AMCM COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO CONSELHO COORDENADOR GABINETE DE AUDITORIA E ORÇAMENTO SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE CRÉDITO E GEGUROS GABINETE TÉCNICO JURIDICO DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO BANCÁRIA DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO DE SEGUROS DIVISÃO DE INSPECÇÃO BANCÁRIA 1989 31 DEZEMBRO 1989 DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DIVISÃO DE PESSOAL E ADMINISTRAÇÃO FUNDO CAMBIAL DE MACAU CONS. CONS. PERMANENTE GABINETE DE ESTUDOS E ESTATÍSTICAS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS MONETÁRIOS E CAMBIAS DIVISÃO DE ORGANIZAÇÃO INFORMÁTICA DIVISÃO DE CONTABILIDADE DIVISÃO DE GESTÃO DA RESERVA Em 1990, após mais uma reestruturação organizativa, os órgãos de gestão passaram a ser o Conselho de Administração e a Comissão de Fiscalização. Na dependência do Conselho de Administração havia três departamentos principais e sete unidades de apoio, nomeadamente: o Departamento de Supervisão Bancária, o Departamento de Supervisão de Seguros, o Departamento de Assuntos Monetários e Cambiais, o Gabinete Jurídico, o Gabinete de Estudos, o Gabinete de Informática, o Gabinete de Orçamento e Auditoria, o Gabinete de Planeamento e Organização, a Divisão de Contabilidade e a Divisão de Pessoal e Administração. Gráfico 21: ORGANOGRAMA DA AMCM EM 31 DE DEZEMBRO DE 1990 O RGANOGRAMA DA AMCM 31 DEZEMBRO 1990 COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO BANCÁRIA GABINETE JURÍDICO 76 GABINETE DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO 1990 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS MONETÁRIOS E CAMBIAIS GABINETE DE INFORMÁTICA GABINETE DE ORÇAMENTO E AUDITORIA GABINETE DE ESTUDOS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO DE SEGUROS DIVISÃO DE CONTABILIDADE DIVISÃO DE PESSOAL E ADMINISTRAÇÃO Em 1993, havia três departamentos principais e seis unidades de apoio http://l.yimg.com/g/ images/spaceball.gifna dependência do Conselho de Administração: o Departamento de Supervisão Bancária, o Departamento de Supervisão de Seguros, o Departamento de Assuntos Monetários e Cambiais, o Departamento Financeiro e de Recursos Humanos, o Gabinete de Estudos, o Gabinete Jurídico, o Gabinete de Informática, o Gabinete de Orçamento e Organização Interna e o Gabinete de Auditoria Interna. Gráfico 22 : ORGANOGRAMA DA AMCM EM 31 DE DEZEMBRO DE 1993 O RGANOGRAMA DA AMCM COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO BANCÁRIA DEPARTAMENTO FINANCEIRO E DE RECURSOS HUMANOS GABINETE DE ESTUDOS 31 DEZEMBRO 1993 1993 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO DE SEGUROS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS MONETÁRIOS E CAMBIAIS GABINETE JURÍDICO GABINETE DE INFORMÁTICA GABINETE DE ORÇAMENTO E ORGANIZAÇÃO INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA Em 1996, a estrutura organizativa foi alterada, passando a contar com Conselho de Administração, Comissão de Fiscalização e Conselho Consultivo. Os três departamentos principais e os seis de apoio, na dependência do Conselho de Administração, permaneceram inalterados. Em 1998, foi criado o Departamento de Apoio à Administração em substituição do Gabinete de Orçamento e Organização Interna. Por outro lado, o Departamento Financeiro e de Recursos Humanos foi subdividido em Departamento de Administração e Recursos Humanos e Departamento Financeiro. Em 2002, tendo em consideração a necessidade de se proceder a aquisições e fazer face à melhoria do sistema informático, o Departamento Financeiro e o Departamento de Administração e Recursos Humanos foram extintos e criados três novos departamentos, a saber: o Departamento Financeiro e de Recursos Humanos, o Departamento Administrativo e o Serviço de Aquisições. O Departamento Financeiro e de Recursos Humanos era composto por duas unidades, o Gabinete de Orçamento Interno e o Gabinete de Subsídios e Reservas. Por outro lado, alterou-se a designação em chinês do Departamento de Auditoria Interna, mantendo-se embora a sua designação em inglês. Após estas alterações estruturais, a AMCM passou a contar com três departamentos de supervisão e oito departamentos de apoio. Considerando a natureza provisória do Gabinete de Orçamento Interno e do Gabinete de Subsídios e Reservas, enquanto subunidades do Departamento Financeiro e de Recursos Humanos, estes foram extintos em finais de 2003. 77 Gráfico 23: ORGANOGRAMA DA AMCM EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 O RGANOGRAMA DA AMCM COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO DE SEGUROS SERVIÇO ADMINISTRATIVO 2003 31 DEZEMBRO 2003 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO BANCÁRIA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE ESTUDOS E ESTATÍSTICAS CONSELHO CONSULTIVO DEPARTAMENTO FINANCEIRO E DE RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS MONETÁRIOS E CAMBIAIS GABINETE DE APOIO AO CA GABINETE JURÍDICO GABINETE DE INFORMÁTICA SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO E ECONOMATO Em 2004, a designação do Departamento de Apoio à Administração foi alterada para Gabinete do Presidente do Conselho de Administração. Em Abril de 2009, a estrutura organizativa do Departamento Financeiro e de Recursos Humanos foi alterada com a extinção de duas unidades: os antigos Serviços de Pessoal e a Secção de Crédito e Tesouro. Por outro lado, foram criadas duas novas divisões, a Divisão de Gestão de Recursos Humanos e a Divisão Financeira e Orçamental. Gráfico 24: ORGANIGRAMA DA AMCM EM 31 DE JULHO DE 2009 O RGANIGRAMA DA AMCM 31 JULHO 2009 COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO DE SEGUROS SERVIÇO ADMINISTRATIVO 78 GABINETE JURÍDICO 2009 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO FINANCEIRO E DE RECURSOS HUMANOS GABINETE DE AUDITORIA INTERNA CONSELHO CONSULTIVO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS MONETÁRIOS E CAMBIAIS GABINETE DE ESTUDOS E ESTATÍSTICAS GABINETE DE APOIO AO PRESIDENTE DO CA DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO BANCÁRIA SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO E ECONOMATO GABINETE DE INFORMÁTICA 4.2 Anteriores e presentes dirigentes Quadro 4 : Dirigentes do IEM e da AMCM ANO 1980-1981 1981 1982-1983 1984-1985 1985-1986 1987-1988 1989 1989-1990 1991 Dirigentes Seniores IEM / AMCM CARLOS ALBERTO SAMORA BITOQUE VARGAS MOGO, Administrador do IEM. JOSÉ ANTÓNIO IGLÉSIAS DA SILVA TOMÁS, Administrador do IEM. JOSÉ MANUEL RODRIGUES DE JESUS TOSCANO, P residente do CA do IEM. JOSÉ ANTÓNIO IGLÉSIAS DA SILVA TOMÁS, V ogal do CA do IEM. MÁRIO DÚLIO DE OLIVEIRA NEGRÃO, V o g al do CA do IEM. JOSÉ MANUEL RODRIGUES DE JESUS TOSCANO, P residente do CA do IEM. JOSÉ ANTÓNIO IGLÉSIAS DA SILVA TOMÁS, V ogal do CA do IEM. JOSÉ ANTÓNIO DE FREITAS MARIGUESA, Vogal do CA do IEM. JOSÉ MANUEL RODRIGUES DE JESUS TOSCANO, P residente do CA do IEM. JOSÉ ANTÓNIO DE FREITAS MARIGUESA, V ogal do CA do IEM. MANUEL ALCINDO ANTUNES FRASQUILHO, V ogal do CA do IEM. MANUEL ALCINDO ANTUNES FRASQUILHO, Presidente do CA do IEM. JORGE MANUEL DE CARVALHO PEREIRA, Vogal do CA do IEM. VÍTOR AUGUSTO BRINQUETE BENTO, Vogal do CA do IEM. MANUEL ALCINDO ANTUNES FRASQUILHO, Presidente do CA do IEM. JORGE MANUEL DE CARVALHO PEREIRA, Vogal do CA do IEM. ANTÓNIO GREGÓRIO JOSÉ LUÍS, Administrador Executivo do Fundo Cambial de Macau. A N T Ó N I O A L B ERTO GALHARDO SIMÕES, P residente do C onselho C oo r d e nado r da AMCM. J O RGE M A N U E L D E CARVALHO PEREIRA, Vice-Presidente E xecutivo do C onselho Coordenador da AMCM. J O S É CA R L O S R O D RIG U ES NUNES, P r e s i d e n t e do CA da AMCM. CRISTIANO AFONSO D E O L I V EIR A DOMINGUES, V o g al do C on s e lho d e A dministração do IEM/ AMCM. J O S É M IR A C O E L H O BORREICHO, V ogal do CA da AMCM. LOURENÇO MARIA DA C O N C EIÇ Ã O , A dm i n i s t r ado r E xecutivo do F undo Cambial de Macau. A N T Ó N I O J O S É F É L IX P O N TES , V o g al do CA da AMCM. 79 1992 do ANTÓNIO JOSÉ FÉLIX PONTES, Vogal AMCM. do CA da 1993-1995 J O S É CA R L O S R O D RIG U ES NUNES, P r e s i d e n t e do CA da AMCM. A N T Ó N I O J O S É F É L IX P O N TES , V o g al do C A da AMCM. A N T Ó N I O D O S S A N TO S R A M O S , V o g al do CA da AMCM. 1996 M A RI A M A N U E L A M AT O S M O RG A D O S A N TI A G O BA P TISTA , P r e s i d e n t e do CA da AMCM. A N T Ó N I O J O S É F É L IX P O N TES , V o g al do C A da AMCM. A N T Ó N I O D O S S A N TO S R A M O S , V o g al do CA da AMCM. 1997-1998 1999 M A RI A M A N U E L A M AT O S M O RG A D O SANTIAGO BAPTISTA, P r e s i d e n t e do CA da AMCM. ANTÓNIO JOSÉ FÉLIX PONTES, V ogal do CA da AMCM. ANTÓNIO DOS SANTOS RAMOS, Vogal do CA da AMCM. ANSELMO, TENG LIN SENG, V ogal do CA da AMCM. ANSELMO, TENG LIN SE N G , P r e s i d e n t e do CA da AMCM. ANTÓNIO JOSÉ FÉLIX PONTES, V ogal do CA da AMCM. ANTÓNIO DOS SANTOS RAMOS, V o g al do C A da AMCM. LUÍS MANUEL B A ST O S QUINTANEIRO, Vogal do CA da AMCM. LUÍS MANUEL B A ST O S Q U I N TA N EIR O, V o g al do CA da AMCM. A N T Ó N I O M A RI A H O , V ogal do CA da AMCM. 2000-2001 A N SE L M O , TENG LIN SENG, P r e s i d e n t e do CA da AMCM. 2002-2003 ANSELMO, TENG LIN SENG, P r e s i d e n t e do CA da AMCM. ANTÓNIO JOSÉ FÉLIX PONTES, V ogal do CA da AMCM. ANTÓNIO MARIA HO, Vogal do CA da AMCM. RUFINO DE FÁTIMA R A M O S , V o g al do CA da AMCM. 2004 ANSELMO, TENG LIN SENG, P r e s i d e n t e do CA da AMCM. ANTÓNIO JOSÉ FÉLIX PONTES, V ogal do CA da AMCM. RUFINO DE FÁTIMA RAMOS, Vogal do CA da AMCM. WAN SIN LONG, Vogal do CA da AMCM. 2005 até à presente data 80 JOSÉ CARLOS RODRIGUES NUNES, Presidente CA da AMCM. ANTÓNIO JOSÉ F É L IX P O N TES , V o g al do CA da AMCM. ANSELMO, TENG LIN SENG, Presidente do CA da AMCM. ANTÓNIO JOSÉ FÉLIX PONTES, Vogal do CA da AMCM. RUFINO DE FÁTIMA RAMOS, V ogal do CA da AMCM. WAN SIN LONG, V ogal CA da AMCM. do Quadro 5 : Membros da Comissão de Fiscalização da IEM e AMCM Ano Presidente 1980-1984 E dua r do J oaqu i m G r a ç a R ibeiro M anuel F erro M eneses A rminda M anuela A ntónio 1985 E dua r do J oaqu i m G r a ç a R ibeiro A ntónio D uarte Pinho de A lmeida A rminda M anuela A ntónio 1986 E dua r do J oaqu i m G r a ç a R ibeiro Cristiano Afonso Domingues de Oliveira Rui Manuel Barata Paiva 1987 E dua r do J oaqu i m G r a ç a R ibeiro Cristiano Afonso Domingues de Oliveira José da Costa Reis 1988 E dua r do J oaqu i m G r a ç a R ibeiro Cristiano Afonso Domingues de Oliveira António Gutierres Caseiro 1989 L eonel A lberto A lves A ntónio M anuel G utierres Caseiro 1990-1992 L eonel A lberto A lves P aul T se F an 1993-1998 L eonel A lberto A lves P aul T se F an Hernâni Machado Duarte 1999 L eonel A lberto A lves P aul T se F an Sylvia Isabel Jacques L eonel A lberto A lves L am B un J ong L ao P un L ap 2000 até presente Membro Membro Paul Tse Fan 81 4.3 Evolução do número e qualificação de pessoal A partir de 1989, com o objectivo de optimizar as suas operações, face à evolução do mercado, e para elevar o seu nível de profissionalismo financeiro, a AMCM redobrou os seus esforços na formação de pessoal e no desenvolvimento das suas actividades. A formação profissional, focada nos conhecimentos de supervisão bancária e de seguros, passou a fazer-se quer através do financiamento de cursos no estrangeiro a membros do pessoal, quer através de cursos ministrados no próprio centro de formação da AMCM. Para este efeito estabeleceram-se protocolos de cooperação com organismos de formação do Banco de Portugal, do Hong Kong Institute of Bankers e do IFF de Macau para providenciar formação profissional avançada aos membros do pessoal. Como se pode constatar pela percentagem de pessoal que recebeu formação em relação ao seu número total, a AMCM não poupou esforços na melhoria dos recursos humanos. Em 1990, quando possuía 114 funcionários, o número dos que participaram em actividades de formação internas ou externas foi de 365, o que significa que durante esse ano, cada funcionário participou, em média, em três actividades de formação. Em comparação com 1989, mais do que duplicou a frequência de actividades de formação. Além disso, no sentido de melhorar em geral as aptidões profissionais dos operadores financeiros locais, a AMCM, em parceria com Macau Management Association e a Universidade da Ásia Oriental, organizou cursos de formação bancária para o pessoal local da indústria de serviços financeiros. Ao longo dos últimos 20 anos, o número de funcionários da AMCM aumentou gradualmente, de 110 em 1989 para 125 em 1999, chegando aos 150 apenas em 2009. De notar que a composição do pessoal técnico também registou alterações significativas no período em apreço. Em 1989, a proporção do pessoal técnico era de 53,6%, ao passo que em 1999 atingia 60,0%. Em 2009, o número de funcionários acima do nível de auxiliar técnico atingia 102, representando 68,0% do total. A crescente proporção de pessoal técnico mostra que a AMCM respondeu activamente e de forma positiva às suas responsabilidades cada vez mais complexas, procurando sempre melhorar o nível profissional do seu pessoal. O nível de qualificação académica constitui outro indicador importante da melhoria dos seus recursos humanos. Em 2009, do total de 150 funcionários e excluindo os membros do Conselho de Administração, 106, representando 71,0% do total, possuía formação superior. Destes 106 funcionários, dois possuem o grau de doutoramento, 43 o grau de mestrado e 57 são licenciados com curso superior, sendo que outros quatro possuem formação de nível superior. Há ainda 23 funcionários com formação secundária sénior e 18 com formação secundária júnior. Além disso, um número significativo de funcionários, possuidores de formação académica superior, frequentou cursos de aperfeiçoamento profissional, organizados por instituições locais e estrangeiras, empregando assim proveitosamente os seus tempos livres. Tendo em vista esta tendência, a AMCM optou por flexibilizar o seu horário de trabalho, além de proporcionar subsídios financeiros e remunerar as horas dispendidas em formação. 82 4.4 Formação profissional do pessoal A partir de 1989, com o objectivo de manter o seu pessoal actualizado sobre os mais recentes avanços do mercado e das técnicas, tanto a nível regional como internacional, e também para exercer uma supervisão mais eficaz e atempada do mercado financeiro local, a AMCM tem vindo a apoiar activamente a formação de pessoal e as actividades de desenvolvimento, fazendo-se representar por técnicos habilitados em conferências sobre variados temas, e participando em cursos de formação e seminários sobre assuntos financeiros. Ao longo de duas décadas, a AMCM manteve um esforço constante na persecução dos objectivos traçados em termos de desenvolvimento e de formação de pessoal. Naturalmente, a acompanhar a evolução do sistema financeiro internacional, houve ajustamentos nesta área, procurando-se diversificar e ampliar o âmbito da formação e realizando-se acções para um número cada vez maior de funcionários. Desde os primeiros tempos, quando o nosso próprio centro de formação era a base para as actividades de formação e desenvolvimento e se convidavam especialistas e académicos das regiões vizinhas ou de Portugal para realizarem palestras em Macau, até à colaboração gradual com instituições financeiras regionais que, através de provas rigorosas, atribuíam certificados profissionais, hoje a formação de pessoal e o seu desenvolvimento orienta-se no sentido de seleccionar funcionários adequados para participarem nos cursos de formação ou em seminários sobre temas específicos, organizados por instituições regionais e internacionais. No entanto, não se descurou a importância das actividades locais de formação. Em Março de 2002 a AMCM e várias associações do ramo financeiro local, fundaram o IFF de Macau, com o objectivo de promover e aperfeiçoar as aptidões profissionais dos operadores do ramo financeiro local através de oportunidades de formação. Os cursos organizados pelo IFF são abertos aos funcionários da AMCM e por isso este tem desempenhado um papel primordial na formação e desenvolvimento do pessoal da AMCM ao longo dos últimos anos, em especial na melhoria dos seus conhecimentos financeiros. Nos primeiros tempos, os funcionários seleccionados para participarem em acções de formação profissional pertenciam sobretudo às áreas de gestão ou técnica superior. No entanto, com a expansão do âmbito das nossas responsabilidades e o aumento do volume de trabalho, tornou-se necessária a admissão de mais pessoal, tecnicamente habilitado. Por isso as sessões de formação não se limitaram ao pessoal de gestão, tendo-se enviado cada vez mais pessoal técnico para formação profissional no exterior. Após a criação da RAEM e para dar cumprimento à política de “priorizar as necessidades dos cidadãos” definida pelo governo da RAEM, foi imperioso aperfeiçoar os recursos humanos a todos os níveis e nesse sentido as acções de formação passaram a abranger cada vez mais pessoal, incluindo o auxiliar e o de secretaria. Entre 1989 e 1999, com o sector bancário e o dos seguros a tornarem-se os elementos de base do sistema financeiro local, o foco dos programas de formação concentrou-se nas áreas de supervisão da banca e dos seguros. Mais tarde, foram incluídas acções de formação referentes a investimentos cambiais, gestão de activos bem como formação linguística. Com o aproximar do ano 2000, as acções de formação incidiram sobre questões de tecnologia de informação, para prevenir quaisquer problemas nos sistemas de informação com a passagem do milénio. Já em anos mais recentes, com o aparecimento dos produtos financeiros derivados, deu-se maior importância às acções de formação sobre contratos de seguro de investimento ou gestão de carteira de investimento em títulos. Entretanto, dado o crescente número de convites recebidos de instituições financeiras internacionais, é cada vez maior o número de funcionários que se deslocam ao estrangeiro para participar em cursos de formação, seminários e conferências dessas organizações. As actividades de formação cobrem áreas como finanças, transacções cambiais, estatística, acordos, estudos económicos e tecnologia de informação, entre outras, sendo organizadas por organismos internacionais como o Banco Mundial, o FMI, o BIS, o Asian Development Bank, APG, ASEL, o Banco da Reserva Federal dos EUA e os bancos centrais ou governos de países desenvolvidos, bem como por outras instituições financeiras supranacionais. 83 4.5 Actividades do Grupo Desportivo da AMCM Quando o IEM foi criado contava apenas 17 funcionários. Em 1985, este número aumentou para 88. Durante os tempos livres o pessoal local, acompanhado dos expatriados de Portugal e de Hong Kong, aproveitava as ocasiões de confraternização ou de prática desportiva e recreativa para reforçar os laços de amizade e cooperação. Ao mesmo tempo, para estreitar as relações entre a indústria de serviços financeiros e a instituição reguladora, os funcionários, além de participarem em provas de atletismo e grupos de aeróbica, tomavam a iniciativa de contactar grupos desportivos de outras instituições financeiras para organizar em conjunto eventos desportivos como maratonas, torneios de ténis de mesa e jogos de bolinha. Nesse tempo, os responsáveis pelas relações públicas, Rafael Boyol e Francisco de Assis, bem como o então Director do Departamento de Inspecção de Seguros, António Félix Pontes, propuseram a criação de uma associação desportiva e recreativa autónoma para o pessoal do IEM e assim, em 1985, os já mencionados, a que se juntaram Albano Martins, Jorge Pereira e Artur Sousa, registaram uma agremiação denominada “Grupo Desportivo do IEM”. Em Novembro de 1985, concluídas as formalidades de registo, o Grupo Desportivo iniciou as suas actividades, tendo sido eleito seu primeiro Presidente António Félix Pontes. Para manifestar o seu apoio à criação do grupo desportivo e recreativo do pessoal, a Administração do IEM não só patrocinou diversas actividades, como providenciou recintos, permitindo-lhe assim desempenhar de forma cabal a sua missão. O Grupo Desportivo foi criado com o objectivo de melhorar o relacionamento entre o pessoal, proporcionando-lhe uma variedade de actividades recreativas e culturais após as horas laborais. O Grupo privilegiava as relações com o pessoal de outras instituições financeiras, actuando como plataforma recreativa, cultural e desportiva entre o IEM e outros organismos do ramo. No desempenho da sua missão, o Grupo Desportivo, em colaboração com a Associação de Bancos de Macau, a Associação de Seguradoras de Macau e outras organizações desportivas tem organizado regularmente provas de atletismo, torneios de ténis de mesa, concursos musicais, bem como outras actividades desportivas e recreativas. No âmbito estrito do pessoal do IEM, o Grupo organizou a festa anual de Natal para funcionários e suas famílias, torneio de ténis de mesa, torneio de snooker, torneio de bowling, campeonato de mahjong, torneio de dardos, etc. Aproveitando os feriados, o Grupo organiza excursões para os seus membros e respectivas famílias, criando assim uma atmosfera de harmonia. Em Julho de 1989, quando foi criada a Autoridade Monetária e Cambial de Macau, o Grupo Desportivo do IEM foi rebaptizado de Grupo Desportivo da Autoridade Monetária e Cambial de Macau. Após a criação da RAEM, apesar de em Fevereiro de 2000 a Autoridade Monetária e Cambial de Macau ter passado a designar-se simplesmente por Autoridade Monetária de Macau, o Grupo só alteraria o seu nome para Grupo Desportivo da Autoridade Monetária de Macau em Maio de 2001. Os corpos sociais do Grupo Desportivo são eleitos em assembleia-geral pelos funcionários sócios da AMCM, para um mandato de dois anos. Embora o Grupo seja financiado pela instituição reguladora, com base em planos de actividade devidamente orçamentados, os seus dirigentes possuem um elevado grau de autonomia em termos de decisões e modo de operarem. 84 Desde a sua criação, o Grupo Desportivo nunca deixou de procurar levar a bom termo a missão para que foi criado. Ao organizar uma variedade de actividades recreativas e desportivas, bem como grupos de interesse, o Grupo Desportivo criou ambientes onde se desenvolveram relações, amizades e saudáveis provas desportivas. E também participou activamente em actividade similares de outras instituições financeiras ou serviços do ramo, designadamente a Associação de Bancos de Macau, a Associação de Seguradoras de Macau, a Associação dos Trabalhadores da Função Pública e os Serviços de Administração e Função Pública. Desde a década de 90, para além de contribuir com donativos para várias instituições de caridade, o Grupo Desportivo enquadra todos os anos o pessoal da AMCM para participar na “Marcha para Um Millhão”. 4.6 Distinções honrosas a funcionários da AMCM Ao longo dos anos, vários funcionários foram galardoados pelo governo com medalhas pelos seus serviços distintos. Entre estes incluem-se: 1. António Gregório José Luís galardoado em 19 de Maio de 1989 com a Medalha de Mérito Profissional pelo então Governador Carlos Montez Melancia. O Sr. Gregório Luís, Director do Departamento de Assuntos Monetários e Cambiais do IEM, mostrou desde sempre um empenho único no desempenho das suas funções, a par de uma dedicação exemplar e elevado nível de competência professional, dando um contributo significativo para a economia de Macau, em especial na gestão das reservas cambiais e na promoção de um funcionamento eficiente dos sistemas financeiro e monetário. 2. Rafael Assunção Boyol foi galardoado em 27 de Maio de 1996 com a Medalha de Dedicação pelo então Governador Vasco Rocha Vieira. O Sr. Boyol ingressou em 1980 no IEM, que daria lugar à Autoridade Monetária e Cambial de Macau (AMCM). Na sequência de várias promoções por mérito, o Sr. Boyol tornou-se chefe dos serviços administrativos e financeiros do Departamento de Administração, Finanças e Recursos Humanos da AMCM. O Sr. Boyol desempenhou sempre as suas funções com espírito empreendedor, elevada dedicação e responsabilidade. Outro factor que terá contribuído para a atribuição do prémio foi a circunstância de o Sr. Boyol ser, ao tempo, o funcionário mais antigo da AMCM. 3. António José Félix Pontes foi galardoado a 7 de Junho de 1999 com a Medalha de Dedicação pelo então Governador Vasco Rocha Vieira. O Sr. Félix Pontes iniciou a sua carreira em Macau em 1980, primeiro no IEM e depois no organismo sucessor, a Autoridade Monetária e Cambial de Macau (AMCM), tendo desempenhado os cargos de Director de Recursos Humanos, Inspector de Seguros e membro do Conselho de Administração. Também desempenhou o cargo de Administrador do Fundo de Garantia Automóvel e foi ainda membro da Assembleia Legislativa. Além disso é membro activo de diversas associações cívicas, nomeadamente a Santa Casa da Misericórdia. Para a atribuição do prémio terá contribuído o seu papel no desenvolvimento do território, distinguindo-se particularmente na modernização do sistema local de seguros e ainda na forma prestigiante como soube representar Macau em conferências internacionais. Além disso, é de realçar o seu contributo na Assembleia Legislativa, pelo notável trabalho de actualização do sistema jurídico de Macau. 85