Estenose lombar degenerativa Pedro Mendonça Cyranka Estenose lombar degenerativa Estenose lombar. Primaria(Congenita) Secundaria (adquirida) Causas Maiores Degenerativo – Mais Importante; Traumático / Pós-operatório; Lesões ósseas; Metabólico / Endócrino(paget) Estenose lombar degenerativa Secundaria degenerativa é a forma mais comum L4-l5 Causas primarias (jovens) Congênito ou idiopático –mais comum; Acondroplasia / hipocondroplasia; Mucopolissacaridoses; Disrafismos espinhais. Estenose lombar degenerativa Descrito há mais de um século; Freqüentemente não diagnosticado; Nos Estados Unidos a prevalência é de 250mil a 400 mil casos de canal estreito lombar; Estima-se em cerca de 188 mil brasileiros com a doença; Afeta 5% da população com mais de 50 anos; Há estudos prevendo o seu crescimento em até 26% para as próximas décadas. Estenose lombar degenerativa Degeneração vertebral Formação de osteófitos; Desidratação do disco; Hipertrofia de ligamentos; Compressão da medula e de raízes;(central ou foraminal) Estenose lombar degenerativa Degeneração discal hipermobilidade da faceta Osteofitos Destruição articular Hipertrofia facetaria Estenose lombar Hipertrofia e redundancia do lig amarelo Estenose lombar degenerativa Estenose lombar degenerativa Anatomia:(lee) 1-Zona de entrada. 2-Zona média. 3-Zona de saída Estenose lombar degenerativa Historia natural: Dissociação clinico radiologica.(Compressão sem dor/ dor sem compressão) Sintomas insidiosos. Variação individual Média de idade de 71,8 anos; Estenose lombar degenerativa Diagnóstico História Clínica; Exame físico; Ressonância Magnética ou Mielotomografia; Radiografias simples (achados inespecíficos). Estenose lombar degenerativa Avaliação clinica Dor nos membros inferiores durante o caminhar;(91%) Dor irradiada em uma ou ambas as pernas, Bilateral em 58% dos casos; Parestesias; Melhora sentado; piora com extensão; Limitação da deambulação ; Dor lombar crônica; Dimin. De força muscular(33%) e perda de sensibilidade (70%) em mais de 1 dermatomo; Incontinência urinária e intestinal; 47% mais de 1 raiz acometida; Estenose lombar degenerativa Importante: Diferenciar de claudicação vascular Estenose lombar degenerativa Radiografia: Estenose lombar degenerativa Radiografia: Osteofitos e sindesmófitos Artrose do disco Bloqueio vertebral Hipertrofia de facetas Distancia dos pediculos Ossificação de ligamentos Luxações e subluxações. Estenose lombar degenerativa Tomografia (Acuracia 91%) Estenose lombar degenerativa Ressonancia. Estenose lombar degenerativa Estenose lombar degenerativa Estenose lombar degenerativa Outros exames; ENM: Pouco específico, utilidade incerta. Doppler. Estenose lombar degenerativa Tratamento clinico: Maior parte responde bem Dor melhora em repouso; Medicação; AINES. Imobilização externa (Pouco útil) Evitar trauma repetido. Reabilitação Orientação postural; Modalidades passivas; Terapia manual; Programas de Educação; Exercícios de estabilização e treinamento de propriocepção; Estenose lombar degenerativa Tratamento clinico: Estenose lombar degenerativa Cirurgico: pacientes que não responderam ao tto clinico. Dissociação clinico radiologica. Pacientes com melhora postural da dor, melhor resposta. Programação pre operatoria com bloqueio. Resultados pouco previsiveis. Laminectomia com ou sem fusão. Fenestrações. Estenose lombar degenerativa Laminectomia: Em geral mais de um nível. Uni ou bilateral; Indicação mais comum; Estenose lombar degenerativa Laminotomia ou fenestração Bi ou unilateral; Reduz risco de provocar instabilidade da coluna; Preserva ligamentos da coluna vertebral; Estenose lombar degenerativa Microdescompressão Estenose lombar degenerativa Fusão: Ressecção de mais de uma faceta. Outros fatores de risco para instabilidade Espondilolistese degenerativa, escoliose, cifose, recidiva da estenose no mesmo segmento, estenose em seg adjacente a outro já fundido, cisto sinovial. Estenose lombar degenerativa