OMBRO - CERVICAL LOMBAR E ARTRALGIAS Dr. Ricardo Cunha Júnior Clinica de Dor e Cuidados Paliativos HUCFF / UFRJ AVALIAÇÃO DA DOR • • • • Temporal Padrão Funcional Psicológica PROPEDÊUTICA • • • • • • Exame articular Exame cadeias musculares Exame neurológico Exame complementar Exame sistêmico Bloqueio diagnóstico ARTICULAÇÃO • • • • Sinóvia Cavidade Cartilagem Enteses Suspeita clínica de lúpus eritematoso sistêmico Bursa ►valor 1/10 ASPECTO DO SINOVIAL • Opaco ►gota / colesterol • Cristal ► pirofosfato (infecção) oxalato (diálise) corticóide talco lipídeo (fratura) colesterol (inflamação crônica) urato monossódico (gota) TRATAMENTO • Farmacológico • Não-Farmacológico CIRURGIA NA OSTEOARTITE • • • • • Artroscopia Osteotomia Espaçador metálico Artroplastia unicompartimental Prótese joelho ÓRTESES • Indicação: inflamação instabilidade analgesia COMPLEXO DO OMBRO OMBRO • Dor localizada ► acromioclavicular • Dor referida ► cervical tórax abdomen Teste de Hawkins e Neer (Tendinite supraespinhoso) Teste de Apley (pouco específico) e “lata vazia”(Tendinite supraespinhoso) Teste do subescapular e bíceps WHIPLASH Teste de retração e protração da escápula • Avaliar rombóide • Avaliar serratio Dor origem no ombro x cervical • Dor no MS pelo movimento cervical. • Relação dermatômica. • Sintomas neurológicos podem ser reproduzidos com movimento cervical. • Geralmente alteração neurológica. • Não reproduz os sintomas com movimento só de ombro. CERVICALGIA • 10% pop. • 35% nos adultos. • Hérnia discal 1:25 em relação com lombar. (mais são mais perigosas). • Topografia ► hióide (C3) tireóide (C4-C5) cricóide (C6) MOBILIDADE • Flexão ► ECM, Escalenos • Extensão ► Semiespinhal, Esplênio, Trapézio, intrínsecos • Rotadores ►ECM, intrínsecos TESTES • Teste de Spurling e tração • Teste de abdução do ombro • Reflexo de Hoffman • Sinal de Lhermite REFLEXOS • • • • • C5 (biceptal) C6 (estiloradial) C7 (triceptal) C8 (não há) T1 (não há) LOMBALGIA • • • • • 2ª causa de dor 15- 20% pop. 50% dos adultos. 1% tem deficit neurológico 90% são inespecíficas. Destes a maioria é miofascial. LOMBALGIA • Alta (até L4) • Baixa (abaixo L4 e sacral) • Axial (sem irradiação ou até nádegas): osso, disco, ligamento, mùsculo, articulação • Radicular (irradiação frequentemente abaixo de joelhos): comprometimento de SINAIS DE ALERTA • • • • • • • Febre Infecção Perda de peso Trauma Ausência de posição antálgica Idade > 50 anos Alteração esfincteriana REGIÃO LOMBAR • • • • • • • Hérnia discal Estenose de canal Espondilolistese Síndrome facetária Espondilite anquilosante Estenose de canal Síndrome quadrado lombar Plexo lombar e sacrococcígeo CLASSIFICAÇÃO DE MEYERDING (para espondilolistese) ESPONDILOLISTESE • ESPONDILOLISTESE QUADRIL • SACROILEÍTE • SÍNDROME DO GLÚTEO MÉDIO • SÍNDROME DO PIRIFORME SACROILEÍTE • Teste de Ganslen COXA • SÍNDROME TROCANTERIANA BURSITE FASCITE FASCIA LATA MERALGIA PARESTÉSICA • SÍNDROME DO OBTURADOR JOELHOS • LESÃO DE MENISCO • LESÃO DE LIGAMENTO • CISTO DE BAKER • ROTURA DE GASTROCNÊMICO JOELHOS Teste para menisco Teste para ligamento lateral