ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA NAFLD “ A disease of our generation “. Elisabetta Bugianesi, 2005 Luis Tomé, Dezembro de 2011 1 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA 1. PREVALÊNCIA 2. HISTOLOGIA 3. FISIOPATOLOGIA 4. FACTORES DE RISCO 5. DIAGNÓSTICO 6. TRATAMENTO 2 DOENÇAS HEPÁTICAS CRÓNICAS, 1991 - 1992 DD PREVALÊNCIA, INCIDÊNCIA E HISTÓRIA NATURAL DOENÇAS HEPÁTICAS CRÓNICAS INDIVIDUOS ENTRE 12 E 65 ANOS CAMPOGALIANO E CORMONS Bedogni, G.; Miglioloi, L. et al Prevalence of and risk factors for NAFLD. The Dyonisius nutrition and liver study Hepatology.2005.42.44-52 3 FIGADO GORDO NÃO ALCOÓLICO POSITIVIDADE EM ECOGRAFIA NEGATIVIDADE PARA VHB E VHC MENOS DE 20 G DE ÁLCOOL POR DIA. Bedogni, 2005 4 DOENÇAS HEPÁTICAS CRÓNICAS. 2002 E 2003, CAMPOGALIANO DADOS COMPLETOS 598 135 casos NAFLD ( 22.5%) Bedogni, 2005 5 DALLAS HEART STUDY. 2349 CASOS CONTEÚDO HEPÁTICO EM TG POR ESPECTROSCOPIA RM Esteatose = conteúdo TG > 5.5% ESTEATOSE EM 708 INDIVIDUOS ( 31%) Browning, J.; Szczepaniak, L. Et al Prevalence of hepatic steatosis in an urban population in the United States. Hepatology.2004.40.1387-95 6 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA Causa mais importante para alteração provas hepaticas Ocidente. Um em cada 3 americanos adultos Um em cada 4 a 5 italianos adultos SERÃO ESTES ESTUDOS FIDEDIGNOS ? 7 OFERECIDA A POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO 2000 INDIVIDUOS Utentes de um Hospital Militar Submetidos a screening para CCR Williams, C.; Stengel, J. et al Prevalence on non alcoholic fatty liver disease and non alcoholic steatohepatitis among a largely middle aged population using ultrasound and liver biopsy. A prospective study Gastroenterology.2011.140.124-31 8 OFERECIDA A POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO 2000 INDIVIDUOS Excluídos História de hepatopatia prévia Infecções pelo HIV Medicações (corticoides, tamoxifen) Consumo ≥ 20 g de álcool por dia. Williams, 2011 9 400 DOENTES INCLUIDOS Ecografia 328 Suspeita de NAFLD 156 BH Recusaram 22 BIOPSIA HEPÁTICA EM 134 SEM EVIDÊNCIA DE NAFLD 5 ESTEATOSE 89 ESTEATOHEPATITE 40 Williams, 2011 129 10 400 DOENTES INCLUIDOS. ECOGRAFIA ESTEATOSE 89 27.1% ESTEATOHEPATITE 40 12.2% 328 39.3% desta população não seleccionada NAFLD Williams, 2011 11 “ A disease of our generation “. Elisabetta Bugianesi, 2005 PONTO 2. HISTOLOGIA 12 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA ESTEATOSE HEPÁTICA ESTEATOHEPATITE. NASH CIRROSE Existe sobreposição entre estes três padrões. 13 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA ESTEATOSE HEPÁTICA MACROVESICULAR NÚCLEOS DESLOCADOS À PERIFERIA NÚCLEOS VACUOLIZADOS 14 15 ESTEATOSE, 100X 16 ESTEATOSE, 200X ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA ESTEATOHEPATITE ALÉM DA ESTEATOSE, SINAIS DE SOFRIMENTO HEPATOCELULAR BALONIZAÇÃO PERTO DAS CÉLULAS ESTEATÓSICAS 17 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA ESTEATOHEPATITE Além da esteatose e da necrose FIBROSE PERISINUSOIDAL OU PERICELULAR 18 19 ESTEATOHEPATITE A DISTINÇÃO ESTEATOSE E ESTEATOHEPATITE APENAS PELA HISTOLOGIA Critério fundamental: balonização 20 SCORE DE ACTIVIDADE PARA NAFLD ( NAS ) Esteatose ( 0 a 3 ) Inflamação lobular ( 0 a 3 ) Balonização ( 0 a 2 ) Kleiner, D.; Brunt, E. Et al Design and validation of a histologic scoring system for non alcoholic fatty liver disease Hepatology.2005.41.1313-21 21 SCORE DE ACTIVIDADE PARA NAFLD ( NAS ) Esteatose macrovesicular < 5% 0 5 a 33% 1 33 a 66% 2 > 66% 3 Kleiner, 2005 22 SCORE DE ACTIVIDADE PARA NAFLD ( NAS ) inflamação lobular ( 0 a 3 ) Nenhum foco 0 < 2 focos.campo 1 2 a 4 focos.campo 2 > 4 focos. campo 3 Kleiner, 2005 23 SCORE DE ACTIVIDADE PARA NAFLD ( NAS ) Balonização ( 0 a 2 ) Ausência de balonização 0 Algumas células balonizadas 1 Muitas células balonizadas 2 Kleiner, 2005 24 SCORE DE ACTIVIDADE PARA NAFLD ( NAS ) ESTEATOSE 0a2 INDEFINIDO 3e4 ESTEATOHEPATITE ≥ 5 Kleiner, 2005 25 NUM FÍGADO ESTEATÓSICO NÃO SE PODE DISTINGUIR A ETIOLOGIA ALCOÓLICA DA ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA COM BASE NOS ASPECTOS HISTOLÓGICOS. 26 PONTO 3. FISIOPATOLOGIA Marchesisini, G.; Brizi, m. et al Association of non alcoholic fatty liver disease with insulin resistance Am.J.Med.1999.107.450-55 Resposta inadequada aos efeitos fisiológicos desta hormona 27 TUDO RESULTA DA RESISTÊNCIA À INSULINA Esta resistência de onde vem ? TECIDO ADIPOSO NÃO EXPANDE O SUFICIENTE TECIDO ADIPOSO NÃO ACOMODA EXCESSO DE CALORIAS EXCESSO DE LIBERTAÇÃO DE ÁCIDOS GORDOS ÁCIDOS GORDOS EXCESSO RESISTÊNCIA INSULINA 28 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA Esteatose hepática e resistência à insulina TECIDO ADIPOSO LIBERTA ÁCIDOS GORDOS CONCENTRAÇÃO ELEVADA DE FFA. UPTAKE HEPÁTICO +++ OXIDADOS, INTEGRADOS EM TG OU EXPORTADOS EXCESSO DE INSULINA INIBE A OXIDAÇÃO 29 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA ACUMULAÇÃO HEPÁTICA DE TG NÃO É TÓXICA ANTES IMPEDE OS EFEITOS DOS ÁCIDOS GORDOS LIVRES Yamaguchi, K.; Yang, L. et al Inhibiting triglyceride synthesis improves hepatic steatosis but exacerbates liver damage and fibrosis in obese mice with nonalcoholic steatohepatitis Hepatology.2007.45.1366-74 30 ESTEATOSE PARA ESTEATOHEPATITE SECOND HIT ? Day, C.; James, O. Steatohepatitis. A tale of two hits Gastroenterology.1998.114.842-5 31 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA CAPACIDADE DE SÍNTESE HEPÁTICA DOS TG INSUFICIENTE PARA EVITAR EFEITOS NEFASTOS DOS FFAs. NASH MAIS COMUM EM GRAUS MAIS AVANÇADOS DE ESTEATOSE. 32 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA PONTO 4. HISTÓRIA NATURAL 33 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA BH. DIAGNÓSTICO HISTOLÓGICO DE NAFLD DE 79 A 87 132 CASOS Matteoni, C.; Younossi, Z. et al NAFLD: A septrum of clinical and pathological severity Gastroenterology.1999.116.1413 34 BH AGREGADAS EM 4 GRUPOS TIPO 1, ESTEATOSE ISOLADA 49 doentes TIPO 2, ESTEATOSE E INFLAMAÇÃO LOBULAR 10 doentes TIPO 3, ESTEATOSE E BALONIZAÇÃO 19 doentes TIPO 4, ESTEATOSE, BALONIZAÇÃO E FIBROSE. 54 doentes Matteoni, 1999 35 132 CASOS. FOLLOW UP DE 8.3 SD 5.4 ANOS DESENVOLVERAM UMA CIRROSE 20 DOENTES TIPO 1 49 doentes 2 4% TIPO 2 10 doentes 0 0 TIPO 3 19 doentes 4 21% TIPO 4 54 doentes 14 26% Matteoni, 1999 36 132 CASOS. FOLLOW UP DE 8.3 SD 5.4 ANOS DESENVOLVERAM UMA CIRROSE 20 DOENTES TIPO 1 49 DOENTES 2 4% TIPO 2-4 83 DOENTES 18 22% Apenas esteatose vs mais que esteatose Matteoni, 1999 37 132 CASOS. FOLLOW UP DE 8.3 SD 5.4 ANOS DESENVOLVERAM UMA CIRROSE 20 DOENTES TIPO 1-2 59 DOENTES 2 3.4% TIPO 3-4 73 DOENTES 18 24.7% COM BALONIZAÇÃO VS NA SUA AUSÊNCIA Matteoni, 1999 38 CIRROSE CRIPTOGÉNICA EVOLUÇÃO DA NAFLD PREVALÊNCIA DE DIABETES E DE OBESIDADE SEMELHANTE AO QUE SE OBSERVA EM NASH E MUITO DIFERENTE DO QUE SE OBSERVA NAS CIRROSE VIRUSAIS OU AIs. NAS BIÓPSIAS NÃO EXISTE ESTEATOSE NEM INFLAMAÇÃO 39 CARCINOMA HEPATOCELULAR E CIRROSE CRIPTOGÉNICA CERCA DE 7% DOS CARCINOMAS HEPATOCELULARES SURGEM NO CONTEXTO DE UMA CIRROSE CRIPTOGÉNICA Hashizume, H.; Sato, K. et al Primary liver cancers with non alcoholic steatohepatitis Eur.J.Gastro.Hepatol.2007.19.827-34 40 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA PONTO 5. FACTORES DE RISCO Bedogni, G.; Miglioloi, L. et al Prevalence of and risk factors for NAFLD. The Dyonisius nutrition and liver study Hepatology.2005.42.44-52 41 ESTUDO DIONISIO. CAMPOGALIANO 135 casos NAFLD Factores de risco para NAFLD em multivariadas OBESIDADE HIPERGLICEMIA HIPERTRIGLICERDÉMIA HTA SISTÓLICA Bedogni, 2005 42 OBESIDADE 1620 DOENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA 12 ESTUDOS. PREVALÊNCIA BMI SUPERIOR A 40 BMI SUPERIOR A 35 SE CO-MORBILIDADES Machado, M.; Marques-Vidal, P.; Cortez-Pinto, H. Hepatic histology in obese patients undergoing bariatic surgery J.Hepatol.2006.45.600-6 43 OBESIDADE 1620 DOENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA 12 ESTUDOS. PREVALÊNCIA ESTEATOSE 91% ( DE 85 A 98%) ESTEATOHEPATITE 37% ( DE 24 A 98%) excluindo casos com hepatopatias de outras origens Machado, 2006 44 OBESIDADE 1620 DOENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA BMI ≥ 35 NÃO EXISTE RELAÇÃO ENTRE O PESO DO CORPO E A NASH Machado, 2006 45 HIPERGLICEMIA 3166 DIABÉTICOS DE TIPO 2. OBSERVADOS EM 2005 NAFLD EM 69.5% Targher, G.; Tessari, R. et al Prevalence of NAFLD and its association with cardiovascular disease among type 2 diabetic patients Diabetes Care.2007.30.1212-8 46 3166 DIABÉTICOS DE TIPO 2. OBSERVADOS EM 2005 A PREVALÊNCIA NAFLD AUMENTA COM A IDADE 40 a 59 anos 65.4% mais de 60 anos 74.6% Targher, 2007 47 HIPERGLICEMIA ESTUDO DIONISIO. CAMPOGALIANO 135 casos NAFLD Factores de risco para NAFLD em multivariadas OBESIDADE HIPERGLICEMIA HIPERTRIGLICERDÉMIA HTA SISTÓLICA. Bedogni, 2005 48 SINDROMA METABÓLICO pelo menos 3 das cinco características OBESIDADE VISCERAL (CINTA > 102 H; > 88 CM M); GLICOSE ≥ 100 MG% TRIGLICERÍDEOS ≥ 150 MG% COLESTEROL HDL < 40 MG% H E DE 50 MG% M TA ≥ 130/85 MM DE HG Adult Treatment Panel III, 2001 49 SINDROMA METABÓLICO ?? Cortez-Pinto, H.; Camilo, M. et al Non alcoholic fatty liver disease: another feature of the metabolic syndrome ? Clin. Nutri.1999.18.353-8 Marchesisini, G.; Brizi, M. et al Non alcoholic fatty liver disease: a feature of the metabolic syndrome Diabetes.2001.50.1844-50 50 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA PONTO 6. DIAGNÓSTICO 51 ESTEATOSES MACROVESICULARES Apresentação: provas hepáticas alteradas Investigações de outros problemas, Health screening Teli, M.; James, O. et al The natural history of non alcholic fatty liver: a follow up study Hepatology.1995.22.1714-9 52 ESTEATOSE MACROVESICULAR ISOLADA. ALT Masc Fem Doentes 21 19 Número conhec 21 19 7 8 Valor mais elevado 107 131 Valor normal 45 35 Num com alterações Teli, 1995 53 BHs ENTRE 1996 E 2002 386 CASOS DE ESTEATOSE OU ESTEATOHEPATITE ALT ELEVADA HIST IDENTIFICADOS 51 casos (13.2% ) Mofrad,P.; Contos, M. et al Clinical and histological spectrum of NAFLD associated with normal ALT levels Hepatology.2003.37.1286 54 ESTEATOSE MACROVESICULAR ISOLADA. GGT Masc Fem Doentes 21 19 Número conhec 18 12 8 6 Valor mais elevado 304 107 Valor normal 70 40 Num com alterações Teli, 1995 55 ESTEATOSE MACROVESICULAR ISOLADA. FA Masc Fem Doentes 21 19 Número conhec 17 17 8 15 Valor mais elevado 228 308 Valor normal 115 95 Num com alterações Teli, 1995 56 PERGUNTA-SE COMO PODEMOS IDENTIFICAR ESTES DOENTES SE NÃO EXISTEM SINTOMAS SE NÃO EXISTEM SINAIS NEM VALORES ALTERADOS DE ALT ? 57 ECOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO DE NAFLD CONTRASTE HEPATORENAL PRESENÇA DE ECOS BRILHANTES ESBATIMENTO DOS VASOS ( LIMITES ) ATENUAÇÃO NA PROFUNDIDADE ( DIAFRAGMA ) Dasarathy, S.; Dasarathy, J. Et al Validity of real time ultrasound in the diagnosis of hepatic steatosis. J.Hepatol.2009.51.1061-7 58 ESTEATOSE MACROVESICULAR ≥ 20% NA HISTOLGIA Sensibil Especifi CONTRASTE HEPATORENAL 96.4% 97.8% ECOS BRILHANTES 96.4% 97.8% ESBATIMENTO DAS SHS 92.6 95.6% ESBATIMENTO DIAFRAGMA 39.3 93.3% Dasarathy, 2009 59 ESTEATOSE MACROVESICULAR NA HISTOLGIA A ECOGRAFIA NÃO CONSEGUE TER UMA ACUIDADE DIAGNÓSTICA ACEITÁVEL SE A QUANTIDADE DE GORDURA PRESENTE FOR INFERIOR A 20% Dasarathy, 2009 60 ECOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO DE NAFLD AS ALTERAÇÕES ECOGRÁFICAS NÃO CONSEGUEM DISTINGUIR A ESTEATOSE SIMPLES DA ESTEATOHEPATITE. Dasarathy, 2009 61 COMO SE IDENTIFICA A ESTEATOSE ? + 0.953 log TG FLI = { eA / (1 + eA)} * 100 + 0.139 log BMI Calcule A + 0.718 log GGT + 0.053 P abdominal – 15.745 < 30 exclui esteatose > 60 afirma esteatose Bedogni, G.; Bellentani, S. Et al The fatty liver índex. A simple and accurator predictor of hepatic steatosis in the general population BMC.Gastro.2006.6.33 62 COMO SE IDENTIFICA A FIBROSE ? Angulo,P.; Hui, J. et al The NAFLD fibrosis score: a non invasive system that identifies liver fibrosis in patients with NAFLD Hepatology.2007.45.846-54 63 FÓRMULA PARA DISTINGUIR ESTÁDIOS 1 E 2 de 3 E 4 + 0.037 x idade em anos – 0.013 x plaquetas (x 109/L) + 0.094 x BMI em kg.m2 – 1.675. + 1.13 (se glic > 110 ou diab) + 0.99 x AST/ALT > + 0.676 estádios 1 e 2 < – 1.455 estádios 3 e 4 + 0.66 x albumina (g.dl) Angulo, 2007 64 ESTEATOSE HEPÁTICA DE ETIOLOGIA NÃO ALCOÓLICA PONTO 7. TRATAMENTO 1. MUDANÇAS ESTILO DE VIDA 2. ÁCIDO URSODEOXICÓLICO 3. GLITAZONAS 4. VITAMINA E 65 EXERCÍCIO FÍSICO COMPONENTE MAJOR DO TRATAMENTO ASSOCIAÇÃO COM OBESIDADE E A RESISTÊNCIA À INSULINA Kistler, K.; Brunt, E. et al Physical activity recommendations, exercise intensity and histologic severity of NAFLD Am.J.gastro.2011.106.460-8 66 DOENTES NUM PROGRAMA DE VIGILÂNCIA CARDIOVASCULAR ACTIVIDADE Inacti Moderada Numero doentes 438 162 213 Sem esteatohepatite 19% 16% 28% Boderline 17% 29% 18% Com esteatohepatite 63 % 56% 54% Kistler, 2011 Vigorosa 67 ASSOCIAÇÃO SIGNIFICATIVA ENTRE NÍVEIS CRESCENTES DE ACTIVIDADE FÍSICA E UMA PROBABILIDADE DIMINUÍDA DE SE ALBERGAR ESTEATOHEPATITE. Kistler, 2011 68 ÁCIDO URSODEOXICÓLICO 166 DOENTES ( 86 + 80) 13 A 15 MG.KG.DIA VS PLACEBO 2 ANOS NENHUMA DIFERENÇA ALT NENHUMA DIFERENÇA INFLAMAÇÃO OU NA FIBROSE Lindor, K.; Kowddley, K. et al Ursodeoxycholic acid for the treatment of non alcoholic steatohepatitis Hepatology.2004.39.770-8 69 ÁCIDO URSODEOXICÓLICO 185 DOENTES ( 91 + 94 ) 23 A 28 MG.KG.DIA VS PLACEBO 2 ANOS NENHUMA DIFERENÇA ALT NENHUMA DIFERENÇA SCORE ACTIVIDADE Leischner, U.; Lindenthal, B. et al High dose ursodeoxycholic acid therapy for the treatment of non alcoholic steatohepatitis. A double blind, randomized, placebo controlled trial Hepatology.2010.52.472-9 70 ÁCIDO URSODEOXICÓLICO HAEDRICH, M.; DUFOUR, J. UDCA FOR NASH. END OF THE STORY ? J.HEPATOL.2011.54.856-8 71 GLITAZONAS RESISTÊNCIA INSULINA TECIDO ADIPOSO LIBERTAÇÃO DESCONTROLADA DE ÁCIDOS GORDOS GRANDE AFLUXO AO FÍGADO: ESTEATOSE CERTOS ÁCIDOS GORDOS TÓXICOS: ESTEATOHEPATITE CORRIGEM A RESISTÊNCIA À INSULINA 72 GLITAZONAS NO TRATAMENTO DE NASH DIMINUEM A ESTEATOSE HEPÁTICA EFEITO DUVIDOSO SOBRE A INFLAMAÇÃO PIOGLITAZONA DIMINUI A BALONIZAÇÃO SEM EFEITO SOBRE A FIBROSE Será útil diminuir a esteatose hepática ? 73 EFEITOS SECUNDÁRIOS DAS GLITAZONAS ROSIGLITAZONA, PIOGLITAZONA ROSIGLITAZONA. RISCO DE ENFARTE DO MIOCÁRDIO AMBAS. AUMENTO DE PESO AMBAS. RISCO DE FRACTURAS Pais, R.; Moraru, I.; Ratziu, V. Glitazones for human nonalcoholic steatohepatitis Ther.Adva.Gastro.2011.4.325-34 74 VITAMINA E. ESTEATOHEPATITE MELHORIA HISTOLÓGICA. 96 SEMANAS VITAMINA E 800 UI POR DIA + P 84 43% ***** PIOGLITAZONA 30 MG POR DIA + P 83 34% PLACEBO + PLACEBO 80 19% ***** ****. Diferença significativa Sanyal, A.; Chalasani, N. Et al Pioglitazone, vitamine E or placebo for non alcoholic steatohepatitis N.Eng.J.Med.2010.362.1675-85 75 VITAMINA E. ESTEATOHEPATITE ESTEATOSE AMBAS AS DROGAS REDUZIAM INFLAMAÇÃO LOBULAR AMBAS AS DROGAS REDUZIAM NAS AMBAS AS DROGAS REDUZIAM FIBROSE NENHUMA DROGA REDUZIA Sanyal, 2010 76 VITAMINA E. ESTEATOHEPATITE MILLER, B.; PASTOR-BARRIUSO, R. ET AL META-ANALYSIS: HIGH DOSE VITAMIN E SUPPLEMETATION MAY INCREASE ALL CAUSE MORTALITY ANN.INT.MED.2005.142.37-46 77 FREQUENTE INSIDIOSA DIFICIL DE DIAGNOSTICAR SEM TRATAMENTO 78