Anastasiia Makarova
Georges Mendes
 The Journal of Specialised Translation
 É um artigo de Julho de 2005
 Escrito por:
 Heather Fulford: atualmente diretora académica do
centro de empreendorismo da Universidade Robert
Gordon no Reino Unido
 Joaquin Granell-Zafra: atualmente docente na
Universidade de Jaume I em Espanha
 Divulgação dos resultados do inquérito a tradutores
freelancers sobre a utilização das TIC, no Reino Unido.
 Perceber quais as ferramentas utilizadas pelos
tradutores e o grão de adoção das mesmas, quer a um
nível mais geral (Word, PPT), quer a um nível mais
específico (memórias de tradução, base de dados
terminológicas)
 Fornecer aos tradutores e futuros tradutores uma
perspectiva da necessidade e utilização das TIC no seu
trabalho.
 Tradutores
 Futuros tradutores
 Formadores de tradutores
 Perfil do tradutor
 Utilização e familiarização com as TIC
 Estratégias TIC
 Foram analisados 391 inquéritos de tradutores freelancers
 a maioria foram mulheres (63%)
 Experiência :
36% - 11 a 20 anos de experiência em tradução
20% - até 5 anos de experiência
 Idade dos inquiridos:
30% - 40 -49 anos
4% - 20-29 anos
 91% dos inquiridos acabaram o Ensino Superior
 Apenas 71% têm licenciatura ou mestrado em
Tradução
 As principais línguas foram:
alemão – inglês (37%)
francês – inglês (37%)
espanhol – inglês (16%)
outras línguas (10%)
 85 % dos inquiridos obtiveram conhecimentos das
TIC por si próprios
Atividades de Produção de Documentos:
 99% – Utilizavam programas de processamento de
texto.
 25% – Utilizavam programas de apresentações gráficas
 17% – Utilizavam programas de paginação eletrónica.
 13% – Utilizavam programas publicação online (como o
Dreamweaver e o Frontpage).
 Poucos inquiridos utilizavam programas de
reconhecimento de voz e/ou aplicações de OCR
(reconhecimento ótico de caracteres).
 85% – Utilizavam motores de busca.
 79% – Consultavam dicionários e glossários online.
 59% – Utilizavam bases de dados terminológicas.
 51% – Utilizavam outros recursos de consulta online,
incluindo arquivos de textos e documentos.
 38% – Utilizavam enciclopédias online.
 30% – Recorriam a publicações académicas online
 24% – Utilizavam sistemas de gestão terminológica
específica (MultiTerm, Lingo e TermWatch) para
gerirem a sua terminologia. Metade dos inquiridos não
estavam familiarizados com este tipo de ferramentas.
 28% – Utilizavam CAT Tools, como as memórias de
tradução. Quase metade dos tradutores não estavam
familiarizados com este tipo de ferramenta.
 5% – Utilizavam programas de tradução automática.
75% dos tradutores não estão familiarizados com este
tipo de ferramenta.
 2% – Utilizavam ferramentas de localização, como o
Alchemy Catalyst e o Passolo.
Comunicação
Ligação à
Internet
 93% – Utilizavam o
 68% – Utilizavam ligação
correio eletrónico.
 33% – Participavam em
fóruns e grupos de
discussão online para
tradutores.
por modem.
 26% – Utilizavam ligação
de banda larga.
 6% – Utilizavam uma
combinação das duas
anteriores.
 21% – Tinha websites pessoais
 33% – Utilizavam mercados de trabalho online para
encontrar trabalho (ProZ.com, TranslatorsCafé.com).
 Quase 50% não estavam familiarizados com este tipo
de ferramentas online.
 79% – Utilizavam programas de folhas de cálculo.
 25% – Utilizavam programas de bases de dados.
 Apenas alguns tradutores utilizam programas
direcionados para a gestão de negócio:
 13% – Utilizavam programas específicos para gestão
financeira e de contabilidade.
 2% – Utilizavam programas de gestão de projetos.
 A maioria dos inquiridos considera que é importante
usar as TIC no seu trabalho, porque há muitas
vantagens:
-maior qualidade de tradução
-maior rapidez
-comunicação com os clientes
 Os tradutores freelancers usam muito as technologias
e programas gerais, mas em relação de CAT-tools ainda não há tanto uso entre os tradutores.
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