Aula de Revisão de Geografia
Av. 1 do 2º Trimestre
CRITÉRIOS
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Localizar as áreas do território brasileiro que compõem o Complexo Regional do
Nordeste brasileiro.
Analisar características do processo de desenvolvimento econômico do Nordeste
do Brasil ao longo do tempo.
Analisar os indicadores socioeconômicos do Nordeste do Brasil.
Reconhecer o significado da expressão “indústria da seca” no contexto
socioeconômico nordestino, no Brasil.
Caracterizar o “polígono das secas” no Nordeste brasileiro.
Analisar a topografia do Nordeste brasileiro, as unidades que apresenta e que tipo
de influência esse aspecto gera para o clima da região.
Caracterizar os tipos climáticos do Nordeste do Brasil e as formações vegetais
percebendo as relações entre esses elementos e as atividades econômicas nesse
complexo regional.
Identificar fatores que desencadeiam o processo de desertificação no Nordeste
brasileiro.
Apontar características da hidrografia da Região Nordeste do Brasil, seu uso e sua
importância econômica.
Localizar as áreas do território brasileiro que compõem o
Complexo Regional do Nordeste brasileiro. Pág. 60 a 65.
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Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
NORDESTE BRASILEIRO
Complexo Regional do Nordeste
Sub-regiões do Nordeste:
1 • Meio norte, 2 • Sertão, 3 • Agreste e 4 • Zona da Mata
• O estado de Minas Gerais tem sua porção
norte-nordeste inserida no complexo
nordestino.
• Possui características geográficas parecidas
com as do interior da Bahia.
• O Maranhão tem uma situação parecida, pois
a parte oeste do estado se parece mais com os
que formam a Amazônia.
Ilha de Fernando de Noronha - PE
Pertence ao Estado de
Pernambuco.
Analisar características do processo de desenvolvimento
econômico do Nordeste do Brasil ao longo do tempo. Pág. 65
a 69.
• Século XVI – Colonização do Brasil.
• Cultivo de Cana-de-açúcar.
Fatores
Bases
Econômic
as
- Desequilíbrio Social (Latifundiário =
Homem Branco – Escravo = negro
africano).
- Produção de alimentos para consumo
interno precária.
- Proibição da criação de gado no litoral.
- Criação no interior.
- Produto valorizado na Europa.
- Clima úmido e quente e solo de
massapé.
- Maior proximidade da Europa.
- Latifúndios
- Monocultura
- Exportação
- Trabalho manual
- Séc. XVIII - Rev. Industrial
- Indústria Têxtil
- Produção de Algodão
Analisar os indicadores socioeconômicos do Nordeste do Brasil.
Pág. 71 a 81.
• Séc. XX = Começou o processo de integração do Nordeste
Brasileiro.
• Período de Industrialização.
• 1950 – Surgiu o primeiro órgão de planejamento regional do Brasil,
a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene),
atual Agência Desenvolvimento do Nordeste (Adene).
• Objetivo principal era industrializar a região.
• Infraestrutura viária e energética.
• Agropecuária
• Aumento da população nordestina.
• A participação do Produto Interno Bruto (PIB) não se modificou.
• Apesar das melhoras, a situação social do Nordeste ainda precisa
mudar muito.
• IDH baixo.
Ação da Sudene...
• O polo petroquímico de Camaçari, na Bahia;
• O polo têxtil e de confecções de Fortaleza, no Ceará;
• O complexo de extração mineral e de indústrias siderúrgicas de
Carajás, que abrange extensas áreas do Maranhã;
• O polo agroindustrial de Petrolina-Juazeiro, no médio Vale do São
Francisco;
• As áreas de moderna agricultura de grãos, especialmente a soja, do
oeste da Bahia e das porções meridionais do Maranhão e Piauí.
• O polo de fruticultura irrigada do Vale do Rio Açu, no Rio Grande do
Norte.
• Os diversos polos turísticos implantados nas principais cidades da
região, especialmente as capitais, e em áreas adjacentes e elas.
• A economia da Região Nordeste está vinculada
predominantemente às atividades do setor
primário – especificamente à agricultura e à
pecuária.
• Pág. 80
• O PIB per capita é um dos indicadores mais
utilizados para medir a atividade econômica de
uma região.
• Analisar o mapa da página 76 sobre a renda
per capita do nordeste. Importante para prova!
Reconhecer o significado da expressão “indústria da seca” no contexto
socioeconômico nordestino, no Brasil.
Caracterizar o “polígono das secas” no Nordeste brasileiro. Pág. 81 a 83
•
Polígono das Secas é uma área definida pelo Departamento Nacional de Obras
Contra as Secas (DNOCS) como sujeita à ocorrência de estiagens periódicas.
•
Longos períodos sem água, os pequenos proprietários de terras perdem suas
lavouras, suas poucas cabeças de gado e as reservas de água e alimento.
•
Para amenizar as consequências da seca e as condições impostas por ela, o
governo federal promove auxílio financeiro. Porém, boa parte das verbas não
chega a ser aplicada.
•
Indústria da seca é um termo empregado para denominar a estratégia de alguns
políticos que se aproveitam das tragédias causadas pelos períodos de seca no
Nordeste, foi utilizado pela primeira vez em 1960.
•
Transposição do Rio São Francisco.
Analisar a topografia do Nordeste brasileiro, as unidades que apresenta e que tipo
de influência esse aspecto gera para o clima da região. Pág. 86 a 87.
• Analisar principalmente a página 87, sobre o
Planalto da Borborena.
Caracterizar os tipos climáticos do Nordeste do Brasil e as formações vegetais
percebendo as relações entre esses elementos e as atividades econômicas nesse
complexo regional. Pág. 87 a 96
• Dar ênfase aos exercícios sobre os tipos
climáticos das páginas 92 a 95.
Identificar fatores que desencadeiam o processo de
desertificação no Nordeste brasileiro. Pág. 97 e 98
• Desertificação é a redução gradativa da vegetação causada
pelo desequilíbrio entre a quantidade de água perdida por
meio da evaporação e do escoamento superficial da água
das chuvas e a quantidade de água proveniente das
precipitações pluviométricas.
• São apontada como algumas causas da desertificação. Por
exemplo, em Petrolina, no estado de Pernambuco, é
possível encontrar na terra o sal presente na água utilizada
para irrigação. Esse sal provoca alterações no solo, e este
pode se tornar improdutivo ao longo do tempo.
• Corte total de árvores tem contribuído para a
desertificação.
Apontar características da hidrografia da Região Nordeste do Brasil,
seu uso e sua importância econômica. Pág. 98 a 104.
• Os rios temporários, também chamados de intermitentes, são rios que
desaparecem no período das secas e voltam a ter água em seu curso no
período das chuvas.
• Nos vales dos rios temporários surgem, na época da seca, cultivos
agrícolas de subsistência, que são chamados de cultivos de vazante. A
comunidade ribeirinha aproveita a pouca umidade que resta no rio para a
agricultura e também para consumo doméstico.
• O rio principal do complexo regional nordestino é um rio perene (aquele
que sempre mantém a água em seu curso, nunca seca), denominado Rio
São Francisco e carinhosamente chamada de “Velho Chico”.
• Nessa região também ocorre a atividade mineradora, responsável pela
poluição de alguns trechos dos rios por mercúrio – substância utilizada
para separar o ouro da areia. Além de tudo isso, outro fator que produz
impacto ambiental é a construção das usinas hidrelétricas, porque, para se
formarem lagos ou represas, desaparecem inúmeras lagoas naturais que
existiam às margens dos rios e que serviam de áreas de reprodução para
os peixes.
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