Trabalho orientado pelo professor: José António E.B2,3 do Couto Mineiro de Pejão Trabalho realizado por: Bruna nº5 e Patrícia nº19 Introdução………………………………………..Pág.3 Liberdade na Arte……………………...........Pág.4 Liberdade e opção pelo bem………………..Pág.5 Consciência Moral……………………………..Pág.6 Manipulação da Liberdade………………..Pág.7 Felicidade, Prazer e Dependências……..Pág.8 Páscoa, festa da libertação………………...Pág.9 Amor de Deus e liberdade humana…..Pág.10 Conclusão………………………………………..Pág.11 Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Educação Moral Religiosa Católica. Neste trabalho iremos falar sobre a Liberdade, um tema essencial para o ser humano. A Liberdade é necessidade de alguma autonomia e não ter sempre a “visão” de um adulto. O ser humano caminha com a liberdade: liberdade sonhada e liberdade conquistada. A liberdade permite-nos saborear outros bens. Sendo um valor tão fundamental na vida humana, a liberdade foi tema de muitos poemas, filmes, esculturas, pinturas e músicas. Distinguir o bem e o mal é ousar a aventura radical de se ser livre. Viver a liberdade é ser capaz de rejeitar o mal e procurar o bem: ter consciência de que se pertence à comunidade humana e aceitar que os outros são parte de nós mesmos, elementos essenciais à nossa realização como pessoas. A consciência moral permite à pessoa julgar as situações e decidir, optando pelo que está bem e rejeitando o que está mal. Julgar, decidir e actuar implicam liberdade, entendida como possibilidade de escolha. Consciência e liberdade estão intimamente relacionadas porque sem consciência não há liberdade. A manipulação consiste em privar alguém da sua liberdade, usando estratégias que escondem a verdade, a fim de conduzir a pessoa a assumir uma opinião ou a adoptar um comportamento desejado pelo manipulador. Manipular é construir no outro uma imagem não verdadeira do real. É essencial distinguir felicidade e prazer . Este corresponde a estados passageiros de bem-estar que rapidamente desaparecem e, se aliados a comportamentos de risco, podem conduzir a pessoa a um abismo sem retorno. A felicidade, pelo contrário, é um estado mais permanente. Há sempre novas formas de dependência, podemos referir a PlayStation ou certos programas televisivos ou, mais grave ainda, as bebidas alcoólicas. A palavra “Páscoa” vem do hebraico, pessach que significa «passagem». Qualquer que seja o seu significado, Páscoa implica sempre a noção de liberdade. Deus ama as pessoas, mas não de igual modo. Ele prefere os que põem em prática a sua vontade, expressa na Lei de Moisés. Contra a mentalidade, Jesus identifica Deus com o pai: têm um Deus escandaloso para os que se consideram justos e irrepreensíveis, mas fascinante e amoroso para os que têm consciência da sua fragilidade e do seu pecado. A Conclusão que tiramos ao fazer este trabalho foi a seguinte: que a liberdade é uma coisa muito importante e que todos a devemos ter mas que em alguns casos há pessoas que não a tem por estarem a ser manipuladas, por terem escolhido o “caminho” do mal etc. A liberdade faz parte na nossa vida e por isso toda a gente devia de a ter! Esperemos que tenham gostado!