PEDIATRIA SOCIAL
VIOLÊNCIA E ACIDENTES NA
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
“NEGLIGÊNCIA?”
Orientador: Dr. Renato Zan
HISTÓRICO
Anos 40 – Caffey – Síndrome da Criança Espancada
Anos 60 – Henry Kempe – Síndrome da Criança
Maltratada
Anos 90 – Violência Infantil e Criação do Estatuto da
Criança e do Adolescente
NÚMEROS/DADOS
80% dos abusos ocorrem dentro de casa
Crianças abandonadas são duplamente vítimas: dos
próprios pais e da sociedade que não consegue
protegê-los
Artigo 13º “Determina a obrigatoriedade da
notificação ao conselho tutelar , de todos os casos
suspeitos de maus-tratos contra criança/adolescente,
independente das demais providências legais
cabíveis”.
DEFINIÇÃO
VIOLÊNCIA INFANTIL: Todo ato ou omissão
praticado por pais, parentes ou responsáveis
contra crianças e/ou adolescentes que sendo capaz de causar dano físico , sexual
e/ou psicológico à vítima - implica de um lado
numa transgressão do poder/dever de
proteção do adulto e, de outro, numa
coisificação da infância, isto é, numa
negação do direito que crianças e
adolescentes têm de ser tratados como
sujeitos de direitos e pessoas em condição
peculiar de desenvolvimento.
Dra Maria Amélia Azevedo
FATORES DE RISCO
PAIS:
• História de abuso na infância, seguido de isolamento
social;
• Gravidez na Adolescência;
• Promiscuidade dos pais;
• Falta de apego (Pai/Mãe/Filho);
• Falta de pré-natal;
• Perda fácil do autocontrole;
• Drogas;
• Alcoolismo;
• Baixa escolaridade;
• Desemprego;
• Doenças psiquiátricas, emocionais e de
personalidade
FATORES DE RISCO
FILHOS:
• Menos de três anos;
• Separação materna ao nascimento por doenças ou
prematuridade;
• Malformações congênitas;
• Doenças crônicas;
• Adotadas;
• Não planejadas;
• Fruto de união conjugal instável;
• Estar em fase difícil de desenvolvimento
neuropsicomotor (Cólicas – 3 meses, Esfíncteres – 2
anos);
COMPORTAMENTO DA
CRIANÇA VÍTIMA
• Resistência ao contato físico com adultos;
• Resistência para tirar a roupa;
• Retardo no desenvolvimento por carência
psicossocial;
• Medo dos pais e demais adultos;
• Isola-se do ambiente;
• Triste;
• Ansiosa;
• Baixa autoestima;
• Extremos de comportamentos (Agressividade ou
Timidez);
• Ausente na escola;
SINAIS DE PERIGO
• História vaga e incompatível com o ferimento;
• Histórias contraditórias, quando investigados
separadamente;
• Demora significativa entre o momento do ferimento e
a consulta;
• Preocupação incompatível com o grau da lesão;
• Consultas repetidas com histórias de acidentes e
intoxicação;
FORMAS DE VIOLÊNCIA
1. Física
2. Sexual
3. Psicológica
4. Negligência
5. Síndrome do Bebe Sacudido (Shaking Baby)
6. Síndrome de Münchausen por procuração
SÍNDROME DE MÜNCHAUSEN
POR PROCURAÇÃO
Associa-se a desordem psiquiátrica de um dos pais,
onde este assume a doença da criança indiretamente,
exacerbando, falsificando, ou produzindo histórias
clínicas e laboratoriais para o paciente (filho).
Apnéia – Sufocação
Diarréia – Intoxicação por laxativos
Sangramentos – Uso de tintas, corantes
Febre – Falsificação de valores
NEGLIGÊNCIA
Falha dos pais ou responsáveis na assistência e no
provimento das necessidades básicas da criança e do
adolescente: saúde, alimentação, educação, respeito e
afeto.
Abandono de tratamento médico
Evasão escolar
Higiene precária
Assaduras e problemas de pele
História de hospitalizações frequentes
AMBIENTE SEGURO
De 0 a 12 meses
ACIDENTES NA INFÂNCIA
• Números fatais
▫ De acordo com informações do Ministério da Saúde, no Brasil os
acidentes são a causa mais comum de morte entre crianças de 0 a 14
anos de idade. Em média, são registradas 140.000 internações
hospitalares e 6.000 mortes a cada ano.
▫ Relatório da Organização Mundial de Saúde divulgado em dezembro do
ano passado aponta dados importantes a respeito de acidentes com
crianças pelo mundo, em números de 830.000 óbitos por ano (2.300
por dia). "O mais triste é que grande parte desses acidentes (pelo
menos 50%) é passível de prevenção e poderia ter sido evitada com
alguns cuidados básicos de segurança", considera o pediatra Moises
Chencinski.
0 A 12 MESES
• Nesta faixa etária, a criança precisa de
proteção o tempo todo e os acidentes tendem
a ocorrer mais freqüentemente quando ela
adquire o hábito de se virar, engatinhar e
pegar objetos.
ACIDENTES
• Sufocação;
• Queda;
• Passageiro de veículos;
• Afogamento;
• Queimaduras com fogo;
• Choque elétrico;
MOTIVOS DE INTERNAÇÃO
• Queda;
• Queimaduras com líquidos quentes;
• Choque elétrico;
• Queimadura com fogo;
• Atropelamento;
• Envenenamento;
PREVENÇÃO
• Ações educativas;
• Modificações do meio ambiente;
• Modificações de engenharia;
• Criação e cumprimento de legislações e
regulamentação específicas;
PREVENÇÃO
• Lactentes até 6 meses:
▫ Quedas:
 Não deixar o bebê sozinho em lugares altos nem mesmo por instantes.
 Não deixar que uma criança carregue o bebê no colo.
 Cuidados com o caminho.
▫ Queimaduras
 Não levar nada quente enquanto carrega o bebê no colo.
 Cuidado com a temperatura do banho.
 Cuidado com cigarros, charutos, etc.
▫ Sufocação
 Devido à aspiração de corpo estranho.
 Não deixar objetos pequenos ao alcance da criança.
 Não dar alimentos em pedaços grandes e duros.
▫ Intoxicação
 Cuidado com gotas nasais, remédios para resfriado, xaropes e inseticidas.
▫ Acidentes de automóvel
 Andar no banco traseiro com cadeiras especiais.
PREVENÇÃO
• Lactentes de 7 a 12 meses:
▫ Queda




Não deixar sozinho em lugares altos.
Colocar portões nas escadas.
Baixar o estrado do berço quando a criança já ficar de pé.
Retirar móveis com quinas.
▫ Queimadura
 Não deixar copos com líquidos quentes ao alcance do bebê.
 Não deixar a criança na cozinha no momento do preparo da refeição.
 Controlar a temperatura da água do banho.
▫ Afogamento
 Nunca deixar o bebê sozinho no banho ou próximo de piscina.
▫ Envenenamento
 Não deixar remédios e produtos tóxicos ao alcance do bebê.
▫ Sufocação
 Nunca deixar objetos pequenos ao alcance das crianças.
 Não oferecer grandes pedaços de alimentos duros.
 Não colocar cordão de chupeta em tomo do pescoço do bebê.
▫ Choque elétrico
 Usar protetores de tomadas.
▫ Acidente de automóvel
 Não segure a criança no colo, use o contentor apropriado para a idade.
ACIDENTES
• Bebê de 11 meses morre afogado em balde em MT
Segundo a polícia, mãe fazia faxina e deixou o recipiente cheio de água na sala da casa.
Menina chegou a ser socorrida, mas não resistiu.
Uma menina de 11 meses morreu afogada em um balde de água nesta sexta-feira (30),
em Água Boa (MT).
Segundo informações da Polícia Militar, a mãe da criança fazia faxina e teria deixado
um balde cheio de água na sala da casa. Ela disse que percebeu que a filha caiu no
recipiente pouco depois.
• Criança queimada com mingau não resiste aos ferimentos e morre
Sexta, 26 de Outubro de 2007 15h20
Depois de passar 20 dias internada no Hospital de Emergência e Trauma Senador
Humberto Lucena, na Capital, para onde foi levada após um acidente doméstico, a menina
Maria Eduarda de Moura Alcântara, de 1 ano e 10 meses, morreu na manhã desta quintafeira (24). A criança foi vítima de queimaduras com o próprio mingau, que atingiu mais de
30% do seu corpo.
O coordenador da Unidade de Tratamento de Queimados do Trauma, o médico Saulo
Montenegro, informou que a mãe da menina virou a panela sobre ela acidentalmente.
Maria Eduarda foi atingida em boa parte do rosto, tronco e membros superiores. "Ela
chegou em estado grave, com queimaduras de 2º grau profundo. O quadro complicou com
uma pneumonia e também insuficiência renal, chegando a morte com a falência múltipla dos
órgãos", explicou o médico.
AMBIENTE SEGURO
De 1 a 4 anos
DNPM
• Aprimoramento das habilidades –
capacidade de comunicação, locomoção
(andar e correr com segurança, subir
escadas, etc.), manuseio de objetos e jogos
simbólicos;
• Capacidade de elaboração simbólica (falar
de si, ser criativo na linguagem, pensar
sobre si mesmo), vai gradativamente
aumentando ao longo deste período;
• A criança começa a perceber o que é o “eu”
e o que é o “outro”, o que é meu e o que é
do outro;
• Manifestações de medo (de escuro, água,
animais domésticos etc..).
DNPM
Mais ou menos a partir dos 3 anos:
• Sabe esperar sua vez;
• Gosta de participar de brincadeira
com outras crianças, de jogar,
pechinchar, mas também de
brincar sozinha;
• Começa a perceber a diferença
entre palavra falada, movimento
corporal e postura correspondente.
TIPOS DE ACIDENTES
Tipo de acidente
Afogamento
Queimaduras
Acidentes de
trânsito
Sufocação
Outros
Quedas
Intoxicações
(envenenamento)
Armas de fogo
Total
Total de mortes 4 anos
2006
2005
488 (35%)
482 (32,5%)
145 (10%)
159 (10,7%)
448 (32%)
482 (32,5%)
120(8%)
128 (8,6%)
103 (7%)
92 (6,2%)
90 (6%)
83 (5,6%)
34 (2%)
52 (3,5%)
6 (0%)
6 (0,4%)
1434
1484
2004
2003
488 (30,8%)
535 (31,7%)
188 (11,9%)
206 (12,2%)
525 (33,2%)
527 (31,2%)
125 (7,9%)
124 (7,3%)
110 (7,0%)
112 (6,6%)
80 (5,1%)
106 (6,3%)
56 (3,5%)
69 (4%)
10 (0,6%)
10 (0,6%)
1582
1689
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2003/2004/2005/2006)
PRINCIPAIS ACIDENTES
Mortalidade
1 a 4 anos
1º
Posto
2º
Posto
Afogamento Atropelamento
488
239
3º
Posto
4º
Posto
5º
Posto
6º
Posto
Sufocação
120
Passageiro de
veículo
110
Queda
90
Queimadura
com fogo
75
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
Hospitalizações
1 a 4 anos
1º
Posto
Queda
13.683
2º
Posto
3º
Posto
4º
Posto
Queimadura
com líquidos
Atropelamen
quentes e
to
outras fontes
1.792
de calor
2.967
Choque
elétrico
1.464
5º
Posto
6º
Posto
Envenenam.
Medicament Queimadura
os, pesticidas com fogo
e outros
980
1.041
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
AFOGAMENTOS
• Hospitalização – prognóstico reservado, e nos casos
em que sobrevivem, as crianças podem ficar com
lesões neurológicas que acarretam danos a
diferentes níveis (saúde, sociais, econômicos,...)
influenciando a qualidade de vida da criança e sua
família.
• Sensibilizar e informar a opinião pública sobre os
riscos e medidas de prevenção mais eficazes e
necessárias
• Alertar o poder político central e local para a
urgência de atuar através do esclarecimento das
populações, do levantamento da realidade brasileira
por áreas geográficas e da necessidade de
enquadramento legislativo e fiscalização.
AFOGAMENTOS – TIPOS
 AFOGAMENTO E SUBMERSÃO ACIDENTAIS:
Não especificados – 44,6%
Águas naturais (córrego, curso d’água, lago,
mar aberto e rio) – 27,6%
Reservatório e tanque de resfriamento – 9,6%
Piscina – 8,2%
Conseqüente a queda dentro de águas
naturais – 5,3%
Conseqüente a queda de uma piscina – 3,0%
Consecutiva a queda dentro de uma banheira
– 0,8%
Durante banho em banheira – 0,6%
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
AFOGAMENTOS
• Tempo e consequências:
– 2 min - perda da consciência.
– 4 a 6 min - danos permanentes no cérebro.
– apenas 5 min – pode ocorrer morte por asfixia
• Vulnerabilidade:
– As partes mais pesadas do corpo da criança pequena : cabeça
e os membros superiores - podem se afogar em baldes ou
privadas abertas;
– O processo de afogamento é acelerado pela massa corporal do
indivíduo. ?
– Não tem maturidade, nem experiência para sair de uma
situação de emergência.
• Afogamentos em piscinas: criança está em casa sob
o cuidado dos pais.
AFOGAMENTOS - PREVENÇÃO
Ao nível do ambiente:
 Barreiras físicas que atrasem o acesso à água;
 Esvaziar baldes, banheiras e piscinas infantis
depois do uso e guardá-los sempre virados para
baixo e longe do alcance das crianças;
 Tampa do vaso sanitário fechada (se possível
lacrado) ou a porta do banheiro trancada;
 Reservatórios domésticos trancados;
 Locais vigiados para nadar (praias, rios, piscinas);
 Sinalização adequada dos perigos;
 Existência de meios de socorro eficientes no local;
 Telefone próximo à área de lazer e o número da
central de emergência;
 Evitar atrativos próximos à piscina e aos
reservatórios de água.
AFOGAMENTOS - PREVENÇÃO
• Ao nível familiar, educacional ou
comportamental:
– Supervisionar de forma ativa, adequada e constante
onde houver água;
– As crianças devem utilizar sempre auxiliares de
flutuação;
– Os pais, educadores e monitores – técnicas de
reanimação;
– Ensinar às crianças as regras de segurança na água;
– Auxiliares de flutuação (coletes salva vidas);
– Devem aprender a nadar com instrutores
qualificados ou em escolas de natação. Se os pais
não sabem nadar, devem aprender também;
– Não superestime a habilidade natatória de crianças
e adolescentes;
– No mar: a vala;
– Rápido socorro.
ATROPELAMENTOS
 Querer independência faz parte do desenvolvimento
das crianças - os adultos, muitas vezes, querem
apoiar essa crescente auto-estima.
 O risco de as crianças se acidentarem pode ser
reduzido com o exemplo dos adultos e com o ensino
de um comportamento seguro para pedestres.
 Dificuldade de julgar a que velocidade os carros
estão se movendo, a qual distância eles estão e de
que direção os sons do trânsito estão vindo;
 Crianças pequenas muitas vezes têm opiniões
erradas sobre carros (pensam que os carros podem
parar instantaneamente ou que, se elas podem ver o
motorista, ele também pode vê-las).
 Crianças menores estão em crescente risco de
morte e lesão por atropelamento nas entradas de
garagem (principalmente - ré).
ATROPELAMENTOS
Fatores que aumentam a probabilidade
de atropelamentos:
• alto volume de tráfego;
• alto número de veículos estacionados
na rua;
• limites altos de velocidade
estabelecidos;
• ausência de uma rodovia dividida e
poucos dispositivos de segurança de
pedestres, como passarelas e
lombadas eletrônicas.
ATROPELAMENTOS – TIPOS
– Outros acidentes de transporte e
não especificados – 55,6%
– Colisão com automóvel, pick up ou
caminhonete – 19,2%
– Veículo de transporte pesado ou
ônibus – 15,9%
– Veículo a motor de 2 ou 3 rodas –
8,0%
– Veículo ferroviário – 0,8%
– Veículo a pedal – 0,4%
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
ATROPELAMENTOS PREVENÇÃO
• Ensinar um comportamento de pedestre seguro;
• Não permita que uma criança menor de 10 anos
atravesse a rua sozinha;
• Entradas de garagens, quintais sem cerca, ruas ou
estacionamentos não são locais seguros para as
crianças brincarem;
• tenha certeza de que as crianças sempre usam o
mesmo trajeto para destinos comuns (como escola).
Caminhe com a criança para identificar o caminho mais
seguro. Escolha o trajeto mais reto, com poucas ruas
para atravessar;
• Uma lanterna ou materiais reflexivos nas roupas da
criança podem evitar atropelamentos.
SUFOCAÇÕES
• Até os 4 anos de idade, a
criança fica muito exposta a
este tipo de risco pois é nesta
fase que a criança inicia a
exploração do mundo ao seu
redor por meio dos sentidos –
tato, audição, paladar, visão e
olfato.
SUFOCAÇÕES – TIPOS
• Inalação e ingestão de alimentos causando
obstrução do trato respiratório – 35%
• Riscos não especificados à respiração – 22,5%
• Inalação e ingestão de outros objetos causando
obstrução no trato respiratório – 18,3%
• Inalação do conteúdo gástrico – 15,8%
• Outro enforcamento e estrangulamento
acidental – 3,3%
• Risco respiração devido a desmoronamento
queda de terra outras substâncias – 3,3%
• Sufocação e estrangulamento acidental na
cama – 0,83%
• Outros riscos especificando a respiração –
0,83%
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
SUFOCAÇÕES - PREVENÇÃO
 Crianças devem dormir em colchão firme de barriga para cima,
cobertos até a altura do peito com lençol ou manta que estejam
presos embaixo do colchão;
 Berços certificados conforme as normas de segurança do
Inmetro; atenção aos espaços das grades de proteção (no máximo
6cm de distância);
 Remova todos os brinquedos e travesseiros do berço quando o
bebê estiver dormindo, para reduzir o risco de asfixia;
 Brinquedos apropriados para a criança:
 Brinquedos pequenos e partes de brinquedos podem provocar
engasgamentos - indicações de idade do selo do Inmetro;
 Testador de brinquedos para determinar se ele apresenta risco para
crianças pequenas (dica: utilize uma embalagem de filme fotográfico
como referência).
 Piso livre de objetos pequenos (botões, colar de contas, bolas de
gude, moedas, tachinhas) e retire-os do alcance do bebê;
 Cortinas ou persianas sem cordas (risco de estrangulamento).
PASSAGEIRO DE VEÍCULO – TIPOS
• Ocupante de automóvel traumatizado em
outros acidentes de transporte e não
especificados – 37,2%
• Ocupante de automóvel traumatizado em
acidente de transporte sem colisão –
11,8%
• Ocupante de automóvel traumatizado em
colisão com um veículo de transporte
pesado ou ônibus – 10,9%
• Ocupante de automóvel traumatizado em
colisão com um automóvel (carro), pick up
ou caminhonete – 8,2%
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
PASSAGEIRO DE VEÍCULO –
PREVENÇÃO
• Uso de cadeiras e assentos de segurança
( até 7 anos e meio) certificados e
apropriados ao tamanho e ao peso da
criança;
• Instalá-la de acordo com as instruções do
manual;
• Até 10 anos – sentar no banco traseiro;
• Usar a cadeira mesmo em pequenas
distâncias;
Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança
para crianças, quando instaladas e usadas
corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71%
em caso de acidente
PASSAGEIRO DE VEÍCULO PREVENÇÃO
• NUNCA deixe a criança sozinha dentro
do carro;
• Antes de trancar o carro, certifique-se
de que as chaves estão com você e
deixe-as longe do alcance da criança;
• Trave as portas e os vidros elétricos
traseiros;
• Mantenha os bancos de trás travados
para impedir que a criança entre no
porta-malas por dentro do carro.
QUEDAS – TIPOS
• Queda sem especificação – 31,1%
• Queda de/ou para fora de edifícios ou
outras estruturas – 20%
• Outras quedas de um nível a outro –
15,5%
• Outras quedas no mesmo nível – 10%
• Queda de um leito – 6,6%
• Queda enquanto estava sendo carregado
ou apoiado por outras pessoas – 5,5%
• Queda em ou de escadas ou degraus –
5,5%
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
QUEDAS - PREVENÇÃO
• Crianças devem brincar em locais
seguros. Escadas, sacadas e lajes não
são lugares para brincar;
• Use portões de segurança no topo e
no pé das escadas;
• Instale grades ou redes de proteção
nas janelas, sacadas e mezaninos;
• Crianças com menos de 6 anos não
devem dormir em beliches;
• Uso de capacete para andar de
bicicleta, skate ou patins – reduz risco
de lesões na cabeça em até 85%.
QUEIMADURAS COM FOGO
• Exposição a tipo não especificado
de fumaça, fogo ou chamas – 72%
• Exposição a fogo não controlado
em um edifício ou outro tipo
construção – 24%
• Exposição combustão de
substância muito inflamável – 2,6%
• Exposição a fogo controlado fora
de um edifício ou outro tipo
construção – 1,3%
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
QUEIMADURA COM FOGO PREVENÇÃO
• Manter as crianças longe da cozinha e do
fogão;
• Não deixe as crianças brincarem por perto
quando você estiver passando roupa nem
largue o ferro elétrico ligado sem vigilância;
• Não deixe fósforos, isqueiros e outras
fontes de energia ao alcance das crianças;
• Guarde todos os líquidos inflamáveis fora da
casa e trancados longe do alcance das
crianças;
• Durante o incêndio, arrastar-se embaixo da
fumaça evita intoxicação;
QUEIMADURA COM FOGO PREVENÇÃO
• Se pegar fogo nas roupas da criança
pare, faça-a cair no chão e rolar de um
lado para o outro rapidamente para
extinguir as chamas;
• São mais vulneráveis à queimadura:
pele mais fina; sofrem queimaduras a
temperaturas mais baixas e mais
rápido que atinge maior profundidade
e maior superfície do corpo; têm
habilidade reduzida para escapar do
perigo.
AMBIENTE SEGURO
De
De 5
5a
a 10
10 anos
anos
DNPM
• Salta alternadamente sobre cada pé;
• Fala sem articulação infantil;
• Veste-se sozinha;
• Indaga e pergunta o significado das palavras;
• Boa performance na coordenação motora fina;
• Boa Coordenação motora grossa, dinâmica corporal,
postura e equilíbrio;
• Boa função perceptual (Esquema corporal) – sabem nomear
partes
• do corpo em si sem dificuldade, assim como realizar
desenhos da figura humana;
• Boa memória visual e tátil;
• Boa concentração;
• Diferenciação da esquerda e direita;
• Consegue adiar a realização de um desejo em virtude da
aceitação e compreensão das proibições.
De 5 a 10 anos
PRINCIPAIS ACIDENTES
Mortalidade
5 a 10
anos
Hospitalizações
5 a 10
anos
1º
Posto
2º
Posto
3º
Posto
Passageiro
Atropelamento Afogamento
de Veículo
1º
Posto
Queda
2º
Posto
Atropelamento
3º
Posto
Choque
Elétrico
4º
Posto
Queda
4º
Posto
Ciclista
5º
Posto
6º
Posto
Ciclistas e
Sufocação Queimadura
com fogo
5º
Posto
6º
Posto
Envenenam
ento por Passageiro
plantas e de Veículos
animais
INTERNAÇÕES POR ANO SEGUNDO GRUPO DE
CAUSAS NO PERÍODO DE 2003 A 2007 – DE 5 A 9
ANOS – VALORES ABSOLUTOS
GRUPO DE CAUSAS
Quedas
2003
2004
2005 2006 2007
Total
30401 29883 30910 29646 29293 150133
Afogamento e submersão acidentais
80
82
112
181
159
614
Exposição à corrente elétrica, radiação,
temperatura e pressão extremas
2605
2826
2697 2842 2882 13852
Exposição à fumaça, ao fogo e às
chamas
1162
1302
1176 1249 1076
5965
Contato com fonte de calor e substâncias
1267
quentes
1525
1368 1334 1035
6529
Contato animais e plantas venenosos
1008
1055
1014
938
963
4978
Lesões autoprovocadas voluntariamente
284
234
214
210
185
1127
Agressões
989
1157
1198 1244 1319
5907
Total
37796 38064 38689 37644 36912 189105
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
INTERNAÇÕES POR ANO SEGUNDO GRUPO DE
CAUSAS NO PERÍODO DE 2003 A 2007 – DE 5 A 9
ANOS – PORCENTAGEM
GRUPO DE CAUSAS
2003
2004
2005
2006
2007
Total
Quedas
80,43% 78,51% 79,89% 78,75% 79,36% 79,39%
Afogamento e submersão acidentais
0,21% 0,22% 0,29% 0,48% 0,43% 0,32%
Exposição à corrente elétrica, radiação,
6,89% 7,42% 6,97% 7,55% 7,81% 7,33%
temperatura e pressão extremas
Exposição à fumaça, ao fogo e às
3,07% 3,42% 3,04% 3,32% 2,92% 3,15%
chamas
Contato com fonte de calor e
3,35% 4,01% 3,54% 3,54% 2,80% 3,45%
substâncias quentes
Contato animais e plantas venenosos 2,67% 2,77% 2,62% 2,49% 2,61% 2,63%
Lesões autoprovocadas
voluntariamente
0,75% 0,61% 0,55% 0,56% 0,50% 0,60%
Agressões
2,62% 3,04% 3,10% 3,30% 3,57% 3,12%
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
ÓBITOS POR ANO SEGUNDO GRUPO DE CAUSAS
NO PERÍODO DE 2003 A 2007 – DE 5 A 9 ANOS –
VALORES ABSOLUTOS
GRUPO DE CAUSAS
2003
2004
Quedas
69
5
64
2
57
4
57
5
49
2
296
18
Exposição à corrente elétrica, radiação,
temperatura e pressão extremas
13
9
5
10
8
45
Exposição à fumaça, ao fogo e às
chamas
9
15
14
14
12
64
Contato com fonte de calor e substâncias
quentes
5
2
7
1
3
18
8
0
14
123
2
2
14
110
4
0
16
107
5
1
17
110
3
0
15
92
22
3
76
542
Afogamento e submersão acidentais
Contato animais e plantas venenosos
Lesões autoprovocadas voluntariamente
Agressões
Total
2005 2006 2007
Total
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
ÓBITOS POR ANO SEGUNDO GRUPO DE CAUSAS
NO PERÍODO DE 2003 A 2007 – DE 5 A 9 ANOS –
VALORES ABSOLUTOS
GRUPO DE CAUSAS
2003
2004
2005
2006
2007
Total
Quedas
56,10% 58,18% 53,27% 51,82% 53,26% 54,61%
Afogamento e submersão acidentais
4,07% 1,82% 3,74% 4,55% 2,17% 3,32%
Exposição à corrente elétrica, radiação,
10,57% 8,18% 4,67% 9,09% 8,70% 8,30%
temperatura e pressão extremas
Exposição à fumaça, ao fogo e às
7,32% 13,64% 13,08% 12,73% 13,04% 11,81%
chamas
Contato com fonte de calor e
4,07% 1,82% 6,54% 0,91% 3,26% 3,32%
substâncias quentes
Contato animais e plantas venenosos 6,50% 1,82% 3,74% 4,55% 3,26% 4,06%
Lesões autoprovocadas
voluntariamente
0,00% 1,82% 0,00% 0,91% 0,00% 0,55%
Agressões
11,38% 12,73% 14,95% 15,45% 16,30% 14,02%
(Fonte: DATASUS – Ministério da Saúde 2006)
AMBIENTE SEGURO
De 10 a 19 anos
“comigo nada
acontece“.
• 16.426 eram jovens de 10 aos 19 anos
• Isto é 70,1% de todas as mortes
desses jovens
• Sexo masculino: 82%
DADOS INTRODUTÓRIOS
• As duas principais causas de mortalidade
externas específicas são os acidentes de
trânsito e os homicídios. Juntas, elas perfizeram
50,1% de todas as causas de na faixa etária de
10 aos 19 anos, no ano de 1998.(75% em 2005)
Volta do álcool líquido aumenta em
50% casos de queimaduras
Midiamax junho/2009
No ano de 2006, 366 crianças morreram e mais de 16
mil foram hospitalizadas vítimas de queimaduras,
segundo o Ministério da Saúde, no Brasil.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da
Saúde), cerca de 320 mil crianças morrem por ano,
vítimas deste acidente. A grande maioria das mortes
acontece em países em desenvolvimento. O custo
médio diário dos gastos da saúde pública com
queimaduras varia de U$ 3 mil a U$ 5 mil.
NOTÍCIAS
Chão cede durante baile funk e mais de 70
ficam feridos.
Adolescentes são suspeitos de roubar carro
de concessionária em SP
Segundo a polícia, um menino de 10 anos estava dirigindo o
veículo.
Jovens teriam pulado muro e quebrado portão para sair com
o carro.
Guerra de espadas deixa mais de 160 feridos
em Cruz das Almas
A Tarde On Line - 24/06/2009
NOTÍCIAS
Ipod salva adolescente britânica atingida por
raio, diz jornal
G1.com.br - 19/06/2009
Adolescente mata amigo com tiro acidental
no Rio
Do Diário OnLine 25.06
ACIDENTE
CINCO PESSOAS MORREM ATROPELADAS EM BANGU
O GLOBO 28/06
Adolescente rouba carro e cai com veículo
em lago no Paraná
Paranaweb 29/06/09
NOTÍCIAS
Adolescente morre eletrocutada quando navegava
pela internet
O Tempo - 18/06/2009
Polícia investiga queda do 4° andar
Diário Catarinense - 23/06/2009
Jovem que teve pé dilacerado por trem continua
internado no HC
Jornal da Cidade - Baurú - 09/06/2009
Ciclistas na contra-mão batem em fusca
Barbacena On Line - 22/06/2009
20-9
NOTÍCIAS
Criança e encontrada morta com uma
corda no pescoço
paraiba.com.br - 28/06/2009
Grande SP estuda adotar o toque de
recolher para adolescentes
Além de Fernandópolis, Itapura e Ilha Solteira, no
interior paulista, 13 comarcas de 7 Estados limitaram
circulação ESTADÃO - 28 junho
PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES
(SUS) POR CAUSAS EXTERNAS EM 2006 – 10 A
19 ANOS
Quedas
TOTAL
CENTROOESTE
SUL
SUDESTE
NORDESTE
GRUPO DE DOENÇAS
NORTE
PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES
(SUS) POR CAUSAS EXTERNAS EM 2006 – 10 A
19 ANOS
31,03 34,49 47,73 45,58 38,09 41,22
Acidentes de transporte 7,62
18,77 20,93 11,57 17,20 17,07
Intoxicação
3,65
2,05
2,29
2,11
3,25
2,43
Agressões
5,15
8,09
5,50
4,57
4,13
5,88
Lesões autoprovocadas
1,23
voluntariamente
0,64
1,65
0,42
0,58
1,05
Demais causas
externas
51,32 35,96 21,90 35,74 36,75 32,24
•O maior gasto médio de internação foi por acidentes
de transporte (R$ 614,63), seguido das agressões (R$
594,90).
•As lesões que representaram maior gasto médio
foram as fraturas de pescoço (R$ 1.191,42) e
traumatismo intracraniano (R$ 1.000,44).
•As internações com maior custo-dia foram fraturas
do crânio e dos ossos da face (R$ 166,72) e
traumatismo intra-abdominal (R$ 148,26).
MELIONE, Luís Paulo Rodrigues e MELLO-JORGE, Maria Helena Prado de. Gastos do Sistema Único de Saúde com
internações por causas externas em São José dos Campos, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública [online]. 2008, vol.24, n.8
O
O ADOLESCENTE
ADOLESCENTE
(Síndrome
(Síndrome da
da Adolescência
Adolescência Normal)
Normal)
A dualidade entre o amadurecimento do corpo
e amadurecimento psicológico,
frequentemente causa certa susceptibilidade
Idade em que um sistema de valores e
crenças se enquadra numa identidade
estabelecida
A busca por uma
identidade única
Além disso, cientistas descobriram,
usando técnicas de ressonância
magnética, que
Universidade da Califórnia e Instituto
Nacional de Saúde Mental
• conhecimento das discrepâncias
entre o real e o possível
• conceito do adolescente sobre si e
sobre os outros
• assunção de papeis e pensamentos
Sprinthall e Colins 1999
• Dificuldades de adaptação e de
estabelecimento de relações
interpessoais sentidas pelos
adolescentes revelam transições
deficientes para padrões de raciocínio
mais avançado
• Inicio do autocomprensão
• Egocentrismo
ALTERAÇÕES QUE SUCEDEM NAS
DIFERENTES ETAPAS DA
ADOLESCÊNCIA
A. A puberdade ou adolescência inicial (11 a
14 anos)
- Nasce a intimidade (o despertar do próprio
"eu").
- Crise de crescimento físico, psíquico e
maturação sexual.
- Conhece pela primeira vez as suas
limitações e fraquezas, e sente-se indefeso
perante elas.
- Desequilíbrio nas emoções
- "Não sintoniza" com o mundo dos adultos.
- Refugia-se
B) A adolescência média (13 a 17 anos)
-Descoberta consciente do "eu",
-Costumam ter imensas amizades. Surge o
"primeiro amor".
- A timidez é característica desta fase.
- Conflito interior ou da personalidade.
- Comportamentos negativos,.
C)A adolescência superior (16 a 22 anos)
-Começa a compreender-se e a encontrar-se
- Superação da timidez.
- É mais sereno na sua conduta. Mostra-se
menos vulnerável às dificuldades.
- Tem maior autodomínio.
- Começa a projetar a sua vida. Tomar
decisões: futuro, estudos...
RESUMINDO O QUE CAMPINHO
NÃO CONSEGUIU PASSAR
• Mudanças físicas repentinas,
• Expectativas próprias, da família e da
sociedade
• Temor do fracasso
• Valores aprendidos na família contrastados
com o de grupo de companheiros
• O despertar da sexualidade
• Mundo interno contraditório
• Mundo exterior também contraditório
– Ambiente familiar desorganizado
– Desigualdades sociais
– Mídia apelativa para consumismo e
pseudovalores da vida
• Adolescência período de risco
para ingresso no uso de
substancias psico ativas como
álcool e drogas.
• Por que?
– Experimentar o novo
– Buscar novas emoções e desafios
• Para que?
– Encontrar ‘resposta’ para seu viver
– UNESCO : “estudantes começam a beber
por curiosidade, pelo desejo de inclusão
social, para esquecer problemas e para
‘ter coragem’ nas ‘paqueras’.”
Na elaboração de sua identidade o
adolescente pode perceber que as drogas
licitas e ilicitas pode amenizar momentos
de angústias e interferir na elaboração da
busca do novo sentido de si mesmo.
PORÉM...
• Pode transformar o consumo de álcool
e drogas como parte da busca de seu
sentido de vida e de ser-no-mundo
Tornar o álcool e as
drogas indispensável na
elaboração da sua crise
CONSEQUÊNCIAS
• Fisiológicas
– Inalantes –
• neuropatia periférica, ototoxicidade,
encefalopatia, lesões renais, pulmonares,
hepáticas e no sistema hematopoiético.
• Morte durante intoxicações por asfixia,
arritmias cardiacas
– Cocaína e anfetaminas
• Intoxicação pode causar crises convulsivas,
isquemias cardíaca e cerebral
• Piora no desempenho em tarefas que exigem
integridade de funções cognitivas
CONSEQUÊNCIAS
– Alucinógenos
• Intoxicação causa quadros delirantes e
alucinatórios aumentando o risco de
acidentes
– Álcool
• Intoxicação hepática, coma alcoólico,
hipoglicemia.
• Além de diversos acidentes com
carros, quedas, queimaduras.
DIFÍCIL PREVENÇÃO
• Maioria dos adolescentes que
procura ajuda a serviços de saúde
apresenta queixas mal definidas
• Além disso:
Levantamento com médicos
evidencia despreparo para lidar
com a maioria dos problemas
socias ou emocionais, no que diz
respeito à saúde juvenil
1º PASSO
• Adequar o contato com uma
entrevista afetiva, ativa,
objetiva e clara
• Anamnese livre
Investir na capacitação destes
profissionais
O resto é com
vocês!
*Houaiss Dicionário da Língua Portuguesa
Inesperado, mas não
imprevisível !
Responsabilidade, você é
responsável pelas suas atitudes
Logo:
• É importante que se cumpram as
normas do Novo Código Nacional
de Trânsito
•Respeitar a faixa de pedestre;
•Respeitar limites de velocidade
•Estar habilitado
•Não falar no celular
•Uso obrigatório do cinto de
segurança;
Mama estava no CEMA e na hora de ir embora
sai dando cavalinho de pau e bati num Astra,
depois como estava chovendo muito e eu
tinha bebido, furei o pneu no acostamento na
Rua Angélica, mas não se preocupe, aquela
vez que capotei o BUG estava muito mais
bêbado, dessa vez nem me machuquei
- Mas e esse dente e esse rosto!?!
- Não, mama , o dente quebrei quando um
amigo pulou em mim, e esse ralado no rosto
foi quando eu fui abraçar um outro amigo.
Mas filho....
Não mama, pode deixa ponho a mão no teto
pra não dormir, tchau!!!!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Relatório Institucional: Criança Segura 2007 – www.criancasegura.org.br
2. Azevedo M. A . ; Guerra V, Infância e Violência Doméstica : fronteira do conhecimento
,1997
3. Farinatti F ; Biazus D ; Borges Leite M ; Pediatria Social - A criança Maltratada , 1993
4. Artigo Original: Avaliação de funções psicomotoras de crianças entre 6 e 10 anos de
idade – http://www.scielo.br/pdf/ape/v18n4/a09v18n4.pdf
5. Artigo Original: Violência na infância - Aspectos clínicos -
http://www.ulbra.br/protecaoacrianca/artigo_joelza.doc
6. www.datasus.gov.br
7. http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/neuro/desenv_motor_oc
tavio.htm
8. http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/acidente.htm
9. http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/neuro/desenv_motor_oc
tavio.htm
10. http://saudedacrianca.org.br/cis/normas/desenvolvimento_da_crianca.pdf
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DE 5 A 9 ANOS