Bergamácia
Brasileira
Ana Luiza Camargo
Karla Spíndola
Tatyana Abegao
Origem
• Formou-se no Norte da
Italia.
• Deu origem ao grupo
Alpino, mocho, de orelhas
grandes e pendentes.
• É conhecida na Italia como
Gigante de Bergamo e
Bielesa.
Aspectos gerais
• Grande porte, lanados,
brancos, mochos.
• Utilizado para produção de
carne, lã e leite.
• Machos adultos possuem
100/120 Kg; fêmeas adultas
70/80 Kg.
Cabeça
• Grande, perfil ultraconvexo, tanto na fronte
como no chanfro, mocha.
• Orelhas pendentes, largas e
compridas.
• Mucosas nasais,
conjuntivas e lábios
rosados, sendo permitida
discreta pigmentação.
Corpo
• Comprido e cilíndrico; tórax
largo e profundo e o lombo
geralmente é curto.
• Garupa larga, um pouco
inclinada e arredondada.
• Úbere bem desenvolvido e
bem implantado e a face
ventral é coberta de pelos
curtos e brancos.
Pêlo
• A lã é branca, cobrindo o
corpo com exceção da
face ventral.
• A produção de lã, que é
de pouca qualidade,
atinge 5,0 Kg nos machos
e até 4,0 Kg nas fêmeas.
Aptidões
• Machos adultos com peso
bom, embora a carcaça não
seja de grande qualidade.
• A lã é de baixa qualidade.
• Boa aptidao leiteira.
• Fácil adaptação as
condições climáticas do
Brasil.
Fatores indesejáveis
• Pintas pretas ou marrons,
presença de chifres, más
formações bucais.
• Pobreza de lã, porte
pequeno, tronco curto.
• Criptorquidia,
monorquidia, hipoplasia,
hiperplasia ou
assimetria testicular.
ILE DE FRANCE
Ovinocultura
Acadêmicos: Weliton Anjos
Claudio Neto
Caio Brugnaro
Mauricio Otaviano
Prof:ª Drª Fernanda Bovino
Origem
 O berço da raça é a França, na região da bacia parisiense, denominada Ile de France
 A partir de 1816 técnicos franceses iniciaram cruzamentos de ovelhas Merino
Rambouillet com reprodutores New Leicester (Dishley) importados da Inglaterra.
 O objetivo era obter um ovino que reunisse a qualidade laneira (lã) do Merino com a
aptidão carniceira (carcaça) do New Leicester.
Aspecto Geral
 É um ovino de grande formato, constituição robusta e conformação harmoniosa,
típica do animal produtor de carne. Atualmente é considerado uma raça de duplo
propósito, com um equilíbrio zootécnico orientado 60% para a produção de carne e
40% para a produção de lã.
Cabeça e Pescoço
 Forte, larga ao nível do crânio, mocha, de perfil reto ou levemente convexo. Nuca larga
e bem coberta de lã. A lã cobre a cabeça até um pouco acima da linha dos olhos, para
deixar a visão completamente livre. Orelhas médias, de boa textura, horizontais ou
levemente erguidas, nunca pendentes. Quando o animal presta atenção a parte côncava
dirige-se para a frente, situando-se as extremidades em nível superior à base. As
mucosas nasais, lábios, pele entre as narinas e pálpebras devem ser rosadas.
 Curto e forte, arredondado no bordo superior e sem papada
Corpo
 Comprido, largo e musculoso, com conformação de carcaça . Paletas carnudas, bem
afastadas. Peito largo, profundo e proeminente. Costelas bem arqueadas, bem cobertas
de carne, e dando origem a um tórax amplo. Ventre levemente arredondado, mas
nunca caído. Dorso, lombo e garupa, longos, largos e volumosos e bem cobertos de
músculos. Quartos muito volumosos, arredondados e profundos, com nádegas cheias e
entre pernas muito profundo e carnudo. Visto de trás o entre pernas e os garrões dão a
impressão de um "U" largo e invertido.
Membros
 Sendo uma raça carniceira e de muito peso, os membros devem merecer especial
atenção são de comprimento médio. Ossos fortes, boas articulações e devem ter
aprumos corretos. Os joelhos, assim como os garrões, devem ser bem constituídos e
bem afastados. Os cascos são grandes e de cor branca, devendo ser bem conformados.
Velo
 Branco, de pouca extensão pesando em média 4 Kg nas fêmeas adultas e de 5 a 6 Kg nos
machos adultos. Mechas densas, de secção quadrada, com o comprimento médio de 8
cm. O velo deve ser denso e uniforme. Cobre a cabeça até a linha dos olhos,
guarnecendo as ganachas e o bordo posterior das faces, deixando totalmente a
descoberto as orelhas e a cara até os olhos, inclusive. Cobre bem o ventre, o peito e os
membros até os joelhos e garrões.
Lã
 O diâmetro médio das fibras de lã varia de 23 a 27 micrômetros, o que corresponde na
Norma Brasileira de Classificação de Lã Suja às finuras AMERINADA, PRIMA A, PRIMA B, e
CRUZA 1. Lã untuosa, provida de suarda de cor amanteigada (suarda branca é mais rara).
Os cordeiros podem ter lã curta na cara, chanfro, nos membros posteriores abaixo dos
garrões e, nos borregos, sobre a pele do escroto. O rendimento ao lavado é de 53 a 55
%.
Aptidões
 Produz uma carcaça pesada e de muita qualidade;
 Muito precoce;
 Os cordeiros tem muito bom ganho de peso: aos 70 dias pesam 23,2 Kg. Dos 10 aos 30
dias de idade tem ganho de peso diário médio de 242g, dos 30 aos 70 dias tem ganho
diário médio de 287g. - Ovelhas pesam cerca de 80 Kg, os carneiros atingem pesos de
110 a 160 Kg;
 Muito prolífera, atingindo médias de nascimentos de 160%;
 Produz cordeiros em diferentes épocas do ano.;
Defeitos que levam a desclassificação
 Presença de chifres;
 Constituição muito débil;
 Quartelas (falanges) muito compridas ou muito curtas e excessivamente inclinadas,
dificultando a performance do animal;
 Malformações bucais;
 Acentuado desvio da coluna vertebral;
 Anca excessivamente caída e conformação muito angulosa;
 Lã cobrindo totalmente a cabeça, prejudicando a visão;
 Cabeça totalmente sem lã;
 Mechas terminando em pontas acentuadas;
 Orelhas de pouca textura, muito finas, pequenas e transparentes, inteiramente sem
pêlos;
 Manchas de lã preta em qualquer parte do velo, ou qualquer mancha preta nos
membros;
 Excesso de lã muito grossa nos quartos;
Defeitos indesejáveis mais toleráveis
 Pequenas pigmentações marrons ou pretas nas mucosas nasais, lábios, pálpebras, vulva,
ânus, períneo e cavidade bucal.
CORRIEDALE
Acadêmicos: Flávia Aldi, Dejair
Gustavo, Letícia Queiroz & Patricia
Galves
Docente: Fernanda
ORIGEM:
 Nova Zelândia
 1880 a 1910, Desenvolvido através de Cruzamento
de carneiros Lincoln ou Leicester com fêmeas
Merino
 1911 foi reconhecido
APTIDÕES:
 Raça rústica e prolífera
 Produz bem no sistema extensivo
 Lã de boa qualidade
 Em boas condições de alimentação produz um bom
cordeiro para abate
ASPECTO DA RAÇA:
 Bom porte;
 Duplo propósito: 50% produção de carne
50% produção de lã
 Muito utilizada para cruzamentos de raças
produtoras de carne com a finalidade de produzir
cordeiros com altas taxas de crescimento
 O velo da ovelhas adultas pesa em torno de 4,5 a 7,7
kg com um comprimento de 9 a 15 cm
Cordeiros podem pesar de 79 a 125 kg
Ovelhas 59 a 81 kg
ONDE SE ENCONTRA:
 Em regiões produtoras de ovinos na Austrália
 Zonas temperadas, com índices pluviométricos mais
elevados
DEFEITOS:
Defeitos de constituição que afetam a
performance
Lã muito áspera, muito seca ou a falta de lã
Manchas marrons ou pretas em qualquer
parte do velo
Membros e tronco muito curtos
RAÇA LACAUNE
Docente:
Fernanda Bovino
Discentes:
Bruna Mayra
Eran Polidoro
Franciele Galli
Laiza Alcantara
INTRODUÇÃO
• Os ovinos domésticos são espécies do gênero
Ovis e descendem do Muflão-Asiatico.
• Conversão de forragem em produtos de
qualidade.
INTRODUÇÃO
• Produção de ovinos mundialmente sofreu
mudanças, principalmente decorrente da crise
da lã ocorrida das décadas de 80 e 90.
• A introdução da raça no Rio grande do Sul
ocorreu pela Cabanha Dedo Verde no ano de
1992.
ORIGEM
• Raça Francesa;
• Montes Lacaune, no Tarn;
• O berço da raça situa-se na região produtora
de leite destinado a fabricação de queijos e
derivados.
APTIDÕES GERAIS
• A raça Lacaune é considerada de aptidões
mistas.
• Produção do queijo Roquefort.
características
• Os primeiros ovinos com aptidão leiteira no
Brasil foram importados da França, em 1992
pela Cabanha Dedo Verde, localizada no
município de Viamão- RS.
• A raça lacaune, apesar de ter sido introduzida
a poucos anos no RS, adaptou-se as condições
de clima e alimentação do estado.
LEITE
• Proteínas
• Gorduras
• Minerais
• Vitaminas
Merinos Australianos
Acadêmicos: André Borges, Cassio Henrique, Filipe Camargo e
Marcele Bianconi
Docente: Fernanda Bovino
Origem:
• O Merino Espanhol é considerado um dos ovinos
domésticos mais antigo de todos os conhecidos,
e é descendente de um ovino selvagem primitivo
natural da Ásia Menor, o Ovis arkal.
• A partir do século XVIII, o Merino Espanhol foi o
tronco de origem das numerosas raças Merinas
desenvolvidas em diversos países.
Aspecto Geral:
• É um animal imponente, de aspecto nobre.
Bom desenvolvimento corporal. Constituição
robusta. Conformação angulosa. Denota
grande volume de lã. Raça especializada na
produção de lã fina, apresenta um equilíbrio
zootécnico orientado 80% para a produção de
lã fina e 20% para a carne.
Cabeça:
• Comprida, bem desenvolvida.
Pescoço:
• Forte e moderadamente curto, bem inserido
ao corpo e a cabeça, que mantém pouco
acima da linha dorso lombar.
Corpo:
• Com tendência a ser cilíndrico, com caixa
torácica comprida, estreita e pouco
profunda.
Membros:
• São compridos, com ossos fortes mas não
muito grossos, dando a impressão que o
animal é muito alto, principalmente
quando está com a lã muito curta.
Pele:
• Muito fina, rosada e lisa, salvo nas rugas do
pescoço e em algumas que costumam
aparecer até nos mais puros exemplares. A lã
que cobre as rugas ainda que menos fina deve
estar isenta de pelos ou fibras meduladas.
Velo:
• Possui características especiais: muito
pesado, denso, compacto e uniforme em
todas as regiões do corpo.
• Cobre totalmente a superfície do corpo,
parte da cabeça e membros, estendendose até bastante abaixo dos joelhos e
garrões, sem no entanto chegar aos
cascos.
Lã:
• O diâmetro médio das fibras de lã varia de 16
a 26 micrômetros, o que corresponde na
Norma Brasileira de Classificação da Lã Suja a
finura que vão desde a Merina até a Prima B, e
na escala inglesa de Bradford oscila de 80´s a
58´s. Os ovinos desta raça podem agrupar-se
em três tipos, em função da finura de lã
produzem.
Aptidões:
• Produtora de lã fina por excelência;
• Lã de grande qualidade e valor industrial;
• Elevado grau de rusticidade e adaptabilidade em
regiões pobres, clima desfavorável;
• Longeva, produzindo economicamente até idades
avançadas;
• Não se adapta bem em campos úmidos e baixos;
• Os cordeiros são bastante vulneráveis ao
nascerem, tem pouca cobertura de lã e muito
pouco tecido adiposo;
• Os machos do tipo médio e forte, quando bem
alimentados podem produzir capões pesados.
Defeitos:
São considerados defeitos desclassificatórios:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Falta de densidade do velo, com pouco peso de lã;
Falta de densidade de cobertura no lombo e dorso;
Falta de densidade de cobertura de lã na barriga;
Lã áspera;
Presença de pelos ou de lãs muito meduladas em qualquer parte
do velo;
Manchas de lã pretas ou marrons em qualquer parte do velo;
Suarda muito carregada, muito amarela;
Malformações bucais;
Defeitos de aprumos que comprometam o bom desempenho do
animal;
Defeitos cuja importância depende da intensidade da
ocorrência:
• Excesso de lã na cabeça, dificultando a visão. Nos animais de plantel
e em reprodutores em geral é considerado um defeito eliminatório;
• Existência de manchas negras ou marrons nas mucosas e na pele
entre as narinas;
• Pequenas manchas negras nas orelhas;
• Desvio horizontal da coluna;
• Falhas de conformação.
TEXEL
Nomes:
Angela Sotolani
Fernanda pereira Spada
Gabriela Oliveira da Silva
Thaina Novaes
Prof. Doc. Fernanda Bovino
1.Introdução.
• Ilha de Texel na costa dos países Baixos,XIX;
• Raças: Lincoln e Leicester Longwool (1800);
• Cordeiros pesados e com musculaturas bem
desenvolvidas;
• Introduzida no Brasil por volta de 1972;
Finalidade da raça
• produção de carcaça com pouca deposição de
gordura;
• Principal mercado: Europa.
Parâmetros da raça.
• Cabeça forte;
• Orelhas grandes;
• Pescoço curto;
• Corpo com estrutura maciça;
• Membros fortes;
(A.R.C.O.,2015)
Aptidões
• Rústica e sóbria;
• Ótima carcaça, com baixa gordura;
• Precoce;
• Prolífera;
•
•
•
•
Machos adultos: 110 a 120kg;
Fêmeas adultas: 80 a 90 kg;
Machos tratados: 160kg;
Fêmea tratada: 100kg;
(A.R.C.O.,2015)
Morfologia
• Cabeças e membros cobertos por pêlos brancos sem lã;
• Desenvolvimento muscular;
• Pernil bem desenvolvido;
• Menor deposição de gordura;
Características
Fertilidade e Prolificidade
• Acima de 95% de prenhes;
• 30 a 60% de gestação gemelar dupla e até tripla;
Rusticidade
• Áreas baixas e úmidas;
• Regiões altas e pedregosas;
Habilidade materna
• Excelente mãe;
• Produtora de leite;
• Cordeiros nascidos de parto duplo:250g
• Cordeiros nascidos de parto simples:350g
Lã
• Excelente qualidade;
• Boa finura,com fibra forte;
• Fêmeas:3kg de lã;
• Machos:5kg de lã;
Precocidade
• Rapidez ganha de peso;
• Cordeiros prontos para o abate aos 35-40kg,entres 4-5 meses
de idade;
• Borrega atinge 40-50kg,entre os 6-8 meses de idade;
Qualidade de Carcaça
• Ótima qualidade de carcaça;
• 4-5 meses de idade;
• Carcaças pesadas, bem conformadas, com pouca
quantidade de gordura e farta massa muscular;
• DEFEITOS DESCLASSIFICATÓRIOS
- Presença de chifres ;
- Aprumos defeituosos que prejudiquem a
performance;
- Constituição débil;
- Manchas ou fibras pretas no velo ;
- Manchas pretas na região de pêlos não deve
ultrapassar os 15 milímetros de diâmetro;
- Velos muito grosseiros, com muitas fibras
meduladas;
- Malformações bucais;
Conclusão
• Conclui-se que a raça Texel, visa o mercado
que tem preferência por carnes com pouco
teor de gordura, sendo ótima para ser criada
para a produção de lã, carne e reprodução.
Fundação Educacional de Andradina – FEA
Seminário de Ovino Cultura – Raças : Santa Inês
Dicentes: Rafaela Ribas
Najla Tomaz
Gustavo Garcia
Tamires Alves
Docente: Profª Drª Fernanda Bovino
Introdução
• Apartir do cruzamento das raças de ovelha : Morada Nova x
Italiana Bergamacia x Somalis e outras SRD, originou –se a raça
Santa Inês, conhecida por não produzir lã.
• Adaptou-se bem a região do nordeste
Origem da raça
•O porte do Santa Inês evidencia sua origem:
- Bergamacia : Formato da cabeça e vestigios de lã
- Morada Nova : Deslanado e Pelagem imitando a dos
animais silvestres
- Somalis : Alguma gordura localizada em torno da cauda.
Aspectos gerais
•
•
•
•
•
Produtora de Carne e Pele
Fêmeas Proliferas com frequentes partos duplos
Excelente produção de leite
Animal deslanado
Pelos curtos
•
•
•
•
•
•
Grande porte
Boa qualidade de carne com baixo teor de gordura
Pele de boa qualidade
Adaptável a qualquer sistema de criação
Rústicos e Precoces
Pele e Mucosas Escuras, ou Pele e mucosas rosadas
na Pelagem Branca
• Cabeça:
•
- Tamanho médio
•
- Proporcional ao corpo
•
- Mocha
•
- Mandíbula forte e simétrica
• Corpo:
•
- Grande
•
- Tórax Amplo
•
- Ventre com boa capacidade ( até mais duas crias)
•
- Membros fortes proporcionais ao corpo
•
- Cascos brancos ou com rajas claras
• Altura:
•
- Machos 88cm - Femêas 77cm
• Peso de animais adultos:
•
- Machos 60 – 125 kg - Femêas 45 - 95 kg
PElagem
Castanho Avermelhado
Malhado
Preto
Branco
Chitada
Características desclassificastes
•
•
•
•
•
Presença de Chifres
Mal Formação bucal
Tórax estreito
Pele despigmentada
Entre outras
Santa inês Na produção
• É uma boa alternativa para a produção, e ovinocultura de
corte
• Apresentando ao pecuarista, um aumento na demanda de
carne, devido aos altos preços alcançados
• Possui índices de produção compatíveis com sistemas
europeus de exploração leiteira , e o bom desempenho de
animais na fase de cria está relacionado com a produção
de leite das mães
Conclusão
•Uma coisa é certa: Santa Inês , um animal grande ,
deslanado , prolifero e rustico. Enquanto continuar
com este fenótipo a raça terá um bom futuro no
mercado , tanto para alimentação (carne e leite)
quanto para o melhoramento genético de outras raças
(ovinos de Elite )
Faculdade de Ciências Agrárias de Andradina
Medicina Veterinária
Alunos:
Anayê Vicentin
Anderson Augusto
Edilson Silva
Thaysa Minholi
Prof. Fernada Bovino
SUFFOLK
Ovinocultura no Brasil
Rebanho brasileiro de ovinos: 15.588.041
cabeças (IBGE, 2005)
• centro-oeste :
455%
• Região norte :
353%
• Sudeste:
88%
Suffolk no Brasil
 Em 1950
Predominância na região Sul, Sudeste e
Centro-Oeste
ORIGEM
 Inglaterra, em 1776.
 Jonas Webb e Samuel Webb
SOUTHDOWN
NORFOLK
CARACTERÍSTICAS DA RAÇA
 CABEÇA - Mocha em ambos os sexos, grande,
completamente livre de lã.
PEITO - Peito profundo, largo e proeminente.
TRONCO - Típico de um ovino de carne, largo,
profundo e muito musculoso.
MEMBROS - Proporcional ao corpo.
PELE - Fina, coloração rosada, sem rugas.

Fêmea : 80 kg
 Macho: 100 kg
•
•
•
•
Rusticidade
Suportam bem o clima úmido
Precocidade
Ótima conversão alimentar
carcaça comprida
melhor rendimento
Prolíferas
Partos duplos ou triplos
Boa habilidade materna
Parem facilmente
 Boa produção de leite, criando assim
cordeiros extremamente fortes
Tosa higiênica
 Abate : 90 e 120 dias
Prof.ª Fernanda
Meirianne Machado
Luana Renata
Arnalto Neto
Renan Schafer
Higor Silva
História da Raça
Origem: Inglaterra – Condado de Lincoln
Raça de Ovino Lincoln - Aptidão
Animal especializado para alta produção
de carne e lã, exige uma alimentação
abundante e nutritiva.
Por se tratar de um animal muito
exigente aconselha-se a criação em
pastagens cultivadas com forrageiras de
alto potencial nutritivo.
Raça de Ovino Lincoln – Aspectos Gerais
Aspectos Gerais
Raça de Ovinos Lincoln - Lã
•
•
•
•
Bom valor comercial
Resistência
Qualidade
A MELHOR
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Seminario Alunos – todas as ra`cas