TÉCNICAS DE
SALVAMENTO AQUÁTICO
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Pernambuco
Secretaria de Defesa Social
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO;
OBJETIVOS;
INTRODUÇÃO;
1. Salvamento Aquático – Conceitos;
2. Fases do Salvamento Aquático;
3. Tipos de Salvamento Aquático;
4. Tipos de Acidentes Na Água;
5. Classificação do Afogamento;
6. Equipamentos de Proteção Individual - EPI do
Guarda-Vidas;
CONCLUSÃO.
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APRESENTAÇÃO
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APRESENTAÇÃO
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OBJETIVO GERAL
Dotar o socorrista dos conhecimentos
necessários
à
realização
de
Salvamento Aquático, empregando
corretamente as habilidades, as
técnicas, os equipamentos , dentro
dos padrões mínimos de segurança.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as fases, os tipos de salvamento aquático.
Conceituar os acidentes na água e o afogamento, de modo a
estabelecer a diferença entre o tipo, o mecanismo e a
gravidade do afogado;
Entender todo o processo fisiopatológico do afogamento,
conforme o grau do afogado;
Executar os fundamentos da natação utilitária como base
específica da prática das fases e dos tipos de salvamento
aquático;
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Afogamento
• É a asfixia gerada por aspiração de líquido de qualquer
natureza que venha a inundar o aparelho respiratório.
Haverá suspensão da troca ideal de oxigênio e gás carbônico
pelo organismo. Os sintomas: em um quadro geral pode
haver hipotermia , náuseas, vômito, distensão abdominal,
tremores , cefaléia , mal estar, cansaço, dores musculares.
Em casos especiais pode haver apnéia (parada respiratória),
ou ainda, uma parada cárdio-respiratória.
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INTRODUÇÃO
Você sabia?
 Anualmente mais de 500.000 pessoas são vítimas fatais de
afogamento.
 Mais de 10 milhões de crianças entre 0 e 14 anos de idade são
internadas e em média uma a cada 35 hospitalizadas chegam a
óbito.
 O sexo masculino morre 2 vezes mais que o feminino.
 2ª causa de morte nos países subdesenvolvido.
Fonte: Szpilman D. - ano 2000 - Dados elaborado com base na OMS
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Você sabia ?
no mundo
13.700 pessoas se afogam diariamente
10 pessoas se afogam e UMA
MORRE a cada minuto.
Fonte: Szpilman D. - ano 2000 - Dados elaborado
com base na OMS
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Você sabia?
 Na china e Austrália 1ª
causa de morte entre 0 e 14
anos de idade.
 Na faixa de 1 a 4 anos é a 2ª
causa de morte no Brasil, EUA
e África do Sul.
Fonte: Szpilman D. - ano 2000 - Dados
elaborado com base na OMS
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Você sabia?
 No
Brasil 8.000 pessoas morrem
afogadas por ano .
 65% delas são crianças.
 21 pessoas morrem afogadas
diariamente.
Fonte: Szpilman D. - ano 2001
Dados elaborados com base no DATASUS - Atestados de Óbitos
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Você sabia?
No Brasil o afogamento é a
segunda causa de morte entre
5 e 14 anos.

Fonte: Szpilman D. - ano 2001
Dados elaborados com base no DATASUS - Atestados de Óbitos
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Estimativa Anual no Brasil
 260.000 Hospitalizações;
 Mais de 1.300.000 resgates em
praias, piscina, lagoas, rios e outros;
 Mais de 600 corpos não
encontrados.
Fonte: Szpilman D. - ano 2001
Dados elaborados com base no DATASUS - Atestados de Óbitos
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1. SALVAMENTO AQUÁTICO
Conceito: É todo e qualquer
salvamento realizado no meio
líquido (lagos, rios, mares,
piscinas, açudes, etc.), efetuado
ou não por especialistas, com ou
sem o apoio de equipamentos
específicos.
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PREVENÇÃO EM AFOGAMENTO
Embora prevenir não possa
aparentemente transparecer a
população como ato “heroico” são
alicerces
de
redução
da
mortalidade no meio liquido.
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2. FASES DO
SALVAMENTO
AQUÁTICO
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





Aviso ou Observação;
Aproximação;
Abordagem;
Reboque (Resgate);
Transporte;
Reanimação (APH).
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AVISO OU OBSERVAÇÃO
Solicitação
para
emprego do guarda-vidas ou
quaisquer
meio
de
salvamento aquático, sendo
realizada pessoalmente ou
através de um meio de
comunicação
(rádio,
bandeirolas, apitos, entre
outros), ou ainda pela própria
observação por parte do
guarda-vidas.
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APROXIMAÇÃO
É o deslocamento do guarda-vidas e/ou outros meios de
Salvamento Aquático. Pode ser feita através do meio aquático,
terrestre ou aéreo. Na etapa de terra, o guarda-vidas, fará um
deslocamento a pé (corrida anaeróbica), inclusive parte dele
dentro da água utilizando a técnica do sobrepasso ou da
corrida do pato (até a altura dos joelhos), onde passará a
realizar “golfinhadas” iniciando a etapa de água, como forma
de melhor ultrapassar as ondas (até a altura do peito), a partir
de quando inicia o nado de aproximação, uma espécie de nado
“crawl” onde o G.V. se desloca com a cabeça fora da água
para não perder a vítima de seu campo de visão.
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APROXIMAÇÃO
CORRIDA DE APROXIMAÇÃO NA AREIA
GOLFINHADAS
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CORRIDA DE APROXIMAÇÃO NA ÁGUA
NADO DE APROXIMAÇÃO
ABORDAGEM
É o contato do guarda-vidas e/ou dos meios de
Salvamento Aquático com a vítima. Na abordagem o guarda-vidas
deve tranquilizar a vítima e ter o cuidado de não permitir que a
mesma surpreenda agarrando-o, para tanto o mesmo deverá usar
a técnica do nado submerso e abordar a vítima pelas costas ou
girando pelas pernas. Em alguns casos, a vítima na ânsia de
sobreviver, consegue agarrar-se ao guarda-vidas, para estes
casos, o mesmo deverá dominar as técnicas de desvecilhamento,
que consiste em manobras utilizadas para “livrar-se” das vítimas,
com objetivo de realizar a abordagem da maneira mais adequada
à situação.
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ABORDAGEM
MERGULHO
INICIO DA ABORDAGEM
ROTAÇÃO 2
TOMADA DE POSIÇÃO
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ROTAÇÃO 1
FINAL DA ABORDAGEM
REBOQUE
É a retirada da vítima do meio líquido, esta
retirada pode ser realizada pelo próprio guarda-vidas,
com ou sem os meios de Salvamento Aquático.
Durante esta fase, o guarda-vidas deve atentar para
fazer a avaliação das condições gerais mais
perceptíveis da vítima, bem como procurar acalmá-la,
se for o caso, de modo a facilitar e agilizar as fases
seguintes. Vale ressaltar, que havendo condições,
pode ser dado início ao atendimento à vítima já nesta
fase.
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REBOQUE
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TRANSPORTE
É o deslocamento da vítima, após a retirada do
meio líquido, até um local seguro. Quando houver
necessidade, o transporte poderá ser efetuado até o
local de primeiro atendimento médico. Normalmente o
transporte é feito até um local seco, com boa
ventilação e fácil acesso, para que o G.V. possa
realizar a próxima fase com segurança, bem como, os
veículos possam fazer o deslocamento a um centro
especializado em atendimento à vítima de acidentes no
meio líquido.
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TRANSPORTE
TRANSPORTE UTILIZANDO DOIS GUARDA-VIDAS
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TRANSPORTE UTILIZANDO UM GUARDA-VIDAS
TRANSPORTE
TRANSPORTE UTILIZANDO UM GUARDA-VIDAS
MÉTODO NÃO MAIS UTILIZADO
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REANIMAÇÃO - APH
É a fase onde são empregadas as técnicas de primeiros
socorros (avaliação primária e secundária) aplicadas aos casos
de acidentes em meio líquido, as quais podem ser desenvolvidas
pelo socorristas, visando o restabelecimento das condições
normais da vítima. Tais procedimentos podem variar desde uma
orientação, até a manobras de reanimação cardiorrespiratória
(RCP). Paralelo ao atendimento de primeiros socorros
propriamente dito, vale ressaltar que todo acidente deve ser
devidamente registrado, independentemente de sua gravidade.
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REANIMAÇÃO - APH
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3. TIPOS DE SALVAMENTO
 Salvamento Simples;
 Salvamento com Equipamento;
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SALVAMENTO SIMPLES
É aquele caracterizado
pela ação de um ou mais
guarda-vidas,
sem
a
utilização de equipamentos
de proteção individual, de
flutuação ou de tração, no
resgate da vítima. O único
equipamento que o guardavidas faz uso neste tipo de
salvamento, é a nadadeira,
que entende-se como um
prolongamento do corpo do
guarda-vidas.
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SALVAMENTO COM EQUIPAMENTO
É aquele caracterizado pela ação de um
ou mais guarda-vidas, com a utilização de
equipamentos de proteção individual, de
flutuação ou de tração, para auxiliá-lo no
resgate da vítima. Destacamos entre esses
equipamentos, as pranchas, as bóias, os tubos
de salvamento (flutuação) e os cabos (tração).
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SALVAMENTO COM EQUIPAMENTO
PRANCHAS
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SALVAMENTO COM EQUIPAMENTO
RESCUE-TUBE
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SALVAMENTO COM EQUIPAMENTO
CORDAS
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Tipo de acidentes na água
 Síndrome de Imersão;
 Hipotermia;
 Afogamento.
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6. TIPOS DE ACIDENTES NA ÁGUA
Síndrome de Imersão
Também conhecida como hidrocussão ou
ainda choque térmico, possui origem bastante
discutida. A maioria das correntes de pensamento
explica que é o resultado de uma arritmia cardíaca
resultante da exposição do corpo a água fria,
podendo evoluir a um quadro de parada
cardiorrespiratória. Sua maior característica é a
forma imediata de manifestação, ou seja, a vítima
apresenta os sinais e sintomas segundos após ser
exposta à água fria.
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6. TIPOS DE ACIDENTES NA ÁGUA
Hipotermia
Exposição da vítima à água fria. Observa-se
uma redução gradual da temperatura do corpo
o que pode causar, da mesma forma que a
hidrocussão, uma arritmia cardíaca com
posterior parada. Ao contrário da síndrome de
imersão, a hipotermia é um processo lento, mas
seu mecanismo é muito parecido.
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6. TIPOS DE ACIDENTES NA ÁGUA
Afogamento
• É a asfixia gerada por aspiração de líquido de qualquer
natureza que venha a inundar o aparelho respiratório.
Haverá suspensão da troca ideal de oxigênio e gás carbônico
pelo organismo. Os sintomas: em um quadro geral pode
haver hipotermia, náuseas, vômito, distensão abdominal,
tremores , cefaléia, mal estar, cansaço, dores musculares. Em
casos especiais pode haver apnéia (parada respiratória), ou
ainda, uma parada cárdio-respiratória.
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7. CLASSIFICAÇÃO DO AFOGAMENTO
1. Podemos classificar o afogamento de
três formas, cada forma com suas
peculiaridades:
 Quanto ao tipo de água;
 Quanto a causa do afogamento;
 Quanto a gravidade do afogamento.
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Classificação do Afogamento
Quanto ao tipo de água: O afogamento pode ocorrer tanto na
água doce (rios, lagos, piscina, açudes, entre outros), como
na água salgada que é o caso do mar.
Quanto a causa do afogamento: Quanto a sua causa, o
afogamento pode ser dividido em dois grupos: Primários e
Secundários.
Quanto a gravidade do afogamento: Quanto a sua gravidade, o
afogamento pode ser dividido em 6 graus, que vai desde o
mais leve ao mais grave.
.
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Quanto ao Tipo de Água
Afogamento em Água Doce:
Por a água doce ser menos densa que o sangue, pode ocorrer
aumento das hemácias; causando fibrilação ventricular, tipo de
PCR muito difícil de reanimar apenas com RCP.
Afogamento em Água Salgada:
Por a água salgada ser mais densa que o sangue pode ocorrer
desidratação das hemácias, ocorrendo PCR por esgotamento
muscular do miocárdio; mais chance de reanimação por RCP.
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Causas do Afogamento
Afogamento Primário
Quando é impossível identificar alguma causa
de ordem alheia a vontade da vítima, que tenha
interferido ou dificultado a mesma manter-se na
superfície da água, ou seja, não se pode dizer o que
fez a vítima submergir. Nestes casos, a única
explicação possível, será um cansaço físico,
motivado apenas pela atividade na água.
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Causas do Afogamento
Afogamento Secundário
Quando algum fator impediu que a vítima
pudesse se manter na superfície da água. Estes
fatores podem ser de diversas naturezas, como o
uso de álcool, drogas, ataques epilépticos, ataques
cardíacos, choque térmico, hipotermia, ou ainda
acidentes de mergulho, acidentes com animais
marinhos, como os tubarões, barracudas, moréias,
água-vivas, caravelas, entre outros.
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Gravidade do Afogamento
Afogamento Grau I (Leve)
É representado pelas vítimas que
aspiram quantidade mínima de água,
suficiente para produzir tosse. A ausculta
pulmonar é normal. Seu aspecto geral é
bom, geralmente encontram-se lúcidas,
porém podem estar agitadas ou sonolentas.
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Gravidade do Afogamento
Afogamento Grau II (Moderado)
É representado pelas vítimas que aspiram uma
pequena quantidade de água e apresenta sibilos
(chiados no peito) ou roncos, suficiente para alterar
a troca gasosa a nível alveolar. Apresentam-se
lúcidas agitadas ou desorientadas, podendo
apresentar sinais de cianose de lábios e dedos,
indicando
comprometimento
respiratório
e
alterações cardiovasculares leves, com freqüência
cardíaca e respiratória aumentada.
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Gravidade do Afogamento
Afogamento Grau III (Grave)
Neste grupo, as vítimas tem aspirado grande
quantidade
de
água
apresentando
deficiência
respiratória, com dispnéia (irregular) intensa, cianose de
mucosas e extremidade e secreção oral e nasal em
forma de espuma. Podem apresentar vômito, os quais
podem vir a agravar o caso, se forem aspirados. Por
gravidade,
necessitam
de
atendimento
médico
especializado imediato grau hospitalar.
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Gravidade do Afogamento
Afogamento Grau IV (Gravíssimo)
Possui
as
mesmas
características
do
afogamento grau III, no entanto neste grau, a vítima
encontra-se inconsciente, ou seja, já apresenta um
quadro de leve coma além de hipotensão arterial .
O atendimento de uma vítima grau IV não difere do
anteriormente descrito para o grau III.
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Gravidade do Afogamento
Afogamento Grau V (PR)
Nestes casos, a vítima se apresenta
com parada respiratória, mas pulso
arterial presente, ainda que fraco.
Encontra-se em coma leve a profundo,
cianótico, com grande quantidade de
secreção oral e nasal e distensão
abdominal freqüente.
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Gravidade do Afogamento
Afogamento VI (PCR)
Este grau de afogamento, é
caracterizado
pela
parada
cardiorrespiratória, ou seja, falência
das funções cardíacas e pulmonares.
Todas as demais características do
grau V são neste grau encontradas.
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NA HORA DO SALVAMENTO O
GUARDA-VIDAS DEVE AVALIAR




As condições do local;
As condições da(s) vítima(s);
O equipamento para o SALVAMENTO;
A disponibilidade/habilidade dos
recursos humano para o salvamento.
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Futuro Afogado
FORA D’ÁGUA:
 Pessoas nos extremos de idade;
 Pessoas obesas ou com aparência de cansado;
 Turistas, imigrantes ou estranhos ao ambiente;
 Roupas inadequadas;
 Alcoolizado;
 Estranhos comportamento desequilíbrio mental .
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Futuro Afogado
DENTRO D’AGUA:




Eufórico na água com brincadeira espalhafatosa;
Que escolhe a vala para se banhar;
Que não olha as placas de sinalização;
Com estilo de natação errado;
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8. EPI´s do Guarda-Vidas
 Óculos de sol com proteção UVA e UVB;
 Protetor Solar fator 50;
 Apito;
 Camisa de manga longa e cobertura;
 Guarda Sol grande;
 Postos fixos e móveis de GV.
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8. EPI´s do Guarda-Vidas
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“Nunca exija o máximo
dos outros, se
não pode dar o mínimo
de si.”
VIDAS ALHEIAS
RIQUEZAS SALVAR!!!
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salvamento aquático cfsd 2010