Presidência da República Secretaria Especial de Portos PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PROGRAMAÇÃO E INVESTIMENTOS Brasília, 22 de março de 2010. AMBIENTE PORTUÁRIO SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP/PR (Lei n°11.518, de 5 de setembro de 2007) • Assessorar o Presidente da República na promoção da execução e da avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infra- e superestrutura dos portos marítimos organizados. • Promover investimentos para modernização das infraestrutura e super-estrutura dos portos, em especial os acessos aquaviários e terrestres, com a participação do setor privado e a inclusão no PAC, até o ano de 2010. • Execução de investimentos em dragagem. MANAUS SANTARÉM RORAIMA AMAPÁ Portos Marítimos Públicos – SEP/PR MACAPÁ BELÉM VILA DO CONDE ITAQUI FORTALEZA AMAZONAS MARANHÃO PARÁ CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PIAUÍ PERNAMBUCO AREIA BRANCA NATAL CABEDELO RECIFE SUAPE ACRE TOCANTINS RODÔNIA SERGIPE BAHIA MATO GROSSO MACEIÓ SALVADOR ARATU ILHÉUS BARRA DO RIACHO VITÓRIA MINAS GERAIS FORNO MATO GROSSO NITERÓI DO SUL RIO DE JANEIRO SÃO PAULO ITAGUAÍ ANGRA DOS REIS PARANÁ SÃO SEBASTIÃO SANTOS ANTONINA SANTA CATARINA PARANAGUÁ SÃO FRANCISCO DO SUL RIO GRANDE ITAJAÍ DO SUL IMBITUBA LAGUNA PORTO ALEGRE PELOTAS RIO GRANDE GOIÁS 34 Portos Públicos Regimes Jurídicos dos 34 Portos Públicos Marítimos Programa de Modernização e Manutenção dos Acessos Aquaviários aos Portos Marítimos Brasília, 13 de setembro de 2007. CONCEITUAÇÕES A = Calado B = Distância entre a quilha do navio e o fundo do mar C = Profundidade Navio possui CALADO Portos possuem PROFUNDIDADE. • Dragagem: Obra ou serviço de engenharia que consiste na limpeza, desobstrução, remoção ou escavação de material de rios, lagos, mares, baías e canais. • Dragagem por Resultado: Obra ou serviço que tem por objetivo manter as condições de profundidade originalmente estabelecidas no projeto portuário implantado. • Dragagem de Ampliação ou Implantação: Obra de engenharia destinada ao aprofundamento, alargamento ou expansão da área portuária, envolvendo canais de navegação, bacias de evolução e de fundeio e berços de atracação localizados nas vias aquaviárias e portos. • Derrocagem: Obra ou serviço de engenharia que consiste na escarificação de rochas para desobstrução de acessos aquaviários, no caso, sempre subaquática. INFRA-ESTRUTURA MARÍTIMA DE PROTEÇÃO E ACESSO Tabela1 - Inframar Procedimento de Dragagem Berço de Atracação Canal de Acesso Bacia de Evolução Procedimento de Dragagem Berço de Atracação Canal de Acesso Bacia de Evolução Procedimento de Dragagem Berço de Atracação Canal de Acesso Bacia de Evolução Procedimento de Dragagem Berço de Atracação Canal de Acesso Bacia de Evolução JUSTIFICATIVAS DA NECESSIDADE DE DRAGAGEM JUSTIFICATIVAS DA NECESSIDADE DE DRAGAGEM Assoreamento Progressivo dos Portos Evolução da Movimentação de Cargas com o Aumento da Economia de Escala Aumento do Porte e Dimensões dos Navios Segurança da Navegação PROBLEMÁTICA DA DRAGAGEM NO BRASIL PROBLEMÁTICA DA DRAGAGEM NO BRASIL Insuficiência de Capacidade do Parque de Dragagem Brasileiro Falta de Renovação e Capacitação Técnica Evolução Histórica PROBLEMÁTICA DA DRAGAGEM NO BRASIL Insuficiência de Capacidade do Parque de Dragagem Brasileiro PARQUE DE DRAGAGEM BRASILEIRO Bandeirantes Dragaport Enterpa SDC do Brasil Capacidade de Produção anual cisterna (m³/ano) (m³) Tipo Ano Construção TPB Copacabana Hopper 1973 8.062 5.000 5.500.000 Recreio dos Bandeirantes (1) Hopper 1960 2.123 1.340 2.750.000 Ipanema (1) Hopper 1991 960 880 660.000 Leblon (1) Hopper 1991 940 880 660.000 Brasil (1) Hopper 1996 126 400 330.000 Boa Vista I (2) Hopper 1976 10.000 5.600 5.500.000 Macapá (2) Hopper 1976 10.000 5.600 5.500.000 Votzee Hopper N.D N.D 790 550.000 Virgínia (1) Hopper 1978 958 750 550.000 Hang Jung 3001 Hopper 1989 4.059 5.000 Empresa Draga Total 5.500.000 27.500.000 Fonte: Banco Mundial - Análise Preliminar del Mercado de Contratos de Dragados por Resultados EN BRASIL – 2006. Obs: Dragas-navios autotransportadoras são indicadas para dragagem de canais de acesso e bacias de evolução dos portos. (1)Dragas de menor porte podem dragar berços de atracação,junto ao paramento do cais. (2)Dragas reformadas em 2000. PROBLEMÁTICA DA DRAGAGEM NO BRASIL Insuficiência de Capacidade do Parque de Dragagem Brasileiro Draga-navio autotransportadora “Copacabana” - 5.000 m³. Mais moderna draga em operação no Brasil, construida em 1993. Draga-navio autotransportadora “Recreio dos Bandeirantes” 1.340 m³, construída em 1960. Em 2006, o volume previsto de necessidade de dragagem no Plano Nacional de Dragagem - PND foi de 56 milhões de m³ (necessitaria o dobro da capacidade do parque de dragagem brasileiro). PROBLEMÁTICA DA DRAGAGEM NO BRASIL Falta de Renovação e Capacitação Técnica Draga de corte e sucção para até 35m de profundidade. Draga Hopper de 12.000m³. Draga Hopper de 21.500m³. Draga Hopper de 12.500m³. PROBLEMÁTICA DA DRAGAGEM NO BRASIL Evolução Histórica Até 1990 – Execução da dragagem de aprofundamento e manutenção pela Cia Brasileira de Dragagem – CBD, subsidiária da Portobrás. Após 1990 – Transferência da execução dos serviços de dragagem para as Cia Docas. 1997 – Portaria nº 265 do MT estabelece: • Afastamento das Cia Docas da execução direta da dragagem; • Alienação obrigatória de seus equipamentos de dragagem; • Serviços de dragagem transferidos à iniciativa privada a serem contratados por licitação pública; • Custeio da dragagem com recursos gerados pelas receitas das Administrações Portuárias. Após 1997: • Maior dificuldade para a contratação e execução das obras e serviços de dragagem motivados pela falta de capacitação técnica e maior rigor dos órgãos de controle; • Má gestão das Cia Docas nos contratos, licitações e recursos tarifários; • Falta de planejamento e de estudos técnicos para a gestão e acompanhamento das atividades de dragagem nos portos. PRINCIPAIS CONSEQÜÊNCIAS DA LIMITAÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS PRINCIPAIS CONSEQÜÊNCIAS DA LIMITAÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS Assoreamento progressivo dos canais de acesso, bacias de evolução e berços de atracação. Redução do calado autorizado pela Autoridade Marítima nos portos . Insuficiência da capacidade operacional e logística dos portos para atender a crescente demanda de cargas e embarcações. Altos custos de demourrage importadores e exportadores. (tempo de espera) para Aumento dos custos de fretes e seguros. Perda de competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional. HIERARQUIZAÇÃO DOS PORTOS MARÍTIMOS HIERARQUIZAÇÃO DOS PORTOS MARÍTIMOS Objetivo Visa subsidiar a tomada de decisão acerca da alocação de recursos governamentais nos portos marítimos para o desenvolvimento do comércio exterior brasileiro. Estudo complementar desenvolvido pelo CENTRAN para o Plano Nacional de Logística e Transporte – PNLT, no qual foram levantadas as informações subsidiárias do modelo de hierarquização no ano de 2005, bem como as pertinentes previsões para 2011. HIERARQUIZAÇÃO DOS PORTOS MARÍTIMOS Principais Variáveis do Estudo O estudo levou em consideração diversas variáveis, sendo as principais: 1. Oferta de Infra-estrutura Berços especializados Capacidade de armazenagem Profundidade dos berços e dos acessos marítimos Acessibilidade terrestre 2. Resultados Operacionais Quantidades movimentadas Taxa anual de crescimento 3. Situação Geo-econômica Área de influência (hinterland) Produção/Consumo em cada área Comércio exterior (Exportação/Importação) HIERARQUIZAÇÃO DOS PORTOS MARÍTIMOS Resultado 1 Santos - SP 16 Recife - PE 2 Rio Grande - RS 17 Salvador - BA 3 Paranaguá - PR 18 Angra dos Reis - RJ 4 Vitória - ES 19 Cabedelo - PB 5 Itaguaí - RJ 20 São Sebastião - SP 6 Itaqui - MA 21 Macapá - AP 7 Rio de Janeiro - RJ 22 Maceió - AL 8 Barra do Riacho - ES 9 Suape - PE 23 Areia Branca - RN 10 Itajaí - SC 24 Ilhéus - BA 11 São Francisco do Sul - SC 25 Manaus - AM 12 Aratu - BA 26 Santarém - PA 13 Fortaleza - CE 27 Porto Alegre - RS 14 Imbituba - SC 28 Belém - PA 15 Vila do Conde - PA 29 Natal - RN PRIORIZAÇÃO DOS PORTOS MARÍTIMOS PRIORIZAÇÃO DOS PORTOS MARÍTIMOS Critérios 1. Porto já incluídos no PAC 2. Classificação Hierárquica pelo PNLT 3. Estudo de Viabilidade Técnico-Econômico (EVTE) concluído 4. Licença Ambiental de Instalação (LI) em vigor 5. Projeto de Dragagem concluído 6. Execução Efetiva da Dragagem de Ampliação até 2010 PRIORIZAÇÃO DOS PORTOS MARÍTIMOS Ordem de Priorização 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Portos Santos Rio Grande Itaguaí Itaqui Paranaguá Itajaí Imbituba Vila do Conde Recife Natal Vitória Rio de Janeiro Barra do Riacho Suape São Francisco do Sul Aratu Fortaleza Salvador Angra dos Reis Cabedelo São Sebastião Maceió Ilhéus Porto Alegre Belém Macapá Areia Branca Manaus Santarém Resultado da Análise Já incluídos no PAC Habilitados Parcialmente habilitados Estudos não apresentados Não requerem dragagem PRIORIZAÇÃO DOS PORTOS MARÍTIMOS Decisão da Casa Civil Ordem de Priorização 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Portos Santos Rio Grande Itaguaí Itaqui Itajaí Vila do Conde Recife Vitória Rio de Janeiro Suape São Francisco do Sul Aratu Fortaleza Salvador Angra dos Reis Cabedelo São Sebastião Maceió Ilhéus Porto Alegre Belém Resultado da Análise Decisão da Casa Civil Já incluídos no PAC Habilitados Execução Imediata Parcialmente habilitados Estudos não apresentados Execução Posterior MODERNIZAÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS MODERNIZAÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS Quadro Resumo Modernização dos Acessos Aquaviários Porto Dragagem Derrocagem Valor Total Estimado (R$) Volume Estimado (m³) 1 Santos - SP 12.600.000 22.000 206.920.000 2 Rio Grande - RS 16.000.000 - 160.000.000 3 Itaguaí 9.430.000 - 215.800.000 4 Itaqui - MA 1.800.000 - 56.000.000 5 Itajaí – SC 3.060.000 600.000 23.302.000 6 Vila do Conde - PA 700.000 - 12.000.000 7 Recife - PE 1.855.000 - 20.413.000 8 Vitória - ES 610.000 2.000 2.700.000 9 Rio de Janeiro - RJ 3.500.000 0 150.000.000 10 Suape – PE 11.000.000 0 110.000.000 11 S. Francisco do Sul - SC 3.200.000 72.000 85.900.000 12 Aratu - BA 3.300.000 5.000 49.000.000 13 Fortaleza - CE 4.200.000 2.000 34.400.000 71.255.000 703.000 1.126.435.000 Total MANUTENÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS MANUTENÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS 1 2 3 4 6 8 9 11 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Dragagem de Manutenção Profundidade de Arrecadação Porto Manutenção Volume Estimado Valor Estimado Tarifa Inframar *¹ (m) (R$ mil) (m³ mil) (R$ mil) Santos - SP 15,0 4.000 52.000 189.960 Rio Grande - RS 16,2 3.200 25.600 15.884 Itaguaí - RJ 17,5 / 20,0 / 20,0 1.200 18.000 586 Itaqui - MA 15,0 300 3.600 5.325 Itajaí - SC 12,0 / 12,5 2.500 17.500 10.892 Vila do Conde – PA 11,0 200 2.000 *² 1.100 Recife - PE 11,5 700 5.000 2.489 Vitória - ES 12,5 500 7.500 23.460 Rio de Janeiro - RJ 13,5 / 15,5 200 3.000 14.709 Suape - PE 19,0 200 2.000 11.500 S. Francisco do Sul - SC 14,0 1.000 14.000 7.730 Aratu - BA 17,0 8.903 Fortaleza - CE 14,0 1.800 18.000 6.167 Salvador - BA 10,0 *³ Angra dos Reis - RJ 10,0 *³ Cabedelo - PB 6,0 / 9,0 *³ São Sebastião - SP 8,2 *³ Maceió - AL 7,0 / 10,0 *³ Ilhéus - BA 10,0 *³ Porto Alegre - RS 4,0 / 6,0 *³ 1.552 Belém - PA 7,3 *³ 3.527 Fonte: Dados das tabelas de tarifas de infra-estrutura dos portos. (*¹) Tabela Inframar: Tabela de serviços portuários de acesso aquaviário (dragagem, sinalização, balizamento). (*²) Apesar da arrecadação da Tarifa Inframar ser inferior ao valor estimado para Manutenção do Acesso Aquaviário, o porto arrecada parte dessa tarifa em contratos operacionais, com os quais cobre os custos de dragagem de manutenção. (*³) Profundidades atuais estimadas para efeito de mensuração. Legenda: Portos em que o valor estimado para a Manutenção do Acesso Aquaviário é superior à arrecadação da Tarifa Inframar. ESTUDOS PARA O PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA ESTUDOS PARA O PLANEJAMENTO E O ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA Desenvolvimento de um Banco de Dados confiável pelo INPH Compilação e Análise dos Dados Históricos Levantamento Topo-Hidrográfico do Assoalho Marinho, com o Desenvolvimento do Plano Nacional de Batimetria (confecção de novas batimetrias e atualização das existentes no DHN / DPC – MB e INPH Projeto de Infra-Estrutura Aquaviária Estudos Ambientais (EIA/RIMA) ESTUDOS PARA O PLANEJAMENTO E O ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA Desenvolvimento de Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica – EVTE consistentes com o PNLT e políticas governamentais para o setor. Desenvolvimento de metodologias para concepção de projetos executivos e editais para a dragagem por resultado, necessitando dos seguintes estudos: Hidrodinâmica das marés; Processos de sedimentação local; Estudos hidráulicos do estuário e canais; Processos sedimentológicos e petrográficos (estudo das rochas); Processos morfológicos; Regime de marés; Regime de ventos e clima; Regime de ondas; Regime de correntes marítimas; Variações sazonais; Características sócio-econômicas de uso e ocupação do solo na região e estruturas costeiras atuais e futuras. Presidência da República Secretaria Especial de Portos LEI Nº 11.610/2007 LEI N° 11.610/2007 PREMISSAS BÁSICAS • Institui o Programa Nacional de Dragagem (PND); • Estabelece que a contratação das obras de dragagem por resultado seja por licitação internacional; • Estabelece que a Dragagem é obra de engenharia, não mais de apoio portuário; • Determina a obrigação do Autofinanciamento dos portos na execução das dragagens de manutenção; • Permite Contratos para Dragagem de longa duração: até 5 anos + 1 ano; • Define o Modelo de Contratação: remuneração por resultados e profundidade pré-estabelecida. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS DRAGAGEM POR RESULTADO 14,5m COTA ATUAL Marco Contratual A 15,5m VOLUME A SER DRAGADO Marco Contratual B 16,5m Cota de Projeto 17,5m COTA DE PROJETO A SER MANTIDA (VT = Volume Total) VT = VA + VB Presidência da República Secretaria Especial de Portos PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM Situação Atual SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PORTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM Porto de Fortaleza Porto de Natal Porto de A. Branca Porto de Cabedelo Porto do Recife Porto de Suape Porto de Salvador Porto de Aratu Porto de Vitória Porto de Paranaguá Porto de S. F. do Sul Porto de Itajaí Porto de Imbituba Porto do Rio Grande Porto do Rio de Janeiro Porto de Itaguaí (fase 2) Porto de Angra dos Reis Porto de Santos PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM Quadro Resumo das Obras de Aprofundamento incluídas no PAC Porto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fortaleza – CE Natal – RN Cabedelo – PB Recife – PE Suape – PE Tatuoca Suape – PE Canal Externo Aratu – BA Salvador – BA Vitória – ES Rio de Janeiro – RJ Angra dos Reis - RJ Itaguaí – RJ Santos – SP Dragagem Santos – SP Derrocagem Paranaguá – PR S. F. do Sul – SC Itajaí – SC Imbituba – SC Rio Grande – RS TOTAL Profundidade Volume de Dragagem Valor PAC (m) (mil m3) Estimado ( R$ Milhões) 14,0 5.947 66,2 12,5 2.079 31,9 11,0 1.996 106,8 11,5 2.123 31,1 105,3 20,0 4.699 15,0 3.300 12,0 / 15,0 2.986 14,0 1.866 106,8 15,5 / 13,5 / 11,0 3.500 156,5 10,0 100 5,3 17,5 4.900 137,4 15,0 9.135 160,5 15,0 30 32,2 16,0 / 15,0 / 14,5 9.000 53,5 14,0 3.200 113,2 12,0 / 12,5 3.060 25,9 17,0 4.700 6,9 16,0 / 18,0 16.000 170,1 78.621 112,3 106,3 1.528,20 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DE FORTALEZA Dragagem dos acessos aquaviários para 14 m Volume de dragagem: 5,9 milhões de m3 Conclusão prevista para 28/11/2011 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 2 PORTO DE NATAL Dragagem para 12,5 m (canal de acesso e bacias de aproximação) Volume de dragagem: 2,1 milhões de m3 Volume de derrocagem: 25 mil m3 Conclusão prevista para 30/07/2010 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 2 PORTO DE CABEDELO Dragagem para 11 m (canal de acesso e bacia de evolução) Volume de dragagem: 2,0 milhões de m3 Volume de derrocagem: 225 mil m3 Conclusão prevista para 30/09/2010 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DE RECIFE Dragagem dos acessos aquaviários para 11,5 m Volume de dragagem: 2,1 milhões de m3 Conclusão prevista para 12/12/2009 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DE SUAPE Dragagem dos acessos aquaviários para 20 m Volume de dragagem: 4,7 milhões de m3 Volume de derrocagem: 362,2 mil m3 Conclusão prevista para 30/07/2011 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DE ARATU Dragagem dos acessos aquaviários para 15 m Volume de dragagem: 3,3 milhões de m3 Volume de derrocagem: 5 mil m3 Conclusão prevista para 29/09/2010 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DE SALVADOR Dragagem dos acessos para 12 m (Ponta Sul) e 15 m (Ponta Norte) Volume de dragagem: 3,5 milhões de m3 Volume de derrocagem: 60 mil m3 Conclusão prevista para 29/09/2010 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DE VITÓRIA Dragagem do canal de acesso para 12.5 m Volume de dragagem/derrocagem:1,8 milhões m3 Conclusão prevista para 30/04/2011 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DO RIO DE JANEIRO Dragagem de acesso para 13,3 m (canal interno) e 15,5 m (canal externo) Volume de dragagem: 3,5 milhões de m3 Conclusão prevista para 27/02/2011 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DE SANTOS Dragagem para 15 m (canal de acesso e bacias de evolução) Volume de dragagem: 9,1 milhões de m3 Volume de derrocagem: 30 mil m3 Conclusão prevista para 22/03/2011 (dragagem) e 27/07/2011 (derrocagem) PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 2 PORTO DE PARANAGUÁ Dragagem para várias cotas entre 14,5 m e 16 m Volume de dragagem: 9 milhões de m3 Conclusão prevista para 12/02/2011 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DE S. FRANCISCO DO SUL Dragagem do canal de acesso para 14 m Volume de dragagem: 3,2 milhões de m3 Volume de derrocagem: 72 mil m3 Conclusão prevista para 30/08/2011 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM – FASE 1 PORTO DE RIO GRANDE Dragagem de acesso para 16 m (canal interno) e 18 m (canal externo) Volume de dragagem: 16 milhões de m3 Conclusão prevista para 30/08/2010 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM Resumo Geral dos investimentos Porto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fortaleza – CE Natal – RN Cabedelo – PB Recife – PE Suape – PE Tatuoca Suape – PE Canal Externo Aratu – BA Salvador – BA Vitória – ES Rio de Janeiro – RJ Angra dos Reis - RJ Itaguaí – RJ Santos – SP Dragagem Santos – SP Derrocagem Paranaguá – PR S. F. do Sul – SC Itajaí – SC Imbituba – SC Rio Grande – RS TOTAL Valor Obra Valor Fiscalização (R$ milhões) 63,8 30,3 105,0 31,1 105,3 108,8 49,0 50,0 95,2 150,0 5,0 130,3 137,1 30,2 53,0 109,3 23,3 4,4 160,0 (R$ milhões) 1,6 1,1 1,3 0,0 0,0 2,5 1.441,1 46,3 Valor Meio Valor Ambiente Empreendimento (R$ (R$ milhões) Publicação Edital Obra Início das Obras Conclusão das Obras 0,8 66,2 25/01/2010 30/05/2010 28/02/2011 0,5 31,9 27/05/2009 18/02/2010 30/07/2010 0,5 106,8 11/11/2009 01/04/2010 30/09/2010 0,0 31,1 06/10/2008 17/03/2009 12/12/2009 0,0 105,3 31/08/2009 05/01/2010 20/11/2010 1,0 112,3 18/02/2010 30/06/2010 30/07/2011 2,1 5,2 106,3 06/03/2009 30/03/2010 29/09/2010 7,0 2,7 0,0 2,3 8,2 2,0 0,0 3,2 2,0 2,2 8,1 4,6 106,8 25/06/2009 15/03/2010 30/04/2011 3,8 156,5 27/03/2009 15/02/2010 27/02/2011 0,3 5,3 03/06/2009 28/02/2009 31/03/2010 4,8 137,4 22/07/2009 18/02/2010 31/12/2010 15,2 160,5 14/11/2008 15/02/2010 22/03/2011 0,0 32,2 27/05/2009 15/02/2010 27/07/2011 0,5 53,5 15/04/2010 15/04/2010 12/02/2011 0,7 113,2 08/10/2009 30/03/2010 30/08/2011 0,6 25,9 xxxxx xxxx xxxxx 0,3 6,9 xxxxx xxxx xxxxx 2,0 170,1 07/11/2008 23/08/2009 30/08/2010 40,8 1.528,2 LEGADO DO PND PARA O PLANEJAMENTO PORTUÁRIO Desenvolvimento de Estudos sobre a Dragagem em Cooperação com o Departamento de Engenharia e Construção do Exército (DEC) TERMO DE COOPERAÇÃO Nº 01/2009 – SEP/PR Cooperação técnico- científica e financeira entre a SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA e o DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA, para o desenvolvimento de produtos técnicos destinados ao assessoramento da SEP/PR em relação aos projetos de engenharia de obras e serviços de dragagem incluídos no Programa Nacional de Dragagem (PND) e atividades dela decorrentes. TERMO DE COOPERAÇÃO Nº 01/2009 – SEP/PR Produtos Técnicos Avaliação Técnica, Ambiental e Gerencial da Execução dos Projetos do PND e Etapas Futuras Modelo Matemático para estudo de quantificação do assoreamento nos Portos do PND Banco Nacional de Dados das Obras de Dragagem Portuária Sistema de Composição de Custos para Obras de Dragagem Portuária do PND MENSAGEM A dragagem dos acessos aquaviários aos portos compõe o eixo fundamental de Infraestrutura Logística para o desenvolvimento do País. Vamos realizá-la! SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS Presidência da República