Curitiba, 18 de junho de 2010 UNIVERSIDADE POSITIVO INDICAÇÕES TTO CIRÚRGICO Intratabilidade clínica: não cicatrizar após tentativa terapêutica com duração de 8 a 12 semanas, ou em casos de recidiva após o tratamento ter sido suspenso. Hemorragia: > causa morte por úlcera duodenal Perfuração: reparo imediato Obstrução. Inervação Estômago e Duodeno: sistema simpático e parassimpático (X). Vagos anterior (E) e posterior (D): secreção ácidopéptica e a motilidade. Úlcera Duodenal Intratável (UDI): › VT + piloroplastia: aumenta chance de colelitíase e de distúrbios da motilidade digestiva; › VS: só o estômago perde inervação + Drenagem (piloroplastia); › VSS: - inervação só da porção ác.secretora do estômago › Reincidência é de 5% a 25%. › Taylor: VT post. (laparosc.) + stapler gastrointestinal (endoscópico) seromiotomia (através da porção anterior do estômago) seccionando as fibras vagais que fazem o trajeto pela camada seromuscular. = à vagotomia de células parietais; vagotomia posterior: supressão ác. similar à VSS ou VT com drenagem. Preservar o eixo celíaco da inervação vagal diminui pouco os efeitos colaterais da vagotomia. Esvaziamento gástrico também é similar ao da VSS (aumenta o esvaziamento de líq. e preserva o de sól.). O dumping e a diarréia são menos freqüentes após VT com drenagem. Úlcera Gástrica Intratável (UGI): › Tipo 1: Antes terapia adequada p/ cicatrização: -- tratamento para H. pylori -- eliminação dos DAINHS Malignidade é uma preocupação importante = excisão da úlcera. Gastrectomia distal Para restabelecer a continuidade intestinal pode ser realizado o Billroth I (B1) ou Billroth II (B2). B1: anastomose gastroduodenal: + fisiológica// B2: anastomose gastrojejunal, com duodeno excluso; B1: preferência quando é descartada malignidade. Morbidade 3% a 5% para o tratamento eletivo, Mortalidade 1% a 2% com reincidência < 2%. Geralmente não é necessário vagotomia na úlcera gástrica tipo I, pois não depende do ácido gástrico. Úlcera Gástrica Intratável (UGI) › Tipo 2 ou 3: › H.pylori tratado e houve tempo p/ cicatrização › › › › gastrectomia distal + V. VSS: retira a inervação apenas do antro do estômago, Apresenta pior resultado que a ressecção, Recidiva é de 20% a 30%. Alguns autores preferem a V laparoscópica de cél parietais e deixam a ressecção para a recorrência da úlcera. UDS › Paciente em MEG e com maior chance de complicações pós tentativas endoscópicas e IBP’s + ATB › Abertura do duodeno + sutura da úlcera c/ ponto U a partir do vaso (a. pancreaticoduodenal ou a. gastroduodenal) › Vagotomia troncular com piloroplastia › Vagotomia de células parietais contra-indicada (maior tempo x hipotensão e comorbidades) UGS › TIPO 1 Gastrectomia distal + anastomose a Billroth I › TIPO 2 e 3 Gastrectomia distal + vagotomia UDP › H. pylori + Tamponamento (fechado ou aberto) + ATB + IBP’s › H. pylori – Vagotomia troncular + piloroplastia UGP › TIPO 1 Gastrectomia radical + anastomose a Billroth I + bíópsia › TIPO 2 e 3 Tampão UG TIPO 4 DEPENDE: Tamanho, distância da JGE e inflamação. gastrectomia distal + esofagectomia parcial + esofagogastrojejunostomia em Y de Roux • Úlcera Gástrica Gigante – Diâmetro > 3 cm; – Curvatura menor; – Diagnóstico errôneo de malignidade irressecável • Penetra estruturas contiguas, como pâncreas, baço, fígado ou cólon transverso. – 6 % < Potencial de malignidade < 30% • Diretamente relacionado ao tamanho da úlcera. – Grande chance de complicações: • Principalmente am de sangramentos a perfurações. É isso que justifica a indicação cirúrgica em todos os casos diagnosticados. – Vagotomia é restrita às úlceras do tipo 2 e 3; – Resseção da lesão é a escolha; • Melhores resultados • Se tiver comorbidades relevantes: – a excisão local, combinada com a vagotomia e a piloroplastia pode ser o tratamento de escolha. • Basicamente: – Dor abdominal intratável, sangramento, perfuração e obstrução do trato de saída gástrico • Vantagens do tratamento cirúrgico: – Combatem os fatores diretamente ameaçadores à vida; • Hemorragias, perfurações e obstrução da saída gástrica. – A cirurgia pode vir a fornecer a cura do paciente; – Retirar uma lesão com potencial de malignidade; • IMPORTANTE: – Tto medicamentoso deve ser suspenso 72 horas antes da cirurgia – A acidez é um fator protetor contra a proliferação bacteriana. • Evita hipercrescimento bacteriano • Reduz a provável extensão da possível infecção cirúrgica. Vagotomias: › Prevenção da secreção do ác. gástrico. › Interromper as fibras vagais para as céls › › › › secretores de ácido Antes da vagotomia: gastrectomia subtotal 3 vagotomias descritas: troncular; superseletiva; troncular e antrectomia. A vagotomia diminui o pico do débito de ácido gástrico ≈50%. Associada à antrectomia diminui em ≈ 85%. Vagotomia Troncular Secção dos nervos vagos; Acima dos ramos hepático e celíaco; Logo acima da junção GE. É a cirurgia + comum em DUD As vezes: piloroplastia (VT clássica + piloroplastia de Heineke mikulicz) › Efeitos colaterais pós drenagens independem do tipo de procediment; › Após piloroplastia pode haver refluxo biliar. › Procedimento não complicado e rápido interessante para úlceras sangrantes (hemodinamicamente instáveis). › › › › › Vagotomia seletiva somente o estômago é desnervado. Requer drenagem (piloroplastia); Reparados os troncos vagais, proceder à dissecção inferior até o nível da cárdia, seccionando-se os ramos gástricos localizados à esquerda dos troncos. Secção do nervo de Latarjet › COMPLICAÇÕES: Mesmas da troncular, exceto diarréia e colelitíase Vagotomia superseletiva Desnerva somente a porção ácido-secretora do estômago Secciona-se a Pata de Ganso que inerva o fundo e o corpo do estômago Idealmente, devem ser preservados dois ou três ramos para o antro e o piloro › COMPLICAÇÕES: Quase inexistentes • Vagotomia Superseletiva; – Também conhecida como Vagotomia Gástrica Proximal, – Manutenção da função do antro enquanto bomba propulsora do alimento • Seccionar apenas os ramos responsáveis pela inervação do corpo e fundo gástrico • Preservar a inervação do antro e do piloro. – Indicação : • RESTRITA: Úlcera duodenal não estenosante. • Inicialmente: úlceras gástricas, esofagites de refluxo e até mesmo gastrites. • Contraindicada em casos de úlcera gástrica, qualquer que seja sua etiologia. • Vagotomia Superseletiva; – “Pata de corvo” (Próximo ao antro gástrico) – Ramos nervosos (destinados à inervação da célula parietal)+ feixe vascular de ramos dos vasos gástricos esquerdos. – Pinçar, seccionar e ligadar: nervos + vasos anteriores da curvatura menor • Isso é feito imediatamente acima do nervo proximal da “pata de corvo”, rebatendo-se o nervo de Letarjet para direita até o nível da cárdia. – Na altura da cárdia disseca-se em direção ao esôfago – Seccionando-se todos os nervos que se dirijam para a esquerda, rumo ao esôfago e fundo gástrico. – Essa dissecação acontece até que sete centímetros do esôfago abdominal estejam desnudos. • Vagotomia Superseletiva; – Ligar os vasos da porção posterior da pequena curvatura e seccionar os ramos criminais de Grassi (provenientes do vago posterior, dirigem-se ao fundo gástrico): • Abrir o ligamento gastrocólico Rebater o estomago cranialmente ; • Brecha aberta no pequeno epiplon; – Ligar os vasos gastroepiplóicos na altura da transição corpo-fundo • Acompanhados de nervos provenientes da curvatura maior que irão inervar o corpo e o fundo gástrico. – Ao final desta técnica: esôfago completamente exposto. – Deve-se realizar uma fundoplicatura antirefluxo de Lortat-Jacob: • O hiato esofágico e a transição esofagogástrica foram manipulados; • Drenagem Gástrica; – Função de bomba do antro perdida; • (Desenervação vagal) – Evitar estase alimentar; – Se não fizer: • Estase Gastrina Não cicatriza; – Piloroplastia é a mais utilizado; • Piloroplastia; – Heinecke-Mikulicz • Incisão longitudinal no nível da transição gastroduodenal; • Ligadura dos vasos da túnica submucosa; • Sutura no sentido transversal; – Pontos separados com fio inabsorvível; • Ancorar um pedículo de epiplon; Vagotomia troncular e antrectomia: › Tratamento de escolha para úlcera pré› › › › pilóricas Secção do nervo vago Vagotomia reduz significativamente a secreção de ácido Resulta também em estase gástrica Deve ser feito reconstrução da motilidade: antrectomia Vagotomia troncular e antrectomia: › Técnicas de antrectomia: Bilroth I: gastroduodenostomia (mais fisiológica): evita o problema da síndrome do antro residual, deiscência do coto duodenal e obstrução da alça aferente associada com a gastrojejunostomia após a ressecção. Vagotomia troncular e antrectomia: › Técnicas de antrectomia: Bilroth II: jejuno é trazido através do mesocólon transverso de um modo retrocolico. Minimiza o comprimento da alça aferente; probabilidade de torção ou acotovelamento; evitando obstrução da alça aferente e complicações de uma deiscência do coto duodenal. Vagotomia troncular e antrectomia: › Principais complicações: síndromes pós-gastrectomia diarréia pós-prandial síndrome de dumping gastrite alcalina por refluxo biliar saciedade precoce síndrome da alça eferente síndrome da alça aferente Gastrectomia subtotal › Retirada parcial do estômago e dos linfonodos contíguos; › Pouco usada no tratamento de doença ulcerosa péptica. Mais aplicado em casos de câncer; › Contraindicações: Pacientes com desnutrição severa; Função cardiopulmonar comprometida. › Técnica operatória dura aproximadamente de 3 a 4 horas; › Abordagem por videolaparoscopia ou cirurgia aberta; Gastrectomia subtotal › Realizada uma antrectomia; › Restabelecimento da continuidade gastrintestinal: Anastomose de Billroth I (gastroduodenal); Anastomose de Billroth II (gastrojejunal); Gastrojejunostomia em “Y de Roux; Geralmente a de escolha é a de Billroth I: Preserva a passagem do quimo pelo duodeno; Causa menos refluxo biliar; Evita complicações técnicas de antro retido, obstrução de alça aferente, intussuscepção jejunogástrica e hérnia retroanastomótica. Gastrectomia subtotal › Complicações: TVP; TEP; Hemorragia; Pancreatite aguda; Fistula pancreática; Vazamento na anastomose gastroduodenal e gastrojejunal (Billroth I e II); Dumping (esvaziamento gástrico rápido, provocando diarréia); Redução de hemoglobina, hematócrito e ferro. • Procedimentos laparoscópicos Procedimento de Taylor (vagotomia de células parietais ou vagotomia troncular posterior com seromiotomia anterior) pode ser realizado laparoscopicamente; São operações antiulcerosas eficazes; No entanto, os resultados a longo prazo ainda não estão disponíveis para serem comparados com os procedimentos abertos; A síndrome de dumping e a diarreia são semelhantes a observada na vagotomia superseletiva; As principais preocupações são quanto a sua eficácia e com a prevenção de recorrência das úlceras; A laparoscopia pode ser usada para reparar perfurações simples e oferecem vantagens nítidas comparadas com a laparotomia formal de procedimentos abertos. – Intra-operatórias: • Lesão esplênica, a perfuração gástrica, a perfuração esofágica e a lesão do nervo de Letarjet. – Pós-operatórias: • Estase gástrica – Transitória; – Dor em ombro esquerdo; – Se não for reversível = lesão do nervo de Letarjet. • Disfagia – Não é exatamente explicada; – Costuma ser passageira. • Necrose da pequena curvatura – Complicação rara; – Explicada pela desvascularização desta área, promovida no ato de secção dos ramos nervosos. Síndromes pós-gastrectomia secundárias à ressecção gástrica; › Síndrome de Dumping Ocorre, em graus variados, após todas as operaçoes gástricas. Sendo mais comum ocorrer na cirurgia de Bilroth II. Síndromes pós-gastrectomia secundárias à ressecção gástrica; › Síndrome de Dumping Patogenecidade: esvaziamento rápido do quimo hiperosmolar para o duodeno e o intestino delgado. O líquido extracelular se move então para a luz do intestino, para repor a isotonicidade; a diminuição resultante do volume intravascular é, em partes, responsável pelos sintomas vasomotores. substâncias humorais liberadas em resposta à distensão abdominal, tais como a serotonina, neurotensina e polepeptídeo intestinal vasoativo. Síndromes pós-gastrectomia secundárias à ressecção gástrica; › Síndrome de Dumping Paciente apresenta sintomas vasomotores: Diaforese Astenia Tontura Palidez seguida de rubor Visão turva Palpitações Taquicardia Desejo de ficar em posição supina. Síndromes pós-gastrectomia secundárias à ressecção gástrica; › Síndrome de Dumping Paciente apresenta sintomas gastrintestinal: Plenitude gástrica Náuseas e vômitos Cólica abdominal Timpanismo Diarréia explosiva. Síndromes pós-gastrectomia secundárias à ressecção gástrica; › Síndrome de Dumping Precoce: ocorrem sintomas gastrointestinais e vasomotores dentro de 10 a 30 minutos após a alimentação. Tardia: ocorre de 2 a 4 horas após a alimentação, e pode ocorrer isoladamente ou concomitantemente com a precoce. Sintomas vasomotores que duram de 15 a 20 minutos. Síndromes pós-gastrectomia secundárias à ressecção gástrica; › Síndrome de Dumping Tratamento: dietético ; através da redução da ingesta de carboidratos; restringir a dieta líquida nas refeições e evitar excesso de sal. Síndromes pós-gastrectomias relacionadas à reconstrução gástrica; › Síndrome da alça aferente; Obstrução parcial da alça aferente, dificultando o esvaziamento; Estenose da anastomose gastrojejunal (Billroth II); Aderências envolvendo o ramo aferente; Acumulo de secreção hepatobiliar e pancreática dentro do ramo; A obstrução completa é emergência cirúrgica: necrose ou perfuração da alça. Dor abdominal intermitente no QSD e pode irradiar para a escápula; Síndrome da alça cega, proliferação bacteriana na alça aderida bactérias se ligam à vit. B12, anemia megaloblástica. › Obstrução da alça aferente; Herniação do ramo por trás da anastomose da direita para a esquerda; Comprime o mesentério do ramo aferente, comprometendo seu suprimento sanguíneo e obstruindo-o; Intervenção cirúrgica, com redução da hérnia e fechamento do espaço retroanastomótico. Síndromes pós-gastrectomias relacionadas à reconstrução gástrica; › Gastrite de refluxo alcalino; Refluxo da bile; Principalmente naqueles submetidos a anastomose de Billroth II; Não é aliviada com a ingesta de alimentos nem uso de antiácidos; Pctes com sintomas intratáveis conversão anastomose de Billroth II em “Y de Roux”. › Síndrome do antro retido; Billroth II em que foi deixado um pedaço residual do antro no coto duodenal; Gastrectomia parcial com ressecção além do esfíncter pilórico; Bloqueadores do receptor H2 ou inibidores da bomba de prótons; Billroth II em Bilroth I; Excisão do tecido antral retido. • Síndromes pós-vagotomia – Diarréia pós-vagotomia; 30% dos pacientes sofrem de diarréia após uma operação gástrica; Geralmente desaparece nos primeiros 4 meses; Síndrome de dumping; A vagotomia está associada a alterações na frequência das evacuações diárias. Na vagotomia troncular pode aumentar a frequência diária entre 30% a 70%; Em alguns pessoas a diarréia pode ocorrer uma ou duas vezes na semana ou no mês, já em outras ela pode ser mais explosiva(roupa suja); Nos pacientes nos quais os sintomas persistem a colestiramina pode diminuir significativamente a gravidade da diarréia(tratamento sintomático); Apenas em raros casos a terapia cirúrgica é necessária para diarréias pósvagotomias → não mais que 1%; Terapia cirúrgica → interposição de 10cm de um segmento anisoperistáltico de jejuno 70 a 100 cm a partir do ligamento de Treitz; • •O Síndromes pós-vagotomia – Atonia gástrica pós-vagotomia; esvaziamento gástrico fica retardado após a vagotomia troncular e a vagotomia seletiva, mas não é o caso da vagotomia superseletiva ou de células parietais ; •Nas vagotomias troncular e seletiva o paciente perde a função de bomba antral e apresenta o esvaziamento dos líquidos acelerado; • A atonia pode dar a sensação de plenitude e, ocasionalmente, dor abdominal. Em casos mais raros ela pode estar associada a uma obstrução funcional do trato de saída gástrico; •O diagnóstico é confirmado na avaliação cintigráfica • do esvaziamento gástrico; • Diagnóstico diferencial: diabetes melito, •desequilíbrio eletrolítico, toxicidade medicamentosa, • distúrbios neuromusculares; • Síndromes pós-vagotomia – Atonia gástrica pós-vagotomia; •Também precisam ser descartados: aderências pós-operatórias, obstrução da alça aferente ou eferente, as herniações internas e obstrução anastomótica; • Nos pacientes com obstrução funcional são empregados pró-cinéticos: metoclopramida e/ou eritromicina; • A metoclopramida é uma antagonista da dopamina e facilita a liberação da acetilcolina, a partir dos neurônios colinérgicos entéricos; •A eritromicina é uma agonista da motilina e acelera o esvaziamento gástrico pela sua ligação aos receptores motilina sobre as células dos músculos lisos gastrointestinais; • Somente um desses agentes é o suficiente pra regular o esvaziamento. • Síndromes pósvagotomia – Secção vagal incompleta. •Formação de úlceras recorrentes; • Na vagotomia superseletiva isso raramente acontece; • Na vagotomia troncular, a secção incompleta pode estar associada à variação nos tamanhos dos dois troncos e de suas posições anatômicas; • O nervo vago direito é mais frequentemente seccionado de maneira inadequada do que o esquerdo devido as suas posições anatômicas; • A confirmação histológica da secção vagal diminui a incidência de vagotomias incompletas. •Sabiton, David C; Townsend, Courtney M; Beauchamp, R. Daniel; Evers, B.Mark; Mattox, Kenneth L. Sabiston Tratado de Cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 17. ed. Rio de Janeiro; Elsevier, 2005. 1289-1300. • http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/10/glo_id/2368/menu/2/ Página visitada no dia 16-06-2010. • http://ruirodrigues.net/radioterapia/index.php?option=com_content&task=view &id=196&Itemid=77 Página visitada em 16-06-2010. • http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010442301997000300011&script=sci_arttext Página visitada em 16-06-2010. • http://www.netdrugs.info/dci/eritro_00.shtml Página visitada em 16-06-2010. • http://www.misodor.com/ULCERA%20PEPTICA.html Página visitada em 16-062010. • http://drisaacwalker.site.med.br/index.asp?PageName=Videolaparoscopia Página visitada em 16-6-2010.