ESCOLA E.E.B JOSÉ
DUARTE
MAGALHÃES
A MOLA MALUCA E SEUS
FENÔMENOS FÍSICOS
ALUNOS:
Lisandra
Lucas
João
Jaine
PROFESSOR: Jefferson Rodrigues
TURMA: 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
MOLA MALUCA
Pouca gente sabe, mas este brinquedo foi inventado
por acaso em 1943. Enquanto trabalhava num
estaleiro de navios de guerra, o engenheiro Richard
James esbarrou numa mola torcida. A mola caiu da
prateleira sobre uns livros, depois sobre a mesa e
em seguida no piso, onde ficou a balançar como
esperando novas instruções. Ele disse a sua esposa:
"Acho que podemos fazer um brinquedo desta
mola." O casal tomou um empréstimo de US$500
para fabricar o primeiro lote de 400 unidades. Desde
então, foram vendidas mais de 300 milhões de
unidades.
OBJETIVOS
• Perceber que a elasticidade das molas depende
das características físicas da mesma.
• Verificar que há uma força restauradora, fazendo
com que a mola volte para seu estado original.
QUAL É ESSE FENÔMENO FÍSICO?
As molas têm a propriedade de se esticar
e comprimir, ou seja, de se deformar.
Quando a deformamos, ela reage
tentando voltar para sua posição
original. Essa “elasticidade” varia
bastante de mola para mola. Por
exemplo, a Mola maluca é muito fácil
deformar, já a mola da suspensão de um
automóvel é muito difícil. Isso acontece
porque as molas são fabricadas com
diferentes graus de “rigidez”.
Força Elástica
Imagine uma mola presa em uma das extremidades a um suporte, e
em estado de repouso (sem ação de nenhuma força).
Quando aplicamos uma força F na outra extremidade, a mola tende
a deformar (esticar ou comprimir, dependendo do sentido da força
aplicada).
Ao estudar as deformações de molas e as forças aplicadas, Robert
Hooke (1635-1703), verificou que a deformação da mola aumenta
proporcionalmente à força. Daí estabeleceu-se a seguinte lei,
chamada Lei de Hooke:
Onde: F= K.X
F: intensidade da força aplicada (N);
k: constante elástica da mola (N/m);
x: deformação da mola (m).
A constante elástica da mola depende principalmente da natureza
do material de fabricação da mola e de suas dimensões. Sua
unidade mais usual é o N/m (newton por metro) mas também
encontramos N/cm; kgf/m, etc.
ONDE ENCONTRAMOS
As molas são construídas de materiais e tamanhos
diferentes, e por isso se comportam de diferentes
formas. Isso é importantíssimo, pois a mola utilizada na
suspensão de carros não pode se comportar da
mesma forma que a mola utilizada num grampo de
roupa, por exemplo.
Um pouco mais...
• Podemos relacionar a velocidade de giro e
a força centrípeta (mais fácil de verificar no
braço), ou seja, o fato de que quanto maior
a velocidade, maior será a força necessária
para manter o movimento, facilmente
verificado quando mudamos a velocidade
de giro do brinquedo. Num automóvel, o
objetivo é que as molas oscilem o menos
possível; logo, elas devem possuir uma
“rigidez” elevada, para que o peso do
carro sobre elas não consiga deformá-las,
ou deformá-las muito pouco.
GRAÇAS A FÍSICA
As molas também têm a capacidade de armazenar
energia. Por exemplo, essa capacidade é o que
permite que a maçaneta de uma porta retorne
sozinha para sua posição original..
Na suspensão dos veículos, no Bungee-Jumping, no
vestuário e nos acessórios (elástico para amarrar), nas
portas e em diversos equipamentos eletrônicos.
REFERENCIAS
• Ludofísica Pet Física, disponível em
http://www.pet.dfi.uem.br/ludofisica/ioio.html
• BROUGÈRE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. In:
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). O brincar e suas
teorias. São Paulo: Pioneira, 1998.
• Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 1997. ENDE,
Michael. A história sem fim. 8 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
• FIGUEIREDO, Taicy de Ávila. Teatro de bonecos na
Educação Infantil. Disponível em:
www.psicopedagogia.com.br. Acesso em: 26 maio
2005.
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