FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA Disciplina: Psicologia Hospitalar Psicologia e Nefrologia Enzo Davide Marta Priscila Peres Raissa O que é insuficiência renal (IR)? A insuficiência renal crônica, também chamada de doença renal crônica, é a perda lenta do funcionamento dos rins, cuja principal função é remover os resíduos e o excesso de água do organismo. Insuficiência Renal Aguda (IRA) Perda rápida de função renal Insuficiência Renal Crónica (IRC) Perda lenta progressiva e irreversível das funções renais (é nesta fase que se aconselha os doentes a iniciarem um caminho pessoal de preparação para a diálise). Os fatores que podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver insuficiência renal crônica incluem: .Diabete 1 e 2 .Hipertensão .Doenças cardíacas .Fumo .Obesidade .Colesterol Alto Entre outros... Psicologia e Pacientes Nefropatas O paciente renal crônico passa por diversas situações de perda, medo e carência que tornam necessária a intervenção do psicólogo. Esse paciente apresenta uma descompensação emocional variada. Suas dificuldades, que surgem no decorrer da doença, necessitam ser abordadas de modo bastante cuidadoso, levando-se em consideração as características pessoais de cada paciente (Silva et al, 1993). A abordagem psicoterápica é desafiadora entre os pacientes renais crônicos e isso se deve a autonomia comprometida, ao estresse contínuo a que são submetidos e, as vezes, a déficits cognitivos. Sessões breves que coincidam com os dias em que se submetem à hemodiálise podem ser bastante eficazes. (Garcia & Zimmerman, 2006). Percebe-se que a relação terapêutica contínua com o psicólogo é de grande valor, pois proporciona ao paciente formas para a expressão de seus sentimentos, medos e angústias (Silva et al, 1993). Almeida (2003) complementa dizendo que a saúde mental se constitui em um elemento crucial para o sucesso do processo de tratamento do paciente nefropata. A descoberta da doença renal e o cotidiano A descoberta do diagnóstico da doença renal está relacionada à presença de sintomas que levaram a procura de atendimento de saúde. No entanto, devido à pouca conscientização de uma parcela significativa da população quanto às ações de prevenção que promoveriam a detecção precoce das doenças, os doentes descobrem seu problema na fase em que as complicações já estão presentes. Esta situação faz com que sejam necessários procedimentos invasivos com maior rapidez, os pacientes se vêm diante de materiais e equipamentos que as assombram, desencadeando medos e receios compreensíveis. As falas da paciente têm muito desta realidade: M.A.R, PACIENTE COM IRC “Bom, chegou o momento, a enfermeira chegou, arrumou as coisas e o médico foi explicando os detalhes, fez anestesia local, me deu um banho de um líquido o tal “PVPI", fiquei feia..., pescoço dolorido, não conseguia mexer,... Logo fui para máquina, estava com dor no pescoço, nas costas, vomitei, passei muito mal na máquina, pois toda hora apitava uma coisa, o meu sangue passava de uma linha para outra, estava presa àquela máquina.” “Eu iniciei hemodiálise após várias infecções urinárias e pressão alta. Sentia cansaço, perda de apetite, vômito, náusea, pressão alta. Fui internada várias vezes em minha cidade, lá me davam remédio para pressão alta, diurético para mim urinar e para baixar a pressão. Tomava, mas o mal estar, a falta de apetite e o cansaço continuavam... sei que não estava bem fisicamente, urinava pouco, mesmo com diurético.” “O médico chamou a família conversou e colocou a situação: você tem doença renal, o rim parou de funcionar, e você precisa dializar, fazer hemodiálise toda vida, senão pode piorar... Enquanto isso, chorei. Pensei porque eu? O que aconteceu com meu rim? Quem vai cuidar de mim? Vou morrer? Fiquei tensa, inquieta, com dores nas costas. Deram-me tranquilizante... ansiedade, medo, já sentia gosto de urina na boca e não tinha apetite.” O tratamento hemodialítico e seus limites. “Entrei em programa de hemodiálise, três vezes por semana ... tudo é novo, conviver com a dor, com o cateter, com o medo, a angústia, o fim da linha.” “Tinha medo que a máquina parasse ou ocorrer um defeito durante a sessão, causando mais medo, fiquei tensa, nem me mexi, de medo... Falei para enfermeira: amanhã não volto mais...mas ao mesmo tempo sabia que seria necessário...para viver.” “Sinto-me presa ao hemodialisador, tenho medo da máquina parar. Tive de me acostumar com o tamanho da máquina e que causa câimbra, hipotensão, ânsia, dor de cabeça e nas costas pelo tempo que se fica deitado na poltrona ...várias picadas de agulha na barriga, acordar cedo, esperar o motorista... O que não falta é recomendações: não tomar muito liquido, não comer sal, não comer comida que possui potássio, moderar o fósforo, medicações para pressão, pros ossos, pro estômago, pra dor, pras viagens o tal Dramim... mas é a única forma de sobreviver... eu tenho que me adaptar com tudo isso e muito mais...às vezes não consigo ficar o tempo todo na missa, preciso sentar.” As preocupações com a auto-imagem “Passaram um cateter no pescoço e eu tinha que retirar o colar, pensei não vou usar mais colar, vou ficar sem nada, vou ficar feia, o que os meus amigos vão falar com esse cateter no pescoço,..??!! Vão pensar que tenho AIDS.. eu não consigo entender mais nada vou ficar louca... queria morrer.” A esperança do transplante renal MEDINA et al.(2002) relata que no Brasil existem cerca de 46.000 pacientes em diálise. Em 2001 foram realizados 3.099 transplantes, sendo 1.256 com doador cadáver. As leis nº 9434/97 e 10211/01, do Congresso Nacional estabelecem os critérios para doação de órgãos de cadáver e de doador vivo. Os critérios para diagnóstico de morte encefálica foram estabelecidos pela Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1480/97 com base no diagnóstico clínico, comprovado por ao menos um exame subsidiário. Entretanto, o principal obstáculo à doação continua sendo a não-identificação do doador e a ausência de sua notificação às centrais de captação, através de uma abordagem adequada. Esta realidade é de conhecimento da paciente: “Conversaram comigo sobre a diálise; sobre transplante, que em breve fariam... “...até parece, estou há doze anos em hemodiálise e não transplantei, estou com o protocolo de transplante em dia ...... mas falta captação...vou esperar...tenho força “ “Muitas vezes, me sinto só, desacredito na cura, mas conservo a esperança de transplante, pois para mim transplante é a cura. Eu só queria pedir que as pessoas fossem mais favoráveis á doação de órgãos. As filas de espera são enormes e o sofrimento também.” “Com o que tenho vivido me deparei com várias pessoas com o mesmo problema... até uma menina e ela sorriu para mim e disse: eu passei por tudo isso e venci..., fiz transplante hoje estou muito bem.... Então, pensei, também vou vencer e realizar transplante logo, isso deixou-me esperançosa, a vida neste instante tornou-se mais interessante e agradável” Vínculo com a equipe de saúde “O atendimento ... os auxiliares são amigos conversam, brincam, trocam idéias, colaboram conosco, participam de nossas angústias, atendem rápido, deixam a gente dormir quando estamos a fim, conhecem a história de vida de cada um, compram coisas... “ “A equipe sabe mais de nós que nós mesmos, avaliam a dor e o desconforto, diminuem a ansiedade, o medo, pois tem uma auxiliar para três pacientes, na outra unidade eram nove pacientes para dois auxiliares, hoje me sinto mais protegida, pois elas aceitam o paciente como ele é, não reparam na roupa que estão vestidos, permanecem com o paciente até que o motorista chega, muitas vezes passo mal após e lá estão elas prontas para socorrer.” Apoio da família “Encontrei meu marido, ansioso, preocupado comigo, o que me deixou mais feliz, pois eu sábia que alguém estava junto comigo e sentia muitas coisas semelhantes a minha, e que nós iríamos superar juntos as dificuldades. Me abraçou...conversamos... falei da diálise; da menina...enfim diminuiu o medo, a ansiedade.” “Retornei para casa... tudo estava em ordem, todos me esperando felizes por eu estar chegando, foi uma emoção que nem tenho palavras pra explicar... contei a eles tudo...todos se dispuseram a me ajudar, as filhas com os medicamentos e com a dieta. O meu filho foi algumas vezes comigo até a clínica de diálise.” Espiritualidade “No início do tratamento, não conseguia ir na igreja; pois pensava: por que Deus fez isso comigo?.... mas com o decorrer do dia-a-dia vi que é muito importante compartilhar nossas dificuldades com Deus. Rezo e peço proteção para minha família, para meus netos, para equipe de diálise, enfim agradeço todos os dias pela vida.” Novos rumos para a vida “(...) mas como iriam ficar meus filhos, netos e meu marido, que sempre esteve presente nos momentos tristes e alegres, me ajuda, me dá força... Trabalha para dar as coisas para mim, e para a família... tenho que ser forte. Não quero morrer.” “Enquanto isso eu organizei minhas coisas, ... pensei nos meus filhos, nos meus netos.... na minha vida, no que eu ia fazer de agora em diante... Estava só, senti medo, ansiedade, nervosismo, estava angustiada, presa àquele quarto.” “Tenho que me organizar com as tarefas de casa, cuidar das roupas enfim dos afazeres e vender os meus perfumes para ajudar no orçamento da casa.... comprar presentes para os netos... Meu marido não deixa faltar nada, mas gosto de ajudar, enquanto isso, converso com as pessoas... e elas me ajudam... não fico em casa pensando coisas ruins.” AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA Paciente Nefropata SERVIÇO DE PSICOLOGIA HOSPITALAR AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ( SEBASTIANI, R.W. & FONGARO, M.L - in ANGERAMI, V. A . [org] -"E a Psicologia Entrou no Hospital", SP, Ed. Pioneira, 1996 ) IDENTIFICAÇÃO: NOME...M.A.R.........................................Nº............. IDADE......... SEXO.Feminino...... EST.CIVIL.Casada............ RELIGIÃO....Católica.......................................... DATA INTERNAÇÃO ....../....../...... PSICÓLOGO................................................MÉDICO............................. SERVIÇO/DEPTO........................................DIAG.MÉDICO...I.R.C.. DATA (atendimento) ...../...../...... 1. ESTADO EMOCIONAL GERAL BOM AUTO CONCEITO ( AUTO ESTIMA REG. S/DADOS ( x) ( ) ( ) ( ) (x) ( ) ( ) ANSIEDADE ( ) ( ) (x) ( ) DEPRESSÃO ( ) (x) ( ) ( ) INFORM.SOBRE A DOENÇA ( ) ( x) ( ) ( ) INFORM. SOBRE TRATAMENTO ( ) ( x) ( ) RELAÇÃO COM A DOENÇA ( ) ( ESTRUTURA EMOCIONAL BÁSICA ( ) (x) DEFESAS PREDOMINANTES RUPTURA PSICÓTICA ) RUIM ( x ) POSITIVAS ( ) SIM ) ( ( ) (x) ( ) ( ( ) ) ) NEGATIVAS ( x ) NÃO 2. SEQUELAS EMOCIONAIS DO PACIENTE PRESENTE FORTE LEVE ( ) AUSENTE COM INTERNAÇÃO ANTERIOR ( x) ( ) COM TRATAMENTO ANTERIOR ( ) (x) ( ) COM CIRURGIA ANTERIOR ( ) ( ) (x) COM SEPARAÇÕES ( ) ( ) (x) COM PERDAS / ÓBITOS ( ) ( ) (x) 3. TEMPERAMENTO EMOCIONAL OBSERVADO INTROVERTIDO ( ) EXTROVERTIDO ( x ) ACENTUADO ( ) COMPENSADO ( x ) 4. POSTURA FRENTE À DOENÇA E A VIDA TENDÊNCIA BIÓFILA ( x ) TENDÊNCIA NECRÓFILA ( ) 5. ESTADO ATUAL FRENTE À DOENÇA/ HOSPITALIZAÇÃO E A VIDA ( ) NEGAÇÃO ( x ) REVOLTA ( ) BARGANHA ( ) DEPRESSÃO ( x ) ACEITAÇÃO ( ) GANHO SECUNDÁRIO HOUVE ALGUM FATO MARCANTE NA VIDA DO PACIENTE E/OU FAMÍLIA,ANTES OU DEPOIS DO APARECIMENTO DA DOENÇA? DATA: ANTES DEPOIS HOSPITALIZAÇÕES NA FAMÍLIA ( ) ( ) ACIDENTES DOMÉSTICOS ( ) ( ) ACIDENTES DE TRÂNSITO ( ) ( ) VIAGENS ( ) ( ) MUDANÇAS DE EMPREGO ( ) ( ) BRIGAS FAMILIARES ( ) ( ) DIFICULDADES ECONÔMICAS ( ) ( ) OUTROS............................................. ( ) ( ) APARELHO PÍQUICO: (Principais componentes) 1. Consciência Clínica (Quantitativa) 2. Senso Percepção 3. Pensamento * 4. Afetividade (Humor) * 5. Consciência do Eu (Qualitativa) * 6. Memória 7. Inteligência/Cognição 8. Linguagem/Comunicação (Verbal e Não Verbal) 9. Motivação -Volição B. SENSO PERCEPÇÃO ( x ) NORMAL ( ) ALUCIANÇÃO OLFATIVA ( ) ILUSÃO ( ) ALUCINAÇÃO GUSTATIVA ( ) ALUCINAÇÃO VISUAL ( ) ALUCINAÇÃO TACTIL ( ) ALUCINAÇÃO AUDITIVA ( ) ALUCINAÇÃO CENESTOPÁTICA C. PENSAMENTO ( x ) NORMAL ( ) ALTETAÇÃO DO CURSO QUAL: ................................... ( ) ALTERAÇÃO DA FORMA QUAL: .................................. ( ) ALTERAÇÃO DO CONTEÚDO ( ) CONFUSÃO MENTAL ( ) DELÍRIO PERSECUTÓRIO ( ) DELÍRIO RELIGIOSO ( ) DELÍRIO DE REFERÊNCIA ( ) DELÍRIO DE INTERPRETAÇÃO ( ) DELÍRIO HIPOCONDRÍACO D. LINGUAGEM: OBS:....................................................................................................................... ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ( x ) NORMAL ( ) AFASIA ( ) DISLALIA ( ) ECOLALIA ( ) DISARTRIA ( ) OUTRAS : ...................................... E. MEMÓRIA : ( x ) NORMAL ( ( ) ALTERAÇÃO DE FIXAÇÃO ( ) AMNÉSIA ANTERÓGRADA ( ) DIFICULDADES DE FIXAÇÃO ) ALTERAÇÀO DE EVOCAÇÃO ( ( ) HIPOMNÉSIA ( ) HIPERMNÉSIA ) AMNÉSIA RETRÓGRADA TOTAL ( ) AMNÉSIA LACUNAR ( ) AMNÉSIA PÓS-TRAUMÁTICA F. INTELIGÊNCIA/ COGNIÇÃO: ( x ) NORMAL ( ) ALTERAÇÃO NA INTELIGÊNCIA VERBAL ( ) ALTERAÇÃO NA INTELIGÊNCIA NÃO VERBAL ( ) ALTERAÇÕES COGNITIVAS ESPECÍFICAS : QUAIS:......................... G. CONSCIÊNCIA DO EU (Qualitativa) : ( ) NORMAL ( x ) ALTERAÇÃO NO EU FÍSICO ( ) ALTERAÇÀO NO EU PSÍQUICO ( ) RUPTURA PSICÓTICA ( ) ALTERAÇÃO NA ORIENTAÇÃO AUTO-PSÍQUICA: ( x ) ESTRANHEZA DE SI MESMO ( ) DESOR. TEMPO PSICOLÓGICO ( ) DESOR. ESPAÇO PSICOLÓGICO G. CONSCIÊNCIA DO EU (cont) : ( ) ALTERAÇÃO NA ORIENTAÇÃO ALO-PSÍQUICA: ( ) ESTRANHEZA DO OUTRO ( ) DESOR. TEMPO FÍSICO ( ) DESOR. ESPAÇO FÍSICO ( ) DESPERSONALIZAÇÃO H. AFETIVIDADE ( HUMOR ) ( ) NORMAL ( ) DEPRESSÃO ( ) MAIOR ( ) REATIVA ( ) LABILIDADE AFETIVA ( ) MANIA ( ) LEVE ( ) MODERADA ( ) AUMENTADA ( ) AMBIVALÊNCIA AFETIVA ( ) AMORFISMO AFETIVO ( x ) ANGÚSTIA ( x ) DE MORTE ( ) EXISTENCIAL ( x ) ANSIEDADE ( x ) REATIVA ( ) NEURÓTICA I. MOTIVAÇÃO E VOLIÇÃO ( x ) DESEJA E OPERACIONALIZA ( Normal ) ( ) DESEJA E NÃO OPERACIONALIZA ( ) NÃO DESEJA 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS: S/ DADOS MODERADA ACENTUADA CULPA (x) ( ) ( ) NEGAÇÃO (x) ( ) ( ) RAIVA (x) ( ) ( ) HOSTILIDADE (x) ( ) ( ) FANTASIAS ( ) (x ) ( ) FANTASIAS MÓRBIDAS (x) ( ) ( ) FRUSTRAÇÃO ( ) (x) ( ) IMPOTÊNCIA ( ) (x) ( ) 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS (cont): S/ DADOS MODERADA ACENTUADA INSEGURANÇA ( ) ( x) ( ) FRACASSO ( ) (x ) ( ) REGRESSÃO (x ) ( ( ) DEPENDÊNCIA ( ) (x ) ( ) CONFORMISMO ( ) (x ) ( ) PROJEÇÃO (x ) ( ( ) ISOLAMENTO (x ) ) ) ( ) ( ) 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS (cont): S/ DADOS MODERADA ACENTUADA DESAMPARO ( x ) ( ) PÂNICO ( x) ( ) ( ) DESCONFIANÇA ( (x ) ( ) DESPESSOALIZAÇÃO (x) ( ) ( ) ESPERANÇA ( ) ( ) (x ) AMBIGUIDADE ( ) ( x) ( ) HOSPITALISMO + ( ) ( x ) ( ) HOSPITALISMO - ( ) ( x) ( ) ) ( ) 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS (cont): S/ DADOS ) MODERADA STRESS PSICORGÂNICO ( AGITAÇÃO PSICOMOTORA ( x) ( ) ( ) AGRESSIVIDADE AUTO DIRIGIDA ( x ) ( ) ( ) AGRESSIVIDADE ALODIRIGIDA ( x ) ( ) ( ) MEDO REAL ( MEDO FANTASMÁTICO (x ) ( ) ( ) COMPORTAMENTO FÓBICO (x ) ( ) ( ) SENSAÇÃO DE PUNIÇÃO ( x ) ( ) ( ) ) ( ) ACENTUADA ( (x) ) (x ) 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS (cont): S/ DADOS MODERADA ACENTUADA SENSAÇÃO DE ABANDONO ( x ) LIMITAÇÃO DE ATIVIDADES ( ) ( ( CONFLITOS QUANTO A PRIVACIDADE ( x ) ) ) ( ( ) (x ) ) ) PRIVAÇÃO DA LIBERDADE ( ) ( PERDA DA AUTONOMIA ( ) ( x ) ( ) ( x ) ( ) ( ) ESQUEMA CORPORAL MODIFICADO ( CONFLITOS C/ SEXUALIDADE ( x ) OUTRAS ) ) ( ( (x ) ) .................................................... 10. DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO : HIPOTESES DIAGNÓSTICAS – (CID 10) Ansiedade reativa Angústia de morte 11. FOCOS PRINCIPAIS : Transplante de rim / tratamento de hemodiálise 12. CONDUTA: Tratamento terapêutico no decorrer do tratamento. 13. SÍNTESE :