A AVALIAÇÃO DA
PÓS-GRADUAÇÃO
EMMANUEL ZAGURY
TOURINHO
UFPA
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO E
O SUCESSO DO SNPG
 Coordenação da CAPES.
 Realização por pares.
 Critérios transparentes
 Informações prestadas pelos próprios
programas
 Experiência acumulada no país, em
processos participativos de gestão da
ciência e da pós-graduação.
A ASSOCIAÇÃO
AVALIAÇÃO/FOMENTO
 Induz esforços para a qualificação do
sistema, sem prejuízo de políticas voltadas
aos cursos em consolidação.
 Garante como contrapartida ao
desempenho condições mais favoráveis de
trabalho para docentes e discentes.
AVANÇOS POSSÍVEIS
 Processos
 Instrumentos
 Diretrizes gerais
PROCESSOS
 Sem prejuízo da qualidade das propostas, é
importante adicionar a variável contexto (regional e
institucional) no exame de propostas oriundas de
regiões com recursos humanos mais escassos.
 Clareza quanto ao atendimento dos requisitos
mínimos (que podem ser diferentes do perfil
médio das propostas no país).
 Razoabilidade na definição no número mínimo
de docentes permanentes.
PROCESSOS
 Necessidade de definição antecipada da eventual
mudança na periodicidade da avaliação (e as
implicações para a progressão dos programas).
 A integração da avaliação de cursos acadêmicos e
profissionais.
 Preservação da prerrogativa da Coordenação
de Área para indicar os membros das
Comissões de Avaliação.
 Valorização da autoavaliação.
 A ponderação de características próprias de cada
área (por exemplo, na definição do teto de
orientandos).
PROCESSOS
 Avanço na definição do conceito de
inserção social e sua relação com
indicadores de desenvolvimento tecnológico
(incluindo tecnologias sociais), inovação,
gestão acadêmica e científica e integração
do SNPG a demandas sociais não
acadêmicas.
 Possibilidade de integração dos quesitos
Produção Intelectual/Inserção Social.
PROCESSOS
EX
C
BOM
REG
FRA
DEF
FRA
REG
Produção científica publicada
Desenvolvimento de tecnologias, inovação
BOM
EX
C
INSTRUMENTOS
 O aplicativo Coleta.
 Os documentos de área.
 A evolução da classificação de livros para
um Qualis de Livros.
DIRETRIZES GERAIS
 Qualificação crescente das propostas
justifica rever a cultura (não registrada nos
documentos) de que o programa aprovado
deve iniciar preferencialmente com o
conceito 3.
 Necessidade de correspondência com
os cursos em andamento.
DIRETRIZES GERAIS
Maior clareza quanto a:
 Condições para a oferta de cursos em
associação.
 Número mínimo de docentes
permanentes.
 Implicações da oferta da DINTERs.
 As condições sob as quais o conceito
pode ser elevado em mais de um nível.
DIRETRIZES GERAIS
Maior clareza quanto a:
 Diferenças entre o Mestrado Acadêmico
e o Mestrado Profissional quanto ao
formato da proposta (não a clientela).
OBRIGADO
UFPA
Download

Processos Instrumentos Diretrizes gerais - Propesp