AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL • CONSIDERAÇÕES GERAIS: COLUNA CERVICAL AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL • HISTÓRIA CLÍNICA O paciente tem dores de cabeça? Qual é a idade do paciente? Qual é a Há parestesias? Formigamentos nas ocupação? extremidades? Qual é a gravidade dos sintomas? Há sintomas nos MMII? Qual foi o mecanismo da lesão? O paciente tem problemas de equilíbrio? Qual é a atividade ou o lazer habitual do Tontura, desmaios? paciente? O paciente exibe ou queixa-se de quaisquer O que o paciente é capaz de fazer sintomas simpáticos? funcionalmente? Existem posturas ou ações que aumentam ou diminuam a dor? Os sintomas surgiram imediatamente? Quais são os locais e limites da dor? Há Qual é a posição de dormir do paciente? irradiação da dor? A dor é profunda? O paciente respira pela boca? Superficial? Em pontada? Em queimação ? Contínua? COLUNA CERVICAL COLUNA CERVICAL • ESPONDILOARTROSE • OSTEOFITO COLUNA CERICAL - INSPEÇÃO • Uniformidade e simetria do movimento ( analisando dissociação da cintura escapular e cintura pélvica) • Avaliação de outras articulações dos MMSS • Postura da cabeça e pescoço • Altura dos ombros • Contraturas musculares • Expressão facial • Contorno ósseos e das partes moles • Desvios laterais • Observar rotações COLUNA CERVICAL – PALPAÇÃO – ÓSSEA • VISTA ANTERIOR • Ossos hioide – opõe-se a C3 • Cartilagem tireoidiana – em nível de C4 e C5 • 1º anel cricoide – opõe-se a C6 • Tubérculo carotídeo – opõe-se a C6 • VISTA POSTERIOR • Occipito • Protuberância occipital externa • Processo mastoide • Superfícies articulares • Processos espinhosos • C1 ( não tem P. Esp.) • C2 ( P. Esp. Saliente) • C3 • C4,C5 ( ápice da curva ) • C6 move-se na Flx e Ext. • C7 Proeminente e fixo na de Fl. e Ex. PALPAÇÃO TECIDOS MOLES OBSERVAR: TONUS, CONSISTENCIA, ENCURTAMENTO, CONTORNO • MÚSCULOS: • Esternoclidomastoideo • Escalenos • Trapézio • Romboides • Elevador da escápula • Ligamento nucal • Fossa supraclavicular COLUNA VERTEBRAL – GRAU DE MOBILIDADE ATIVO • PASSIVO • Movimentos Ativos: Quantidade de • Movimentos Passivos: Quantidade de movimento articular realizada por um movimento realizada pelo examinador indivíduo sem qualquer auxílio. Objetivo: o sem o auxílio do indivíduo. A ADM examinador tem a informação exata sobre a capacidade, coordenação e força muscular passiva fornece ao fisioterapeuta a informação exata sobre a integridade da amplitude de movimento do indivíduo. das superfícies articulares e a • FLEXÃO – grau de alcance normal encoste o extensibilidade da cápsula articular, queixo na face anterior do tórax. ligamentos e músculos • EXTENSÃO – grau de alcance coincidir o olhar com o teto • ROTAÇÃO LATERAL – grau de alcance permitir que o queixo quase se alinhe ao ombro • INCLINAÇÃO LAT. – grau de alcance tocar a orelha no ombro COLUNA CERVICAL – grau de mobilidade ativa COLUNA CERVICAL – MOBILIDADE PASSIVA • O fisioterapeuta deve observar: Quando e onde, durante cada um dos movimentos, ocorre o início de dor; Se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade da dor; O padrão de limitação do movimento; A sensação final do movimento; O movimento das articulações associadas; A amplitude de movimento disponível. COLUNA CERVICAL – EXAME NEUROLOGICO Exame motor da musculatura • Flexão: estenoclidomastoideo • Extensão: Trapézio.Esplenio e semi-espinhal da cabeça. • Rotação lat. - Esternocli. • Inclinação - Escaleno • Exame por nível neurológico COLUNA CERVICAL - INSPEÇÃO COLUNA CERVICAL – nível neurológico COLUNA VERTEBRAL – distribuição sensitiva • C5 – face lateral do braço – nevo axilar • C6 face lateral do antebraço, polegar indicador e metade do dedo médio – nervo musculo cutâneo • C7 – dedo médio • C8 – face medial do antebraço e dedo anular e mínimo – nevo ulnar • T1 – face medial do braço –nervo ulnar COLUNA CERVICAL - TESTES ESPECIAIS • Teste de Compressão foraminal (de Spurling); • Teste de Distração (tração-separação); • Teste de Depressão do ombro; • Teste de Abdução de ombro; • Teste de insuficiência da artéria vertebral. COLUNA CERVICAL – TESTES ESPECIAIS TESTE DE COMPRESSÃO: • TESTE DE ADSON Manobra semiológica da região cervical que ajuda a Serve para determinar a permeabilidade da artéria reproduzir as dores irradiadas para os membros subclávia, que pode estar comprimida por costela superiores, originadas da compressão radicular. cervical ou por contratura dos músculos escalenos. Consiste na compressão da cabeça com as mãos Deve ser realizado nos quadros de cervicobraquialgias espalmadas, desencadeando dor na região afetada. acompanhados por alterações vasculares dos membros TESTE DE DECOAPTAÇAO OU DESCOMPRESSÃO: Consiste na tração ou deslocamento da cabeça para cima, estando o examinador posicionado com uma mão no queixo e outra no occipito. A tração alivia a dor causada pela compressão nervosa. Também alivia a dor por diminuir a pressão sobre as capsulas articulares. superiores. Consiste na verificação do pulso do braço que deve ser estendido e rodado externamente, enquanto o paciente roda a cabeça para o lado que está sendo testado. Uma diminuição ou ausência de pulso indica compressão da artéria subclávia COLUNA CERVICAL TESTE DE COMPRESSÃO DESCOMPRESSÃO - ADSON TESTE DE INSUFICIÊNCIA DA ARTÉRIA VERTEBRAL • O paciente deve estar deitado de barriga para cima com a cabeça fora da marquesa. O fisioterapeuta deve rodar, estender e inclinar para o mesmo lado a cabeça do paciente até ao final de movimento. De seguida pede para o paciente contar de 20 até 0, mantendo os olhos abertos. Os sintomas positivos incluem vertigem, diplopia, disartria, disfagia, desmaio, náuseas e vómitos, alterações sensoriais, nistagmo TESTE DE INSUFICIÊNCIA DA ARTÉRIA VERTEBRAL • TESTE DE MAIGNE. • TESTE DE HAUTANT Paciente é colocado em decúbito • Sentado, braços estendidos e antebraços dorsal, cabeça com inclinação supinados. Solicita que feche os olhos, e completa para trás e rotação. Olhos coloque a cabeça em inclinação posterior abertos Mantem a posição por 20 e rotação. Observar a presença de sinais e seg. enquanto o examinador sintomas. Um resultado positivo quando observa sinais e sintomas.( a mão cai e coloca-se em pronação vertigens, fala arrastada, zumidos, náuseas, vômitos, sincope, ou distúrbios visuais. COLUNA CERVICAL – testes especiais COLUNA LOMBAR COLUNA LOMBAR COLUNA LOMBAR • INSPEÇÃO Postura Global da Coluna Vertebral O paciente deve ser examinado na posição em pé e depois sentado; Nas vistas anterior, posterior e lateral : Observar Postura: observar obliquidade pélvica e simetria de sustentação de peso; Observar marcas cutâneas ou presença de lesões na pele. Observar deformidade em grau ao nível da coluna lombar; Cor e textura da pele, cicatrizes, fístulas, etc. Exame das articulações periféricas: artic. sacroilíacas, do quadril, dos joelhos; tornozelos e dos pés. COLUNA LOMBAR COLUNA LOMBAR COLUNA LOMBAR • Palpação • Durante a palpação do quadril e músculos associados, o fisioterapeuta deve observar qualquer dor à palpação, temperatura, espasmo muscular ou outros sinais e sintomas. • PALPAÇÃO ÓSSEA • Processos espinhosos • Sacro COLUNA LOMBAR • PALPAÇÃO TECIDOS MOLES: Ligamentos supraespinhoso e Ligamento interespinhoso Músculos para espinhais( espinhal, vastíssimo e iliocostal) Músculos glúteos Nervo ciático Músculos abdominais COLUNA LOMBAR – grau de mobilidade ativa COLUNA LOMBAR – EXAME NEUROLÓGICO TESTES ESPECIAIS • Sinal de Lasegue COLUNA LOMBAR • Manobra de • Teste de Valsava • Teste de Milgram COLUNA LOMBAR COLNA LOMBAR - INSPEÇÃO