Biografia de Ignaz Semmelweis
Augusto Guimarães, Gabriel Almeida,Miguel Matarazo, Ricardo
Romano e Tomaz S.
•Ignaz Semmelweis nasce em Budapeste, Hungria, em 1818.
•Estudou na Universidade de Budapeste e
doutorou-se pela Universidade de Viena em 1844
•Ainda estudante, chamou a atenção de mestres consagrados da época, e
assim foi apontado como assistente da clínica obstétrica de Viena, capital
do império austro-húngaro.
•Durante a sua estada no hospital, e apos muito trabalho e um estudo
epidemiologico, Semmelweis desenvolveu a sua teoria de que o
elevado número de mortes de mulheres depois do parto se dava por
erro médico, por uma contaminação conseqüente de displicência (não
lavar as mãos antes de examinar as mulheres).
•Semmelweis enfrentou muito preconceito ao apresentar a sua teoria, primeiro por
sua origem extrangeira(ele era hungaro) e segundo pois a sua teoria condenava a
atuacao dos renomados medicos do imperio.
•Mesmo apos muita polemica, semmelweis publicou a sua teoria, que foi aceita
somente em 1876, apos a sua morte.
A peste dos medicos
•livro escrito por Sherwin B. Nuland e publicado no final de 2005 pela
Companhia das letras.
O autor Sherwin B. Nuland foi professor de cirurgia na Yale University School, e
autor de oito livros e já ganhou o National Book Award.
Vídeo sobre a teoria de Semmelweis
Letra da Musica
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As mortes, as morte que acontecem em partos
Não havia, ninguém no mundo que explicasse
As mortes, as morte que acontecem em partos
Semmelweis, o húngaro vai explicar
Quando for ver a paciente, te lava
Escove as unhas e ponha as mão, em solução clorada
Se dissecares algum cadáver, te lava
Se convencer de que está errado não mata
Tem doutor que é teimoso com tudo
Não admite o erro que comete
Suas mãos estão causando luto
Não admite o erro que repete
As mortes, as morte que acontecem em partos
Não havia, ninguém no mundo que explicasse
As mortes, as morte que acontecem em partos
Semmelweis, o húngaro vai explicar
Quando for ver a paciente, te lava
Escove as unhas e ponha as mão, em solução clorada
Se dissecares algum cadáver, te lava
Se convencer de que está errado não mata
Quando for ver a paciente, te lava
Escove as unhas e ponha as mão, em solução clorada
Se dissecares algum cadáver, te lava
Se convencer de que está errado não mata
Com tanta razão, pelo mundo afora, a ignorância ainda reina
Tem doutor que é teimoso com tudo
Não admite o erro que comete
Suas mãos estão causando luto
Não admite o erro que repete