Neste trabalho, pretendemos apresentar o
tema da deficiência no trabalho.
Focamos, essencialmente, o preconceito
existente e a necessidade de uma renovação
no mercado de trabalho para integrar
deficientes .
Os povos antigos e mesmo os povos
indígenas tinham o costume de tirar a vida
do recém-nascido com alguma deficiência
física. Isso ocorria com rituais próprios,
como o enterro da criança viva ou lançandoa num abismo e outras tantas formas
inimagináveis de se tirar vida de alguém.
Até aos anos 40, um portador de deficiência estava
automaticamente incapacitado para o exercício de
uma profissão.
No final desta década, com a industrialização e com
o campo social e económico a estabelecer-se,
surgem novas relações de trabalho e, nos anos 90,
apostam-se em medidas de reabilitação profissional
adequadas a todas as categorias de pessoas
deficientes.
Infelizmente, os avanços científicos e
sociais da humanidade moderna ainda
não foram suficientes para mudar
totalmente este quadro de preconceito.
Certamente, isto deve-se a uma visão
distorcida por parte de algumas pessoas.
Em muitos aspectos, a vida do portador de
deficiência não é diferente das demais pessoas,
possui momentos de alegria e de tristezas, derrotas
e conquistas, em outras palavras, bons e maus
momentos,
mas
diferenciam-se
numa
particularidade, são vítimas constantes de
preconceitos
e
discriminações.
É importante promover oportunidades de emprego
para pessoas com incapacidades físicas no mercado
regular de trabalho. E não é assim tão difícil, nem
para o empregador, nem para o empregado.
Ter incapacidades físicas não significa ser um mau
colaborador. Por vezes, a incapacidade nem
influencia o seu trabalho e a sua produtividade, mas
os empregadores podem colocar algumas
reticências.
Não subestime o seu colaborador só porque ele
tem incapacidades físicas! Perceba até que ponto
essa deficiência pode ou não interferir
directamente no trabalho elaborado pelo seu
colaborador. Por exemplo, num trabalho que
necessita mais da "cabeça", como informático ou
Web design, uma "limitação" física no pé não
afecta a produtividade do seu trabalho.
Afaste os "olhares de lado" de muitos
empregadores e acredite em si e nas suas
capacidades. Tem uma deficiência, mas sabe que
pode ser bom naquele determinado cargo. Siga em
frente e mostre que a sua incapacidade física não
prejudica o seu desempenho profissional - é
realmente a pessoa indicada para o lugar.
Se é deficiente aprenda a contornar alguns
dos obstáculos que podem surgir na
conquista
de
um
emprego.
Se é empregador não olhe para uma pessoa
com incapacidade física como alguém que
dificilmente pode ter um bom desempenho
profissional. Não se deixe enganar a este
ponto e acredite que o incentivo que pode
dar a essa pessoa se traduz numa notável
produtividade e motivação.
Em virtude do que foi mencionado, concluímos
que o deficiente tem direito a ter um trabalho
igual ao das outras pessoas.
A consecução deste trabalho foi importante,
uma vez que aprendemos a olhar para o
deficiente
de
uma
forma
diferente,
preocupando-nos mais com a sua reinserção no
mercado de trabalho.
 http://www.youtube.com/watch?v=
nMNiRHpZ2vw
 http://www.youtube.com/watch?v=
FvFmcoiGGlY
FIM
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Rui Nunes e Angel pacheco