Testes de Comparações de Médias Exemplo das variedades de milho No experimento com variedades de milho (A, B, C e D) instalado segundo um Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) com 5 repetições, vimos: Hipóteses H 0 : t1 t2 t3 t4 H a : pelo m enosduas variedadesdiferem entre si. Exemplo das variedades de milho Modelo Estatístico (DIC): y ji t i eij com i = 1, 2, 3, 4 e j = 1, 2, 3, 4, 5. y ji ti eij é o valor da produção da variedade i na repetição j; é uma constante inerente a todas as observações; é o efeito da variedade i; é o erro experimental associado à parcela, independente, identicamente distribuído de uma Normal com média zero e variância constante 2; Em aula prática vimos que as pressuposições em relação ao modelo foram atendidas e que, para esse exemplo, não é necessário fazer a transformação dos dados. Exemplo das variedades de milho Tabela da ANAVA Fonte de Variação Graus de liberdade Somas de quadrados (SQ) Quadrados Médios (QM) Variedade 3 163,75 45,58 Erro 16 112,00 7,00 Total 19 275,75 --- Fcalc. Ftab. 6,511 > 3,14 Como Fcalc > Ftab rejeita-se a hipótese H0, ou seja, pelo menos duas variedades de milho diferem entre si em relação à produção em kg/m². Pelo menos duas?? Quais diferem?? Testes de comparações múltiplas Exemplo das variedades de milho Contraste de médias: combinação linear das médias de tratamentos. Yˆ c1 y1 c2 y2 ... cI yI I c em que: i 1 i 0 Variância de um contraste de médias Tratamentos com o mesmo número de repetições: I QMErro 2 Vˆ Yˆ c i r i 1 Tratamentos com diferentes número de repetições: 2 c Vˆ Yˆ QMErro i i 1 ri I Teste de Tukey Qualquer contraste entre duas médias (todas as combinações) qt ,v 1 ˆ ˆ VY 2 No exemplo das variedades de milho (r = 5) qt,v QMErro r É a amplitude total estudentizada obtida na tabela de Tukey com t tratamentos e v graus de liberdade do erro (ou resíduo) para um nível alfa de significância. Teste de Tukey Quais os possíveis contrastes? Médias ordenadas Variedades Médias D 31 B 27 C 26 A 23 Yˆ1 y4 y2 31 27 4 Yˆ2 y4 y3 31 26 5 Yˆ y y 31 23 8 3 4 1 Yˆ4 y2 y3 27 26 1 Yˆ5 y2 y1 27 23 4 Yˆ y y 26 23 3 6 Se Yˆi o teste é significativo ( yi y j ) . Se Yˆi o teste é significativo ( yi y j ) . 3 1 Teste de Tukey Diferença mínima significativa QMErro qt,v r 7,00 5% 4,05 4,8 5 7,00 1% 5,19 6,1 5 α=5% Yˆ1 y4 y2 31 27 4 Yˆ2 y4 y3 31 26 5 * Yˆ y y 31 23 8 * 3 α=1% 4 1 Yˆ4 y2 y3 27 26 1 Yˆ5 y2 y1 27 23 4 Yˆ y y 26 23 3 6 Se Yˆi o teste é significativo ( yi y j ) . Se Yˆi o teste é significativo ( yi y j ) . 3 1 Teste de Tukey Tabela. Valores médios de produção, kg/m², em função das variedades de milho. Variedades Médias* D 31 a B 27 ab C 26 b A 23 b * Médias seguidas de mesma letra minúscula não diferem entre si pelo teste de Tukey para um nível de significância de 5%. Yˆ1 y4 y2 31 27 4 Yˆ2 y4 y3 31 26 5 * Yˆ y y 31 23 8 * 3 4 1 Yˆ4 y2 y3 27 26 1 Yˆ5 y2 y1 27 23 4 Yˆ y y 26 23 3 6 3 1 Teste de Duncan Contraste entre médias Tukey: Utiliza o mesmo valor da amplitude estudentizada (q); Duncan: A amplitude estudentizada varia em função do número de médias abrangidas no contraste. Diferença mínima significativa Z t ',v QMErro r É a amplitude total estudentizada obtida na tabela de Duncan com t’ tratamentos abrangidos pelo contraste e v graus de liberdade do erro (ou resíduo) para um nível alfa de significância. Teste de Duncan Contraste com 4 médias ordenadas “O teste inicia comparando a maior com a menor média” D=31; B=27; C=26; A=23 4 médias ordenadas Yˆ1 y4 y1 31 23 8 4 Z 4,16 7,00 5 Teste de Duncan Contraste com 4 médias ordenadas “O teste inicia comparando a maior com a menos média” D=31; B=27; C=26; A=23 4 médias ordenadas Yˆ1 y4 y1 31 23 8 * 4 Z 4,16 7,00 7,00 3,23 3,8 5 5 Como Yˆ1 o teste é significativo ( yi y j ) . Teste de Duncan Contraste com 3 médias ordenadas D=31; B=27; C=26; A=23 Yˆ3 y2 y1 27 23 4 Yˆ2 y4 y3 31 26 5 3 Z 3,16 7,00 5 Teste de Duncan Contraste com 3 médias ordenadas D=31; B=27; C=26; A=23 Yˆ3 y2 y1 27 23 4 * Yˆ2 y4 y3 31 26 5 * 3 Z 3,16 7,00 7,00 3,15 3,7 5 5 Como Yˆ2 e Yˆ3 o teste é significativo ( yi y j ) . Teste de Duncan Contraste com 2 médias ordenadas D=31; B=27; C=26; A=23 Yˆ4 Yˆ5 Yˆ6 Yˆ4 y4 y2 31 27 4 Yˆ y y 27 26 1 5 2 3 Yˆ6 y3 y1 26 23 3 2 Z 2,16 7,00 5 Teste de Duncan Contraste com 2 médias ordenadas D=31; B=27; C=26; A=23 Yˆ4 Yˆ5 Yˆ6 Yˆ4 y4 y2 31 27 4 * Como Yˆ4 o teste é significativo ( yi y j ) . Yˆ5 y2 y3 27 26 1ns Como Yˆ e Yˆ o teste é 6 5 Yˆ y y 26 23 3ns NÃO significativo ( yi y j ) . 6 3 1 2 Z 2,16 7,00 7,00 3,0 3,5 5 5 Teste de Duncan Reunindo as informações Yˆ1 y4 y1 31 23 8 * 4 3,8 Yˆ2 y4 y3 31 26 5 * 3 3,7 Tabela. Valores médios de produção, kg/m², em função das variedades de milho. Variedades Médias* Yˆ3 y2 y1 27 23 4 * 3 3,7 D 31 a Yˆ4 y4 y2 31 27 4 * 2 3,5 B 27 b C 26 bc A 23 c Yˆ5 y2 y3 27 26 1ns 2 3,5 Yˆ6 y3 y1 26 23 3ns 2 3,5 * Médias seguidas de mesma letra minúscula não diferem entre si pelo teste de Duncan para um nível de significância de 5%. Teste de Dunnett Comparação entre as médias de tratamentos e um tratamento controle específico (Tratamento padrão) Diferença mínima significativa Dt ,v 2 xQMErro r Valor obtido na tabela de Dunnett com t tratamentos (inclusive o controle) e v graus de liberdade do erro (ou resíduo) para um nível alfa de significância. Teste de Dunnett Comparação entre as médias de tratamentos e um tratamento controle específico (Tratamento padrão) Diferença mínima significativa Dt ,v 2 xQMErro 2 x7,00 2,59 4,3 r 5 Considerando a variedade “D” como um controle Variedades Médias* D (controle) 31 a B 27 a C 26 b A 23 b Yˆ1 y4 y2 31 27 4 Yˆ2 y4 y3 31 26 5 Yˆ y y 31 23 8 3 4 1 Teste de Dunnett Comparação entre as médias de tratamentos e um tratamento controle específico (Tratamento padrão) Diferença mínima significativa Dt ,v 2 xQMErro 2 x7,00 2,59 4,3 r 5 Considerando a variedade “D” como um controle Variedades Médias* D (controle) 31 a B 27 a C 26 b A 23 b Yˆ1 y4 y2 31 27 4 Yˆ2 y4 y3 31 26 5 Yˆ y y 31 23 8 3 4 1 Testes Tabela. Valores médios de produção, kg/m², em função das variedades de milho. Variedades Resultados Tukey Duncan Dunnett D 31 a 31 a 31 a B 27 ab 27 b 27 a C 26 b 26 bc 26 b A 23 b 23 c 23 b Contrastes Ortogonais Recomendado para comparação de médias de tratamentos estruturados Exemplos: Adubação Tratamento 1: Nitrato de Cálcio – Dose 1; Tratamento 2: Nitrato de Cálcio – Dose 2; Tratamento 3: Sulfato de Amônia; Tratamento 4: Testemunha; Contrastes Ortogonais Recomendado para comparação de médias de tratamentos estruturados Exemplos: Hormônio Tratamento 1: Controle; Tratamento 2: 24mg de Dietilestilbestrol; Tratamento 3: 10mg de Estradiol; Tratamento 4: 20mg de Estradiol; Contrastes Ortogonais Exemplos: Preparo de amostras diagnose foliar em cana A = folhas limpas com escova; B = folhas lavadas em água corrente; C = folhas lavadas em solução diluída de detergente; D = folhas lavadas com água corrente e enxaguadas com água destilada, depois com HCl 0,1 N e finalmente com água desmineralizada; E = folhas lavadas com água corrente e enxaguadas com água destilada, depois com HCl 0,2 N e finalmente com água desmineralizada; Contrastes Ortogonais Produções (kg/100m²) de repolho em função de diferentes fontes de Nitrogênio Fontes de N Repetições Totais Médias 1 2 3 T1:Nitrato de Cálcio (D1) 70,3 64,3 79,0 213,6 71,2 T2:Nitrato de Cálcio (D2) 81,0 75,1 71,3 227,4 75,8 T3:Sulfato de Amônia 75,5 63,0 65,4 203,9 68,0 T4:Uréia 85,2 80,5 83,6 249,3 83,1 T5:Testemunha 35,7 39,6 45,5 120,8 40,3 Possíveis Contrastes Testemunha (T5) versus os Demais (T1, T2, T3, T4); Nitrato de Cálcio (T1 e T2) versus Demais fontes (T3 e T4); Dose 1 de NC (T1) versus Dose 2 de NC (T2); Sulfato de Amônia (T3) versus Uréia (T4). Contrastes Ortogonais? Dois contrastes I Yˆa c1 y1 c2 y2 ... cI yI c i 0 Yˆb d1 y1 d2 y2 ... d I yI d i 0 i 1 I i 1 são ortogonais se I c d i 1 i i 0 I rc d i 1 i i i (mesmo número de repetições) 0 (número de repetições diferentes) Em um grupo de I tratamentos é possível construir I-1 (graus de liberdade de tratamento) contrastes ortogonais. Contrastes Ortogonais? Contraste 1: Testemunha (T5) versus os Demais (T1, T2, T3, T4); H 0 : 5 1 2 3 4 4 H a : 5 1 2 3 4 4 y y2 y3 y4 Yˆ1 1 y5 4 Contraste 2: Nitrato de Cálcio (T1 e T2) versus Demais fontes (T3 e T4); 1 2 3 4 1 2 3 4 H0 : 2 2 Ha : y1 y2 ( y3 y4 ) ˆ Y2 2 2 2 2 Contrastes Ortogonais? Contraste 3: Dose 1 de NC (T1) versus Dose 2 de NC (T2); H a : 1 2 H 0 : 1 2 Yˆ3 y1 y2 Contraste 4: Sulfato de Amônia (T3) versus Uréia (T4); H a : 3 4 H 0 : 3 4 Yˆ4 y3 y4 Contrastes Ortogonais? Contraste 1 y1 y2 y3 y4 ˆ Y1 y5 4 Contraste 2 y1 y2 ( y3 y4 ) ˆ Y2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 c d x x x - x - (-1x0) 0 i i 4 2 4 2 4 2 4 2 i 1 I Contraste 1 y1 y2 y3 y4 ˆ Y1 y5 4 Contraste 3 Yˆ3 y1 y2 1 1 1 1 c d x 1 x 1 x0 x0 (-1x0) 0 i i 4 4 4 4 i 1 I Contrastes Ortogonais? Contraste 1 y1 y2 y3 y4 ˆ Y1 y5 4 Contraste 4 Yˆ4 y3 y4 1 1 1 1 c d x 1 x 1 x0 x0 (-1x0) 0 i i 4 4 4 4 i 1 I Contraste 2 Contraste 3 y1 y2 ( y3 y4 ) ˆ Y2 2 2 Yˆ3 y1 y2 1 1 1 1 c d x 1 x 1 x 0 x 0 (0x0) 0 i i 2 2 2 2 i 1 I Contrastes Ortogonais? Contraste 2 Contraste 4 y1 y2 ( y3 y4 ) ˆ Y2 2 2 Yˆ4 y3 y4 1 1 1 1 c d x 0 x0 x 1 x 1 (0x0) 0 i i 2 2 2 2 i 1 I Contraste 3 Contraste 4 Yˆ3 y1 y2 Yˆ4 y3 y4 I c d 1x0 1x0 0x1 0x 1 (0x0) 0 i 1 i i Contrastes Ortogonais Tabela de Análise de Variância Fontes de Variação (FV) Graus de liberdade (gl) Somas de Quadrados (SQ) Quadrados Médios (QM) Fcalc. Ftab. (5%) Tratamentos 4 3.203,02 800,76 26,24* 3,48 Erro 10 305,15 30,52 Total 14 3.508,17 --- Como são contrastes mutuamente ortogonais, pode-se usar o F da análise de variância para testá-los. Esta técnica é comumente designada como decomposição da Soma de Quadrados de Tratamentos. Contrastes Ortogonais Tabela de Análise de Variância Fontes de Variação (FV) Graus de liberdade (gl) Somas de Quadrados (SQ) Quadrados Médios (QM) Fcalc. Ftab. (5%) Tratamentos (4) (3.203,02) 800,76 26,24* 3,48 Contraste 1 1 SQC1 QMC1 Fcalc.C1 Contraste 2 1 SQC2 QMC2 Fcalc.C2 Contraste 3 1 SQC3 QMC3 Fcalc.C3 Contraste 4 1 SQC4 QMC4 Fcalc.C4 Erro 10 305,15 30,52 Total 14 3.508,17 --- Ft(1,10) Contrastes Ortogonais Produções (kg/100m²) de repolho em função de diferentes fontes de Nitrogênio Fontes de N Repetições Totais Médias 1 2 3 T1:Nitrato de Cálcio (D1) 70,3 64,3 79,0 213,6 71,2 T2:Nitrato de Cálcio (D2) 81,0 75,1 71,3 227,4 75,8 T3:Sulfato de Amônia 75,5 63,0 65,4 203,9 68,0 T4:Uréia 85,2 80,5 83,6 249,3 83,1 T5:Testemunha 35,7 39,6 45,5 120,8 40,3 Soma de quadrado do Contraste 1 y y2 y3 y4 Yˆ1 1 y5 4 213,6 227,4 203,9 249,32 120,82 10152 SQC1 2.815,3500 12 3 15 Contrastes Ortogonais Produções (kg/100m²) de repolho em função de diferentes fontes de Nitrogênio Fontes de N Repetições Totais Médias 1 2 3 T1:Nitrato de Cálcio (D1) 70,3 64,3 79,0 213,6 71,2 T2:Nitrato de Cálcio (D2) 81,0 75,1 71,3 227,4 75,8 T3:Sulfato de Amônia 75,5 63,0 65,4 203,9 68,0 T4:Uréia 85,2 80,5 83,6 249,3 83,1 T5:Testemunha 35,7 39,6 45,5 120,8 40,3 y1 y2 ( y3 y4 ) ˆ Y Soma de quadrado do Contraste 2 2 2 2 213,6 227,42 203,9 249,32 894,22 SQC2 12,4033 6 6 12 Contrastes Ortogonais Produções (kg/100m²) de repolho em função de diferentes fontes de Nitrogênio Repetições Fontes de N Totais Médias 1 2 3 T1:Nitrato de Cálcio (D1) 70,3 64,3 79,0 213,6 71,2 T2:Nitrato de Cálcio (D2) 81,0 75,1 71,3 227,4 75,8 T3:Sulfato de Amônia 75,5 63,0 65,4 203,9 68,0 T4:Uréia 85,2 80,5 83,6 249,3 83,1 T5:Testemunha 35,7 39,6 45,5 120,8 40,3 Soma de quadrado do Contraste 3 Yˆ3 y1 y2 213,6 2 227,42 441,02 SQC3 31,7400 3 6 3 Contrastes Ortogonais Produções (kg/100m²) de repolho em função de diferentes fontes de Nitrogênio Fontes de N Repetições Totais Médias 1 2 3 T1:Nitrato de Cálcio (D1) 70,3 64,3 79,0 213,6 71,2 T2:Nitrato de Cálcio (D2) 81,0 75,1 71,3 227,4 75,8 T3:Sulfato de Amônia 75,5 63,0 65,4 203,9 68,0 T4:Uréia 85,2 80,5 83,6 249,3 83,1 T5:Testemunha 35,7 39,6 45,5 120,8 40,3 Soma de quadrado do Contraste 4 Yˆ4 y3 y4 203,92 249,32 453,22 SQC4 343,5267 3 6 3 Contrastes Ortogonais Tabela de Análise de Variância Fontes de Variação (FV) Graus de liberdade (gl) Somas de Quadrados (SQ) Quadrados Médios (QM) Fcalc. Ftab. (5%) Tratamentos (4) (3.203,02) 800,76 26,24* 3,48 Contraste 1 1 2.815,35 2.815,35 92,25* Contraste 2 1 12,40 12,40 0,40 Contraste 3 1 31,74 31,74 1,04 Contraste 4 1 343,53 343,53 11,26* Erro 10 305,15 30,52 Total 14 3.508,17 --- 4,96 Contrastes Ortogonais Contraste 1: y1 y2 y3 y4 71,2 75,8 68,0 83,1 ˆ Y1 y5 40,3 34,225 4 4 As parcelas que receberam algum tipo de fonte de Nitrogênio (T1, T2, T3 e T4) produziram em média 34,23 kg/100m² de repolho a mais (estimativa do contraste positiva) do que as parcelas que não receberam nenhuma fonte de Nitrogênio (T5). Contrastes Ortogonais Contraste 2: y1 y2 ( y3 y4 ) 71,2 75,8 (68,0 83,1) ˆ Y2 2,05 2 2 2 2 As parcelas que receberam Nitrato de Cálcio como fonte de Nitrogênio (T1 e T2) produziram em média a mesma quantidade (o contraste foi não significativo) de repolho que as parcelas que receberam alguma outra fonte de Nitrogênio (T3 e T4). Contrastes Ortogonais Contraste 3: Yˆ3 y1 y2 71,2 75,8 4,6 As parcelas que receberam a Dose 1 de Nitrato de Cálcio (T1) produziram em média a mesma quantidade (o contraste foi não significativo) de repolho que as parcelas que receberam a Dose 2 de Nitrato de Cálcio (T2). Contrastes Ortogonais Contraste 4: Yˆ4 y3 y4 68,0 83,1 15,1 As parcelas que receberam Sulfato de Amônia como fonte de Nitrogênio (T3) produziram em média 15,1 kg/100m² de repolho a menos (estimativa do contraste negativa) do que as parcelas que receberam Uréia como fonte de Nitrogênio (T4). Contrastes Ortogonais No exemplo das variedades de milho (aula prática) 4 tratamentos (A, B, C e D) –> 3 contrastes ortogonais entre si Contraste 1: A+B versus C+D Contraste 2: A versus B Contraste 3: C versus D