HB.07 Turbulências: Chegada de Napoleão ao comando da França Consolidação do capitalismo Burguesia no poder Ideias liberais Nobreza arcaica Manutenção do monopólio comercial nas colônias Príncipe regente: d. João D. João não adere Tratado de Fontainebleau Transferência da nobreza portuguesa para a colônia em 22 de janeiro de 1808 Abertura dos portos Brasileiros Libertação do monopólio português Rompimento do pacto colonial Alvará de Primeiro de Abril - 1808 Instalação da família real no Rio de Janeiro Fundação do Banco do Brasil (1808) Distribuição de títulos de nobreza Patrocinou a vinda da Missão Artística Francesa Criou o Museu Nacional, a Biblioteca Real, a Escola Real de Artes e o Observatório Astronômico. Vários cursos foram criados (agricultura, cirurgia, química, desenho técnico, etc) nos estados da Bahia e Rio de Janeiro. Tratado de Comércio e Navegação (1810) Taxa de importação: 16% Tratado de Aliança e Amizade (1810) Abolição do tráfico de escravos Esfacelamento do império napoleônico Futuro das fronteiras Europeias Brasil elevado a Reino Unido a Portugal D. João garantiu: Participação em Viena Controlar movimentos emancipacionistas Ocupação de Caiena, capital da Guiana Francesa (1809) Invasão do Uruguai (1816): Região da Cisplatina incorporada ao Brasil Aumento dos impostos Situação econômica do Nordeste agravada Março de 1817 – separar o Brasil de Portugal Classe média, alguns grupos populares e das elites locais. Chegou a constituir um governo local Chegou a Sergipe, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte. Maior de 1817 – governo sufoca brutalmente a revolta. Descontentamento Governo opressor Crise econômica da população Elaboração de uma Constituição Recuperação da economia Regresso de d. João VI à Europa Retorno do Brasil à condição de colônia. Caráter contraditório Grupo conservador: persistência da abertura dos portos manutenção dos vínculos com o estado Grupo liberal: rompimento definitivo com Portugal e a formação de um Estado soberano. 26 de abril de 1821 – retorno de d. João VI para Portugal D. Pedro fica no Brasil como regente Tentativa de recolonizar o Brasil Regente apoiado pelos brasileiros Governo português exige o retorno de D. Pedro à Portugal 9 de janeiro de 1822 – Dia do Fico 16 de janeiro 1822 – Novo ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (Ministério do Reino e Estrangeiros) Decreto do cumpra-se (Maio-1822) 13 de maio de 1822– Defensor Perpétuo do Brasil Junho de 1822 – convocada a Assembleia Constituinte: Elaboração da primeira Constituição Brasileira 7 de setembro de 1822 – D. Pedro oficializa a emancipação política do Brasil 1 de dezembro de 1822 – D. Pedro coroada imperador do Brasil Estrutura socioeconômica preservada Escravidão Latifúndio