Novos Modelos de Empresa Energia COSAN Andre Borba Cibeli Salvador Diogo Oishi Fabio Guarachi Livia Lamounier Monique Chiarelli Luis Napolitano Ricardo Senhor 2010 1 Fatores-chaves do setor escolhido - PRESENCIAIS Fatores –chaves a. CLIENTELA Poucos clientes, compras em grandes volumes e grande poder de negociação, entre eles podemos citar: Petrobras, Shell, Esso, Texaco, Ipiranga entre outros. e. CONCORRÊNCIA Mudanças na estrutura de mercado (fusões, aquisições e incorporações). Economias de escala: redução dos custos unitários de produção devido ao aumento da quantidade produzida em consequência, os custos iniciais das empresas b. AMBIENTE SOCIAL entrantes em busca de competitividade Pressão social em busca de energias sustentáveis. aumentaram. Incentivo do governo, normas e padrões ISO. f. AMBIENTE ECONÔMICO c. AMBIENTE TECNOLÓGICO O lançamento dos carros flex, em 2003. O setor é composto por fontes de energia renováveis e não renováveis, entre elas, energia g. AMBIENTE POLÍTICO hidrelétrica, biomassa, energia eólica, energia Orientação e intervenção do governo em decisões solar, petróleo, gás, carvão e energia nuclear. de produção, distribuição e comercialização de Tendências: Produção de energias limpas, energia e barreiras comerciais ao biocombustível utilização de biogás, biocombustíveis. brasileiro. d. AMBIENTE JURÍDICO h. AMBIENTE FÍSICO Metas crescentes e obrigatórias para a mistura O Brasil é o maior produtor mundial de etanol, do etanol na gasolina. com um volume estimado em 45,4 bilhões de litros para 2010. 2 Características e tendências do ambiente operacional do setor escolhido A C H D E G B A – Clientela B – Concorrência C – Econômico D – Tecnológico E – Social F – Político G – Jurídico H – Físico F 3 Análise das 5 forças de Porter PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES Ausência de produtos substitutos - Entressafra da cana; Concentração da indústria; Qualidade do insumo. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES Produtos não são diferenciados, fácil troca de fornecedor; Concentração das redes compradoras. Baixa margem de lucro do comprador; Comprador tem acesso a toda informação sobre a demanda. AMEAÇA DE NOVOS ENTRANTES Variação do preço pode levar à substituição do produto; Relação custo-benefício; Novas tecnologias: milho, capim elefante, outros. RIVALIDADE Proteção governamental a cluster de empresas; Acesso aos canais de distribuição; Custos de mudança; Necessidade de capital; Economia de escala. AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS Concorrência de preços; • Ingresso de novos produtos; • Batalhas de publicidade; • Aprimoramento dos serviços prestados aos clientes; 4 Análise SWOT FORÇAS Baixos custos de produção e elevada produtividade; Liderança no mercado; Plataforma integrada; Abordagem comercial inovadora; Relações comerciais estratégicas; Flexibilidade de produção. AMEAÇAS Ciclicidade e volatilidade do preço e da demanda do etanol e do açúcar; Correlação entre o preço do etanol e do petróleo; Aumento da concorrência por aquisições; Taxas de importação. FRAQUEZAS Limitações das economias de escala; Vantagens competitivas limitadas; Sensibilidade ao preço do açúcar e etanol OPORTUNIDADES Aumento da demanda por etanol; Abandono de mercado; Mercado externo; Crescimento a partir de aquisições. 5 Análise estratégica E D C A B A – Operação logística B – Processo de extração (queimada) C – Fontes de energia e processos sustentáveis D – Expansão para mercado externo E – Fusões, aquisições e parcerias 6 Análise estratégica Terceirizar: a operação logística (mecanização da colheita com máquinas e veículos) Desativar: queimadas para extração de cana Desenvolver: novas fontes de energia e processos sustentáveis Fazer: expansão para o mercado externo Alianças estratégicas: fusões, aquisições e parceria com a Fórmula Indy (tentativa de reduzir taxa de importação do álcool de milho produzido pelos EUA) 7 Fluxograma 8 Estratégias Propostas – Desenvolvimento de novas tecnologias afim de manter a competitividade e a sustentabilidade a longo prazo a partir de outras fontes como milho,sacarose e resíduos de cana. Essa diversificação de produtos está sendo buscada, incluindo produtos da sacarose (em novas indústrias, anexas ou não às usinas) e alcoolquímica, e também o aumento da produção de energia da biomassa da cana. Excluindo a sacarose, a energia em uma tonelada métrica de cana (adicionando a palha) é equivalente a 2/3 da energia em um barril de petróleo. Essa biomassa pode ser recuperada a custos relativamente baixos e menos da metade é usada hoje. Tecnologias disponíveis podem gerar energia elétrica adicional, correspondente a 30% a mais do valor de venda do açúcar e etanol, com bagaço e 50% da palha. 9 Ações Propostas Atingir um crescimento sustentável e rentável, bem como reduzir os custos operacionais e usar suas vantagens competitivas para expandir a sua liderança e se tornar uma empresa global com plataforma mundial nos mercados de etanol e açúcar. Expansão no mercado externo buscando a diminuição das barreiras comerciais, aproveitando a exigência obrigatória que existe em alguns países da mistura de um percentual de etanol na gasolina. Buscando estabelecer parcerias internacionais para comercialização e distribuição do etanol e também aproveitando oportunidades no Brasil visando novas aquisições. Continuar expandindo sua capacidade de produção, ampliando suas instalações construindo novas usinas e buscando o desenvolvimento de novos projetos agrícolas, industriais e de logística. Através da otimização do seu processo produtivo, aumento da mecanização na colheita e do monitoramento dos seus canaviais, o que diminuiria a emissão de dióxido de carbono e das queimadas que são necessárias para a colheita manual, diminuindo também os custos a longo prazo. 10 Resultados Esperados O principal resultado esperado é fazer com que o etanol vença as barreiras internacionais, aumentando assim a exportação da Cosan, e promovendo uma cadeia produtiva sustentável a longo prazo e com baixo custo. 11 Gestão de Pessoas Preparação de um modelo que antecipe a forma de gerir os profissionais da Geração Y e das próximas gerações. Estratégia •Promover um modelo que sustente as necessidades e desejos dessa geração pode ser uma forma de evoluir e quebrar paradigmas da gestão atual 12 Sugestões baseadas em algumas características da geração Y: •Dividir as grandes responsabilidades •Promover o entendimento do papel de cada um e a importância para empresa •Promover um descontraído ambiente de trabalho informal e •Estimular soluções criativas •Tolerância ao erro •Criar times multi-funcionais para promover diversidade de idéias •Promover a meritocracia 13 Resultados Esperados Com a proposta deste novo modelo de gestão esperamos um maior engajamento dos profissionais, flexibilidade na gestão e nos processos da empresa, atrair, desenvolver e reter grandes talentos, proporcionar melhores resultado com maior valor agregado. 14 Relação da Energia com outros setores Alimentaçã o Telecomunica ções Commoditie s Energia Prisional Farmacêutic o 15 Novos Modelos de Empresa Energia COSAN Obrigado 2010 16