BIOFÍSICA DA FORMAÇÃO DAS ONDAS DO ELETROCARDIOGRAMA Ana Oliveira Regiane Batista Tatiana Reis Thamy Motoki INTRODUÇÃO Eletrocardiografia Eletrocardiograma: a. b. c. d. Sobrecarga de pressão das câmaras cardíacas Miocardiopatias Insuficiência coronariana Infarto do miocárdio O FENÔMENO ELETROMECÂNICO NO CORAÇÃO REFERÊNCIAS ANATÔMICAS DE INTERESSE PARA A ELETROCARDIOGRAFIA Epicárdio Miocárdio Endocárdio AO AP VCS VP AD VC I VD VE EIXOS DO CORAÇÃO •Órgão móvel •Suspenso pelos grossos vasos da base •Sua ponta é apoiada sobre o diafragma •Pode girar em torno dos eixos: a. Ântero (AP) posterior b. Transverso (T) c. Longitudinal (L) EIXOS DO CORAÇÃO •Órgão móvel •Suspenso pelos grossos vasos da base •Sua ponta é apoiada sobre o diafragma •Pode girar em torno dos eixos: a. Ântero (AP) posterior b. Transverso (T) c. Longitudinal (L) EIXOS DO CORAÇÃO •Órgão móvel •Suspenso pelos grossos vasos da base •Sua ponta é apoiada sobre o diafragma •Pode girar em torno dos eixos: a. Ântero (AP) posterior b. Transverso (T) c. Longitudinal (L) PLANOS GEOMÉTRICOS PARA A ELETROCARDIOGRAFIA A posição dos vetores elétricos gerados pelo coração é referida com relação aos seguintes planos: Frontal (PF) Horizontal (PH) • Sagital (PS) • • PLANOS GEOMÉTRICOS PARA A ELETROCARDIOGRAFIA PLANO FRONTAL Para cima ou para baixo Para a direita ou para a esquerda Não identifica se o vetor está voltado para a frente ou para trás PLANOS GEOMÉTRICOS PARA A ELETROCARDIOGRAFIA PLANO HORIZONTAL Para frente ou para trás Para a direita ou para a esquerda Não identifica se o vetor está voltado para cima ou para baixo A ATIVIDADE ELÉTRICA NO MIOCÁRDIO O órgão se comporta como um sincício As células cardíacas estão acopladas por ligações chamadas nexus Vias preferenciais para a propagação do impulso elétrico = fibras cardíacas VETORES DE DESPOLARIZAÇÃO E DE REPOLARIZAÇÃO As fibras miocárdicas isoladas que primeiro se despolarizam são aquelas que se repolarizam mais precocemente 10 cm/s 200 a 400 cm/s 30cm/s ESPALHAMENTO DO IMPULSO ELÉTRICO DESPOLARIZANTE NO CORAÇÃO 60 a 80 cm/s 1. 2. VETORES ATRIAIS: A posição do nódulo sinusal é alta e póstero lateral direita O átrio direito está orientado para frente, para baixo e para a esquerda ATIVAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO DOS ÁTRIOS VETORES ATRIAIS: A onda de atividade elétrica, depois de ativar boa parte do átrio direito, alcança o átrio esquerdo e, ao despolarizálo, determina o aparecimento de um vetor resultante (AE) que se orienta para baixo, para a esquerda e para trás ATIVAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO DOS ÁTRIOS VETORES ATRIAIS: Vetor resultante que representa genericamente a excitação atrial (SÂP) e que se orienta para baixo, para a esquerda e para frente ou para baixo ATIVAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO DOS ÁTRIOS ATIVAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO DOS VENTRÍCULOS - - - - - Ondas transversais às paredes Septo, câmaras D e E Despolarização: endo => epicárdio Repolarização: epi => endocárdio Pot.ação: céls Epicárdicas < céls Endocárdicas. Vd e Vr: msm sentido nos ventrículos FASES DA DESPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR Septal Septo-ântero-apical Ventricular Póstero-basal VARIAÇÃO ESPACIAL DOS VETORES RESULTANTES Excitação Cada segmento de fibra miocárdica gera Vd Ativação progressiva das fibras Vetores em todas as direções Geometria das câmaras cardíacas Vetores simultâneos => resultantes elétricas População de céls miocárdicas despolarizadas Direção e intensidade constantemente Frente, do Vr variam trás, lados, cima, baixo ou horizontal Movimento analógico (contínuo, sem interrupções) É possível localizar Vr no espaço a qq instante Igual na repolarização atrial e ventricular ORIENTAÇÃO DO VR PRINCIPAL DE CADA CÂMARA Cada fase da excitação ventricular Vd de intensidade proporcional à quantidade de massa muscular ativada Direção = orientação espacial das fibras Orientação espacial da resultante = câmara cardíaca que a produziu 2 planos diferentes para definir posição do vetor ECG: planos horizontal e vertical DESPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR • Nódulo AV => 10ms => septo (face voltada para VE)=> invasão da massa septal=> 20ms=> regiões anteriores e apicais dos ventrículos D e E Vetor septal: • Para cima ou para baixo • Para a frente • Para a D Vetor septalântero-apical: • Para baixo • Para a frente • Para a E ou situado no plano sagital Vetor ventricular 40 a 60ms depois de iniciada a ativação septal Despol. dos VD e VE Maior magnitude de todos Maior influência do VE devido à maior massa musc. • Para baixo • Para trás • Para a esquerda Vetor pósterobasal Última fase 60 a 80ms depois do septo Bases dos ventrículos não recebem fibras de Purkinje Despol.: endo=>epicárdio • Para cima • Para trás • No plano sagital ou próximo a ele REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR Células - epicárdicas: Potencial ação mais curto Últimas a despolarizar Primeiras a repolarizar Propagação da onda de repolarização em sentido oposto ao da onda de despolarização Despolarização (Vd): + Repolarização (Vr): + - •Onda T = Repolarização ventricular •Onda T atrial (Ta) é invertida em relação à P •Onda T tem mesma orientação de QRS Obs.: A inversão do processo de repolarização (como ocorre nos ventrículos) gera vetores ventriculares de despolarização e repolarização de mesmo sentido CAPTAÇÃO DOS POT. ELÉTRICOS CARDÍACOS NA SUPERFÍCIE DO CORPO Waller (1887): captação de fenômenos elétricos cardíacos na superfície do corpo Eletrodos na galvanômetro Álcool pele e ligados ao e éter + geléia com NaCl: reduzir resist; melhorar transmissão do sinal elétrico Moderna teoria eletrocardiográfica. Triângulo de Einthoven: -Equilátero; coração no centro -Forças elétricas (vetores dipolares) cujo ponto de aplicação é no centro. -Meios em torno do coração: Vol.condutores homogêneos Obs.: Vol. Condutor = Sistema, constituído por uma fonte de pot elétrico envolvida por um meio condutor. Ex: nervos, músculos e coração. MOMENTO DE UM DIPOLO q = valor de uma das cargas δ = distância entre as cargas Vetor aponta da carga – para a +; é dado em módulo POTENCIAL PRODUZIDO POR UM DIPOLO m = momento do dipolo α = ângulo entre o eixo do dipolo e a linha que une o ponto P ao centro do dipolo r = Distância entre o centro do dipolo e o ponto P. α = 90° => Pot = 0 α = 0° => Pot = máximo e + α = 180° => Pot = máximo e – CAMADA DIPOLAR Ocorre nas tiras de miocárdio Onda elétrica propaga ordenadamente Frente de onda plana Limite entre porções + e porções - de vetores dipolares (despolarização de cada fibra) Tronco cilíndrico Raio = raio da tira de miocárdio Espessura = distância δ entre as cargas de cada dipolo M = momento dipolar resultante/u.a Conjunto MOMENTO DIPOLAR/U.A M= qA.δ M = momento dipolar qA = quantidade de carga/u.a δ = espessura da camada POTENCIAL NUM PONTO PRODUZIDO POR UMA CAMADA DIPOLAR Camada dipolar em torno dos tec excitáveis Variações do pot elétrico dos pontos ao redor Vm = pot transmembrana M = momento dipolar/u. área r = distância entre o centro da camada dipolar e P músc. envolvido com a onda elétrica, M, VP. Eixo de obs.paralelo ao de M, VP é máx.; Pot nas superfícies do coração: 1mV (0,1mV a 5mV) A intensidade do campo elétrico decai mais rápido com a distância do que com o pot elétrico (Vp) induzido em cada ponto. (cargas +q e -q) Em pontos remotos; elas exercem a mesma influência Pontos muito afastados da camada dipolar (>>δ), a intensidade decai com o cubo da ELETROCARDIÓGRAFO Registra variações do pot elétrico na superfície do corpo Sensível (captar pot de pequena magnitude) Discriminar e atenuar ruídos elétricos do ambiente Componentes: Eletrodos Amplificador Registrador ELETRODOS Pequenas placas metálicas Fixadas ao corpo com faixa elástica ou vácuo Pele: desengordurada + eletrodos: limpos Resistência peleeletrodo baixa AMPLIFICADOR E SISTEMA DE REGISTRO A: entrada capacitativa balanceada Sinais cuja voltagem varia com o tempo AC (corrente alternada): sinal contínuo (DC => eletrodo+pele+pasta eletrolítica) é rejeitado. R1 e R2 (resistores de entrada): balanço de sinais que chegam às entradas + e – do A Sinais de mesma amplitude em fase são cancelados Sinais espúrios (rede elétrica equipamentos) são atenuados. e outros π = RC: cte de tempo; limita velocidade de resposta do equipamento para sinais rápidos. ≤ 3ms Pena móvel aquecida eletricamente => papel termossensível => ondas Velocidade = 25mm/s ou 50mm/s DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS Derivações bipolares dos membros: Potencial de cada um dos eletrodos varia constantemente Derivações unipolares: Potencial de um dos eletrodos é mantido inalterado; já o eletrodo explorador pode variar DERIVAÇÕES Plano BIPOLARES DOS MEMBROS frontal ECG D1 = VL – VR D2 = VF – VR D3 = VF –VL D2 = D1 + D3 DERIVAÇÕES UNIPOLARES DOS MEMBROS Central Terminal de Wilson - Wilson et al (1934). - Potencial sempre nulo. - União de três membros: - Braço esquerdo - Braço direito - Perna esquerda Base Teórica: Leis de Kirchoff. DERIVAÇÕES UNIPOLARES DOS MEMBROS Eletrodo CTW: indiferente Eletrodo explorador VLw = 2 VLw - VRw VFw _______________ 3 VRw = 2 VRw - VLw VFw _______________ 3 VFw = 2 VFw - VRw VLw _______________ 3 DERIVAÇÕES UNIPOLARES DOS MEMBROS Central Terminal de Goldberger - Derivações CTW: ondas de baixa amplitude. - Ligação dos membros a um ponto. - Exceção: membro cujo potencial seria determinado. - Eletrodo explorador: é ligado ao membro em estudo. - CTG: derivações unipolares aumentadas (aVL, aVR e aVF) - Positividade: voltada para os membros. Derivações Unipolares dos Membros O CÍRCULO DE EITHOVEN - CONJUNTO - ÂNGULOS - PLANO DAS DERIVAÇÕES DOS MEMBROS. POSITIVOS E ÂNGULOS NEGATIVOS. FRONTAL ELETROCARDIÓGRAFO. DERIVAÇÕES PRECORDIAIS Wolferth & Wood (1932): seis derivações unipolares. Superfície do tórax. - V1 – 4º EID, junto ao esterno. - V2 – 4º EIE, junto ao esterno. - V3 – Entre V2 e V4. - V4 – 5º EIE, linha hemiclavicular. - V5 – Nível de V4, linha axilar anterior esquerda. - V6 – Nível de V4, linha axilar média esquerda. REGISTRO DOS VETORES DE DESPOLARIZAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO Conceitos em fibra miocárdica isolada - Miocárdio quiescente: sem atividade elétrica detectada. - Eletrocardiógrafo amplifica sinais com variação temporal. - Antes do estímulo e completada a despolarização: linha isoelétrica. REGISTRO DOS VETORES DE DESPOLARIZAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO A C B 1 - Súbita despolarização no eletrodo A: capta influência elétrica da cauda do vetor de despolarização. REGISTRO DOS VETORES DE DESPOLARIZAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO A C B 2 – Eletrodo B: inicialmente capta influência da ponta do vetor. A despolarização continua e a cauda do vetor exerce influência elétrica. REGISTRO DOS VETORES DE DESPOLARIZAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO A C B 3 – Eletrodo C: quando a onda de despolarização chega no eletrodo C, este capta o máximo valor do potencial dessa região, porém a onda se extíngue abruptamente e o potencial retorna para o nível isoelétrico. REGISTRO DOS VETORES DE DESPOLARIZAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO A C B No tecido miocárdico isolado e nos átrios: repolarização começa na mesma região onde começa a despolarização, apresentando mecanismos de formação semelhantes, porém com ondas invertidas. As ondas de despolarização e repolarização nos átrios são invertidas. Nos ventrículos, porém a onda de repolarização tende a apresentar a mesma polaridade da onda de despolarização. REGISTRO DA DESPOLARIZAÇÃO ATRIAL Vetocardiograma atrial Curva que une os pontos percorridos pelo vetor atrial. Vetor atrial tem pequena intensidade inicialmente. Primeiro se dirige para frente e levemente para a esquerda. Progride, gira no sentido anti-horário e para trás. Ao final, situa-se no plano sagital e se anula. REGISTRO DA DESPOLARIZAÇÃO ATRIAL REGISTRO DA DESPOLARIZAÇÃO ATRIAL FORMAÇÃO DA ONDA P - RESULTA DA SOMA DAS ONDAS DE DESPOLARIZAÇÃO DOS ÁTRIOS. - ÁTRIO ESQUERDO DEPOIS DO ÁTRIO DIREITO. REGISTRO DA REPOLARIZAÇÃO ATRIAL Nos átrios: propagação do vetor de repolarização produz onda invertida em relação à onda de despolarização. Não perceptível devido coincidir com a despolarização ventricular. Massas ventriculares: forças elétricas mais intensas. Onda de mascarada. repolarização atrial é REGISTRO DA REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR Segmento ST Final da despolarização ventricular (ponto J) e começo da sua repolarização (onda T) Linha quase isoelétrica Indivíduos normais: desnivelamento de 0,1mv (1mm) Taquicardia: grande amplitude REGISTRO DA DESPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR Fibras de Purkinje Septo Interventricular Vetor resultante da despolarização Alças vetoriais Alça maior (sentido anti-horário) Alça menor (sentido horário) REGISTRO DA DESPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR 4 Vetores principais da despolarização ventricular Septal (1) Ântero-lateral (2) Ventricular (3) Basal (4) REGISTRO DA DESPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR Conjunto de ondas – Complexo QRS Ponto J – termina o QRS e se inicia o segmento ST Ondas: Q R S R' S' QS ADRENALINA Maior entrada de cálcio nas células cardíacas Acelera a abertura dos KCa Sincronização das células atriais em repolarização Onda Ta maior e desnivelamento do segmento ST REGISTRO DA REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR REGISTRO DA REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR Linha isoelétrica – entre o final da onda T e o começo da onda P Desnivelamentos normais pequenos nos segmentos : PR ST Forças elétricas fracas Repolarização atrial e ventricular ondas de sentidos opostos REGISTRO DA REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR Análise do segmento ST deve considerar o comportamento do segmento PR ECG dos simpaticotônicos Lesões miocárdio isquêmicas do REGISTRO DA REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR Onda T Repolarização ventricular Onda assimétrica Intervalo QT Do início do QRS até o final da onda T Tempo total da sístole ventricular Onda U Onda pequena e achatada Repolarização tardia ANÁLISE VETORIAL DOS FENÔMENOS ELÉTRICOS DO CORAÇÃO Projeção dos vetores cardíacos nas derivações Vetor v partindo do centro elétrico do coração Componentes v1, v2 e v3 Derivações D1, D2 e D3 ECG = Amplitude de cada componente Onda bifásica ou inexistente ANÁLISE VETORIAL DOS FENÔMENOS ELÉTRICOS DO CORAÇÃO O ELETROCARDIOGRAMA NORMAL Calibração Papel do traçado termossensível, milimetrado e quadriculado 1mV = 10 mm 1mm = 40ms O ELETROCARDIOGRAMA NORMAL O traçado eletrocardiográfico Onda P Segmento PR Complexo QRS Segmento ST Onda T Onda U* O ELETROCARDIOGRAMA NORMAL O ELETROCARDIOGRAMA NORMAL O intervalo QT corrigido (Qtc) Normalização da duração do intervalo QT Valor médio para frequências entre 65 e 90 bpm = 440 ms Qtc = QT √RR O ELETROCARDIOGRAMA NORMAL Duração da onda P Aumenta com a idade Diminui com a frequência cardíaca Duração do QRS Adultos – 50 a 100 ms >110 adultos/ 90 crianças – patológico Duração da onda T INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO ECG Identificar sinais determinar alterações: que Ritmo cardíaco Ativação das câmaras cardíacas Condução do impulso Volume e massa muscular das câmaras cardíacas Irrigação sanguínea permitam INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO ECG Roteiro Morfologia das ondas Entalhes e espessamentos Ondas P e T achatadas e de inscrição mais lenta Medida das durações e amplitudes INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO ECG Frequência cardíaca Átrios e ventrículos Frequência média F = 1.500 bpm RR Ritmo Sinusal Anormalidades Bloqueios Condução lenta de condução INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO ECG Eixos elétricos Eixo elétrico do coração – posição espacial do vetor ventricular Onda P, Complexo QRS e Onda T Derivações do plano frontal – vetor não registrado/ onda isodifásica Derivações do plano horizontal – vetor para frente ou para trás INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO ECG Sinais de hipertrofia da parede muscular ou de crescimento de cavidade cardíaca SOBRECARGA SISTÓLICA SOBRECARGA DIASTÓLICA ESFORÇO DE BOMBEAMENTO DO CORAÇÃO HIPERTROFIA INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO ECG Ponto de vista elétrico: maior intensidade dos vetores elétricos na despolarização e repolarização Sinais de isquemia ou de infarto Redução do fluxo sanguíneo coronariano Inversão da onda T Desnivelamento do ST Ondas Q anormais