Diversificação no espaço alfa Crises se tornaram freqüentes: alta volatilidade Em períodos de crise correlações tendem a um: difícil diversificar no espaço beta Um só fator com diferentes nomes (a economia, liquidez, aversão ao risco) Dois métodos complementares: 1. Hedge de riscos extremos (cisnes negros) o o o Essencialmente consiste em um programa de compras de opções de venda Custo alto Difícil avaliação dos resultados, que só são positivos em anos de crise 2. Diversificação no espaço alfa - SDA FRACTAL o o Minimiza exposição no espaço beta Retorno esperado positivo Alfa mede a capacidade de obter retornos acima de um índice Alfa pode ser originado de forma discricionária ou sistemática Fontes principais: ◦ Market timing ◦ Seleção de ativos Geração de alfa principalmente através de market timing Uma combinação estratégia/ativo é chamada um “modelo”. Cada modelo é otimizado dinamicamente para maximizar uma medida de performance (Sharpe Ratio ou outra) Numa segunda etapa o portfólio de modelos é otimizado também dinamicamente para maximizar o índice de Sharpe Estratégias: o Sazonalidade o Pattern recognition o Contrarian o Trend-following Ativos: o Futuros de Ibovespa o Ações com alta liquidez e histórico longo Cada modelo é considerado um “ativo” Maximização do índice de Sharpe “Shrinkage” para evitar soluções extremas “Reotimização” freqüente Backtesting é a parte mais importante do processo Métodos tradicionais dividem os dados em dois períodos, “dentro” e “fora” da amostra ◦ Parâmetros são otimizados “dentro da amostra” ◦ O modelo é testado “fora da amostra” Uma forma simples de “cross-validation” Princípios: ◦ Estrutura fractal: backtesting deve ser similar a trading em tempo real ◦ Minimizar o impacto de “data snooping” ◦ Métodos proprietários de “cross-validation” Princípios: ◦ Otimização de portfólio reduz o peso de modelos com performance recente fraca ◦ Limites de risco para cada ativo, para pares, e para o portfólio ◦ VaR e “Stress Testing” tradicionais: carteira analisada pelo sistema AMS Aplicação Aplicação Mínima: R$ 5.000 Movimentação Mínima: R$ 5.000 Saldo Mínimo: R$ 5.000 Cota: D0 ◦ ◦ ◦ ◦ Resgate ◦ ◦ ◦ Carência de 16 dias Para resgates antes do prazo paga-se multa de 3,5% do valor do resgate, revertida ao Fundo. Cota de D+15. Pagamento em D+16. Dr. Fernando Saldanha PhD em Economia pelo Massachusetts Institute of Technology, Fernando Saldanha tem mais de 30 anos de experiência em economia internacional e serviços financeiros. Dr. Saldanha lecionou economia na Universidade do Arizona, na Universidade Paris XII, e na PUC-RJ, aonde se formou em Economia. Antes de se tornar sócio da SDA, Dr. Saldanha trabalhou com o Rock Creek Group para desenvolver um fundo de replicação de índices de fundos de hedge, e foi Estrategista de Câmbio da Tudor Investment Corporation, um fundo de hedge baseado em Greenwich, Connecticut. Foi também Especialista em Mercados Emergentes e Gestor de Portfólio no Grupo de Renda Fixa Global na Lord, Abbett & Co., uma gestora baseada em Nova Jersey. Dr. Saldanha trabalhou 10 anos no Banco Mundial em Washington, DC. Como "Senior Financial Officer" do Departamento de Tesouraria Financeira e do Departamento de Investimentos ele participou da administração do portfólio de derivativos e foi responsável pela administração de portfólios de renda fixa. Felipe Araújo Graduado em Economia pela UFRJ com experiência na utilização e desenvolvimento de modelos econométricos para o BNDES, IPEA e Petrobras, Felipe Araújo desenvolve sob a direção do Dr. Fernando Saldanha, a área dos fundos quantitativos. Seu foco está no desenvolvimento de modelos matemáticos e na programação de sistemas aplicados ao mercado.