DISCIPLINA DE MEDICINA LEGAL UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE DIREITO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE DIREITO – DISCIPLINA DE MEDICINA LEGAL Introdução à Medicina Legal Sexologia Forense Perícias e Peritos Abortamento e Infanticídio Documentos Médico-legais Genética Forense Traumatologia Forense I Antropologia Forense Traumatologia Forense II Identidade e Identificação Lesão Corporal Psicopatologia Forense Tanatologia Forense Perícias Médicas Previdenciárias Asfixiologia Forense Perícias Médicas Trabalhistas AULA 4 T R A U M ATO L O G I A F O R E N S E I HÉRCULES, Hygino de Carvalho. Medicina Legal. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2014, 776p. GALVÃO, Luís Carlos Cavalcante. Medicina Legal. 2. ed. São Paulo: Santos, 2013, 469p. CONCEITO CLASSIFICAÇÃO LESÕES POR AÇÃO MECÂNICA TRAUMATOLOGIA FORENSE CONCEITO 6 / 53 “Traumatologia é a parte da Medicina Legal que se dedica às questões médicojurídicas do trauma, ação de energia externa no organismo provocando nele Medicina Legal desvio da normalidade, com ou sem Luis Carlos Galvão alteração morfológica (lesão)”. PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE CONCEITO 7 / 53 Trauma Lesão Presente Energia Externa Lesão Ausente Morfologia Alterada Normalidade Alterada Morfologia Inalterada PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE CLASSIFICAÇÃO 8 / 53 Física Física Física Física Mecânica Térmica Elétrica Baropática • Contundente • Cortante • Perfurante • Perfurocortante • Cortocontundente • Perfurocontundente • Hipertermia • Geladura • Natural • Artificial • Pressão baixa • Pressão alta (Maioria dos traumas no âmbito forense) PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE CLASSIFICAÇÃO 9 / 53 Química Química Química Biológica Veneno Veneno Cáustico Microorganismo • Organoclorados • Organofosforados • Carbamatos • Piretróides • Herbicidas • M. de Carbono • Arsênio • Estricnina • Ácidos • Vírus • Bactérias • Fungos (Minoria dos traumas no âmbito forense) PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA 10 / 53 Instrumento Corpo Ativa Ecn = m . v2 Passiva Cacetete Navalha Agulha Ecn - Energia Cinética m - massa v - velocidade Projetil Alteração do estado de repouso ou movimento PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 11 / 53 Instrumento Corpo Ativa Ecn = m . v2 Passiva Cacetete Porrete Sapato “Superfície” (pressão, tração, torção ou fricção) Mão Alteração do estado do corpo: lesão contusa PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 12 / 53 Rubefação Tumefação Equimose Hematoma Bossa Fratura Luxação Entorse Rotura Escoriação F. Contusa Esmagamento PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 13 / 53 Rubefação Energia fugaz Hiperemia por Vasodilatação temporária alguns poucos minutos (é a mais leve da (ass. forma pode série contundente) denunciar instrumento) Antebraço Mecanismo “Vermelhidão” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 14 / 53 Tumefação Edema Pele com (infiltração de alto-relevo serosidades nos tecidos durando algo mais do organismo) que a rubefação Joelho Mecanismo “Inchaço” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 15 / 53 Equimose Rotura vascular Petéquia: pontos Extravasamento sangue Sugilação: pontos juntos Infiltração tecidual Sufusão: em lençol Degradação hemoglobina Víbice: estria linear Periórbita Mecanismo “Mancha” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 16 / 53 Espéctro equimótico de Legrand du Saulle Vermelho - 1 Roxo 2/3 Azul 4/6 Verde 7/12 Evolução cromática da lesão (periferia para centro) Cronologia: guarda vínculo aproximado com a idade da lesão Variável segundo fatores intrínsecos (ex. sexo) e extrínsecos (ex. agente) Exceções: conjuntiva e escroto (vermelhidão persistente) PAULO DE TARSO Amarelo 13/17 TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 17 / 53 Hematoma Rotura vascular Superficial Extravasamento sangue (bolha de sangue) Deslocamento tecidual Profundo Neocavidade (clinicamente inacessível) Extradural Mecanismo “Calombo” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 18 / 53 Bossa Distúrbio circulatório Protuberância na Infiltração tecidual: superfície corpórea líquido (serosa); (plano ósseo sangue (sanguínea) subjacente favorece) Região Frontal Mecanismo “Galo” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 19 / 53 Fratura Descontinuidade óssea Única ou múltipla Hematoma Completa ou incompleta Calo ósseo Simples ou cominutiva Consolidação (30 dias) Fechada ou aberta Tíbia Mecanismo “Osso Quebrado” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 20 / 53 Luxação Deslocamento Completa súbito (perda total de relação) de superfícies Incompleta articulares (perda parcial de relação) Cotovelo Mecanismo “Deslocamento” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 21 / 53 Entorse Estiramento O mais comum é dos ligamentos a adução abrupta do da articulação pé com entorse da (com ou sem rotura) articulação tibiotársica Articulação Tibiotársica Mecanismo “Torção” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 22 / 53 Rotura Visceral Víscera perde a O mais comum é integridade estrutural abdome e víscera maciça com sangramento (sem lesão externa, intracavitário daí, examinar cavidade) Fígado Mecanismo “Rompimento” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 23 / 53 Escoriação Avulsão da epiderme Superficial Exposição da derme (crosta amarelada) Exsudação e sg Profunda Crosta e reepitelização (crosta parda escura) Pele Mecanismo “Ralado” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 24 / 53 Ferida Contusa Laceração tecidual Irregularidade de com solução de elementos continuidade de todos (forma, bordas, os planos da pele Fundo e vertentes) Membro Superior Mecanismo “Brecha” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CONTUNDENTE 25 / 53 Esmagamento Grande quantidade Associação de energia cinética: de lesões envolvendo massa e velocidade todos os planos (ex.: ônibus) anatômicos Tórax Mecanismo “Trituração” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTANTE 26 / 53 Instrumento Corpo Ativa Ecn = m . v2 Passiva Navalha Faca Bisturi “Borda Aguçada” (pressão e deslizamento) Lâmina Alteração do estado do corpo: lesão incisa PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTANTE 27 / 53 Ferida Incisa Borda aguçada Fusiforme (gume) Bordas regulares corta mediante Ângulos agudos pressão e deslizamento Extensão > profundidade Região Escapular Mecanismo “Corte” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTANTE 28 / 53 Lesão de Defesa Regiões anatômicas Antebraço expostas em atitude (face cubital) de autoproteção, Mão durante luta (face palmar) Membro Superior Mecanismo “Proteção” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTANTE 29 / 53 Lesão de Hesitação Auto provocada Feridas incisas (hesitar quer dizer superficiais, lineares titubear, não agir por e paralelas incerteza) (rodeiam a principal) Membro Superior Lesão “Tentativa” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTANTE 30 / 53 Esgorjamento Homicídio Ferida incisa (Art. 121, Código Penal) na face anterior Suicídio ou lateral (Art. 122, Código Penal) do pescoço Pescoço Mecanismo “Esgorjo” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTANTE 31 / 53 Degolamento Homicídio Ferida incisa (resta evidente na face a impossibilidade posterior de suicídio) do pescoço Pescoço Mecanismo “Degola” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTANTE 32 / 53 Haraquiri Ritual suicida Ferida incisa japonês praticado localizada com sabre por na região guerreiros e nobres abdominal Abdome Mecanismo Haraquiri PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTANTE 33 / 53 Mutilação Borda aguçada Orelhas (gume) Nariz é aplicada contra Lábios, língua extremidade Pênis Região Genital Masculina Mecanismo Mutilação PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFURANTE 34 / 53 Instrumento Corpo Ativa Ecn = m . v2 Passiva Agulha Prego Fio de aço “Extremidade Pontiaguda” (pressão) Chave de fenda Alteração do estado do corpo: lesão perfurante PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFURANTE 35 / 53 Lesão Puntiforme Agente com Ponto pequeno calibre pequeno circundado de equimose (agulha, alfinete (injeção letal ou e estilete) de entorpecentes) Face Anterior do Cotovelo Mecanismo “Furinho” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFURANTE 36 / 53 Lesão em Botoeira Agente com Forma de botoeira calibre mediano Biconvexa (picador de gelo, Bordas regulares sovela e cucho) Ângulos pouco agudos Tórax Mecanismo “Furo” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCORTANTE 37 / 53 Instrumento Corpo Ativa Ecn = m . v2 Passiva Faca (um gume) Punhal “Extremidade Pontiaguda” + “Borda Aguçada” (pressão) + (deslizamento) (dois gumes) Alteração do estado do corpo: lesão perfuroincisa PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCORTANTE 38 / 53 Ferida Perfuroincisa Faca de ponta Forma (um gume) de botoeira com Punhal ângulos (dois gumes) mais agudos Região Dorsal Mecanismo “Rasgão” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCORTANTE 39 / 53 Efeito Acordeão Depressibilidade A profundidade de certas regiões ao da ferida não traduz serem pressionadas o comprimento pelo vulnerante do agente Abdome Mecanismo “Sanfona” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTOCONTUNDENTE 40 / 53 Instrumento Corpo Ativa Ecn = m . v2 Passiva Machado Facão Guilhotina “Superfície” + “Borda Aguçada” (pressão, torção, tração e fricção) + (deslizamento) Roda de trem Alteração do estado do corpo: lesão cortocontusa PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA CORTOCONTUNDENTE 41 / 53 Lesão Cortocontusa Lâmina Ferida retilínea muito espessa com bordas afastadas (machado, facão, e irregulares e guilhotina) (amputação/decapitação) Pescoço Mecanismo “Decapitação” PAULO DE TARSO Lesão TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 42 / 53 Instrumento Corpo Ativa Ecn = m . v2 Passiva Projétil de arma de fogo Espeto “Superfície” + “Extremidade Pontiaguda” (pressão, torção, tração e fricção) + (pressão) de churrasco Alteração do estado do corpo: lesão perfurocontusa PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 43 / 53 Arma de fogo é qualquer artefato capaz de arremessar projétil a partir da força expansiva dos gases gerados pela combustão de um Revolver Taurus, calibre .38 Arma de Fogo propelente, a carga, pólvora. PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 44 / 53 Armas de Fogo - Classificação Cano Curto Cano Longo Alma Lisa Alma Raiada Comprimento Comprimento Interior menor maior liso Interior sulcado (Ex.: Pistola) (Ex.: Submet.) (imprecisa) (precisa) PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 45 / 53 Arma de Fogo – Munição Cartucho Estojo Carga Espoleta Projétil Pólvora Química de Contém demais gera gás lança Corpo lançado no munição elementos propelente centelha alvo Unidade PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 46 / 53 Cone de dispersão é o conjunto de elementos eliminados pela arma durante o disparo: partículas metálicas, gases aquecidos, chama, resíduos de pólvora Elementos Vomitados combusta ou não e resíduos de Cone de Dispersão compostos da espoleta. PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 47 / 53 Arma de Fogo – Disparo À distância (acima de 45 cm) À curta distância (entre 45 cm e 0,5 cm) Encostado (abaixo de 0,5 cm) Dependendo da distância entre a boca da arma e o alvo, a lesão resultante assume padrões diferentes. PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 48 / 53 Disparo à Distância – Acima de 45 cm Orla de Enxugo (Anel de Carrara) Orifício de Entrada Orla de Escoriação (Anel de Fisch) Margeia orifício de entrada Faixa escura (resíduos) Ferida circular Diâmetro menor que do projétil Margeia orla de enxugo Faixa clara (contusão) PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 49 / 53 Disparo à Curta Distância (“Queima Roupa”) – Entre 0,5 cm e 45 cm Zona de Chamuscamento Zona de Esfumaçamento Zona de Tatuagem Calor da chama e de gases Aspecto de queimadura Resíduos de pólvora Depósito (removível) Resíduo de pólvora Impregnação (irremovível) PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 50 / 53 Disparo Encostado – Abaixo de 0,5 cm S. Puppe e Werkgartner Câmara de Mina de Hofmann S. Benassi Ação traumática da boca Anel regular com ou sem mira Gases refletem em osso Explosão de dentro para fora Resíduo de pólvora Anel escuro no orifício ósseo PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE LESÃO POR AÇÃO FÍSICA MECÂNICA PERFUROCONTUNDENTE 51 / 53 Disparo à Qualquer Distância Rosa de Tiro de Cevidalle S. Bonnet (Funil) Ferida de Saída Projéteis múltiplos Diversas feridas circulares Projetil atravessa osso plano Entrada maior e saída menor Forma de estrela Bordas irregulares e evertidas PAULO DE TARSO TRAUMATOLOGIA FORENSE CONCLUSÃO 52 / 53 Conceito L. A. F. M. Perfurante L. A. F. M. Cortante Classificação L. A. F. M. Contundente PAULO DE TARSO FIM