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Momento histórico
Se o controle econômico-financeiro não
tivesse falhado, se as auditorias dos
Bancos
Centrais
competentes
e
fossem
criativas,
sofrimento no mundo seria evitado!
mais
quanto
O tamanho do rombo ainda é desconhecido,
mas o sofrimento com a ruptura da
credibilidade no mundo está estampado no
rosto de milhares de desempregados.
Quantos não mais poderão pagar plano de
saúde e serão incorporados às demandas
do SUS?
Somos protagonistas do sistema de auditoria
do SUS, independente das turbulências,
chova ou faça sol.
O
auditor de múltiplas renúncias está
presente para marcar a presença do
Estado preservando a execução das
políticas públicas, inibindo fraudes mesmo
que dissimuladas.
Podemos fazer gols institucionais
dimensionar as prioridades locais.
ao
Somos protagonistas para a concepção e
desenvolvimento da Agenda Integrada,
estratégia fundamental que contribui de
forma efetiva para que o SNA se torne
uma realidade irreversível.
Se a participação efetiva de todos nós se
fizer
presente,
o
resultado
é
a
consolidação do Plano Anual de Auditoria
do DENASUS – 2009, fruto de parcerias,
produto de uma soma sistêmica, cujos
resultados se multiplicam para admiração
dos que não sabem que somos poucos, mas
temos garra e somos capazes.
Encontro realizado em novembro de 2008 com a
participação de Chefes e Supervisores Técnicos
Identificação das Estratégias:
 Para realizar auditorias de acordo
Diretrizes propostas.
 Para Fortelecimento do SNA.
 Para interação com o Controle Social.
com
as
Proposta do Secretário da SGEP
 Consolidação das Estratégias identificadas.
 Encaminhamento de Documento Consolidado para
as Unidades Desconcentradas.
 Reunião após análise do Documento Consolidado
para ultimar Planejamento.
OBS: Ver documento Word
Obter elementos básicos identificados com
as demandas locais e regionais, que
permitam consolidar o Plano de Auditoria
DENASUS 2009.
Sair da lógica da glosa para a lógica de
Agregar Valores a Gestão do SUS
Auditoria ferramenta de gestão.
Acesso dos usuários às ações e serviços de
saúde;
Volume de recursos repassados fundo a
fundo;
Indicadores de saúde.
Demandas internas
a) Definidas pelo Nível Central do DENASUS
Interação com as Áreas Técnicas do
Ministério da Saúde
Demandas internas
b) Resultado das prioridades identificadas
pelos SEAUDs e DIAUDs de acordo com
as peculiaridades locais.
Interação com os Componentes Estadual e
Municipal do SNA
Demandas Externas
Interação com os demandantes para
operacionalização de ações de auditoria
que dialoguem com os referenciais
estabelecidos.
Sensibilizar
gestores
estaduais
e
municipais de Saúde para a relevância das
ações de auditoria na oxigenação do
processo decisório e no aperfeiçoamento
da gestão.
Realizar Ações Proativas – Consistentes e
Objetivas centradas na realidade local.
Interagir
Componentes do SNA.
Áreas
Técnicas das Gestões Federal,
Estadual e Municipal.
Outras instâncias de Controle – Ministério
Público, CGU e Tribunais de Contas.
 Elaborar a programação dos SEAUDs e DIAUDs
considerando integração da agenda com os
Componentes Estaduais e Municipais do SNA.
 Considerar na elaboração do Plano Anual de
Auditorias a capacidade operacional de cada
Unidade Desconcentrada do DENASUS.
 Estimular os técnicos a fortalecer a Etapa
de Planejamento das ações, operacionalizando a
Fase Analíticada Auditoria.
 Priorizar a atuação das equipes de auditoria em
seu próprio estado.
 Interagir com os órgãos de controle interno e
externo:CGU, TCU e MPF antes de definir a
operacionalização de demandas.
 Realizar auditorias de acompanhamento.
 Comunicar concomitantemente ao Conselho de
Saúde a ocorrência de atividades de auditoria no
estado ou município, da mesma forma que é feita
a comunicação ao Secretário de Saúde.
Participar das atividades de implementação do
SISAUD/SUS com a finalidade de orientar sobre o
processo
de
auditoria
e
estimular
o
desenvolvimento
de
ações
integradas
que
contribuirão para o fortalecimento do SNA.
Criar “Colegiado Permanente de Articulação e
Definição de Ações do SNA” com a participação
dos Componentes Federal, Estadual e Municipal da
capital.
Analisar criteriosamente o passivo considerando:
o a necessidade de entendimentos com o demandante
para verificar a real necessidade da operacionalização
em função do foco da demanda e do tempo decorrido;
o se o perfil da demanda se enquadra nas competências
de realização pelo Componente Federal do SNA. No
caso de remessa para os demais componentes fazê-lo
após entendimentos sobre a relevância da realização
em razão dos fatos nela contidos.
 Inserir na operacionalização de todas as ações de
auditoria, que serão realizadas pelo DENASUS em 2009, a
verificação das seguintes questões:
o análise do Plano de Saúde, do Relatório de Gestão;
o verificação das condições de atuação do Conselho de
Saúde;
o utilização pelo Conselho de Saúde do computador
doado pela SGEP através do PID.
A definição dessa Meta considerou:
 A Capacidade Operacional de cada Unidade
Desconcentrada do DENASUS.
 Equipes formadas com auditores somente da
Unidade Desconcentrada.
 Chefes e Supervisores Técnicos não incluídos nas
equipes.
 11 meses de trabalho.
 Duração média de uma auditoria – 20 dias úteis.
 Equipes com quatro auditores.
 SEAUD/DF – Operacionalizar ações de auditoria
 Coordenação de Ações definidas em parceria com
Áreas Técnicas que serão realizadas em âmbito
nacional
 Monitoramento
o Qualidade dos resultados
o Cumprimento dos prazos
 Perspectiva de atuação efetiva junto às Supervisões
Técnicas das Unidades Desconcentradas
 Emenda Constitucional 29 – Prioridade estabelecida pela
Direção do DENASUS. Será realizada em todos os
estados e no DF.
 Alta Complexidade – TRS, Oncologia, Deficiência
Auditiva, Traumato ortopedia e Cardio vascular.
Demanda definida em parceria com a Coordenação de
Alta Complexidade da SAS
 Assistência Farmacêutica Básica – Será realizada em
todos os Estados. Demanda definida pela SCTIE à partir
da não integralização de contra partida
 SAMU – Em definição com a Coordenação de Urgência e
Emergência da SAS.
 Brasil Sorridente – Em definição com a Coordenação de
Saúde Bucal da SAS.
 Farmácia Popular – Existência de demandas externas,
denuncias MPF, serão conciliadas com demandas SCTIE.
 SIS Fronteira – Demanda definida pela Coordenação
do Projeto.
 Saúde do Trabalhador – Em definição com Área
Técnica do MS.
 Atenção Básica – Gestão ( a definir com Área Técnica
do MS).
 Dialogar com Área Técnica do MS.
 Planejar a Ação.
 Definir equipes interagindo com Chefias dos SEAUDs e
DIAUDs.
 Monitorar Qualidade do Processo e acompanhar
cumprimento de prazos.
 Disponibilizar roteiros e orientar equipes em parceria com
a Supervisão Técnica da Unidade Desconcentrada.
 Orientar a elaboração de Relatório Gerencial por ação.
 Serão programadas pelas Chefias dos SEAUDs e
DIAUDs de acordo com cronograma
disponibilizado pela coordenação do nível central.
 A Unidade Desconcentrada do Coordenador da
Equipe será responsável pela programação.
 Serão validadas e encerradas pelas Unidades
Desconcentradas.
Auditores do SUS protagonistas do sistema
de auditoria.
Marcam a presença do Estado.
Desenvolvendo Agenda Integrada.
Atuando de forma sistêmica.
Somos poucos, mas temos garra e somos
capazes.
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Apresentação da CGAUD – Amélia Andrade - SNA