Conflitos Mundiais África Argélia Capital: Argel; Área total: 2 381 741 Km²; Moeda: Dinar argelino; Língua: Árabes e Berberes e Francês. A Guerra da Argélia ocorreu entre 1954 e 1962, foi o conflito civil pela independência do país. FLN (Frente de Libertação Nacional); MNA (Movimento Nacional Argelino); De fato surgiram duas guerras, uma contra o domínio francês e outra entre os dois partidos revolucionários argelinos; Essas políticas da França foram escondidas da população francesa, que era claramente contra as crueldades; Na luta contra as correntes do partido MNA, o FLN venceu e após vários conflitos, a França teve que reconhecer a independência da Argélia em 5 de julho de 1962; Frente Nacional de Liberação (FLN) que se instalou no poder, estabelecendo um regime de partido único; Em 30 de dezembro de 1991, os integrantes da Frente Islâmica de Salvação (FIS) ganharam o primeiro turno das eleições; Seu triunfo, porém, foi barrado pelos militares que obrigaram o presidente Chadli Benvedid a suspender o processo eleitoral, declarar a FIS ilegal e decretar estado de exceção; Após o golpe militar, Benvedid saiu do poder, que foi passado para o herói da independência Mohamed Budiaf, presidente do Alto Comitê de Estado (ACE), criado especialmente para contornar a crise política; Em 29 de julho de 1992, entretanto, Budiaf foi assassinado e o militar Belaid Abdesalam assumiu a presidência declarando guerra total à Frente Islâmica de Salvação; Desde então, o enfrentamento entre os extremistas islâmicos e as forças do governo tem sido constante, provocando 120 mortes. Porém, após a vitória da FLN nas eleições de 2002, em pleno 40º aniversário da independência da Argélia, o terrorismo islâmico voltou a assolar o país, deixando 35 mortos e 80 feridos; Os enfrentamentos entre o governo e os radicais islâmicos têm se mantido sem trégua até os dias atuais; Costa do Marfim Capital: Yamoussoukro; Área total: 322.463 Km²; Moeda: Franco; Língua: Francês. Tudo começou em 2002 com a invasão de soldados de Burkina Faso em território costa-marfinense, cujo objetivo era tomar a capital Abidjan e duas cidades importantes, Bouaké e Korhogo; Os invasores não conseguiram tomar à capital, mas ocuparam as outras duas cidades; Em 2003 ouve um acordo de apaziguamento entre ambos os lados; Em 2004 esse acordo foi quebrado comprometendo todos os progressos obtidos até então; O país ficou dividido entre sul e norte. No fim do mesmo ano tropas francesas foram enviadas para poderem resolver a situação, mas as investidas rebeldes só aumentaram; Em 2006 as tropas da ONU intervirão e controlaram a guerra civil na Costa do Marfim. Hoje a guerra civil voltou à tona porque o atual presidente Laurent Gbagbo, da Costa do Marfim, não quer deixar o cargo após a eleição onde foi eleito o marfinense Alassane Ouattara, que promete tomar o poder a força; Os Estados Unidos já pedem a renuncia do presidente marfinense imediatamente. Forças leais a Ouattara que a principal cidade, Abidjan, estaria prestes a sofrer uma ofensiva. Se for verdade essa ameaça significa que as forças do presidente eleito provavelmente já estão quase com o poder tomado; A guerra está quase chegando ao fim, pois guerreiros leais ao presidente Ouattara tentam invadir o palácio onde Gbagdo se esconde com sua família. Rebeldes e insurgentes protegem o lugar a qualquer custo, pois sabem que se perderem esse conflito serão presos ou mortos. Quênia Capital: Nairóbi; Economia: é a mais desenvolvida do Leste da África; Famoso entre os turistas por suas reservas e praias no Oceano Índico. Imperialismo Europeu – Domínio Inglês; Movimentos de independência - Rebelião Mau-Mau; Partidos: KANU - União Nacional Africana do Quênia KADU- União Africana Democrática do Quênia; Conferência de Lancaster – Eleições democrática; 1963 – Independência do Quênia – Jomo Kenyatta; 1978/1997 – Assume Daniel Arap Moi – Liberdade de presos políticos e pluripartidarismos; Conferência de Lancaster House – Constituição; Atualmente: governado por Mwai Kibaki; Existem dois grupos rivais: Kikuyus - Mwai Kibaki Luo - Raila Odinga Fraude eleitoral; Violência, falta de saneamento básico, território; Divisão de poderes; Nova constituição – 2010; Tribunal de Haia; Seca. Angola Capital: Luanda; Economia: petróleo e diamante; Colônia Portuguesa; 40 anos de guerra. 1961 – Luta por Independência; MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) – URSS; FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola - EUA; UNITA (União Nacional para Independência Total de Angola) Anticomunista / apartheid; 1975 – Acordo de Alvor; Guerra civil – Rep. Popular de Angola ( Socialista ); 1988 – Acordo de paz. 1992 – Eleições – José Eduardo dos Santos (MPLA) Recomeço da Guerra Civil. 1994 – Acordo de Lusaka – MPLA x Unita. 1997 – Assume um governo de União Nacional. 2002 – Cessar fogo – Fim da guerra civil. 2006 – Acordo de Paz com Flec. 2010 – Copa das Nações Africanas. 2010 – Nova Constituição. Egito Ja foram dominados pelos: Romanos, Bizantinos, Turcos Otomanos, Napoleão. Mubarak estava no poder desde 1981. 30 anos no poder. Apoiado pelos EUA e Israel. Revolução na Tunísia chega ao Egito. 25/Jan 2011 – povo toma a praça de Tahrir(Cairo) pedindo a renuncia de Mubarak. Protesto contra a corrupção, desemprego,pobreza, e abuso das forças de segurança. Governo : toque de recolher, bloqueia a internet e telefone. População invade a praça. Renunciou após 18 dias de protestos em massa. Turbulento processo de transição para a democracia comandado pelos militares. Eleições fraudadas. Prende mil membros da irmandade muçulmana e desqualifica dezenas de candidatos. Junta Militar: Comando é transferido para o conselho supremo das forças Armadas(CSFA) que dissolveu o parlamento e suspendeu a constituição mas anunciou que entregará o poder aos civis após as eleições. Hosni Mubarak: Prisão domiciliar. Responsável pela morte de 846 pessoas, Acusado de enriquecimento ilícito, Choques Sectários: Cristãos se sentem ameaçados e discriminados no Egito que é de maioria muçulmana. Insatisfação do povo com o lento processo; Povo protesta para a saída imediata dos militares e a transferência do governo para os civis; CSFA declara que pretende ter o poder de veto na elaboração da constituição; Supervisor; CSFA anunciou uma proposta para manter em segredo o orçamento militar. Primavera Árabe Onda de protestos e manifestações. Tem havido revoluções na Tunísia e no Egito. Guerra civil na Líbia. Insatisfações populares com as ditaduras (autocracias) que governam sem a participação popular. Oposição é reprimida. Estopim (mohamed Bouazizi) ateou fogo no seu corpo como protesto. População desempregada, elevado custo de vida por causa da crise. Acumulo de insatisfações provocou a revolta. Egito, Líbia e Tunísia – instabilidade política mostra que as revoluções não terminaram , pois o mais difícil é construir um sistema democrático que possa atender os anseios populares. Líbia Ocupada por: Berberes, Egípcios, Fenícios, Cartagineses, Gregos, Romanos, Incorporada ao Império Bizantino; Árabes islamizam a região; IM. Turco-Otomano; Itália; Dividido entre Reino Unido e França (II G.M.); 1959 independência (53 anos de independência); Governo de Idris. Insatisfações populares no governo de Idris pois o petróleo era vendido ao EUA e Europa e o país nao recebia melhorias. Gaddafi era um dos líderes dessas insatisfações e, após o golpe de estado de 1º de setembro de 1969, instalou-se no poder. Nacionaliza o setor de petróleo. Ditadura militar. 42 anos no poder. Praticamente erradicado o analfabetismo no país. A Líbia avançou nos setores sociais e econômicos graças aos lucros do petróleo. Censura e controle da informação,ocultação das desigualdades alegações de Gaddafi contra "o imperialismo ocidental" formaram nos últimos anos, um poderoso freio para evitar o surgimento de sentimentos subversivos na população da Líbia. A maior parte dos recursos da Líbia tem sido controlada pela família de Gaddafi. A Líbia é uma cleptocracia (governo de ladrões) em que o regime —família e seus aliados políticos — tem uma participação direta em qualquer coisa que vale a pena comprar, vender ou possuir.“ Conflito entre CNT e Katibas (milícias locais). Os katibas operam com independência nas vilas e cidades e resistem em abrir mão desse privilégio. Líderes pedem uma participação no governo que reflita a sua influencia na guerra. ALUNAS: 3 M2 Adriana – 01 Carolina – 02 Karina – 15 Dezoito de outubro de dois mil e doze