REVOLUÇÃO AGRÍCOLA
E
REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
Luciana Braga Silveira
Janete Gonçalves Evangelista
NOS
ÚLTIMOS 300 ANOS, O
DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO DA
HUMANIDADE FOI
INIGUALÁVEL. EM NENHUM
OUTRO PERÍODO
HISTÓRICO FORAM FEITAS
TANTAS DESCOBERTAS EM
TODOS OS CAMPOS DA
CIÊNCIA, GERANDO UMA
INCRÍVEL CAPACIDADE DE
PRODUÇÃO E DE
CONTROLE DE ELEMENTOS
NATURAIS.
O HOMEM E A NATUREZA NA PRÉ-HISTÓRIA



O SER HUMANO É A ESPÉCIE
ANIMAL QUE APRESENTA
MAIOR CAPACIDADE DE
ADAPTAÇÃO AO MEIO
AMBIENTE NATURAL.
O HOMEM APRENDEU A CRIAR
FERRAMENTAS QUE
MULTIPLICAVA SUA
CAPACIDADE LIMITADAS
CONSTRUIU REPRESAS
MELHORES, DESENVOLVEU A
CAPACIDADE DE TECER FIBRAS
VEGETAIS, CONSTRUIU
ABRIGOS, APERFEIÇOOU SEUS
MÉTODOS DE CAÇA E PESCA

ENTRE 8.000 E 10.000 ANOS ATRÁS- PRIMEIRA
GRANDE REVOLUÇÃO CIENTIFICOTECNOLÓGICA QUE PROVOCOU ENORMES
IMPACTOS NO AMBIENTE NATURAL DEVIDO AO
AUMENTO DE CAPACIDADE PRODUTIVA
HUMANA.

COM A CONCENTRAÇÃO HUMANA EM LOCAIS
ESPECÍFICOS, SURGIMENTO DE VILAS, CIDADES,
CRESCEU A NECESSIDADE DE ATENDIMENTO
DESSA POPULAÇÃO E, PRINCIPALMENTE,
AUMENTOU A OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOS
NATURAIS.
A CRIAÇÃO DO AMBIENTE CULTURAL
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
 AS ATIVIDADE AGRÍCOLA EXIGIRAM CRIAÇÃO DE
UM MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL PARA O CULTIVO
DE PLANTAS E DO GADO.

A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PERMITIU UMA
ABUNDÂNCIA DE COMIDAS, QUE POSSIBILITOU
UM GRANDE AUMENTO DA POPULAÇÃO.

A CONSTRUÇÃO DE
GRANDES CIDADES
INTENSIFICOU A
DESTRUIÇÃO DO
AMBIENTE NATURAL
CIRCUNVIZINHO.

PROVOCOU A
ADAPTAÇÃO DOS
ORGANISMOS QUE
EXISTIAM NOS AMBIENTES
NATURAIS E COMEÇARAM
A CONVIVER NO ESPAÇO
HUMANO COMO PRAGAS.

NA IDADE MÉDIA, AS CONCENTRAÇÕES
HUMANAS NÃO SE ENCONTRAVAM, AINDA,
ADEQUADAS A GARANTIR A SEGURANÇA
DOS SERES HUMANOS.

GRANDES EPIDEMIAS QUE PROVOCARAM A
MORTALIDADE DE MILHÕES DE PESSOAS,
ALTERANDO A FISIONOMIA DA POPULAÇÃO
EUROPÉIA.
INDUSTRIALIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE

SEC. XVIII – REVOLUÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA
NA INGLATERRA QUE RAPIDAMENTE SE ESPALHOU E
PROMOVEU O CRESCIMENTO ECONÔMICO E ABRIU AS
PERSPECTIVAS DE MAIOR GERAÇÃO DE RIQUEZA

SURGIRAM PROBLEMAS AMBIENTAIS COMO: ALTA
CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL;
CONSUMO EXCESSIVO DE
RECURSOS NATURAIS;
CONTAMINAÇÃO DO AR, SOLO, DAS
ÁGUAS ; E DESFLORESTAMENTO, ETC.


1830- GRANDES EPIDEMIAS
DE CÓLERA, FEBRE
TIFÓIDE AGRAVARAM-SE,
A POLUIÇÃO DO AR E DAS
ÁGUAS, DOENÇAS
RESPIRATÓRIAS, .
AUMENTARAM AS
MORTES POR DOENÇAS
INFECCIOSAS.

NOVOS MECANISMOS E FORMAS DE PRODUÇÃO ,
ACRESCIDOS DA EXPLORAÇÃO INTENSIVA E SISTEMÁTICA
DOS RECURSOS NATURAIS TRAZIDOS PELA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL, GENERALIZARAM-SE ESPALHANDO-SE DE
FORMA DESCONCENTRADA, SEM PREVER AS
CONSEQUÊNCIAS PARA O MEIO AMBIENTE.


AS CIDADES ERAM
COBERTAS DE FUMAÇA E OS
SERVIÇOS PÚBLICOS
BÁSICOS NÃO
ACOMPANHAVAM A
MIGRAÇÃO MACIÇA DE
PESSOAS .
1970- GRANDE REFLEXÃO
QUANDO OS PROCESSOS DE
DETERIORIZAÇÃO
AMBIENTAL E A
POSSIBILIDADE DE
ESGOTAMENTO DE
DETERMINADOS RECURSOS
NATURAIS SE TORNARAM
MAIS EVIDENTES.
A CONTAMINAÇÃO INDUSTRIAL

A DESTINAÇÃO DOS
RESÍDUOS DE
QUALQUER TIPO
SOLIDO, LIQUIDO
OU GASOSO, QUE
SOBRAM DO
PROCESSO
PRODUTIVO, E QUE
AFETAM O MEIO
AMBIENTE
NATURAL E A
SAÚDE HUMANA.
PRINCIPAIS ACIDENTES AMBIENTAIS NO
SEC.XX
A
PRINCIPAL FONTE DE CONTAMINAÇÃO
NO PAÍS É O DESPEJO DE MATERIAL
TOXICO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES
AGROINDUSTRIAIS, QUE SÃO
RESPONSÁVEIS PELO CONSUMO DE 90%
DAS ÁGUAS E QUE SÃO DEVOLVIDAS
CONTAMINADAS APÓS O USO.
O CASO DA SHELL EM PAULÍNIA ( SP)
CONCLUSÃO
A
INTENSIFICAÇÃO DA
INDUSTRIALIZAÇÃO E O
CONSEQUENTE AUMENTO DA
CAPACIDADE DE INTERVENÇÃO
DO HOMEM NA NATUREZA,
DEFLAGROU UM MOVIMENTO
SEM PRECEDENTES ENVOLVENDO
INDIVÍDUOS E ORGANIZAÇÕES
DE TODO TIPO COM O OBJETIVO
DE SALVAR O PLANETA DA
DESTRUIÇÃO.
A
PROBLEMÁTICA AMBIENTAL HOJE FAZ PARTE
DA PAUTA OBRIGATÓRIA DA MAIOR PARTE DOS
ENCONTROS MUNDIAIS E TORNA-SE UMA
PREOCUPAÇÃO CRESCENTE DA MAIORIA DAS
EMPRESAS QUE NÃO QUEREM CONTINUAR
FAZENDO O PAPEL DE VILÃS DA SOCIEDADE.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DIAS, REINALDO. Gestão ambiental. Responsabilidade
Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2010
DONNAIRE, D. Gestão Ambiental na empresa.
São Paulo: Atlas, 1999.
SEIFFERT, M.E.B. Gestão ambiental. Instrumentos,
Esferas de ação e educação ambiental. Saõ Paulo: Atlas,
1999.
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