O Evangelho Eterno, Os Três Anjos e a Volta de Jesus
Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 303
1 – (Apoc. 14:6-13). Este texto mostra a mensagem de
três anjos:
 O primeiro voa proclamando o “evangelho eterno”,
sua mensagem anuncia a “hora do juízo”, e convida
todos à adoração do Criador.
 O segundo anjo diz: “Caiu, caiu Babilônia”.
O terceiro anjo adverte contra a adoração da besta e
da sua imagem, e quanto ao seu sinal. Fala sobre os
que “guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de
Jesus”, e chama de “bem-aventurados os mortos que
desde agora morrem no Senhor”.
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2 – O texto lido é a última mensagem de Deus ao
mundo. Quem vai proclamá-la?
“Chamou Deus Sua igreja hoje, a fim de erguer-se como
luz na Terra. Pela poderosa espada da verdade, as
mensagens do primeiro, segundo e terceiro anjos,
separou-os das igrejas do mundo para trazê-los a
uma santa proximidade dEle... Os três anjos de
Apocalipse 14 representam o povo que aceita a luz
das mensagens de Deus, e vão como agentes Seus
fazer soar a advertência por toda a extensão e
largura da Terra... Não se deve permitir que coisa
alguma impeça esta obra”.
(Ellen G. White, Testemunhos Seletos, vol. 2, 156)
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3 – As três mensagens angélicas não são
mensagens populares e nem agradáveis aos
ouvidos, mas fizeram da Igreja Adventista do
Sétimo Dia o que é hoje no mundo, um
poderoso movimento profético mundial, e no
dia em que deixarmos de pregar essas
mensagens, voltaremos ao nada. Essas
mensagens nos separam das igrejas e do
mundo.
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4 – “Essas mensagens me foram apresentadas como
sendo uma âncora para o povo de Deus. Aqueles que
a receberem e entenderem serão guardados de
serem envolvidos nos muitos enganos de Satanás”.
(Ellen G. White, Primeiros Escritos, 256).
“A verdade contida na primeira, segunda e terceira
mensagens angélicas, deve ir a toda nação, e tribo, e
língua e povo; ela deve iluminar as trevas de todo o
continente e estender-se às ilhas do mar. Coisa
alguma de invenção humana deve ter licença de
retardar esta obra”.
(Ellen G. White, Testemunhos Seletos, vol. 2, 414)
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5 – A mensagem do primeiro anjo: A hora do Juízo.
(Apoc. 14:6-7) “E vi outro anjo... e tinha o Evangelho
Eterno, para proclamar aos que habitam sobre a
Terra.. dizendo com grande voz: Temei a Deus, e daiLhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo”.
O julgamento anunciado pelo primeiro anjo é o Juízo
Celestial pré-advento. Esse julgamento começou no
final dos 2.300 anos mencionados na profecia de
Daniel 8:14. “Até duas mil e trezentas tardes e
manhãs, e o santuário será purificado”.
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6 – Esta é a primeira fase do Juízo Celestial. Daniel vê
então, O Filho do homem, que é Jesus, dirigir-se, não
à Terra mas ao Ancião de Dias que é Deus, o Pai, a
fim de dar início ao juízo pré-advento (Dan.7:9-10).
A visão consiste:
• Um Ancião de Dias assentado sobre um trono;
• Outros tronos, e livros que foram abertos;
• Milhares de milhares servindo ao Ancião de Dias;
• E milhões de milhões diante dEle.
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7 – Daniel vê Alguém mais se aproximando do trono
do Pai para que tenha início o juízo.
“Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis
que vinha nas nuvens do céu um como o Filho do
Homem; e dirigiu-Se ao Ancião de Dias, e O
fizeram chegar até Ele” (Dan. 7:13).
A profecia do Juízo Celestial anunciada pelo profeta
Daniel é revelada com mais detalhes em
Apocalipse.
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8 – As cenas descritas em Daniel 7:9-10
correspondem às cenas de Apocalipse 4 e 5.
Nestes capítulos João vê:
• A Sala do Juízo;
• Um trono e Alguém assentado sobre ele;
• Ao redor do trono principal, outros 24 tronos
nos quais estavam assentados 24 anciãos.
“Fui arrebatado... e eis que um trono estava posto
no Céu, e Um assentado sobre o trono... Ao redor
havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre
os tronos vinte e quatro anciãos” (Apoc. 4:2 e 4).
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9 – Daniel e João embora separados por mais de 600
anos, em visão viram as mesmas cenas: Uma sala, que
era o Santíssimo, os mesmos livros, Jesus Se dirigindo
ao Pai para receber os livros, ou o Livro que se
desdobrava em sete tomos.
Daniel escreveu: “O Filho do Homem dirigiu-Se ao Ancião
de Dias” (Daniel 7:13).
João descreve a mesma cena: “e disse-me um dos
anciãos: Não chores: eis aqui o Leão da tribo de Judá,
que venceu para abrir o Livro e desatar os seus sete
selos... Um Cordeiro... veio, e tomou o Livro da dextra
do que estava assentado no trono” (Apoc. 5:5-7).
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10 – Daniel viu Jesus entrar à presença do Pai
envolto em nuvens. João viu Jesus entrar na sala
do juízo cercado pelos quatro seres viventes, isto
é, entre os anjos e os 24 anciãos.
Ellen G. White teve uma visão da mesma cena, e
uniu as duas descrições: “Então um carro de
nuvens, circundado por anjos, veio para onde
estava Jesus. Ele entrou no carro e foi levado
para o Santíssimo, onde o Pai Se assentava”.
Era um carro de nuvens de anjos. Aqui ela une as
cenas de Daniel e de João (Primeiros Escritos, 55).
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11 – A purificação do Santuário ou início do Juízo
Celestial devia iniciar-se em 1844, final da
profecia das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8:14.
Então a mensagem do juízo iminente devia ter
início antes do final da data profética.
“A profecia da primeira mensagem angélica [“é
chegada a hora do Seu juízo”, Apoc. 14:6-7], teve o
seu cumprimento no movimento do advento de
1840-44. Tanto na Europa como na América,
homens de fé e oração viram convincentes
evidências de que o fim de todas as coisas estava
às portas” (Ellen G. White, História da Redenção, 356).
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12 – Aqui, alguns homens da era moderna que voltaram sua
atenção para grandes temas bíblicos como profecias, a vinda
de Jesus, a hora do juízo, etc.
• Manuel Lacunza (1731-1801), um jesuíta espanhol,
publicou o livro A Vinda do Messias em Glória e
Majestade.
• Edward Irving (1792-1834), traduziu o livro de Lacunza e
pregou para a alta sociedade em Londres.
• José Wolff (1795-1862), um cristão-judeu proclamou a
mensagem da hora do juízo. Em 1837 pregou
perante as duas casas do Congresso dos Estados
Unidos.
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13 – Outros nomes:
• Henry Drummond (1786-1860), banqueiro, contribuiu
com muitos recursos para o despertamento do
segundo advento. Patrocinou cinco convenções
proféticas (1826-1830).
• S. R. L. Gaussen (1790-1863), em Genebra, na Suíça,
afastado do púlpito pela igreja estatal, passou a
ensinar o livro de Daniel às crianças da Escola
Dominical. Quando chegavam em casa, relatavam
aos pais aquilo que lhes fora ensinado, e assim os
pais também vinham ouvir as exposições.
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14 – Relata-se que nada menos que 700
ministros anglicanos na Grã-Bretanha e de
outras denominações pregaram a chegada da
hora do juízo. Mas foi na América do Norte
que essa mensagem foi pregada com maior
poder; seu maior arauto foi Guilherme Miller
(1782-1849).
Era um pregador leigo batista, cuja principal
regra de interpretação bíblica era deixar que a
própria Bíblia se explicasse.
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15 – O movimento milerita, de 1831 a 1844 –
ano este em que se cumpriria o tempo das
2.300 tardes e manhãs – reuniu milhares de
pessoas que se identificaram com a
mensagem. Alguns estudiosos afirmam que os
mileritas alcançaram o número de 135 mil
pessoas. A grande expectativa deles era a
Segunda vinda de Jesus a esta terra.
Passou a noite de 22 de outubro de 1844 e
Jesus não veio!
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16 – Miller estava certo no cálculo dos 2.300 anos
(457 a.C. – 1844 d.C.), mas estava enganado quanto ao
evento. Ele entendia que a “purificação do
santuário” seria a purificação da Terra com o fogo
por ocasião da segunda vinda de Jesus. Mas a
profecia estava falando da purificação do Santuário
Celestial e da vinda de Jesus, não à Terra mas ao
Ancião de Dias (Dan. 7:13; Apoc. 5:7), para receber o
Livro do Juízo. Todavia, a proclamação da mensagem
do primeiro anjo (1840-1844), preparou o mundo para
a chegada da hora do Juízo Celestial que começou
em 1844 conforme a profecia de Daniel 8:14.
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17 – O Juízo dos Vivos e o Selamento.
Apoc. 7:2-3 fala de um selamento:
• Um anjo tinha em mãos “o Selo do Deus Vivo”.
• Para ser aplicado na testa “dos servos de Deus”.
Apoc. 13:16-17 fala de outro selo, chamado de selo da
besta:
• A ser aplicado na mão direita ou na testa de outro
grupo de pessoas.
• Só poderá “comprar ou vender, aquele que tiver o
sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu
nome”.
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18 - O Juízo dos Vivos e o Selamento.
“No tempo indicado para o Juízo ao final dos
2.300 dias em 1844, iniciou-se a obra de
investigação e apagamento dos pecados.
Todos os que já professaram o nome de
Cristo serão submetidos àquele perscrutador
escrutínio. Esta obra está em andamento.
Breve, ninguém sabe quão breve, passará ela
aos casos dos vivos”.
(Ellen G. White, O Grande Conflito, 486, 490).
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19 - O Juízo dos Vivos e o Selamento.
Quando será o julgamento dos vivos? É bastante
coerente e bíblico entender que o selamento
dos vivos conforme Apoc. 7:2-3 e 13:16-17, seja
também o Juízo dos Vivos, porque Selamento
e Julgamento são a mesma coisa; ambos
definem o destino eterno de cada um. Os que
forem selados pelo Selo do Deus Vivo não
mais se perderão, e quem receber o selo da
besta estará perdido.
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20 – A prova de Deus
“Quem quer que obedeça ao quarto
mandamento, verificará que está traçada uma
linha divisória entre ele e o mundo. O sábado
é uma prova, não uma exigência humana,
mas a prova de Deus. É aquilo que distinguirá
os que servem a Deus dos que não O servem;
e em torno deste ponto sobrevirá o
derradeiro e grande conflito da luta entre a
verdade e o erro”.
(Ellen G. White, Testemunhos Seletos, vol. 2, 180)
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Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 312, 313
21 – Quem receberá o Selo de Deus.
“Os que vencem o mundo, a carne e o diabo
serão os agraciados que receberão o Selo do
Deus Vivo. Aqueles cujas mãos não são
limpas, cujo coração não é puro, não terá o
Selo do Deus Vivo. Os que planejam pecado e
o praticam, serão omitidos”.
(Ellen G. White, Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, 445, 440).
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22 – Quem receberá o Selo de Deus.
“A classe que não se entristece por seu próprio declínio
espiritual, nem chora sobre os pecados dos outros,
será deixada sem o Selo de Deus..., (que) jamais será
colocado à testa de um homem ou mulher impuros,
cobiçosos, ou amantes do mundo..., homens ou
mulheres de língua falsa ou coração enganoso. Todos
os que recebem o selo devem ser imaculados diante
de Deus, candidatos para o Céu”.
(Ellen G. White, Testemunhos Seletos, vol.2, 67, 65, 69, 71).
O selamento fixa para a eternidade o caráter de Jesus
em nós.
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Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 314, 315
23 – Deus será julgado.
Na sua rebelião no Céu, Lúcifer murmurou contra Deus e teve
inveja de Cristo. Assim, o pecado colocou Deus em juízo
diante do Universo, situação que ainda não foi resolvida.
“O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o
mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glória
entre os habitantes do Céu... Aspirou ao poder que era a
prerrogativa de Cristo apenas... Começou a insinuar dúvidas
com respeito às leis que governavam os seres celestiais, leis
necessárias para os habitantes dos mundos, não necessitavam
de tais restrições os anjos... Prometeu àqueles que entrassem
para as suas fileiras um governo novo e melhor, sob o qual
todos gozariam liberdade”.
(Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, 15, 17, 18, 21, 22).
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Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 315
24 - Deus será julgado.
A rebelião envolveu a terça parte dos anjos (Apoc. 12:3,4 e 7-9),
culminando com a expulsão de Lúcifer e seus seguidores.
Diante do Universo essa atitude de Deus foi justa? Foi dada ao
Rebelde plena oportunidade de defesa? Depois de milênios
de pecado e desgraça no contexto dos humanos, ainda
permanece alguma dúvida na mente de seres não caídos?
Essa acusação contra Deus precisa ser removida, para que
todas as criaturas, em todo o universo, vejam claramente a
justiça e a integridade divina no trato com o mal; por isso
Deus vai a julgamento.
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Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 315
25 - Deus será julgado.
O Juízo Celestial tem dois propósitos:
• Justificar o caráter de Deus de todas as acusações
feitas por Satanás, e reivindicar diante do Universo a
justiça divina.
• Passar em juízo o nome de todos aqueles que um dia
professaram fé em Jesus e determinar quais nomes
permanecerão no Livro da Vida do Cordeiro.
“Ao abrirem-se os livros de registro no juízo, é passada
em revista perante Deus a vida de todos os que
creram em Jesus” (Ellen G. White, O Grande Conflito, 483).
O Evangelho Eterno, Os Três Anjos e a Volta de Jesus
Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 315, 316
26 – “Não foi meramente para efetuar a redenção do homem
que Cristo veio à Terra e aqui sofreu e morreu. Veio para
‘engrandecer a lei’ e ‘torná-la gloriosa’... Na execução final
do juízo ver-se-á que nenhuma causa existe para o pecado”.
(Ellen G. White, O Grande Conflito, 503).
“Cristo deixou Sua posição nas cortes celestiais, e veio a esta
Terra para viver a vida dos seres humanos. Este sacrifício Ele
fez a fim de mostrar que a acusação de Satanás contra Deus é
falsa, e de que é possível para o homem obedecer às leis do
reino de Deus”.
(Ellen G. White, Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 5, 1129).
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Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 316
27 – “O Universo todo terá sido testemunha da
natureza e resultados do pecado. E seu
completo extermínio, que no princípio teria
acarretado o temor dos anjos, desonrando a
Deus, reivindicará agora o Seu amor e
estabelecerá a Sua honra perante a totalidade
dos seres que se deleitam em fazer a Sua
vontade, e em cujo coração está a lei divina”.
(Ellen G. White, O Grande Conflito, 504)
O Evangelho Eterno, Os Três Anjos e a Volta de Jesus
Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 316
28 – O Dia da Expiação ou Purificação do
Santuário Celestial envolve muito mais do que
somente restaurar e vindicar a humanidade. A
purificação do altar, dos lugares santos, e do
santuário inclui a vindicação de Deus, Seu
governo e Seu caráter.
Em Direito, vindicar significa: Defender, justificar,
reaver, recobrar, tudo em nome da lei.
O Evangelho Eterno, Os Três Anjos e a Volta de Jesus
Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 317
29 – “O plano da redenção tinha um propósito
ainda mais vasto e profundo do que a
salvação do homem. Não foi para isto apenas
que Cristo veio à Terra; mas foi para
reivindicar o caráter de Deus perante o
Universo. Justificaria a Deus e a Seu Filho, em
Seu trato com a rebelião de Satanás”.
(Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, 64).
Em Direito, reivindicar significa: Reclamar o que
é de alguém, mas que está na mão de outro.
O Evangelho Eterno, Os Três Anjos e a Volta de Jesus
Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 317
30 – “Deus precisa dar uma resposta final às
acusações de Satanás. O pecado não pode ser
erradicado pela força, se fosse assim, Deus já
poderia ter feito isto no princípio. O Universo
precisa servir a Deus por amor e não por
medo. A purificação do santuário, a remoção
dos pecados do santuário, significa a
vindicação de Deus”.
(Edward Heppenstall, Our High Priest, 99).
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Revelações do Apocalipse, vol. II, cap. 14, 2ª parte A, 318
31 – “Uma das doutrinas históricas dos Adventistas do
Sétimo Dia é o ensino concernente ao juízo que
antecede a volta de Cristo; o Juízo Investigativo.
Durante este tempo de julgamento, começando em
1844, Deus revela a todos os interessados quem são
realmente os salvos de todas as eras. Seu Objetivo
é assegurar um veredito universal em favor dos
santos antes da ressurreição deles, tendo em vista a
vindicação deles e também a vindicação de Deus”.
(Edward Heppenstall, Our High Priest, 107).
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