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PARA QUEM SERVE A
AVALIAÇÃO?
“Avaliar para planejar. Avaliar para evoluir.
Avaliar para (a)firmar valores.”- Dilvo I.
Ristoff.
AVALIAÇÃO COMO UM REMÉDIO!- 1
“PROPRIEDADES: ... Sua principal função é
subsidiar o professor, a equipe escolar e o próprio
sistema no aperfeiçoamento do ensino. Desde que
utilizada com as cautelas previstas e já descritas
em bibliografia especializada, fornece informações
que possibilitam tomar decisões sobre quais
recursos educacionais devem ser organizados
quando se quer tomar o ensino mais efetivo.”(SOUZA, 1991).
AVALIAÇÃO COMO UM REMÉDIO!- 2
“PRECAUÇÕES: A avaliação escolar não deve ser
empregada quando não se tem interesse em
aperfeiçoar o ensino e, consequentemente, quando
não se definiu o sentido que sena dado aos
resultados da avaliação.”- (SOUZA, 1991).
AVALIAÇÃO COMO UM REMÉDIO!- 3
“CONTRAINDICAÇÕES: A avaliação é contraindicada como
único instrumento para decidir sobre aprovação e
reprovação do aluno. O seu uso somente para definir a
progressão vertical do aluno conduz a reduções e
descompromissos. A decisão de aprovação ou retenção do
aluno exige do coletivo da Escola uma análise das
possibilidades que essa Escola pode oferecer para garantir
um bom ensino. A avaliação escolar também é
contraindicada para fazer um diagnóstico sobre a
personalidade do aluno, pois sua abrangência limita-se aos
objetivos do ensino do programa escolar.”- (SOUZA, 1991).
AVALIAÇÃO COMO UM REMÉDIO!- 4
“INDICAÇÕES: ... Recomenda-se então sua
aplicação não só para diagnosticar as dificuldades
e facilidades do aluno, como, principalmente, para
compreender o processo de aprendizagem que ela
está percorrendo.”- (SOUZA, 1991).
AVALIAÇÃO COMO UM REMÉDIO!- 5
“POSOLOGIA: A avaliação deve ser utilizada com o
apoio de múltiplos instrumentos de coleta de
informações, sempre de acordo com as
características do plano de ensino, isto é, dos
objetivos que se está buscando junto ao aluno.”(SOUZA, 1991).
ABORDAGENS DO PROCESSO DE
ENSINO
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ABORDAGENS
TRADICIONAL
COMPORTAMENTALISTA
HUMANISTA
COGNITIVISTA
SÓCIO-CULTURAL
PRINCIPAIS AUTORES
Émile Durkheim; Émile Chartier; etc
Burrhus Skinner; Robert Mager; etc
Carl Rogers; Alexander Neill; etc
Jean Piaget; Lev Vygotsky; etc
Paulo Freire; Alexander Lúria; etc
AVALIAÇÃO NA ABORDAGEM
TRADICIONAL
“A avaliação visa a exatidão da reprodução do
conteúdo comunicado em sala de aula. As notas
obtidas funcionam na sociedade como níveis de
aquisição do patrimônio cultural .”- (MIZUKAMI,
1986).
AVALIAÇÃO NA ABORDAGEM
COMPORTAMENTALISTA
“Decorrente do pressuposto de que o aluno progride em
seu ritmo próprio, em pequenos passos, sem cometer
erros, a avaliação consiste, nesta abordagem, em se
constatar se o aluno aprendeu e atingiu os objetivos
propostos quando o programa foi conduzido até o final de
forma adequada. Utilização de pré-testagem.”(MIZUKAMI, 1986).
AVALIAÇÃO NA ABORDAGEM HUMANISTA
“Só o indivíduo pode conhecer realmente sua
experiência, que só pode ser julgada a partir de
critérios internos do organismo. O aluno deverá
assumir formas de controle de sua aprendizagem
definir e aplicar os critérios para avaliar até onde
estão sendo atingidos os objetivos que pretende,
com responsabilidade. Aplicação de auto
avaliações.”- (MIZUKAMI, 1986).
AVALIAÇÃO NA ABORDAGEM
COGNITIVISTA
“A avaliação terá de ser realizada a partir de parâmetros
extraídos da própria teoria e implicará verificar se o
aluno já adquiriu noções , conservações , realizou
operações , relações etc. O rendimento poderá ser
avaliado de acordo como a sua aproximação a uma
norma qualitativa pretendida, pois o conhecimento é
uma operação contínua.”- (MIZUKAMI, 1986).
AVALIAÇÃO NA ABORDAGEM
SÓCIO-CULTURAL
“A utilização da auto avaliação e/ou avaliação mútua e
permanente da prática educativa, pelo professor e pelo
aluno. O professor se torna um observador do
progresso dos alunos. A elaboração e o
desenvolvimento do conhecimento estão ligados ao
processo de conscientização sócio-cultural.”(MIZUKAMI, 1986).
MUITO OBRIGADO!
• Fabrício Felippe de Lima
Coordenador de Área Responsável pelo Núcleo
de Gestão Pedagógica e Acadêmica da Etec
“Cel. Fernando Febeliano da Costa” (056).
[email protected]
REFERÊNCIAS
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti- Ensino: as
abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. (Temas
básicos da educação e ensino).
SOUZA, Clarilza Prado de- Avaliação escolar: Limites e
possibilidades. 1991.
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abordagens comparativas da avaliação escolar