Brasil 26 estados 1 Distrito Federal Más de 5.000 municipios Existe un pacto federativo, los tres niveles tienen autonomía política, administrativa y financiera. CONASEMS • Consejo Nacional de las Secretarias Municipales de salud (mayo 1988/apoyo OPS). • Representa mas de 5 mil municipios • Las secretarias Municipales de salud también están organizadas por departamentos en 26 Consejos. • Se reúnen anualmente en un Congreso Nacional y en cada departamento realiza su encuentro anual. • Los secretarios municipales eligen la Directoria ejecutiva del CONASEMS a cada 2 anos. Sistema Único de Salud – SUS (Constituicion de 1988) Sistema Pactado entre las tres esferas de gobierno y Solidario (leyes 8.080 y 8.142 de 1990) Organizado: Nivel Nacional Ministerio de Salud Nivel Departamental Secretarias Departamentales de Salud (CONASS) Nivel Municipal Secretarios Municipales de Salud CONASEMS SUS Participación comunitaria: Conferencias municipales, estaduales y nacional (a cada 4 años); Consejos municipales, estaduales y nacional de salud responsables por las políticas de salud en cada una de sus esferas. Consejos de Salud (50% representación de usuarios del sistema, otros 50% entre trabajadores de salud, prestadores de servicios y gobierno). Financiación Transferencias directas entre Fondos de Salud (cuentas especificas para salud en los tres niveles de gestión) Transferencias mensuales desde el Fondo Nacional hacia los fondos departamentales y municipales de salud. Montos negociados en la Comisión Tripartite y aprobado por el Consejo Nacional de Salud (44 miembros) Negociación Comisión Intergentores Tripartite compuesta por 15 miembros titulares y 15 suplentes. Representacion del Ministerio de Salud (5), CONASS (5) y CONASEMS (5). Comisión Intergentores Bipartite compuesta por 10 miembros titulares y 10 suplentes. Representación del Departamiento (5) y de los municipios (5). Comisiones Deliberan sobre políticas en salud; Prioridades en el presupuesto Proceso de descentralización y nivel de descentralización de los municipios y departamentos; Responsabilidad de los municipios en el SUS Gestión de Atención Básica Ampliada: • Responsabilidades sobre atención básica (centros de salud), según nivel, y salud publica. Gestión Plena del Sistema Municipal: • Gestiona todos los recursos del sector publico dirigidos a la promoción, prevención y atención (contratación de la rede de servicios) en salud de sus ciudadanos. SALUD DE LA FAMÍLIA Estratégia para ampliacion del acceso y calidad de la atencion basica en salud Brasília 2005 Atencion Basica en Salud A Atenção Básica à Saúde compreende um conjunto de ações, de caráter individual e coletivo, que engloba a promoção da saúde, a prevenção de agravos, o tratamento e a reabilitação e constitui o primeiro nível da atenção do Sistema Único de Saúde. Organização dos Serviços A Saúde da Família constitui uma estratégia para a organização e fortalecimento da Atenção Básica como o primeiro nível de atenção à saúde no SUS Procura o fortalecimento da atenção por meio da ampliação do acesso, a qualificação e reorientação das práticas de saúde Princípios da estratégia de Saúde da Família ADSCRIÇÃO DE CLIENTELA Definição precisa do território e da população TERRITORIALIZAÇÃO Mapeamento da área, compreendendo segmento populacional determinado DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO Cadastramento das famílias e dos indivíduos, gerando dados que possibilitem a análise da situação de saúde do território PLANEJAMENTO BASEADO NA REALIDADE LOCAL Programação das atividades segundo critérios de risco à saúde, priorizando solução dos problemas Características do processo de trabalho da SF INTERDISCIPLINARIDADE VINCULAÇÃO COMPETÊNCIA CULTURAL PARTICIPAÇÃO SOCIAL INTERSETORIALIDADE FORTALECIMENTO DA GESTÃO LOCAL SAÚDE DA FAMÍLIA Composição Básica da equipe: • Médico • Enfermeiro • Auxiliares de enfermagem • Agentes comunitários de saúde • Cirurgião-Dentista • Auxiliar de consultório dentário e/ou • Técnico de higiene dental Percentual de Cobertura da População por Agentes Comunitários de Saúde (ACS), por Equipes de Saúde da Família (ESF) e por Equipes de Saúde Bucal(ESB). Brasil, 1998 a 2004* 53,2 50,8 45,1 ACS 40,4 ESF ESB 34,2 30,4 30,7 40,0 37,9 50,0 55,2 60,0 1998 5,3 1999 Fonte: SIAB *Situação em julho de cada ano referido 0,0 0,0 0,0 0,0 4,4 7,1 10,0 13,1 15,7 20,0 17,5 20,2 22,1 23,8 30,0 2000 2001 2002 2003 2004 Situação de Implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde - BRASIL, ABRIL/2005 Nº EQUIPES – 21.939 Nº MUNICÍPIOS - 4.707 Nº AGENTES – 196.009 Nº MUNICÍPIOS - 5.110 Nº EQUIPES DE SAÚDE BUCAL – 9.781 Nº MUNICÍPIOS – 3.346 ESF/ACS/SB ESF/ACS ACS ESF SEM ESF, ACS E ESB Evolução do Número de Equipes de Saúde da Família Implantadas BRASIL - 1994 – ABRIL/2005 2 5.0 0 0 2 0 .0 0 0 15.0 0 0 10 .0 0 0 5.0 0 0 0 19 9 4 19 9 5 19 9 6 19 9 7 19 9 8 19 9 9 2000 2001 2002 2003 2004 2005 328 72 4 847 1.6 2 3 3 .0 8 3 4 .2 54 8 .6 0 4 13 .16 8 16 .6 9 8 19 .0 6 8 2 1.2 3 2 2 1.9 3 9 Cobertura Populacional do SF - Brasil dezembro de 1998 a dezembro de 2004 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 % 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 39,7 35,7 31,9 25,4 17,4 6,6 1998 8,8 1999 2000 2001 ANO 2002 2003 2004 Evolução do Número de Agentes Comunitários de Saúde Implantados BRASIL - 1994 - ABRIL/2005 2 5 0 .0 0 0 2 0 0 .0 0 0 15 0 .0 0 0 10 0 .0 0 0 5 0 .0 0 0 0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Evolução do Número de Equipes de Saúde Bucal, BRASIL 2002 - ABR/2005 10 .0 0 0 5 .0 0 0 0 ES B 2002 2003 ab r/ 0 5 4 .2 6 1 6 .170 9 .78 1 PROJETOS ESTRATÉGICOS Expansão e Qualificação da Atenção Básica PROESF: Dirigido aos municípios com mais de 100 mil habitantes apoiando a ampliação da SF e de serviços públicos de média complexidade ambulatorial 210 municípios - US$ 550 milhões Educação permanente de RH; Monitoramento e Avaliação: recursos fundo a fundo para as SES (R$ 1.175.000,00) – fortalecimento do acompanhamento pelos estados; estudos de linha de base e projeto de Avaliação para Melhoria da Qualidade Pacto de Redução da Mortalidade Materna e Neonatal 78 municípios – mais de R$ 31.000.0800,00 Qualificação da estratégia Saúde da Família FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EDUCAÇÃO PERMANENTE / POLOS DESPRECARIZAÇÃO DO TRABALHO / VÍNCULO CONTROLE SOCIAL / CONSELHOS LOCAIS MELHORIA DA ESTRUTURA FÍSICA E DA DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DAS UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Qualificação da estratégia Saúde da Família VIGILANCIA A SAÚDE URGÊNCIA / EMERGÊNCIA REFERÊNCIA – SADT / MEDIA COMPLEXIDADE MORTALIDADE MATERNA E INFANTIL CONTROLE DE DOENÇAS Hipertensão e Diabetes Tuberculose e Hanseníase Núcleo de Atenção Integral na Saúde da Família Objetivos Qualificar e ampliar resolubilidade e integralidade da Estratégia de Saúde da Família Modalidades Atividade física, saúde mental, reabilitação, alimentação e nutrição e serviço social Implantação O município poderá implantar o Núcleo com todas as suas modalidades ou implantá-las separadamente Financiamento da Atenção Básica • Atualização da base populacional dos municípios (2003 e 2004) • Reajuste nos valores dos incentivos financeiros de ACS • Repasse adicional para pagamento de 13º salario aos ACS •PAB Assentados - Incluir na base de cálculo do valor do PAB Fixo a população assentada entre os anos de 2000 a 2003 (pós censo) e atualização anual com base na informação do INCRA/MDA • PAB 13 - Elevar o valor mínimo do PAB-fixo para R$ 13,00/hab/ano, alterando o processo de habilitação na gestão da Atenção Básica Municípios e o DF responsáveis pela gestão da ABS Cessa a habilitação na NOB/96 e em GPABA/NOAS, mas persiste a habilitação em GPSM/NOAS 15 Municípios não habilitados – 180 dias para assumir a gestão Repasses federais por equipe de saude da familia (mensal) Dezembro de 2002/Dezembro de 2004 PAB Fixo Incentivo SF Incentivo SB Dezembro/2002 Total 4.166,67 4.500,00 1.083,00 9.749,67 % Dezembro/2004 (1) 5.416,67 5.400,00 1.700,00 12.516,67 28,38 Dezembro/2004 (2) 5.416,67 8.100,00 2.550,00 16.066,67 64,79 PAB fixo calculado para uma populacao de 5.000 pessoas (1) Municipios com cobertura de 70% do SF (2) Municipios com cobertura de 70% do SF, IDH < 0,7 e < 30 mil habitantes (< 50.000 na amazonia legal) e equipes que cobrem assentamentos rurais e quilombolas Equipe de saude bucal sem THD Incentivos Financeiros Transferidos à SF, PACS e SB ANO ORÇAMENTO 1998 R$ 201.000.000,00 R$ 143.763.058,42 71,52 1999 R$ 378.999.286,00 R$ 306.583.162,50 80,89 2000 R$ 680.000.000,00 R$ 648.500.575,97 95,37 2001 R$ 970.000.000,00 R$ 857.778.827,63 88,43 2002 R$ 1.350.000.000,00 R$ 1.204.978.139,88 89,25 2003 R$ 1.680.000.000,00 R$ 1.655.722.702,97 98,55 2004 R$ 2.071.000.000,00 R$ 2.071.000.000,00 100,00 2005 R$ 2.349.794.994,00 2005 EXECUÇÃO R$ 5.395.858.888,00 % EXECUTADO ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE Pactuados na CIT POLÍTICA DA MEDICINA NATURAL E PRÁTICAS COMPLEMENTARES (fev/05) Homeopatia, MTC/Acupuntura, Fitoterapia e Medicina Antroposófica ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA (fev/05) Definição de responsabilidades dos três níveis de gestão Elevação do incentivo para R$ 1,50 (MS), 1,0 (SES) e 1,00 (SMS) habitante/ano PORTARIA GM 619 - de 25/04/2005 (abr/05) Integração da Saúde da Família ao Hospital de Pequeno Porte de acordo com pactuação em 2004 Desafios para a Atenção Básica Priorização política do investimento – financiamento Responsabilização de todos os gestores e trabalhadores municipais na (re)organização da ABS Otimização da utilização dos recursos disponíveis com inserção da estratégia Saúde da Família nas redes de serviços Implantação dos instrumentos de gestão disponíveis (SIAB, PPI, Pacto da Atenção Básica) Capacitação, formação e contratação de recursos humanos Avaliação e acompanhamento permanente 1. Na Gestão: Priorização no financiamento para ABS Desfragmentação da Atenção à Saúde onde persiste o equívoco de que “ABS faz apenas promoção e prevenção” Necessita de adequações estruturais nas unidades Adequar os instrumentos gerenciais de Avaliação e Monitoramento à nova prática 2. Nos Recursos Humanos: Contratação – precarização e limites legais Formação – pautada na biomedicina DESAFIOS ESTRUTURAIS Constituir-se efetivamente como o primeiro nível de atenção no SUS; Romper com vícios centralizador que persitem; Caracterizar-se como a principal “porta de entrada” do SUS articulada com os outros niveis de atenção; Atenção da equipe ao cidadão, por meio do vínculo e a co-responsabilização do processo saúde-doença da comunidade. Antes reforma (1986) Ministerio de la Previdencia Social: • Contratación de rede prestadora de servicios • Seguridad para trabajadores formalizados Ministerio de la Salud: • Vacunas y campanas • Para toda población Llevamos 20 años en esta caminada de la reforma. 5o. Congreso de Secretarios Municipales de Salud de las Américas CONASEMS Consejo Nacional de Secretarios Municipales de Salud Portoalegre, Brasil 20-24 de Marzo de 2006