TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES Até o início dos anos 60, a maioria das pessoas imaginava que os continentes eram fixos em suas posições. A teoria da deriva continental foi proposta por Antonio Snider em 1858, mas não foi levada a sério, até que Alfred Wegener reuniu evidências de que as rochas encontradas ao longo da costa da África são semelhantes às encontradas na costa da América do Sul. Wegener também observou a presença de fósseis idênticos em continentes hoje separados por milhares de quilômetros de oceano, sugerindo que os continentes um dia já haviam formado um bloco contínuo. Segundo Wegener, há cerca de 200 milhões de anos havia apenas um supercontinente, que ele chamou de PANGEA, que se dividiu primeiramente em dois blocos: a Laurásia, no Hemisfério Norte e a Gondwana, no Hemisfério Sul. Sequência da PANGEIA 135 milhões de anos 65 milhões de anos atrás – Período Terciário – Era Cenozóica HOJE Fatores internos e externos atuam sobre a crosta terrestre formando o relevo. FATORES EXTERNOS -> A chuva, o vento, os rios, os mares, o gelo, a neve e os seres vivos. Por meio da ação destrutiva ou modeladora. FATORES INTERNOS -> São representados pela movimentação das Placas Tectônicas. Vulcões, terremotos (abalos sísmicos), dobramentos e falhamentos são as maiores evidências desses movimentos. PLACAS TECTÔNICAS Os limites entre as placas são três: DIVERGENTE -> onde elas se afastam, no meio do oceano, nova crosta se forma com o material expelido do interior da terra. CORDILHEIRAS MESO-OCEÂNICAS” CONVERGENTE -> onde uma placa avança para baixo da outra, parte da placa é consumida pela alta temperatura das camadas inferiores. Acontece entre uma placa oceânica e uma placa continental. Ex: Cordilheira dos Andes (Placa de Nazca e Placa continental Sul-Americana). TRANSFORMANTE -> onde as placas se movem em direções opostas, causando falhas. Ex: Falha de San Andreas, na Califórnia. Falha de San Andreas