Teoria da Deriva dos
Continentes
Tema II
Sara Silva, nº23 12ºB
A teoria da deriva
continental foi formulada
em 1912 por um
meteorologista alemão,
chamado Alfred Wegener.
Alfred Wegener defendia que há mais de 200 milhões de anos,
todos os continentes se encontravam agrupados num só, um
supercontinente denominado – Pangeia.
Principais evidências:
• Geográficas: As linhas de
costa de alguns continentes encaixam
perfeitamente;
• Paleontológicas: A distribuição
das espécies fósseis, foi um argumento
importante para justificar a existência
da Pangeia;
• Paleoclimáticos: Certos tipos
de rochas de origem glaciar são
encontrados em zonas meridionais;
O supercontinente - Pangeia:
A quebra do supercontinente Pangeia originaria, inicialmente, duas
grandes massas continentais: a Laurásia no hemisfério Norte, e o
Gondwana no Hemisfério Sul.
Há cerca de 200 milhões de anos
Deriva Continental:
Há cerca de 135 milhões de anos
Há cerca de 65 milhões de anos
Actualmente:
Pensa-se que a América do Sul, por exemplo, continua a afastarse de África cerca de 5 cm por ano.
A pergunta fundamental que Wegener
não conseguiu responder
foi: “que tipo força conseguiria mover
massas tão grandes a tão
grandes distâncias?”
Problemas na teoria:
Apesar dos
indícios, Wegener
não conseguia
explicar como as
massas territoriais
se separaram ao
longo dos séculos.
Assim, teve início uma
nova teoria que na
verdade é um
aprimoramento da
teoria da deriva
continental: a teoria
das placas tectónicas.
Outras contribuições de Wegener á teoria:
Wegener percebeu que os oceanos mais
rasos eram mais jovens, ou seja, que a crosta oceânica
mais
profunda é mais velha.
Esta informação foi importante para a
evolução da teoria da deriva continental e para a
teoria da Tectónica de Placas também.
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1º trabalho de geologia - Teoria da deriva dos continentes