VACINAÇÃO NA MULHER
Nathália Ambrozim Santos Saleme
11º Período
Orientador: Dr. Antônio Chambô Filho
Vitória – ES
2013
HISTÓRIA DA VACINA
 Século XI – Chineses – Inoculação
 Séculos XII e XIII – Variolização
 1796 – Jenner – Descoberta da Vacina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vacinologia e
Engenharia de Vacinas: História das vacinas e
conceitos em vacinologia.
HISTÓRIA DA VACINA
 1804 – Chega ao Brasil
 1885 – Raiva - Louis Pasteur
 1904 – Oswaldo Cruz – Revolta da Vacina
 1909 - Albert Calmette e Camille Guerin – BCG
(introduzida no Brasil em 1925)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vacinologia e
Engenharia de Vacinas: História das vacinas e
conceitos em vacinologia.
HISTÓRIA DA VACINA
 1936 – Febre Amarela
 1942 – Difteria, coqueluche e tétano
 1949 – Poliomielite
 1980 - Erradicação da varíola no mundo
 1974 - Epidemia de meningite meningocócica
 1980 - Campanha de Vacinação contra Poliomielite
 1986 – Zé Gotinha
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vacinologia e
Engenharia de Vacinas: História das vacinas e
conceitos em vacinologia.
IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO
 Proteção individual e planejamento
 Reduz os riscos para o feto e lactente
 Previne transmissão vertical
 Transferência de maior quantidade de anticorpos
para o feto
 Reduz riscos de doenças entre crianças e idosos
 Previne perdas associadas com o trabalho
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Papilomavírus Humano (HPV)
16 e 18
ONCOGÊNICOS
CÂNCER COLO DE
ÚTERO
6 e 11
NÃO
ONCOGÊNICOS
VERRUGAS
GENITAIS
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Papilomavírus Humano (HPV)
 Principal forma de prevenção primária é a vacina.
 É importante frisar que a rotina do exame
preventivo não pode ser abandonada após a
aplicação do imunobiológico.
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Papilomavírus Humano (HPV)
Vacina quadrivalente recombinante contra HPV (tipos
6, 11, 16 e 18)
• Meninas e meninos a partir de 9 anos e até 26 anos
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Papilomavírus Humano (HPV)
Vacina contra HPV oncogênico
recombinante, com adjuvante AS04)
(16
e
18,
• Meninas a partir de 10 anos e até 25 anos
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Papilomavírus Humano (HPV)
ADIE
CONTRAINDIQUE
ESQUEMA DE
DOSES
• Presença de quadro febril agudo
• Histórico de anafilaxia causada por
um dos componentes da vacina
• Gestação
• 0-1-6 meses
• ou 0-2-6 meses
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Papilomavírus Humano (HPV)
 E a grávida?
NÃO VACINAR!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Papilomavírus Humano (HPV)
 E a grávida?
Vacinas do
Calendário da
Mulher
Esquema
completo
Situação antes
de
engravidar
Conduta na
gravidez
Conduta após
a gravidez
HPV
três
não vacinada
não vacinar
iniciar
esquema de
doses
vacinação em
curso
interromper
continuar sem
recomeçar
esquema de
doses
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Tríplice viral (sarampo, caxumba e
rubéola)
 Adolescentes
e adultos, quando infectados,
costumam desenvolver a forma mais grave dessas
infecções.
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Tríplice viral (sarampo, caxumba e
rubéola)
ADIE
• Presença de quadro febril agudo
CONTRAINDIQUE
• Histórico de anafilaxia causada por um dos
componentes da vacina
• Gestação
• Doenças ou tratamentos imunossupressores
ESQUEMA DE
DOSES
• Dose única para mulheres que receberam
uma dose anteriormente.
• Duas doses com intervalo mínimo de 30 dias
para as não previamente vacinadas
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Tríplice viral (sarampo, caxumba e
rubéola)
 E a grávida?
NÃO VACINAR!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Hepatite A
 Sua ocorrência durante a gestação é grave e pode
levar à morte do feto.
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Hepatite A
ADIE
CONTRAINDIQUE
ESQUEMA DE
DOSES
• Presença de quadro febril agudo
• Histórico de anafilaxia causada por
um dos componentes da vacina
• 0-6 meses
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Hepatite A
 E a grávida?
PODE!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Hepatite B
 Grave problema de saúde pública
 Teste sorológico pós-vacinal – não é indicado de
rotina para pessoas que não pertencem a grupos
de risco
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Hepatite B
anti-HBs <10UI/mL
anti-HBs <10UI/mL
Revacinados
Não respondedores e
suscetíveis
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Hepatite B
ADIE
CONTRAINDIQUE
ESQUEMA DE
DOSES
• Presença de quadro febril agudo
• Histórico de anafilaxia causada por
um dos componentes da vacina
• 0-1-6 meses
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Hepatite B
Imunodeprimidos
quatro doses:
0-1-2-7
menor
resposta
imunológica
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Hepatite B
 E a grávida?
DEVE!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Hepatite B
Vacinas do
Calendário da
Mulher
Esquema
completo
Situação
antes de
engravidar
Conduta na
gravidez
Conduta após
a gravidez
Hepatite B
três
nenhuma
dose anterior
iniciar
esquema de
doses
dar
continuidade
uma dose
anterior
continuar sem dar
recomeçar
continuidade
esquema de
doses
duas doses
anteriores
aplicar a
terceira dose
–
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Difteria, tétano e coqueluche
 A vacinação tríplice bacteriana acelular do tipo
adulto (dTpa) é recomendada para adolescentes e
adultos.
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Difteria, tétano e coqueluche
ADIE
CONTRAINDIQUE
• Presença de quadro febril agudo
• Histórico de anafilaxia causada por
um dos componentes da vacina
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Vacina
Número de
doses do
esquema
vacinal
completo
Histórico vacinal
Recomeçar
esquema de
doses em caso
de atraso entre
as doses
Conduta vacinal
Esquema de doses
Tríplice
bacteriana
acelular
(difteria,
tétano,
coqueluche)
três doses do
componente
tetânico e
diftérico e
uma dose do
componente
pertussis e
reforço a cada
dez anos
vacinação
completa na
infância com DTP
-
uma dose de dTpa
-
nenhuma dose
anterior
ou passado
desconhecIdo
-
uma dose de dTpa e
duas doses de dT
0 (=dTpa) - 2 (= dT) 6 (=dT)
três doses de dT
anteriores
-
uma dose de dTpa
intervalo mínimo de
dois meses da última
dose de dT
duas doses de dT
anteriores
Não
uma dose de dTpa
a intervalo mínimo
de dois meses da
última dose de dT
uma dose de dT
anterior
Não
uma dose de dTpa e
uma dose de dT
dTpa com intervalo
mínimo de dois
meses da dose
anterior, seguida de
uma dose de dT 2-6
meses após
Difteria, tétano e coqueluche
 E a grávida?
Após a 20ª semana
e até 20 dias do parto!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Vacinas do Calendário
da Mulher
Tríplice bacteriana
acelular
(difteria, tétano,
coqueluche)
→ dTpa
Esquema
completo
Situação antes de
engravidar
Conduta na gravidez
Conduta após a
gravidez
previamente vacinada, com pelo
menos três doses de vacina
contendo o toxoide tetânico,
tendo
recebido a última dose há menos
de cinco anos
nada ou dTpa
fazer dTpa no
puerpério, se optou
por
não vacinar durante a
gestação
Idem anterior, há mais de
cinco anos
uma dose de dT ou
dTpa
fazer dTpa no
puerpério, se optou
por
vacinar com dT
durante a gestação
em gestantes que receberam
vacinação incompleta contra
tétano, tendo recebido apenas
uma dose na vida
aplicar uma dose de
dT e uma dose
de dTpa ou dT com
intervalo de
dois meses
fazer dTpa no
puerpério, se optou
por não vacinar com
dTpa durante
a gestação
Idem anterior, duas doses na vida
uma dose de dT ou
dTpa
Idem anterior
em gestantes com vacinação
desconhecida
aplicar uma dose de
dT e uma dose
de dTpa ou dT com
intervalo de
dois meses
Difteria, tétano e coqueluche
 E a grávida?
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação
fazer dTpa no
puerpério, se optou
por não vacinar com
dTpa durante
a gestação ou dT seis
meses após a
última dose
recebida
da Mulher.
2012
na gravidez
Varicela
 Adolescência/idade adulta  quadro mais grave.
 Gestação  pode levar ao aborto, à morte do feto
e à síndrome da varicela congênita
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Varicela
ADIE
CONTRAINDIQUE
ESQUEMA DE
DOSES
• Presença de quadro febril agudo
• Histórico de anafilaxia causada por um dos
componentes da vacina
• Doenças ou tratamentos imunodepressores
• Gestação
• Duas doses com intervalo de 1-3 meses entre
elas
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Varicela
 E a grávida?
NÃO VACINAR!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Influenza (gripe)
É
causa comum de pneumonia
complicações bacterianas.
viral
e
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Influenza (gripe)
ADIE
CONTRAINDIQUE
ESQUEMA DE
DOSES
• Presença de quadro febril agudo
• Histórico de anafilaxia após ingestão
de ovo de galinha e após uso de
tiomersal
• Dose anual
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Influenza (gripe)
 E a grávida?
DEVE!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Influenza (gripe)
Vacinas do
Calendário da
Mulher
Esquema
completo
Situação antes
de
engravidar
Conduta na
gravidez
Conduta após
a gravidez
Influenza
(gripe)
uma dose
anual
ainda não
vacinada na
sazonalidade
vacinar
–
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Febre Amarela
 Indicada para as pessoas que vivem nas regiões
onde a doença é endêmica ou que pretendem
viajar para esses locais.
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Febre Amarela
ADIE
CONTRAINDIQUE
ESQUEMA DE
DOSES
• Presença de quadro febril agudo
• Histórico de anafilaxia após ingestão de ovo
de galinha
• Doenças ou tratamentos imunodepressores
• Gestação e durante a lactação (até 6 meses)
• Uma dose e reforço a cada dez anos
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Febre Amarela
 E a grávida?
NÃO VACINAR!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Doença meningocócica
 Principal
agente causador de meningite
bacteriana no Brasil.
 Vacina meningocócica conjugada quadrivalente
 melhor opção para adolescentes e mulheres
adultas.
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Doença meningocócica
ADIE
CONTRAINDIQUE
ESQUEMA DE
DOSES
• Presença de quadro febril agudo
• Histórico de anafilaxia causada por
um dos componentes da vacina
• Uma dose
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Doença meningocócica
 E a grávida?
AVALIAR!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Mulheres em idade fértil e/ou
tratamento de fertilização
 Hepatites A e B
 HPV
 Doença meningocócica
 Influenza
 Sarampo, caxumba e rubéola
 Difteria, tétano e coqueluche
 Varicela
 Febre amarela (nas situações epidemiológicas que
a indicam)
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Mulheres em idade fértil e/ou
tratamento de fertilização
 E se a paciente for vacinada com vacina atenuada
estando grávida? O que fazer?
CONDUTA EXPECTANTE!
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Vacinação na gestante
 Respeite o primeiro trimestre de gestação!
 Vacina contra a infuenza  vacine em qualquer
fase da gestação.
 Não indique vacinas atenuadas!
 Recomenda-se que mulheres vacinadas evitem a
gravidez por um mês.
Consenso SBIM e Febrasgo Vacinação da Mulher. 2012
Vacinação na puérpera
 Uma excelente estratégia para a prevenção de
doenças na criança.
 Reduz
a
possibilidade
de
transmissão
intradomiciliar de doenças como coqueluche,
influenza, hepatite A, varicela, rubéola, caxumba,
entre outras.
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
Vacinação em situações especiais
 Vacinas não rotineiramente indicadas para a
mulher  indicação especial
 Vacina inativada contra a poliomielite (VIP)
 Haemophilus influenzae do Tipo b (Hib)
 Vacina para o pneumococo (polissacarídica 23
valente)
Consenso SBIM e Febrasgo, Vacinação da Mulher. 2012
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vacinologia e Engenharia de Vacinas:
História das vacinas e conceitos em vacinologia.
 Consenso SBIM e Febrasgo – Vacinação na Mulher. 2012.
 Hawkes D et al. Answering human papillomavirus vaccine concerns; a matter of
science and time, Infectious Agents and Cancer, 8:22, 2013.
 Pereira BFB et al. Motivos que levaram as gestantes a não se vacinarem contra
H1N1, Ciência & Saúde Coletiva, 18(6):1745-1752, 2013.
 Francisco PMSB et al. Vacinação contra rubéola em mulheres em idade
reprodutiva no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública,
Rio de Janeiro, 29(3):579-588, mar, 2013.
 Bricks LF - Vaccines in pregnancy: a review of their importance in Brazil. Rev.
Hosp. Clín. Fac. Med. S. Paulo 58 (5):263-274, 2003.
 Updated Recommendations for Use of Tetanus Toxoid, Reduced Diphtheria
Toxoid, and Acellular Pertussis Vaccine (Tdap) in Pregnant Women — Advisory
Committee on Immunization Practices (ACIP), 2012. MMWR. Vol. 62 No. 7
February 22, 2013.
QUESTÕES
SES – RJ 2011
1) Durante a gravidez, está contraindicada a imunização em
relação à seguinte doença:
a) Sarampo
b) Hepatite B
c) Tétano-difteria
d) Poliomielite (Salk)
QUESTÕES
SES – RJ 2011
1) Durante a gravidez, está contraindicada a imunização em
relação à seguinte doença:
a) Sarampo
b) Hepatite B
c) Tétano-difteria
d) Poliomielite (Salk)
QUESTÕES
HOSPITAL ESCOLA DA UFPEL – RS 2011
2) Durante o pré-natal, gestante (16 anos de idade e 20 semanas de idade
gestacional) mostra sua carteira de vacinação, na qual há o registro das 3
doses de DPT e reforço (com dT) aos 10 anos de idade. Qual a conduta
mais adequada com relação à imunização ativa contra o tétano?
a)
Encaminhar a gestante para realização da vacina dT com 24 semanas
de gestação.
b)
Como gestante encontra-se imunizada, orientá-la que deve realizar
novo reforço (dT) com 20 anos de idade.
c)
Como gestante encontra-se imunizada, orientá-la que não necessita
realizar novos reforços de dT.
d)
Gestante deve ser orientada a realizar nova dose de dT apenas em caso
de traumatismo.
e)
Encaminhar a gestante para realização da vacina dT na atual consulta.
QUESTÕES
HOSPITAL ESCOLA DA UFPEL – RS 2011
2) Durante o pré-natal, gestante (16 anos de idade e 20 semanas de idade
gestacional) mostra sua carteira de vacinação, na qual há o registro das 3
doses de DPT e reforço (com dT) aos 10 anos de idade. Qual a conduta
mais adequada com relação à imunização ativa contra o tétano?
a)
Encaminhar a gestante para realização da vacina dT com 24 semanas
de gestação.
b)
Como gestante encontra-se imunizada, orientá-la que deve realizar
novo reforço (dT) com 20 anos de idade.
c)
Como gestante encontra-se imunizada, orientá-la que não necessita
realizar novos reforços de dT.
d)
Gestante deve ser orientada a realizar nova dose de dT apenas em caso
de traumatismo.
e)
Encaminhar a gestante para realização da vacina dT na atual consulta.
QUESTÕES
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASSIANO ANTÔNIO DE MORAES –
ES 2011
3) São vacinas seguras de serem utilizadas na gestação:
a) Difteria, tétano, influenza e hepatite B.
b) Difteria, tétano, sarampo e hepatite B.
c) Hepatite B, influenza, varicela e febre amarela.
d) Rubéola, influenza e febre amarela.
e) Hepatite B, influenza e catapora.
QUESTÕES
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASSIANO ANTÔNIO DE MORAES –
ES 2011
3) São vacinas seguras de serem utilizadas na gestação:
a) Difteria, tétano, influenza e hepatite B.
b) Difteria, tétano, sarampo e hepatite B.
c) Hepatite B, influenza, varicela e febre amarela.
d) Rubéola, influenza e febre amarela.
e) Hepatite B, influenza e catapora.
QUESTÕES
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ – CE 2010
4) Primigesta de 26 anos, 14ª semana, com viagem de férias programada
para região Amazônica em um mês. Refere esquema vacinal completo
para tétano no 1º ano de vida, sem reforço desde então. Assinale a
recomendação mais adequada para esta paciente.
a)
Permitir viagem, vacinar contra febre amarela e repetir esquema
completo para tétano (3 doses).
b)
Evitar viagem e repetir esquema completo para tétano (3 doses).
c)
Permitir viagem, não vacinar contra febre amarela e aplicar dose única
de reforço para tétano.
d)
Evitar viagem e aplicar dose única de reforço para tétano.
e)
Permitir viagem, vacinar contra febre amarela e aplicar dose única de
reforço para tétano.
QUESTÕES
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ – CE 2010
4) Primigesta de 26 anos, 14ª semana, com viagem de férias programada
para região Amazônica em um mês. Refere esquema vacinal completo
para tétano no 1º ano de vida, sem reforço desde então. Assinale a
recomendação mais adequada para esta paciente.
a)
Permitir viagem, vacinar contra febre amarela e repetir esquema
completo para tétano (3 doses).
b)
Evitar viagem e repetir esquema completo para tétano (3 doses).
c)
Permitir viagem, não vacinar contra febre amarela e aplicar dose única
de reforço para tétano.
d)
Evitar viagem e aplicar dose única de reforço para tétano.
e)
Permitir viagem, vacinar contra febre amarela e aplicar dose única de
reforço para tétano.
OBRIGADA!
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