Reunião do Conselho de Representantes • Professores Federais de nível superior estão há mais de 5 anos sem reposição salarial; • Isto ultrapassa uma perda de 26%, ou seja, o salário de um professor federal é 1/4 menor do que 5 anos atrás; • Se continuar assim, daqui 4 ou 5 anos será 50% menor; • Não se trata de aumento de salário, mas de reposição referente ao IPCA 15 (mede a variação de renda de famílias até 40 salários: valor que subiu qualquer produto como arroz, sabonete, farinha, detergente, papel higiênico, etc...) Previdência complementar Pauta da reunião do conselho de representantes Informativo do Congresso do ANDES em Manaus Ações em função do não cumprimento do acordo emergencial de agosto de 2011? • Discussão de diversos pontos relativos à administração normal de qualquer atividade: • Aquisição de novo imóvel; • Processo de digitalização do acervo do ANDES; • • • • Oposição aos “mega-eventos”; Favorecimento das políticas afirmativas; Oposição ao PRONATEC; Oposição à EaD; • Apoio a algumas entidades: • ONG que investiga a dívida pública; • Movimento Via Campesina; • Escola do MST; • Insatisfação com o sindicado chegando a propor a destituição da diretoria; 1) Informes; 2) Planejamento/2012; 3) Revitalização dos Grupos de Trabalho; 4) Sede Social; 5) Projeto do voto do professor aposentado para escolha de reitor e vice-reitor; 6) Encaminhamentos. Pedido de alteração da pauta para discutir o posicionamento do sindicado quanto ao não cumprimento do acordo firmado em 08/2011. • 12 a 16/03 ficou definida como a semana de mobilização desse segmento de trabalhadores; • Data definida para realizações de concentrações públicas; • Não apareceu na mídia nenhum tipo de servidor exercendo essa manifestação em João Pessoa; • Entretanto essa data ficou ruim para o ramo das IFES porque foi a primeira ou segunda semana de aula da maioria das IFES; • 23 estados pararam as atividades nas escolas públicas; • 28/03 haverá uma marcha nacional em Brasília para mostrar esse descaso com a política salarial do funcionalismo público federal. Acordo emergencial original Problemas com o acordo emergencial Vertentes Discussão do plano de carreira • 4% de reajuste (não é aumento!) + incorporação das gratificações; • Sobre esse novo “salário base” incidiriam os adicionais de periculosidade e insalubridade que vigoram hoje; • Para isso se tornar realidade era necessário a criação de um PL (n° 2003) que ficou sob a responsabilidade de um deputado do PTB-RS; • Esse deputado deixou essa PL até o recesso do pessoal de Brasília; • Ao retornar do recesso por pressão esse deputado retomou o PL, mas acabou passando para outro deputado (Roberto Germano); • Esse segundo deputado prometeu colocar em pauta para votação no congresso em 20/03; • Negociar o plano de carreira até março de 2012; • Será que vai acontecer? • Era para cair esses reajustes na folha de pagamento de abril, o que não vai acontecer! • Uma das duas alternativas é possível: • Uma folha complementar do mês de abril com essa diferença; • Pagamento no mês seguinte retroativo ao mês anterior; • A insalubridade e periculosidade foram estimados como um valor fixo de R$ 180,00 e não como era antes; • Em várias vezes que o sindicato procurou o MEC/MPOG para tratar do diálogo sobre o plano de carreira ele se esguiou: • Remarcava os agendamentos ou cancelava; • Quando da morte (janeiro) do representante do MPOG (Duvanier) não nomeou outra pessoa para o lugar e assim ficou sem interlocutor com o sindicato; • Apenas em 13/03 recomeço das conversas com os professores definida pelo Mercadante; • Em 14/03, por pressão do funcionalismo público (ANDES junto!): definição do substituto do Duvanier; • Não cumpriu com o acordado de discutir o plano de carreira até março de 2012; • Discutir um plano de carreira em cima do que foi apresentado no ano passado; • Unificação entre EBTT e Superior; • Paridade entre ativos e aposentados; • Definição da data-base; • Política permanente de reposição de perdas salariais; • Discussão com o MEC, sem a intervenção do MPOG; • Negar a proposta do governo de criação da classe de prof. Sênior; • Não considerar os 4% como aumento para não entrar no aumento discutido e requerido pelo funcionalismo público federal em geral. • Inicialmente quem entrou até 2004 se aposentava integralmente; • Quem entrou depois disso se aposenta com o teto máximo do setor privado e o restante seria completado por um fundo de pensão própria dos funcionários públicos federais; • A nova discussão agora no senado + câmara estabelece que só serão “enquadrados” nesse fundo os funcionários que entrarem após a promulgação da “lei”. • Agora o sindicato faz pressão para se atrasar essa votação na câmara para retardar ainda mais isso.