Uptodate do Câncer de Testículo Nivaldo Farias Vieira Clínica Onco-Hematos Aracaju - SE Declaração de Potencial Conflito de Interesse Resolução CFM nº 1.595/2000 Financiamento em Pesquisas Pfizer, Novartis Palestras e atividades educacionais Roche, Pfizer, MSD e Astrazeneca Roteiro • Introdução • Estadiamento • Tratamento Sistêmico – Quimioterapia adjuvante – Quimioterapia de resgate – Radioterapia • Cirurgia de resgate Introdução • • • • Raro: 1-1,5% dos cânceres em homens 2a ou 3a década de vida Altas taxas de cura: 95% SG em 5 anos Tipos histológicos mais comuns – Células germinativas – 90-95% – Cordão Estromal – Miscelânea • Tratamento é baseado na histologia e no estadiamento Fatores de Risco • • • • • • História Familiar Criptorquidia Antecedente de Tu germinativo Síndrome de Klinefelter Disgenesia testicular Neoplasia intraepitelial testicular Tipos histológicos Seminona • Monocelular • Doença Localizada • Radiossensíveis • Alfa-fetoproteína NORMAL Não-Seminoma • Diversos tipos celulares • Doença não Localizada • Radio-resistentes • Alfa-fetoproteína alterada • Fatores de risco • Fatores de risco – T > 4cm – Invasão da rede testis – Invasão vascular/linfática – Índice de proliferaçao >70% – Ca embrionário >50% Estadiamento de Risco Classificação Baixo Risco Risco Intermediário Alto Risco Seminoma Não-Seminoma Qualquer HCG 90% Qualquer LDH Metástase não pulmonar AUSENTE AFP <1000 ng/ml 56% HCG <5000mU/ml DHL<1,5x VNL Gonadal ou retroperitoneo Metástase não pulmonar ausente Qualquer HCG 10% Qualquer LDH Metástase não pulmonar PRESENTE AFP 1000 – 10000 ng/ml 28% HCG 5000 – 50000 mU/ml DHL 1,5-10 x VNL Met não pulmonar ausente Gonadal ou retroperitoneo NONONONONON AFP >10000 ng/ml 16% HCG >50000 mU/ml DHL >10 x VNL Metástase não pulmonar presente Primário Mediastino Exames Complementares • Testículo Suspeito – Exame Clínico + USG de escroto (Shaw J, 2008) • Tomografia de tórax e abdome (See, 1993) – Aumenta sensibilidade para pequenos nódulos • Papel do PetScan (de Wit, 2008; de Sanctis, 2004; Oechsle, 2008) – Somente no seguimento de lesões residuais • Marcadores séricos (IGCCCG, 1997) – AFP: 5-7 dias – hCG: 2-3 dias TNM Atualização TRATAMENTO ADJUVANTE Tratamento adjuvante do seminoma estádio I: radioterapia vs quimioterapia Carboplatina AUC 7 (N=573) N= 1477 Seminoma estádio I Radioterapia 20-30Gy (N=904) Objetivo Principal Sobrevida livre de progressão Oliver et al. JCO, 2011 Resultados de Eficácia Oliver et al. JCO, 2011 Tumor Germinativo Contralateral Oliver et al. JCO, 2011 Dose de resgate? Sobrevida Livre de Progressão Sobrevida Global Toxicidade? Toxicidade? Dissecção Linfonodal? Dissecção Linfonodal? Não EUROPEAN UROLOGY 6 1 ( 2 0 1 2 ) 1 2 1 2 – 1 2 2 1 EUROPEAN UROLOGY 6 1 ( 2 0 1 2 ) 1 2 1 2 – 1 2 2 1 avai l abl e at w w w .sci en ced i r ect .com j our nal homep age: w w w .eur o peanu r ol ogy.com avai l abl e at w w w .sci en ced i r ect .com j o ur nal homep age: w w w .eur o peanu r ol ogy.com Collaborative Review – Testis Cancer Collaborative Review – Testis Cancer The Contemporary Role of Chemotherapy for Advanced Testis Contemporary of Chemotherapy for Advanced Testis Cancer: Role A Systematic Review of the Literature The Cancer: A Systematic Review of the Literature Fabio Calabro` a,*, Peter Albers b, Carsten Bokemeyer c, Chris Martin d, Lawrence H. Einhorn e, Alan Horwich f, Susanne Kregeg, Hans Joachim Schmoll h, Cora N. Sternberg a, Gedske Daugaard i b c d e Fabio Calabro` a,*, Peter Albers Carsten Bokemeyer Chris Martin , Lawrence H. Einhorn , Department of Medical ,Oncology, San Camillo Forlanini Hospital, R, ome, Italy; Department of Urology, Heinrich-Heine-University, Du¨sseldorf, Germany; f g Hematology, University Hospital, Hamburg-E hppendorf, Germany; The Institute of a Department of Oncology, Cancer Research: Royal Cancer Hospital, Alan Horwich , Susanne Krege , Hans Joachim Schmoll , Cora N. Sternberg , GedskeDaugaard i London and Sutton, UK; Indiana University, Melvin and Bren Simon Cancer Centre, Indianapolis, IN, USA; Department of Clinical Oncology, Royal Marsden a b c d e f g Hospital and Institute of Cancer Research, Sutton, Surrey, UK; Department of Urology, Krankenhaus Maria-Hilf, Krefeld, Germany; h Department of Internal a Department of Medical Oncology, San Camillo Forlanini Hospital, Rome, Italy; b Department of Urology, Heinrich-Heine-University, Du¨sseldorf, Germany; Medicine IV, Oncology/Haemat ology, Centre for Cell and Gene Therapy, Martin-Luther-Univer sity, Halle, Germany; i Department of Oncology, University c Department of Oncology, Hematology, University Hospital, Hamburg-E ppendorf, Germany; Hospital Copenhagen – Rigshospitalet, Copenhagen, Denmark d The Institute of Cancer Research: Royal Cancer Hospital, e London and Sutton, UK; Indiana University, Melvin and Bren Simon Cancer Centre, Indianapolis, IN, USA; f Department of Clinical Oncology, Royal Marsden Hospital and Institute of CancerArticle Research, Sutton, Surrey, UK; g Department of Urology, KrankenhausMaria-Hilf, Krefeld, Germany; h Department of Internal info Abstract Medicine IV, Oncology/Haemat ology, Centre for Cell and Gene Therapy, Martin-Luther-Univer sity, Halle, Germany; i Department of Oncology, University Article history: Hospital Copenhagen – Rigshospitalet, Copenhagen, Denmark Article info Article history: Accepted March 16, 2012 Published online ahead of pr int on M ar ch 23, 2012 Abstract Keywords: Metastatic germ cellContext: tumours Germ Context: Germ cell tumours (GCTs) of the testis are the most common cancer in young men; they are also one of the most curable cancers. Standard treatment of metastatic GCTs has evolved on the basis of randomised trials and prognostic factors. Objective: This review summarises the evolving role of chemotherapy in the treatment of previously treated and untreated patients with metastatic GCTs and outlines the current standard treatment. Evidence acquisition: Randomised and nonrandomised trials of first-line, salvage, and palliative therapy wereofreviewed. cell tumours (GCTs) the testis are the most common cancer in young Risco Baixo Riscos Intermediário e Alto QT Paliativa Take Home Massage • Não é necessária dissecção linfonodal nos pacientes com doença residual sem evidência de progressão • O uso do PetScan poderá ajudar a estabelecer os pacientes candidatos a cirurgia • Adiar a cirurgia até evidência de progressão não reduz a possibilidade de CURA Take home message • Carboplatina x 1 ciclo ou radioterapia para-aórtica apresentam similares taxas de eficácia no seminoma estádio I • Radioterapia é associada a maior número de tumores secundários • As duas opções são consideradas padrão no seminoma estádio I (alto risco) Take home message Seminoma Seguimento Caso a ressecção NÃO seja possível, somente iniciar QT caso haja evidência de progressão tumoral >3cm: PetScan Positivo: resseca Doença residual: +2 ciclos de QT <3cm: Observar Negativo: observa Se NÃO houver PetScan, seguir e tratar caso haja evidência de progressão tumoral Obrigado [email protected]