Jogo Programação da Produção Sistema de Produção Empurrado Profº Marco Aurélio Reis dos Santos Jogo GP-2 Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 2 Módulo Engenharia Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 3 Módulo Engenharia Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 4 Módulo Engenharia Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 5 Módulo Engenharia Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 6 Custos • Matéria-Prima: custo de cada uma das quatro matérias-primas utilizadas pela Cia Industrial de Móveis no processo de fabricação das camas; • Emissão de Ordens: cada vez que uma ordem de compra de matéria-prima é emitida, um custo fixo por ordem é gerado (administração, material de expediente, conferência no recebimento, etc.); • Hora Máquina: custo decorrente da operação das máquinas ou estações de trabalho. Neste custo está incluso a energia consumida, a depreciação real da máquina, os gastos com manutenção e a mão de obra direta; Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 7 Custos • Hora Máquina-HE: custo gerado pela utilização das máquinas ou estações de trabalho em horas extras para completar uma dada programação da produção; • Custo Fixo: custo fixo da empresa no período (semana) em regime de trabalho normal, o qual incorpora a mão de obra indireta, parte da energia e despesas gerais; • Custo Fixo HE: custo fixo gerado pelo trabalho em horas extras; • Falta de PA: a não entrega de produtos acabados (cama LX ou ST) que são vendidos antecipadamente (demanda confirmada) gera uma penalidade por não cumprimento do prazo de entrega. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 8 Custos • Falta de MP: caso ocorra falta de matériaprima durante o período, a simulação não é interrompida, ou seja, a empresa não pára, ocorrendo apenas um ressuprimento de emergência, o qual evidentemente é mais caro do que as entregas programadas normais. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 9 Eventos não controláveis • são eventos que ocorrem no jogo simulando a aleatoriedade da vida real, como por exemplo, uma parada inesperada de uma máquina. São cinco os possíveis eventos não controláveis que ocorrem no jogo: – O fornecedor de prego/tinta/parafuso – Fornecedor 1, atrasa suas entregas, não cumprindo as entregas programadas. – O fornecedor de madeira – Fornecedor 2, atrasa suas entregas, não cumprindo as entregas programadas. – Um setor da fábrica deixa de operar por determinado período. – A demanda por produtos ST sofre uma retração/elevação em um dado período. – A demanda por produtos LX sofre uma retração/elevação em um dado período. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 10 Módulo Parâmetros Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 11 Módulo Demanda Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 12 Módulo Demanda • Média Exponencial Móvel • Pt = P t-1 + CP . ( D t-1 - P t-1 ) • • • • • Onde: Pt= previsão para o período t; P t-1= previsão para o período t - 1; CP= coeficiente de ponderação; D t-1= demanda do período t -1. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 13 Módulo Demanda • • • • • Regressão Linear Y=a+b.X Onde: Y = previsão de demanda para o período X; a = ordenada à origem, ou intercepção no eixo dos Y; • b = coeficiente angular; • X = período para a previsão. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 14 Módulo PMP Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 15 Módulo MRP Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 16 Módulo MRP Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 17 Módulo PP Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 18 Ponto do Perdido • • • • • PP = d . t + Qs PP= Ponto de Pedido; Qs= Estoque de segurança (estoque mínimo); T= Tempo de ressuprimento; d= Demanda por unidade de tempo. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 19 Módulo Ordens Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 20 Módulo Ordens • Ordens de Fabricação: possuem dois campos distintos (quantidade e prioridade). O campo quantidade informa as ordens de fabricação estipuladas no módulo MRP para o período em questão. Os campos prioridades serão utilizados para determinar o sequenciamento das ordens, isto é, a sequência com que as ordens darão entrada no processo de fabricação. • Ordens de montagem e submontagem: seguem o mesmo princípio das ordens de fabricação, com a diferença de serem processadas nas estações de montagem e submontagem respectivamente. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 21 Módulo Ordens • Lead Time – Processo de Fabricação: o sistema GP-2 calcula o tempo de processamento e o lead time para a conclusão das ordens de fabricação. Este cálculo é realizado em função da quantidade programada de fabricação de cada item, do tempo de processamento de cada item em uma estação de trabalho (roteiro de fabricação – módulo Engenharia), e do sequenciamento estipulado. O campo tempo de proc. indica o tempo de processamento em horas consumido por uma estação de trabalho para cumprir um determinado conjunto de ordens (itens que por ela passam), sem considerar os tempos de fila que são dispendidos em função do sequenciamento. Já o campo lead time informa o tempo total (tempo produtivo mais tempo de fila) que uma estação levará para cumprir todas as ordens programadas que por ela passarem em um dado período. Estes valores são importantes pois irão compor os custos de máquinas (módulo Engenharia) e serão mais detalhados dentro do módulo Relatórios. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 22 Módulo Gantt Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 23 Módulo de Gantt Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 24 Módulo Gantt • Tempo ocioso: tempo em que as estações ficaram paradas aguardando a chegada dos materiais; • Tempo em operação: tempo efetivamente trabalhado; • · Lead Time Total: soma do tempo ocioso mais o tempo trabalhado. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 25 Módulo Gantt Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática 26