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Não somos obras do acaso
Deus não cometeu erros ao nos formar
Ele nos criou em amor e nos sustenta em
amor
Podemos adorar a Deus com o que
somos, porque Ele nos criou exatamente
do jeito que somos, e isso lhe é
agradável!
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É necessário conhecê-Lo
É necessário conhecer Seus princípios e
valores
É necessário nos conhecer, aceitarmos as
características que Deus nos deu (o que
nos torna exclusivos), e usá-las em
concordância com Sua Palavra, para que
ele seja honrado (“Amarás ao Senhor
teu Deus com todas as suas forças”.)
Usando a FORMA
Formação Espiritual (Dons)
Opções do Coração (Paixão)
Recursos Pessoais (Habilidades naturais; Talentos)
Modo de Ser (Personalidade)
Áreas de Experiências (Experiências pessoais)
1.
Formação espiritual – Meu(s) dom(s)
2.
Opções do coração – minha(s) paixão(s)
3.
Recursos pessoais – minhas habilidades
naturais
4.
Modo de ser – características da minha
personalidade
5.
Áreas de experiência:
a) Familiar:
b) Educacional:
c) Vocacional:
d) Espiritual:
e) Ministerial:
f) Árdua:
Avalie demoradamente suas
características pessoais. Preencha
sua FORMA com características
reais e não com características
idealizadas.
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Dons, Paixão, Habilidades e
Personalidade são sempre
confirmados por outras pessoas!
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A experimentação de diferentes
tipos serviços pode revelar
habilidades antes desconhecidas.
Peça orientação a Deus, enquanto
caminha com Ele, para identificar
quem você é e aonde e como deve
servir.
Efésios 4.11-16
Fazemos parte do Corpo de Cristo
Cada um tem uma função no Corpo
A função exercida tem como objetivo
o crescimento e a edificação do
próprio Corpo (Ef. 4)
O exercício da função deve ser
motivado pelo amor.
O exercício da função deve ser um
compromisso do adorador.
VOLUNTÁRIO
Vê seu envolvimento na
Igreja como serviço
comunitário.
Queixa-se sobre o quanto
vai custar e tenta arrumar
um espaço na agenda para
o trabalho.
Reluta em resolver
conflitos de
relacionamento.
SERVO
Vê seu envolvimento na
Igreja como Ministério.
Está comprometido. O
ministério é uma
prioridade, por isso está
disponível.
Busca resolver conflitos de
relacionamento em nome
da unidade da Igreja.
VOLUNTÁRIO
SERVO
Não está aberto a críticas
construtivas, defendendose delas.
Sente-se ameaçado pelas
habilidades dos outros. Há
ciúme e inveja.
São gratos pelo retorno que
recebem porque desejam
melhorar a cada dia.
Louva a Deus por
distribuir dons e talentos
conforme sua vontade.
Alegra-se com a
diversidade.
Persevera porque tem
consciência do chamado de
Deus. São fiéis em toda
situação.
Ao primeiro sinal de
adversidade quer
abandonar o barco. Não
são fiéis.
VOLUNTÁRIO
SERVO
Encontra sua fonte de
realização em seus talentos
e habilidades.
Não sabe lidar com
pressões.
Sabe que ser usado por
Deus é a experiência mais
recompensadora que
existe.
Depende de Deus em
humildade.
Está atento às suas
próprias necessidades.
Ama a si mesmo.
Está atento às necessidades
do outro. Ama ao próximo
como a si mesmo.
VOLUNTÁRIO
SERVO
Dá desculpas, deixa
responsabilidades para a
última hora e espera
circunstâncias melhores.
Escolhe as melhores
tarefas. É importante
demais para tarefas servis.
Faz o melhor que pode
com os recursos que
dispõe, com preparo e
dedicação.
Não olha o tamanho ou
importância da tarefa, mas
a necessidade e
oportunidade de servir.
Mantém a discrição. Não
quer se promover, nem ser
o centro das atenções.
Quer aparecer. É a estrela.
Deseja impressionar e ter
sucesso.
VOLUNTÁRIO
Encara o ato de servir
como uma obrigação.
Não baseia sua identidade
em Cristo.
SERVO
Encara o ato de servir
como privilégio que traz
regozijo.
Identifica-se em Cristo que
não veio para ser servido, mas
para servir. Mt 20.28.
1. Concentre-se nas pessoas: “Ministério
não diz respeito a nós e nossos talentos
maravilhosos. Diz respeito a pessoas. Diz
respeito a servir aos outros”. (Rory
Noland) Gl 5.13 e Rm 12.10
“Devemos ir à uma reunião, a um ensaio,
ou a um culto prontos e dispostos a servir.
Em vez de perguntarmos ‘o que há nisto
para mim?’ ou ‘que benefício posso
receber disto?’ precisamos perguntar
‘como posso servir? O que posso dar?’.”
(Rory Noland)
2. Lembre-se que a mensagem é mais
importante:
“O propósito do meu ministério não é
impressionar as pessoas com meus
talentos, mas é o de demonstrar o
poder e o amor de Deus”. (I Co 2.4-5)
3. Examine seus objetivos:
Não estamos no ministério para
glorificar a nós mesmos, mas a Cristo.
(Jo 3.30 e I Pe 4.10-11)
4. Morra para o egoísmo:
“Precisamos morrer para o
egoísmo, para o orgulho vazio e
pararmos de ficarmos tão absortos
em nós mesmos. Não há lugar
para estrelas no ministério”.
(Rory Noland) (Fl.2.3-4)
5. Lembre-se que o ministério é um
privilégio
(I Co 1.24-31):
“Servir a Deus é um modo de honrálo... Alguns de vocês tem recebido
muitos talentos. ‘Mas àquele que é
muito dado, muito lhe será exigido’
(Lc 12.48). Honre ao Senhor servindo
em alguma forma de ministério”.
(Rory Noland)
QUAL TEM SIDO A MOTIVAÇÃO DO
NOSSO CORAÇÃO PARA SERVIR?
OPÇÃO 1: DESEJO DE APARECER
OPÇÃO 2: INTERESSE PESSOAL
OPÇÃO 3: GRATIDÃO ESPIRITUAL
OPÇÃO 4: OBRIGAÇÃO RELIGIOSA
OPÇÃO 5: NECESSIDADE DE ACEITAÇÃO
PELO GRUPO
OPÇÃO 6: AMOR ESPONTÂNEO, FRUTO DE
UMA VIDA DE INTIMIDADE COM DEUS
(Maturidade Cristã = Cristo formado em nós. Gl
4.19)
“Tende em vós o mesmo sentimento que
houve também em Cristo Jesus, pois ele,
subsistindo em forma de Deus, não julgou
como usurpação o ser igual a Deus; antes a
si mesmo se esvaziou, assumindo a forma
de servo, tornando-se em semelhança de
homens; e, reconhecido em figura humana,
a si mesmo se humilhou, tornando-se
obediente até a morte, e morte de cruz. “
(Fl 2.5-8)
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ADORANDO A DEUS A PARTIR DO AUTOCONHECIMENTO