A FORMAÇÃO DOS NOVOS TECIDOS
URBANOS DISPERSOS
NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS
ARQUITETO HÉLIO MÍTICA NETO
1º SEMINÁRIO INTERNACIONAL
URBANIZAÇÃO DISPERSA E MUDANÇAS NO TECIDO
URBANO
MARÇO -2006
MUDANÇAS NA ESCALA REGIONAL
A PARTIR DA DÉCADA DE 1970 OCORRERAM
MUDANÇAS NA FORMA DE CRESCIMENTO DAS
ÁREAS URBANIZADAS DA REGIÃO METROPOLITANA
DE CAMPINAS QUE ESTÃO INSERIDAS DENTRO DE
UM PROCESSO DE DISPERSÃO EM ESCALA
REGIONAL.
SÃO MUDANÇAS TANTO QUANTITATIVAS QUANTO
QUALITATIVAS ENTRE AS DÉCADAS DE 1970 E 2000.
LEVANTAMENTO REALIZADO PELO INPE
EM PARCERIA COM O LAP
MAPEOU TODA AS MANCHA URBANAS
COM MAIS DE 5 HECTARES NAS
DÉCADAS DE 1970, 1980, 1990, E 2000
NA REGIÃO METROPOLITANA DE
CAMPINAS.
• POUCAS
MANCHAS.
• RESTRITAS AOS
ANTIGOS
NÚCLEOS
URBANOS
FORMADOS NO
ENTORNO DAS
FERROVIAS.
• GRANDES
EXPANSÕES.
• REFLEXO DO
CRESCIMENTO
ECONÔMICO DA
DÉCADA DE 1970.
• DISTANTES DOS
ANTIGOS CENTROS
URBANOS.
• POUCOS
ACRÉSCIMOS DE
ÁREA URBANIZADA
DURANTE A DÉCADA
DE 1980.
• REFLEXO DA
CRISE ECONÔMICA.
• INFRA-ESTRUTURA
EXISTENTE É
APROVEITADA PARA
IMPLANTAÇÃO DOS
EMPREENDIMENTOS
MENORES.
• MANCHA URBANA
VOLTA A CRESCER.
• NÚCLEOS MENORES
E EM MAIOR
QUANTIDADE.
• LOCALIZADOS
PRÓXIMOS ÀS
MANCHAS URBANAS
PRINCIPAIS.
SOBREPOSIÇÃO DE MANCHAS
POR DÉCADAS
Crescimento Demográfico
2500000,00
2000000,00
1500000,00
RMC
Campinas
1000000,00
500000,00
0,00
1970
1980
1990
2000
VERIFICAMOS QUE O CRESCIMENTO
DEMOGRÁFICO COMEÇA A DESACELERAR JÁ NA
DÉCADA DE 1980.
Crescimento Demográfico X Crescimento da Área Urbanizada (%) - RMC
7
6
5
4
crescimento da população
crescimeto da área urbanizada
3
2
1
0
1970/80
1980/90
1990/2000
APESAR DA DIMINUIÇÃO DA TAXA DE
CRESCIMENTO POPULACIONAL, NO MESMO
PERÍODO A TAXA DE EXPANSÃO DA MANCHA
URBANA INVERTE A SUA TENDÊNCIA DE QUEDA.
Densidade - RMC
0,05
0,04
0,03
Densidade
0,02
0,01
0
RESULTADO DE UM CRESCIMENTO CADA VEZ MAIS
HORIZONTAL COM DENSIDADES MÉDIAS CADA VEZ
MENORES.
Mancha Urbana por Municípios (ha)- RMC
30000,00
25000,00
Americana
Arthur Nogueira
Campinas
Cosmópolis
20000,00
Engenheiro Coelho
Holambra
Hortolândia
Indaiatuba
Itatiba
15000,00
Jaguariúna
Monte Mor
Nova Odessa
Pulínia
Pedreira
10000,00
Santa Bárbara
Sto Antônio da Posse
Sumaré
Valinhos
Vinhedo
5000,00
0,00
1970
1980
1990
2000
• NA DÉCADA DE 1990,
OBSERVAMOS MAIOR
EXPANSÃO DA
MANCHA URBANA NOS
MUNICÍPIOS
MENORES.
• REFLEXO DO MENOR
CUSTO DA TERRA
QUANDO COMPARADO
COM O DOS
MUNICÍPIOS DE
GRANDE E MÉDIO
PORTE.
• A EXCEÇÃO É
CAMPINAS QUE
APRESENTA FORTE
EXPANSÃO,
SOBRETUDO NOS
MERCADOS DE
RENDA MÉDIA E ALTA.
Quantidade de Núcleos Dispersos - RMC
500,00
450,00
400,00
350,00
300,00
quantidade de núcleos
dispersos
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
0,00
1970
1980
1990
2000
Quantidade de Núcleos Dispersos
100
80
Quantidade
de Núcleos
Dispersos
60
40
20
0
1970
1980
1990
2000
A QUANTIDADE
DE NÚCLEOS
DISPERSOS TEM
AUMENTADO
TANTO NA RMC
QUANTO NO
MUNICÍPIO DE
CAMPINAS
NO ENTANTO A
ÁREA MÉDIA DOS
NÚCLEOS
DISPERSOS TEM
DIMINUÍDO.
Área Média dos Núcleos Dispersos (ha)
100
80
Área Média
dos Núcleos
Dispersos (ha)
60
40
20
0
1970
1980
1990
2000
Área Média dos Núcleos Dispersos - RMC
80,00
70,00
60,00
50,00
área média dos núcleos dispersos
(ha)
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
1970
1980
1990
2000
MUDANÇA NO PORTE
DOS EMPREENDIMENTOS
ENTRE 1970 E 2000
MUDANÇAS
NO
RITMO
DE CRESCIMENTO
DA
POPULAÇÃO URBANA
QUE
VAI DESACELERANDO
GRADATIVAMENTE
RECESSÃO
PELA
QUAL
O PAÍS
PASSA
NOS
ANOS 80
MUDANÇAS
NA LEI DE LOTEAMENTOS
QUE SÃO OBRIGADOS
A IMPLANTAR
OS EQUIPAMENTOS
DE INFRA-ESTRUTURA
BÁSICA
ENCARECENDO
OS EMPREENDIMENTOS
Mancha Urbana por Décadas - RMC
60000,00
50000,00
40000,00
área total dispersa (ha)
30000,00
área do núcleo principal (ha)
20000,00
10000,00
0,00
1970
1980
1990
2000
Porcentagens de Áreas Dispersas
no Município de Campinas
25000
20000
15000
área total dispersa
(ha)
10000
área do núcleo
principal (ha)
5000
0
1970
1980
1990
2000
O CRESCIMENTO
ECONÔMICO DA
DÉCADA DE 1970
SE REFLETE NO
AUMENTO DE
ÁREAS
DISPERSAS.
NAS DÉCADAS
SEGUINTES
ESSAS DIMINUEM
TANTO EM SUA
ÁREA TOTAL
QUANTO NA SUA
PROPORÇÃO EM
RELAÇÃO À
MANCHA URBANA
PRINCIPAL.
Tipos de Manchas
3500
3000
2500
uniu-se ao centro
2000
uniu-se a outras
1500
cresceu disperso
1000
não se alterou
500
0
70-80
80-90
90-2000
Alterações nas Manchas
3500
3000
2500
uniu-se ao centro
2000
uniu-se a outras
1500
cresceu disperso
1000
não se alterou
500
0
70-80
80-90
90-2000
A ANÁLISE DO
CRESCIMENTO
DE CADA
MANCHA URBANA
ISOLADA
MOSTRA
TENDÊNCIA À
UNIÃO COM A
MANCHA URBANA
PRINCIPAL.
Crescimento da Mancha Urbana - RMC
80000,00
70000,00
60000,00
50000,00
área total (ha)
40000,00
área total dispersa (ha)
30000,00
20000,00
10000,00
0,00
1970
1980
1990
2000
VERIFICAMOS CLARA TENDÊNCIA DE
QUEDA NA PORCENTAGEM DE ÁREAS
DISPERSAS EM RELAÇÃO AO TOTAL DAS
ÁREAS URBANAS.
SE ANALISADA UNICAMENTE PELO PONTO DE VISTA
DA FRAGMENTAÇÃO DA MANCHA URBANA NA ESCALA
REGIONAL
A DISPERSÃO PODERIA SER ENCARADA COMO UM
FENÔMENO TRANSITÓRIO.
QUE SE APRESENTARIA NOS ESTÁGIOS INICIAIS DE
URBANIZAÇÃO DAS ÁREAS PERIFÉRICAS.
ELA ESTARIA AGORA DANDO LUGAR À
CONSTITUIÇÃO DE TECIDOS URBANOS
TRADICIONAIS, À MEDIDA EM QUE ESSAS NOVAS
ÁREAS VÃO SENDO CONSOLIDADAS E A MANCHA
URBANA SE ESPALHA POR TODO O TERRITÓRIO.
A MANCHA URBANA ESTARIA VOLTANDO A SER EM
SUA GRANDE MAIORIA CONTÍNUA.
DISPERSÃO É UM FENÔMENO
COMPLEXO
DEVE SER ANALISADA ENQUANTO
PROCESSO.
SUAS CARACTERÍSTICAS MUDAM NO
ESPAÇO E NO TEMPO.
NÃO SE PODE AVALIAR A DISPERSÃO
UNICAMENTE PELO CRITÉRIO DE
DESCONTINUIDADE DA MANCHA URBANA.
A DISPERSÃO ESTÁ PRESENTE TANTO NA
ESCALA REGIONAL QUANTO INTRAURBANA.
A FRAGMENTAÇÃO É APENAS UM DOS
ASPECTOS DA DISPERSÃO.
É ÚNICO QUE PODE SER MEDIDO ATRAVÉS
DO MAPEAMENTO DAS MANCHAS
URBANIZADAS NAS DIFERENTES DÉCADAS.
É SOMENTE PELA ANÁLISE DO TECIDO
URBANO DESSAS MANCHAS QUE
PODEMOS COMPREENDER O FENÔMENO
DA DISPERSÃO EM SUA TOTALIDADE.
MUDANÇAS NO TECIDO INTRA-URBANO
CENTRO DE CAMPINAS
SHOPPING PARQUE DOM PEDRO
NOS ASPECTOS GERAIS
SÃO TECIDOS MAIS ADAPTADOS AO MEIO DE
TRANSPORTE PREDOMINANTE.
LEVAM EM CONTA OS NOVOS FLUXOS DE
CIRCULAÇÃO DE ÂMBITO REGIONAL.
REFLETEM MUDANÇAS NA VALORIZAÇÃO DA
TERRA.
SÃO FRAGMENTADOS EM MÚLTIPLOS ASPECTOS.
E FORTEMENTE SEGREGADOS.
DISPERSÃO – NO INTRA-URBANO
DESCONTINUIDADE DO TECIDO URBANO.
AFASTAMENTO EM RELAÇÃO AO CENTRO URBANO
PRINCIPAL E ENTRE AS DIFERENTES PARTES DO
TERRITÓRIO.
DIMINUIÇÃO DA DENSIDADE BRUTA.
SEPARAÇÃO DE USOS.
CRIAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES.
SEGREGAÇÃO FÍSICA.
DESCONTINUIDADE DO TECIDO
MUITAS DAS ÁREAS
URBANIZADAS NASCEM
DESCOLADAS DA MANCHA
URBANA PRINCIPAL.
O QUE PARA OS MAIS
RICOS SE CONSTITUI EM
VANTAGEM, PARA OS MAIS
POBRES SE TRADUZ EM
DIFICULDADE DE ACESSO A
INFRA-ESTRUTURA.
AFASTAMENTO EM RELAÇÃO AO CENTRO
URBANO PRINCIPAL E ESPRAIAMENTO DA
MANCHA URBANA
FOI UM DOS PRIMEIROS
EXPOENTES DA DISPERSÃO E
SE DEU SOBRETUDO ENTRE
AS CAMADAS DE MAIS BAIXA
RENDA.
LIMITA OS DESLOCAMENTOS À
ESCALA DO TRANSPORTE
MOTORIZADO.
ACARRETA EM ACESSO
DIFERENCIADO PARA RICOS E
POBRES.
PRIVILEGIA AQUELES QUE
DISPÕE DO AUTOMÓVEL E
PREJUDICA AQUELES QUE
DEPENDEM DO TRANSPORTE
PÚBLICO, SOBRETUDO EM
RELAÇÃO AO ACESSO AOS
EQUIPAMENTOS URBANOS.
DIMINUIÇÃO DE DENSIDADE BRUTA
LOTES MAIORES.
GRANDES VAZIOS URBANOS
MUITAS VEZES ABRIGANDO
USOS AGRÍCOLAS.
O CUIDADO COM O MEIO
AMBIENTE GERA MAIOR
QUANTIDADE DE ESPAÇOS DE
PRESERVAÇÃO DENTRO DOS
NOVOS EMPREENDIMENTOS.
AS POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO
CADA VEZ MAIS RESTRITIVAS
EM RELAÇÃO À OCUPAÇÃO DO
SOLO.
SEPARAÇÃO DE USOS
O ZONEAMENTO É MUITAS VEZES FEITO PELO MERCADO E
NÃO MAIS PELO ESTADO.
ENQUANTO NA ESCALA REGIONAL AUMENTA A MISTURA DE
USOS NO ÂMBITO LOCAL OS ESPAÇOS SÃO CADA VEZ MAIS
SEPARADOS FOR FUNÇÃO.
CRIAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES
ATÉ A DÉCADA DE 70 O
TECIDO URBANO CRESCE
DE MANEIRA DISPERSA
MAS AINDA POLARIZADO
PELOS ANTIGOS CENTROS
URBANOS.
DEPOIS DE 70 COMEÇAM A
SURGIR NOVAS
CENTRALIDADES QUE
COMPETEM ENTRE SI E
COM O CENTRO URBANO
PRINCIPAL.
CRESCE A VALORIZAÇÃO
DO ENTORNO DOS EIXOS
DE TRANSPORTE
REGIONAL.
SEGREGAÇÃO FÍSICA
COLOCAÇÃO DE
BARREIRAS FÍSICAS.
NOVOS DESENHOS DE
RUAS (SISTEMA VIÁRIO
ALTAMENTE
HIERARQUIZADO).
CONTROLE LEGAL SOBRE
OS ESPAÇOS DE USO
PÚBLICO E COLETIVO.
FORMAÇÃO DE GRUPOS
HOMOGÊNEOS NO ESPAÇO.
REFLEXOS NO ESPAÇO
OS SHOPPING
CENTERS E
SUPERMERCADOS
LOCALIZADOS NOS
EIXOS DAS PRINCIPAIS
RODOVIAS
MOVIMENTAM MAIS DE
50 % DO VALOR DE
TUDO O QUE É
VENDIDO NO
MUNICÍPIO DE
CAMPINAS
A ÁREA CENTRAL
CORRESPONDE HOJE A
MENOS DE 40% DESSE
TOTAL
DADOS DA ACIC (Associação
Comercial e Industrial de
Campinas)
• LOTEAMENTOS FECHADOS
OCUPAM 11 MILHÕES DE
METROS QUADRADOS
ABRIGANDO MAIS DE 5 MIL
FAMÍLIAS
• DOS 41 EMPREENDIMENTOS
LEVANTADOS QUINZE ESTÃO
EM SITUAÇÃO IRREGULAR
• SOMENTE TREZE FORAM
PROJETADOS COMO
LOTEAMENTOS FECHADOS
(31%).
• NOVENTA POR CENTO
DESSES EMPREENDIMENTOS
SE ENCONTRAM NAS REGIÕES
NORTE (29%) E LESTE (61%),
QUE SÃO TAMBÉM AS REGIÕES
COM OS MAIORES ÍNDICES DE
RENDA PER CAPITA DO
MUNICÍPIO
• MAIS DE 15% DAS ÁREAS DE
USO PÚBLICO OU COLETIVO DO
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
POSSUEM ALGUM TIPO DE
CONTROLE DE ACESSO SEJAM
ELAS PÚBLICAS OU PRIVADAS
CONCLUSÕES
AS MANCHAS URBANAS QUE SURGEM A PARTIR DO
MOMENTO EM QUE SE INICIA A DISPERSÃO APRESENTAM EM
SUA GRANDE MAIORIA UM DESENHO URBANO
DIFERENCIADO EM RELAÇÃO ÀQUELAS MANCHAS QUE
SURGIAM ANTERIORMENTE, CONTÍGUAS AO TECIDO
URBANO TRADICIONAL.
UMA VEZ QUE AS NOVAS MANCHAS NASCEM INSERIDAS EM
PROCESSOS DE DISPERSÃO, MESMO QUANDO PASSAM A
FAZER PARTE DE UM TECIDO URBANO CONTÍGUO, ELAS
CONTINUAM MANTENDO A MAIORIA DE SUAS
CARACTERÍSTICAS INICIAIS, FORMANDO NO CONJUNTO UM
TECIDO URBANO MUITO DIFERENTE DO ANTERIOR.
OS MESMOS FATORES QUE EM ESCALA REGIONAL LEVAM A
DISPERSÃO CAUSAM MUDANÇAS NO TECIDO INTRAURBANO.
NOVAS QUESTÕES NO QUE SE REFERE AO
MEIO AMBIENTE, À PARTICIPAÇÃO DO
ESTADO, MERCADO IMOBILIÁRIO E
ARQUITETOS E URBANISTAS NESSE
PROCESSO
MEIO AMBIENTE
SOLUCIONAR OS PROBLEMAS RELACIONADOS AO
ALTO CONSUMO ENERGÉTICO.
MINIMIZAR O IMPACTO DA URBANIZAÇÃO SOBRE
AS ÁREAS AGRÍCOLAS.
CRIAÇÃO DE UM NOVO TIPO DE ZONEAMENTO
QUE INCORPORE A DISSOLUÇÃO DO MODELO
URBANO/RURAL.
EVITAR A OCUPAÇÃO DAS ÁREAS DE
PRESERVAÇÃO PERMANENTE.
QUALIFICAR AS NOVAS ÁREAS LIVRES PÚBLICAS E
PRIVADAS.
GARANTIR O ACESSO AO PATRIMÔNIO AMBIENTAL.
ESTADO
ECONOMIA PARA O ESTADO, QUE NÃO É MAIS O
ÚNICO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO EM ÂMBITO
LOCAL.
NO ENTANTO O ESTADO NÃO PODE SE AUSENTAR
DE SEU PAPEL REGULADOR.
SOLUCIONAR PROBLEMAS DECORRENTES DA
FALTA DE UM PLANO PARA O CONJUNTO.
CRIAR UM MODELO DE DESENVOLVIMENTO
URBANO SUSTENTADO.
REFORMULAR O PLANEJAMENTO AO NÍVEL LOCAL
QUE ESTÁ PRESO A MODELOS ANTIGOS E VAI A
REBOQUE DO PLANEJAMENTO SETORIAL E DAS
AÇÕES DA INICIATIVA PRIVADA.
MERCADO IMOBILIÁRIO
POSSIBILIDADE DE CRIAÇÃO DE NOVOS
PRODUTOS QUE RESPONDAM A NOVAS
DEMANDAS.
INCORPORAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DA CRIAÇÃO
DA LOCALIZAÇÃO E DA AGLOMERAÇÃO URBANA.
O SETOR NECESSITA DE DIRETRIZES POR PARTE
DO PODER PÚBLICO PARA SUA ATUAÇÃO.
DEVE BUSCAR A CRIAÇÃO DE REGRAS CLARAS E
DE ABRANGÊNCIA UNIVERSAL.
NOVAS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO
PARA ARQUITETOS E URBANISTAS
DESENVOLVIMENTO DE NOVAS SOLUÇÕES DE
TRANSPORTE.
REORGANIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS URBANOS
EM FUNÇÃO DAS NOVAS CENTRALIDADES.
CONSTRUÇÃO DE NOVOS VALORES SIMBÓLICOS
PARA UM ESPAÇO ALTAMENTE FRAGMENTADO.
FORMULAÇÃO DE UMA NOVA LEGISLAÇÃO.
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PARADIGMAS DE
PROJETO.
CONTATO:
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A FORMAÇÃO DO NOVO TECIDO URBANO DISPERSO NA