Introdução ao Design
Quadro de Referência (Lista de
Haufle)
Contexto Internacional
Industrial Design
Object Design
Public Design
Furniture Design
Automobile Design
Computer Design
Hardware Design
Packaging Design
Food Design
Jewelery Design
Sound Design
Lighting Design
Textile Design
Equivalência Aproximada Contexto nacional
Design Industrial
Design de objeto
Design de Equipamento
Urbano
Design de Mobiliário
Design Automobilístico
Design de Computador
Design de Máquinas e
Design de Produtos
Equipamentos
Design de Embalagem
Design de Alimento
Design de Jóias
Design de Sistema de Som
Design de Sistemas de
Iluminação
Design Têxtil
Contexto Internacional Equivalência Aproximada
Communications Design Design de Sistemas de
comunicação
Commercial Design
Design Gráfico
Corporate Design
Design de Identidade
Corporativa
Information Design
Design de Sistemas de
Informação
Tabletop Design
Design de Editoração
Media Design
Design de Meios de
Comunicação
Software Design
Design de Programas
Contexto nacional
Fashion Design
Design de Moda
Design de Moda
Interior Design
Design de Interiores
Design de Ambientes
Design Gráfico
Contexto Internacional
Re-Design
Equivalência Aproximada
Redesign
Contexto nacional
Redesign
Conceptual Design
Counterdesign
Antidesign
Radicaldesign
Avant-Garde Design
Bio-Design
Eco-Design
Universal Design
Design Conceitual
Counterdesign
Antidesign
Radicaldesign
Avant-Garde Design
Biodesign
Ecodesign
Design Universal
Design Conceitual
Interface Design
Design de Interfaces
Design de Interfaces
Método Cartesiano (4 Regras)

A primeira consistia em nunca aceitar
algo como verdadeiro
sem conhecê-lo evidentemente como tal:
isto é, evitar cuidadosamente a precipitação
e a prevenção; não incluir nos meus juízos
nada que não se apresentasse tão clara
e distintamente à minha inteligência
a ponto de excluir qualquer possibilidade de
dúvida.

A segunda era dividir o problema
em tantas partes
quantas fossem necessárias
para melhor poder resolvê-lo.

A terceira, conduzir por ordem os meus
pensamentos,
começando pelos objetos mais simples
e mais fáceis de conhecer, para subir pouco a
pouco,
gradualmente, até o conhecimento dos mais
compostos;
e admitindo uma ordem mesmo entre aqueles
que não apresentam nenhuma ligação natural
entre si.

Por último, sempre fazer enumerações tão
completas,
e revisões tão gerais,
que tivesse certeza de nada ter omitido.
Ficha de Análise
Fundamental para conhecer as qualidades
e defeitos de um objeto sob todos os
aspectos
 Elimina a subjetividade na análise
 Não analisar sob os aspecto dos valores
pessoais mas também sob os aspectos
dos valores objetivos.

Nome do Objeto:
 Autor:

◦ O nome do autor pode ser útil para analisar
o objeto
◦ Muito mais do que um objeto, os industriais
vendem o nome do autor

Produtor:
◦ O nome do produtos é muita vezes garantia
de um bom produto

Dimensões:
◦ Um objeto pode ter dimensões inadequadas
ao seu uso

Material
◦ Deve-se verificar se o material utilizando é
adequado ao objeto e suas funções


Peso
Técnicas
◦ Uma técnica errada produz um objeto errado,
mesmo que o material usado seja adequado.

Custo
◦ Comparar o custo do objeto examinado ao custo
de objetos semelhantes com funções iguais

Embalagem
◦ É uma embalagem exclusivamente para vitrine ou
serve também para proteger o objeto? Tem todas
as informações necessárias para se conhecer o
objeto que contém? Protege bem o objeto?

Função declarada
◦ A função efetiva corresponde a função
declarada? O objeto pode ter outras funções
possíveis?

Funcionalidade
◦ O objeto funciona bem? Se tem partes
mecânicas ou elétricas, estas funcionam sem
dificuldades? Se é de montar e desmontar,
esse sistema é pratico?

Ruído
◦ Se o objeto tem partes mecânicas ou
motores, é ruidoso ou silencioso?

Manutenção:
◦ Requer manutenção especial, ou nenhuma?
Como se fazem a limpeza e a lubrificação,
caso seja necessário? Esta protegido de pó, do
calor, do gelo?

Ergonomia
◦ Como se segura o objeto? Tem pontos
perigosos, sem proteção?Provoca cansaço
quanto usado durante muito tempo?

Acabamento
◦ Se é envernizado, como é o verniz: resistente?
Tipo de acabamento? As partes que compõem
o objeto são bem acabadas nos seu detalhes?

Manuseabilidade
◦ Se o objeto é de grande dimensões, é facilmente
deslocável? Quantas pessoas são necessárias para
deslocá-lo? Se é um objeto portátil, como se
segura? Como roda, se abre, se vira, etc.?

Durabilidade
◦ Os materiais de que é feito o objeto confirmam a
duração declarada? As partes estão firmemente
presas ao conjunto? A duração pode ser afetada
por condições ambientais?

Toxicidade
◦ Se é um objeto para cozinha ou um brinquedo
para crianças, é construido ou envernizado com
materiais tóxicos?

Estética
◦ As partes formam um todo, coerente?

Moda e “styling”
◦ Esses são objetos de design, onde a função vem como
prioridade ou busca atender uma moda ou luxo
somente?

Valor Social
◦ O objeto em questão tem também uma função social?
Ou de aumento do nível cultural e tecnológico da
comunidade?

Essencialidade
◦ O objeto examinado é essencial para a realização do
objetivo a que destina? Não tem mais elementos do
que seriam necessários? Tem aspectos decorativos?
Todas as partes são indispensáveis ao seu
funcionamento?

Antecedentes
◦ Verificar se há versões anteriores, modelos
tecnologicamente defasados. Se ocorreu uma
evolução lógica do produto?

Aceitação por parte do público
◦ Saber se o público aceitou ou recusou um
determinado produto, em função do modo
como lhe foi apresentado pela publicidade.
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