KERNICTERUS: AINDA UM DESAFIO ENCEFALOPATIA BILIRRUBÍNICA CRÔNICA MONICA LEMOS TERAPEUTA OCUPACIONAL HRAS/SES/DF www.paulomargotto.com.br SINAIS DE KERNICTERUS EM QUATRO FASES, SEGUNDO VAN PRAAGH (1961) 1o. PERÍODO - hipotonia, letargia sucção fraca 2o. PERÍODO - hipertonia, opistótono e febre 3o. PERÍODO - silencioso 4o. PERÍODO - encefalopatia bilirrubínica crônica ÁREAS CEREBRAIS AFETADAS GÂNGLIOS DA BASE TRONCO CEREBRAL CEREBELO Ψ exercem papel na motricidade SEQUELAS: PARALISIA CEREBRAL: ATAXIA, ATETOSE OU ESPASTICIDADE PROBLEMAS NO PROCESSAMENTO AUDITIVO DÉFICITS VISUAIS HIPOPLASIA DENTÁRIA PARALISIA CEREBRAL ESPASTICIDADE Hipertonia generalizada Deformidades Luxações Refluxo gastro esofágico Muita dificuldade na alimentação Dificuldade na comunicação Retardo mental secundário PARALISIA CEREBRAL ATETOSE Flutuação de tônus Dificuldades na comunicação (expressiva) Dificuldades oro motoras Cognição preservada PARALISIA CEREBRAL ATAXIA Hipotonia “Tremores” Desenvolvimento atrasado “Crianças lentas” Leve alteração na cognição POSTURAS TÍPICAS DA CRIANÇA ESPÁSTICA TRATAMENTOS FISIOTERAPIA TERAPIA OCUPACIONAL FONOAUDIOLOGIA PSICO-PEDAGOGIA OUTROS TRATAMENTOS HIDROTERAPIA EQUOTERAPIA MUSICOTERAPIA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA TOXINA BUTOLÍNICA CUIDADOS PRINCIPAIS Diagnóstico precoce Início precoce das atividades de estimulação BASES GERAIS DOS TRATAMENTOS Normalizar o tônus através de técnicas especificas Evitar deformidades Treinamento de AVD’s Treinamento e apoio familiar Favorecer a qualidade de vida GRANDE DESAFIO “INCLUSÃO” OBRIGADA