Mercado Financeiro: mercado de câmbio e de capital Mercado de Capitais Profa. Alethéia Mercados Financeiros Compra e venda de moedas conversíveis Agentes econômicos que operam no exterior: Importadores/exportadores, investidores e inst. financeiras Mercado cambial Mercado Cambial No mercado de câmbio, são negociadas moedas internacionais conversíveis, pelas instituições credenciadas pelo Banco Central Algumas das moedas estrangeiras mais negociadas no mercado de câmbio brasileiro: dólar dos Estados Unidos; iene do Japão; euro da União Européia; libra esterlina da Grã-Bretanha; franco da Suíça; Mercado Cambial • Segmento financeiro em que ocorrem operações de compra e venda de moedas internacionais conversíveis. • Operadores de câmbio: especialistas vinculados às IF na função de transacionar divisas. • Corretoras de câmbio: intermediários entre os operadores e os agentes econômicos interessados em comprar ou vender moeda. • Taxa LIBOR: taxa de juros interbancária de Londres. • Taxa PRIME: taxa de juros cobradas pelos bancos norte-americanos aos clientes preferenciais. 05/11/2015 4 Operações Futuras e Arbitragem de Câmbio • Na modalidade de operação cambial futura, a moeda é negociada no presente em paridade e quantidade, ocorrendo a entrega efetiva no futuro. • Permite se proteger de eventuais variações da moeda no período considerado, eliminando os riscos cambiais tão comuns nas operações de comércio internacional. • As diferenças de cotações temporárias de uma moeda em diferentes centros financeiros, permite tirar vantagens através do processo chamado arbitragem. 05/11/2015 5 Exemplo de Arbitragem de Câmbio • Para demonstrar uma operação de arbitragem, admita as seguintes paridades de dólar e euro em dois mercados distintos: Nova Iorque – US$ 1,00 = € 0,92 Paris - US$ 1,00 = € 0,85 Para um investidor com um capital disponível de US$ 1.000.000 é recomendado adquirir € 920.000 em Nova Iorque e trocar esta quantia por US$ 1.082.353 em Paris (€ 920.000 / € 0,85 = US$ 1.082.353), apurando um ganho de US$ 82.353 na arbitragem 05/11/2015 6 Mercados Financeiros Ligação entre agentes superavitários e deficitários Supre necessidades de longo prazo Concessões de crédito para giro e capital fixo Mercado de capitais Mercado de capitais A finalidade do mercado de capitais é a de financiar as atividades produtivas e o capital de giro das empresas, por meio de recursos de médio e longo prazos. Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais Ação Características: Valor mobiliário, emitido pelas companhias ou sociedades anônimas. Menor parcela do capital social de um SA A responsabilidade dos sócios ou acionistas é limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas. O prazo de resgate é indeterminado e a remuneração depende do resultado econômico-financeiro da empresa. Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais Ação Características: Título de renda variável Podem ser ordinárias(ON), preferenciais(PN) e de fruição ou gozo Formas de remuneração: dividendos (no Brasil – juros sobre capital próprio – forma adicional de remuneração); bonificação (aumento de capital por meio de reservas); valorização e direito de subscrição. Bolsa de Valores de São Paulo - (BOVESPA) Na Bovespa são negociados ações, opções sobre ações e compra diferida de ações. As principais características são: Ações. São títulos que representam frações do capital de uma empresa. empresas desse tipo são denominadas “Sociedades Anônimas”e podem ser de capital fechado ou aberto. São regulamentadas pela Lei nº 6.404/76 e existem dois tipos de ações, a saber: Ordinárias: são ações que conferem ao seu titular o direito de votar nas assembléias gerais de acionistas e nas extraordinárias. Na primeira são aprovadas as peças contábeis, bem como a destinação do lucro. Nas assembléias gerais extraordinárias, são tomadas decisões que podem exercer efeitos sobre todos os acionistas. Preferenciais: são ações que não dão direito a voto, mas tem prioridade no recebimento do dividendo, em caso de dissolução da sociedade, têm preferência no reembolso do capital. Opções sobre Ações No mercado de opções não são negociadas ações, mas direitos sobre elas. Portanto, é o direito de uma parte comprar ou vender a outra parte, até uma determinada data, uma quantidade de ações a um preço preestabelecido. Os termos mais utilizados são: Titular: é o comprador da opção, ou seja, é aquele que adquire o direito de exercer a opção, pagando por isso um prêmio. Lançador: é o vendedor da opção, ou seja, aquele que cede o direito a uma contraparte, recebendo por isso um prêmio. Prêmio: é o preço de negociação da opção, ou preço de mercado, ou ainda a cotação da opção em bolsa de valores. Opção de Compra: é a modalidade em que o titular tem o direito de comprar um certo lote de ações a um preço predeterminado, até determinada data. Opção de Venda: é a modalidade em que o titular adquire o direito de vender ao lançador um certo lote de ações a um preço predeterminado, até determinada data. Preço de Exercício: é o preço que o titular deve pagar (opção de compra) ou receber (opção de venda), caso exerça o seu direito. Vencimento: é a data em que cessam os direitos do titular de exercer sua opção. Série de uma opção: são opções de mesmo tipo (compra ou venda), para a mesma ação-objeto, e com a mesma data de vencimento. Os prêmios variam conforme os preços de exercício, que diferem de uma série para outra. Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais Bônus de Subscrição Valor mobiliário emitido por sociedades anônimas que confere ao seu titular , nas condições constantes do certificado, o direito de subscrever ações do capital social. Direito de preferência do acionista de subscrever (adquirir) novas ações de uma companhia aberta durante uma eventual operação de aumento de capital desta empresa. A instituição oferece este benefício antecipadamente para os seus acionistas, na proporção das ações que estes possuírem. Isso significa que é permitido ao acionista comprar novo lote de ações lançado pela empresa por um valor pré-estabelecido e em período determinado. Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais Debênture É título de massa, emitido pelas sociedades anônimas, que asseguram, a seu titular, um direito de crédito contra a companhia, nas condições constantes na escritura de emissão e do certificado. Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais CDB (Certificado de Depósito Bancário) Características: Prazos: mínimo 30, pode ser emitido com prazos mais longos Forma: emissão sob a forma nominativa Remuneração: prefixada ou pós-fixada Fato gerador: vinculado a depósitos nas instituições financeiras Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais RDB (Recibo de Depósito Bancário) Características: Prazos: mínimo 30 dias, pode ser emitido com prazos mais longos Forma: emissão sob a forma nominativa, intransferível Remuneração: prefixada ou pós-fixada Fato gerador: vinculado a depósitos nas instituições financeiras Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais Letra de Câmbio (LC) Características: Prazos: mínimo 30 dias até quatro meses Forma: emissão sob a forma nominativa Remuneração: prefixada ou pós-fixada Esse título é regulamentado pela Lei nº 4.728/65. Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais Letras Hipotecárias Características: As Letras Hipotecárias são aplicações em títulos de crédito de renda fixa remunerados pela TR ou por um percentual de CDI, emitidos por instituições financeiras que atuam na concessão de financiamentos habitacionais. São ideais para investidores com perfil conservador, pois combinam risco baixíssimo e ótima rentabilidade. Têm isenção do imposto de renda. Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais Warrants • São títulos que concedem a seu titular o direito de adquirir outros títulos de emissão da própria empresa. Representam uma opção de compra futura concedida pelo emitente do título, a um preço previamente definido. • Os warrants são geralmente conversíveis em ações ou em títulos de dívidas. Alguns dão o direito de escolha na compra de ações ou obrigações e outros, mais raros, dão o direito de compra de mercadorias. • Podem ser emitidos junto com outros títulos ou separados, podendo ser neste caso negociado separadamente. • As condições da opção são indicadas no lançamento. 05/11/2015 23 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais Warrants Podem ser emitidas sobre ações, debêntures, notas promissórias e outros ativos financeiros que tenham lastro, os quais deverão ficar bloqueados até o vencimento do título. • Exemplo: Um banco possui em sua carteira ações de uma empresa siderúrgica. Se desejar, pode emitir warrants concedendo aos seus titulares o direito de adquirir do emissor as ações da empresa, por um preço e prazos acordados no contrato de emissão. 05/11/2015 24 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais Títulos Conversíveis • Concedem a seu titular o direito de trocar os ativos possuídos por outros. • Um caso comum é o Bônus Conversível em Ações da empresa emitente. • As debêntures costumam ser emitidas com cláusula de conversibilidade em ações da empresa. No momento do resgate, o debenturista faz a opção de receber em dinheiro ou em ações. • O valor da debênture conversível é formado de duas fontes de remuneração: debênture e conversão. • Warrants e títulos conversíveis são fontes adicionais de financiamento. Seu risco decorre da diferença entre o 05/11/2015 25 valor do título e o valor acordado na operação. Principais Financiamentos no Mercado de Capitais – – – – – – – – Oferta Pública de Ações e Debêntures Financiamento de Capital de Giro Operações de Repasses Arrendamento Mercantil Securitização de Recebíveis Mercado de Bônus e Rating Warrants e Títulos Conversíveis Forfaiting 05/11/2015 26 Oferta Pública de Ações e Debêntures • A emissão e colocação de ações é uma operação típica das S.A. Ela é uma das formas mais vantajosas de levantar recursos. Obedecem a uma sistemática legal. • Lançamento no mercado primário e negociadas entre investidores no mercado secundário (pregões das bolsas de comércio). • Debêntures: títulos privados de crédito, emitidos por sociedades por ações e colocadas no mercado entre investidores institucionais. Visam o levantamento de fundos de médio e longo prazos. 05/11/2015 27 Oferta Pública de Ações e Debêntures • Debêntures: emissão privada ou pública. – Emissão privada: quando os investidores são identificados previamente, geralmente investidores institucionais. – Emissão pública: através de intermediários financeiros constituídos por uma instituição ou um conjunto delas (pool), que se responsabiliza pela coordenação da colocação dos debêntures junto aos investidores no mercado. • O lançamento público segue o mesmo procedimento do lançamento de ações e deve ser registrado e ter autorização da CVM . • Emissão escritural, ou seja não há emissão física do título, devendo ser registradas na Cetip/SND - Sistema Nacional28de 05/11/2015 Debêntures. Vantagens das Debêntures • Vantagem fiscal, pois os juros são dedutíveis como despesas, o que não ocorre com os dividendos; • Capitalizar a empresa sem modificar o quadro acionário. As debêntures perpétuas • A companhia poderá emitir debêntures cujo vencimento somente ocorra nos casos de inadimplemento da obrigação de pagar juros e dissolução da companhia, ou de outras condições previstas no título (debêntures perpétuas). Prazo das debêntures • Não existe prazo definido para o vencimento das debêntures. Com o objetivo de flexibilizar os empréstimos realizados via debêntures, a lei permite a amortização periódica ou o resgate de parte ou da totalidade da dívida. Tipos de Debêntures • Quanto à posse – Nominativas: são aquelas em cujos certificados (emitidos fisicamente) consta expressamente o nome do titular; – Escriturais também são nominativas, embora não exista a emissão física do certificado (ambiente eletrônico) Tipos de Debêntures • Quanto à espécie – Simples (não conversíveis) – quando conferem, ao debenturista, um crédito a ser pago com correção monetária e juros; – Conversíveis em ações - quando conferem, aos debenturistas, a possibilidade de receber seu crédito, com correção e juros, ou transformá-lo em ações da empresa emissora; – Permutáveis – são aquelas que permitem aos seus detentores, observados os prazos e condições constantes da escritura de emissão, a troca de seus títulos por ações de empresa que não seja a própria emissora das debêntures. Conversibilidade em Ações • A debênture poderá ser conversível em ações nas condições constantes da escritura de emissão, que especificará: – As bases da conversão, seja em número de ações em que poderá ser convertida cada debênture, seja como relação entre o valor nominal da debênture e o preço de emissão das ações; – A espécie e a classe das ações em que poderá ser convertida; – O prazo ou época para o exercício do direito à conversão; – As demais condições a que a conversão acaso fique sujeita. Financiamento de Capital de Giro • Visa suprir as necessidades de recursos do ativo circulante (C.G.) das empresas. • Prazo de resgate: 6 a 24 meses com garantia de duplicatas, avais ou hipoteca sobre ativos reais. • Recursos: depósitos a prazo fixo captados pela emissão de CDB e RDB ou pela colocação de outros papéis no mercado. – Commercial papers: nota promissória de prazo até 9 meses, instrumento ágil e custo menor pela eliminação da intermediação financeira. 05/11/2015 35 Operações de Repasses Internos • Alocação de disponibilidades provenientes de fundos governamentais em ativos de empresas nacionais consideradas de interesse econômico nacional. • Apoio financeiro a pequena e média empresa. • Incentivo à produção de bens de capital. • Operações de longo prazo, com intermediação de alguma IF e com taxas de juros favorecidas. • Recursos provenientes de dotações orçamentárias da União, PIS, Finsocial e captações no exterior. • Executores: BNDES (BNDESPAR e Finame), bancos regionais de desenvolvimento, CE e BB. 05/11/2015 36 Operações de Repasses Externos • São processadas através da contratação de empréstimos em moeda estrangeira pelas IF sediadas no país e seu conseqüente repasse às empresas comerciais, industriais e de serviços, visando o financiamento de capital de giro e de capital fixo. • Garantias oferecidas: duplicatas, títulos de crédito, garantias reais. Banco Estrangeiro (Emprestador) Empresa tomadora dos recursos Banco Nacional (Repassador) 05/11/2015 37 Arrendamento Mercantil • Modalidade praticada mediante a celebração de um contrato de AM (aluguel) efetuado entre um cliente (arrendatário) e uma sociedade de arrendamento mercantil (arrendadora), visando à utilização pelo primeiro de certo bem durante um prazo determinado e cujo pagamento é realizado na forma de aluguel (arrendamento). Empresas Produtoras dos Bens Empresas que necessitam dos Bens Empresas de Leasing 05/11/2015 38 Vantagens do Arrendamento Mercantil • Permite a renovação periódica de equipamentos atendendo às exigências tecnológicas e de mercado. • Evita problemas e dificuldades da imobilização, reduzindo o risco da empresa. • Permite maior flexibilidade na utilização dos recursos financeiros, deixando os mesmos disponíveis para outros usos. • Oferece benefícios fiscais pela dedutibilidade integral das contraprestações do contrato, no cálculo da provisão para o IR das pessoas jurídicas. 05/11/2015 39 Securitização de Recebíveis • Captações financeiras por meio de títulos emitidos pelos próprios tomadores de recursos. • Operação realizada por empresas com uma carteira pulverizada de valores a receber, que negocia essa carteira com uma empresa criada para essa finalidade: Sociedade de Fins Especiais (SFE), que levanta recursos no mercado mediante a emissão de títulos (debêntures) lastreados nos valores a receber. • A SFE forma um caixa (títulos de longo prazo) para financiar títulos de curto prazo. • Um Agente Fiduciário (Trustee) é nomeado para monitorar a situação da SFE e proteger os debenturistas. 05/11/2015 40 Mercado de Bônus • O mercado internacional de divisas permite o levantamento de recursos por meio da emissão de títulos pelos próprios tomadores. • Captações pela emissão de Commercial Papers e Bônus são as principais. • Bônus: títulos de renda fixa, representativos de dívidas de maior maturidade, emitidos diretamente pelos tomadores de recursos. Emitidos por empresas privadas, governo e instituições públicas. Geralmente com garantia bancária. • Taxas: podem ser fixas ou flutuantes. • Remuneração: definida com base nas taxas dos Bônus do Tesouro dos estados Unidos. 05/11/2015 41 Mercado de Bônus • Prêmio pelo risco ou default premium, para compensar uma eventual insolvência do emitente. • Os adquirentes são investidores institucionais como fundos de pensão, IF, governos, grandes corporações, fundos de investimento e similares. • O emitente do título capta os recursos junto aos investidores, eliminando a presença de IF nas funções tradicionais de reserva e fonte natural dos fundos. • IF atuam como prestadoras de serviços: – tomadores de recursos (emissores) – incorporando esse títulos a sua carteira de aplicações – intermediários nos lançamentos de outras empresas 05/11/2015 42 • Diluição (risco) e liquidez (mercado secundário) Rating Avaliação divulgada por uma agência especializada revelando a capacidade de pagamento de um devedor, empresa ou país, em pagar suas dívidas. As agências de rating avaliam 8 aspectos: Risco Político, Renda e Estrutura Econômica, Perspectiva de Crescimento Econômico, Flexibilidade Fiscal, Ônus da Dívida Pública, Estabilidade de Preços, Flexibilidade do Balanço de Pagamentos e Dívida Externa e Liquidez. Empresas de Rating Existem três agências: •Standard & Poor´s, •Fitch Ratings e; •Moody´s Investors Services. Para as instituições financeiras a utilização dessas empresas servem com dois propósitos: • Conhecer o nível de risco quando da compra de um título ou na concessão de um empréstimo. • Mostrar a qualidade de uma oferta pública de título, por exemplo debêntures. Vale destacar que a classificação do título influencia em seu rendimento, isto é, melhor classificação menor custo ou pior classificação maior será seu custo. Classificação de Risco: Mood’s Investidor Services Aaa. São títulos da melhor qualidade. Comportam um baixo nível de risco e o pagamento de juros encontrase garantido. Aa. São títulos de alta qualidade e semelhantes às obrigações Aaa. O nível de risco também é baixo e a cobertura de pagamento de juros não são semelhantes se analisadas a longo prazo. A. São títulos de qualidade média alta. O investimento é aconselhável e as garantias que dão sustentação ao título são consideradas adequadas. Classificação de Risco: Mood’s Investidor Services Baa. São títulos de qualidade média. O pagamento dos juros e a segurança do capital apresentam-se adequados para o presente, mas não são confiáveis no longo prazo. B. Não são títulos de investimento desejável e não têm garantias suficientes de pagamento do juros e do capital. Caa. São títulos de baixa qualidade e estão sujeitos ao não cumprimento das obrigações. Classificação de Risco: Mood’s Investidor Services Ca. São títulos com alto grau de especulação e apresentam o mesmo grau de não cumprimento das obrigações de um título com classificação Caa. C. São títulos de classificação da mais baixa qualidade e não possuem um padrão de investimento. D. Inadimplente Forfaiting • Este mercado concentra as negociações com títulos de crédito e contratos representativos de exportações realizadas por empresas brasileiras. São operações ágeis para reforçar o capital de giro das empresas exportadoras. • O título de crédito aceito pelo importador é adquirido como em uma operação de desconto por uma IF, que repassa o valor descontado à empresa exportadora. • A IF costuma assumir o risco da liquidação da dívida. • Semelhante ao factoring, diferenciando-se pelo prazo dos títulos e o tipo de produtos financiados. • O custo é função do risco da importadora e da economia. 05/11/2015 48 Perguntas: • Como funciona a emissão de uma ação? • Quais são as vantagens dos investidores na aquisição de ações? • O que são as opções? • Como ocorre a emissão de uma debênture? • Qual é a função do warrant e como ele funciona? • O que são títulos conversíveis? • Apresente os principais financiamentos realizados no mercado de capitais e na prática, onde cada um pode ser captados? Referências • ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 9ª. ed., São Paulo: Atlas, 2009. • CAVALCANTI FO, Francisco e MISUMU, Jorge Yoshio. Mercado de Capitais. RJ:CNBV/Campus, 2001. • LAGIOLA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais.1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2007. • PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais – Investimentos e Técnicas. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.