Produção/h Produtividade Meses Haroldo Ribeiro Origem do TPM Criado no Japão em 1967 pela JIPM Reconhecido a partir de 1971 com o Prêmio PM concedido à Nippon Denso Co. Ltd. (Grupo Toyota) Cristalização de técnicas de manutenção preventiva, manutenção do sistema de produção, Prevenção da Manutenção e engenharia de confiabilidade. Características do TPM Construção de uma estrutura corporativa visando a máxima eficácia dos sistemas de produção Envolvimento de todos para prevenir cada tipo de perda (visando acidente zero, defeito zero e falha zero) Envolvimento de todos os departamentos Envolvimento de todos os níveis. Segurança, Saúde e Meio Ambiente Manutenção da Qualidade Melhorias Administrativas Melhorias no Projeto Educação e Treinamento Manutenção Planejada Manutenção Autônoma Melhorias Individuais Os 8 Pilares do TPM TPM Total Productive Maintenance Resultados de TPM (2,5 a 3 anos de implantação) FATOR ITEM DE CONTROLE QUALIDADE •Redução do nível de produtos defeituosos: 1 /10 •Redução do número de reclamações internas e externas: 1/4 PRODUTIVIDADE •Aumento de Produtividade: 1,5 a 2 vezes •Aumento da disponibilidade operacional das máquinas: 1,5 a 2 vezes •Redução de paradas acidentais das máquinas: 1/10 a 250 vezes CUSTO •Economia de Energia •Redução do custo de manutenção/unidade produzida: 30 a 40% •Simplificação do processo (redução de etapas) ATENDIMENTO •Redução do volume estocado: 50% •Aumento do cumprimento do prazo MORAL •Aumento do número de sugestões: 5 a 10 vezes •Redução do absenteísmo •Redução/eliminação dos acidentes de trabalho: Zero MEIO-AMBIENTE Redução/eliminação da poluição: Zero Redução de gastos com tratamento de rejeitos Metodologia de Implantação do TPM Sensibilização da alta e da média gerências Estruturação Treinamento Introdutório TPM Preparação Consolidação? Auditoria Introdução de Outros Equipamentos Treinamento e Melhorias Discussão de Metas Plano de Ação Treinamento para equipes de outros equipamentos Causas de Fracassos A implantação não está ocorrendo no sentido “Top-Down” Basicamente é a área de Manutenção quem “carrega TPM nas costas” Os problemas crônicos dos equipamentos não são tratados de forma científica Há um sentimento de sobrecarga para os operadores As condições do equipamento não facilitam a prática da Manutenção Autônoma Não há uma política definida de Manutenção Causas de Fracassos (Continuação) Há um preconceito de que TPM só se aplica em processos seriados O plano de treinamento em TPM envolve somente os operadores, excluindo a Manutenção O desempenho da Manutenção é medido apenas pelos custos e não pela disponibilidade O papel da Manutenção se limita a manter a confiabilidade Os novos equipamentos e sobressalentes ainda são comprados com base no preço de aquisição Saturação de Programas Estratégicos Os resultados têm que acontecer em curto prazo Mais informações sobre TPM Papel da Alta Direção Conhecer efetivamente a metodologia do TPM Comunicar pessoalmente a decisão. Reservar tempo em sua agenda para exercer a liderança do programa Realizar reuniões quinzenal com o grupo de implantação para acompanhamento dos trabalhos, orientação e decisões dos itens pendentes; Dedicar no mínimo 1 hora por semana de presença na área operacional, para: Conhecer melhor o estado dos equipamentos e as dificuldades que o pessoal enfrentará na mudança Conhecer melhor as pessoas e perceber o clima Fazer ser notada a disposição da direção em conduzir o programa Dar o exemplo à média gerencial quanto à forma de liderança desejada. Haroldo Ribeiro Site: www.pdca.com.br E-Mail: [email protected] Telefax: 0xx11-4227-1761 Evolução da Manutenção Época Até a Segunda Grande Guerra De 1950 até 1975 Características Manutenção Baixa mecanização Poucas máquinas Demanda maior que a oferta Equipamentos simples e robustos Paralisações não afetavam as vendas Manutenção corretiva Máquinas fáceis de consertar Pouca especialização Aumento da demanda Maior mecanização Aumento do número de máquinas Máquinas mais complexas Elevação dos custos de manutenção Introdução da Manutenção Preventiva em intervalos fixos Desenvolvimento de sistemas de planejamento e controle de manutenção Maior especialização Maior disponibilidade e confiabilidade do equipamento Preocupação com o Custo do Ciclo de Vida Introdução do Monitoramento e da Manutenção Preventiva com Base nas Condições e do Monitoramento (Preditiva) Análise do custo de Manutenção com base na confiabilidade Análise dos Modos e efeitos das falhas Alta especialização Maior tecnologia A partir de 1975 Conseqüências Aumento de competitividade através de redução de custo do produto Introdução de sistemas de produção puxada (just-intime) Preocupação crescente com segurança e meio ambiente As 8 Grandes Perdas (Processo Contínuo) Distribuição das Perdas Tempo Calendário (A) Tempo de Trabalho (B) Paradas Programadas As 8 Grandes Perdas 1 - Parada Programada 2 - Ajuste de Produção Cálculo do Rendimento Operacional Global Índice de Tempo Operacional ITO Tempo Operacional Paradas Repentinas (C) 3 - Falha do Equipamento Tempo Líquido (D) 5 - Produção Normal Baixo Rendimento 4 - Falha do Processo = Tempo Calendário - 1 2 3 4 X 100 (%) Tempo Calendário = C X 100 (%) A Índice de = Taxa de Produção Média Real X 100 (%) Performance Taxa de Produção Padrão Operacional = D X 100 (%) IPO C 6 - Produção Anormal Tempo Efetivo Opera- Defeito cional (E) 7 - Produto Defeituoso 8 - Reprocesso Índice de = Produção - 7 8 X 100 (%) Produtos Produção Aprovados = E X 100 (%) IPA D Rendimento Operacional Global (ROG) = ITO x IPO x IPA As 6 Grandes Perdas (Processo Seriado) Distribuição das Perdas Tempo de Carga (A) Tempo Operacional (B) Tempo Efetivo Operacional (C) Paradas do Equipamento Baixo Rendimento Tempo Efetivo de Defeito Produção (D) As 6 Grandes Perdas 1 - Parada Acidental 2 - Mudança de Linha 3 - Pequenas Paradas 4 - Mudança de Velocidade 5 - Produto Defeituoso 6 - Defeito no Início do Processo Cálculo do Rendimento Operacional Global Índice de Tempo Operacional ITO = Tempo de Carga - 1 2 x 100 (%) Tempo de Carga = B x 100 (%) A Índice de = Taxa de Produção Média Real x 100 (%) Performance Taxa de Produção Padrão Operacional = C x 100 (%) IPO B Índice de = Produção - 5 6 x 100 (%) Produtos Produção Aprovados = D x 100 (%) IPA C Rendimento Operacional Global (ROG) = ITO x IPO x IPA