Ano Lectivo Curso Unidade Curricular [ID Unidade Curricular / Designação] Responsável [nome completo e e-mail] Objectivos gerais da Unidade Curricular 2009 / 2010 Gestão Fiscalidade II António José Vieira de Azevedo Coutinho [email protected] A fiscalidade tem uma peso cada vez maior no dia a dia do Técnico Oficial de Contas (TOC) e a Tributação do Rendimento tem uma das maiores influências no quotidiano empresarial, no entanto o TOC não pode restringir os seus horizontes, à tributação do Rendimento das Empresas e, a estas, na sua forma societária. Daí a importância de dotar o aluno de conhecimentos a nível da tributação do rendimento de Sociedades e outros Organismos, assim como das pessoas singulares e Empresas sob a forma jurídica de ENI. As alterações, num futuro muito próximo, a nível contabilístico, com a introdução do SNC, vem obrigar a fiscalidade, na tributação do rendimento, a sofrer alterações, nomeadamente em regras e terminologia, pretende-se que o aluno tenha noção dessas alterações a vigorar a partir de Janeiro de 2010. Abstrat: provide students with the knowledge level of income taxation of corporations and other organizations, as well as taxation of individuals and companies in the legal form ENI. Capítulos [Designação e ponderação] ECTS/tempo de trabalho (horas) Docente(s)/contacto [nome completo e e-mail] Capítulos Capítulo 1 Capítulo 2 ECTS 6 Designação IRC IRS Total T 160 Horas de contacto semestral TP PL TC S E 60 Ponderação 100% OT 8 Ana Clara da Conceição Borrego [email protected] ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 07-12-2009 / Página 1 Capítulo Objectivos específicos Capítulo 1 – IRC Proceder ao estudo do Código do IRC e conhecer o EBF relativamente aos sujeitos passivos de IRC. [apenas relacionados com o capítulo] Trabalho desenvolvido (horas) Total T 80 Horas de contacto semestral1 TP PL TC S E 30 OT 4 Requisitos Orientadores [competências à entrada] Conteúdos 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. [estrutura de conteúdos a desenvolver para o total de horas previsto] Incidência Isenções Métodos de determinação da matéria colectável Lucro tributável/Determinação de rendimentos/réditos e gastos fiscais Regimes de tributação e taxas aplicáveis Métodos indirectos Benefícios fiscais - relativo aos sujeitos passivos de CIRC Métodos de Ensino e Exposição oral e de exemplos demonstrativos; Aprendizagem Resolução de casos práticos Estudo dos principais artigos do Código do IRC e EBF (aplicáveis ao IRC). Resultados da aprendizagem [Conhecimentos, capacidades e competências a desenvolver com o processo de formação] Língua de Ensino Bibliografia Interpretação dos principais artigos do Código do IRC e do EBF (relativos ao IRC). Entender as principais alterações introduzidas a nível fiscal que irá provocar a entrada em vigor do SNC: Português Código do IRC actualizado ao Decreto Lei 159/2009 [Autor, “Titulo”, Editora, n.º de EBF edição, Ano de Edição. ISDN] FERNANDES FERREIRA, Rogério, “ A Tributação dos Rendimentos – Retroespectiva, Actualidade, Tendências”, Almedina, 1ª Edição, 2007, ISBN 9789724031767 LOPES, Cidália, “Quanto Custa pagar Impostos em Portugal? Os Custos de Cumprimento de Tributação do Rendimento”, Almedina, 1ª Edição, 2008, ISBN 9789724034317 RIBEIRO, J.A., “EBF – Anotado e Comentado”, Almedina, 1ª Edição, 2004, ISBN 9789728604998 Docente [nome completo] --------------------------------------- 1 Ana Clara da Conceição Borrego [email protected] ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- T – Teórica, TP – Teórico-prática, PL – Prática laboratorial, TC – Trabalho de campo, S – Seminário, E – Estágio, OT – Orientação tutória 07-12-2009 / Página 2 Capítulo Objectivos específicos Capítulo 2 – IRS Proceder ao Estudo do Código do IRS e conhecer o EBF relativamente aos sujeitos passivos de IRS . [apenas relacionados com o capítulo] Trabalho desenvolvido (horas) Total T 80 Conteúdos [estrutura de conteúdos a desenvolver para o total de horas previsto] 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Horas de contacto semestral2 TP PL TC S E 30 OT 4 Incidência Conceitos básicos e categorias de rendimentos O Estudo das Categorias (Inclui abatimentos, deduções, isenções e benefícios fiscais) Declaração de rendimentos Taxas/tabelas práticas/tabelas de retenção na fonte Benefícios fiscais Simulação de apuramento do imposto Métodos de Ensino e Exposição oral e de exemplos demonstrativos; Aprendizagem Resolução de casos práticos Estudo do Código e Interpretações Administrativas Resultados da aprendizagem [Conhecimentos, capacidades e competências a desenvolver com o processo de formação] Língua de Ensino Interpretação dos principais artigos do Código do IRS e do EBF aplicável ao IRS. Português Código do IRS Guia Fiscal Dinheiro & Direitos [Autor, “Titulo”, Editora, n.º de Interpretações Administrativas edição, Ano de Edição. ISDN] FERNANDES FERREIRA, Rogério, “ A Tributação dos Rendimentos – Retroespectiva, Actualidade, Tendências”, Almedina, 1ª Edição, 2007, ISBN 9789724031767 Bibliografia LOPES, Cidália, “Quanto Custa pagar Impostos em Portugal? Os Custos de Cumprimento de Tributação do Rendimento”, Almedina, 1ª Edição, 2008, ISBN 9789724034317 RIBEIRO, J.A., “EBF – Anotado e Comentado”, Almedina, 1ª Edição, 2004, ISBN 9789728604998 Docente [nome completo] 2 Ana Clara da Conceição Borrego [email protected] T – Teórica, TP – Teórico-prática, PL – Prática laboratorial, TC – Trabalho de campo, S – Seminário, E – Estágio, OT – Orientação tutória 07-12-2009 / Página 3 ------------------------------ Avaliação de frequência: Avaliação Matéria 1o Teste IRC 45% 2º Teste IRS 45% Participação Participação na aula e realização de fichas de trabalho Aprovação na Unidade Curricular: o Os alunos que, na avaliação de frequência, obtenham uma média ponderada igual ou superior a 10 valores e tenham obtido nota mínima de 8 valores, a cada uma das componentes da avaliação de frequência, estão dispensados de se sujeitar a exame final. o Os alunos que não cumpram um dos requisitos anteriores terão de se sujeitar a exame final e nele obter nota igual ou superior a 10 valores. Defesa de Nota: o Os alunos que tenham uma nota final ponderada na Avaliação de frequência igual ou superior a 16 valores, terão de fazer defesa de nota, submetendo-se a uma avaliação complementar; - Caso tenha na avaliação complementar nota superior a 16 valores, terá como nota final a nota dessa avaliação; - Caso tenha na avaliação complementar nota inferior a 16 valores, ou não se sujeite a esta avaliação, terá 16 valores na nota final. Arredondamentos: o As notas dos testes, da avaliação de frequência, serão publicadas sem qualquer arredondamento. A nota final da unidade curricular, será arredondada à unidade, para baixo, até 0,49 e para cima a partir de 0,50(inclusivé). - - ------------------------------ 07-12-2009 / Página 4 10% Alunos em mobilidade e alunos com estatuto especial Ponderação3 Exames (100% da matéria – marcados pela secretaria): o Exame de época normal o Exame de recurso A avaliação dos alunos trabalhadores estudantes, não terá a componente «participação na aula», terá uma ponderação de 50%/50% nas outras duas componentes, excepto no caso dos trabalhadores estudantes que, regra geral, assistam às aulas e pretendam ter avaliação igual aos alunos ordinários, caso em que terão de o solicitar por escrito. Alunos no âmbito do Programa Erasmus – a avaliação terá como base um trabalho teórico ou teórico-práctico sobre o sistema fiscal do seu país de origem. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------