PLANO DESCRITIVO DE AULAS
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica
Horário: terça-feira, 13:30 às 15:10 e de 15:30 às 17:10 h
E-mail: [email protected]
Site: http://wendelandrade.webnode.com.br
Prof. D. Sc. Wendel Sandro de Paula Andrade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – A linguagem da ciência
Fonte: (FERRARI, 1982, cap. 4, p. 91-114)
1.1. Que são conceitos?
- Metalinguagem;
- Tautologia;
- Falácia; e
- Sofisma.
2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – A linguagem da ciência
Fonte: (FERRARI, 1982, cap. 4, p. 91-114)
1.2. Definições na ciência
- Definição descritiva;
- Definição nominal;
- Definição real;
- Definição operacional; e
- Problemas relacionados às definições.
3
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 2 – Lógica da ciência
Fonte: (FERRARI, 1982, cap. 3, p. 53-89)
2.1. Regras lógicas do proceder científico
- Regra da identidade;
- Regra da contradição;
- Regra do terceiro excluído; e
- Regra da razão suficiente
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 3 – As Classificações da pesquisa científica
Fonte: (VERGARA, 2006, cap. 4, p. 46-53; e Trabalhos elaborados por
mestrandos do PPGCF e disponibilizados em
http://wendelandrade.webnode.com.br)
3.1. Pesquisa básica vs. pesquisa aplicada
3.2. Pesquisa qualitativa vs. quantitativa
3.3. Pesquisa bibliográfica vs. pesquisa documental
3.4. Pesquisa de campo vs. pesquisa de laboratório
3.5. Pesquisa do tipo levantamento vs. pesquisa do tipo estudo de caso
3.6. Pesquisa experimental vs. pesquisa ex-post-facto
3.7. Pesquisa participante vs. pesquisa ação
3.8. Grounded Theory
5
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 4 – O método científico
Fonte: (FERRARI, 1982, cap. 2. p. 19; e Trabalhos elaborados por
mestrandos do PPGCF e disponibilizados em
http://wendelandrade.webnode.com.br)
4.1. Conceito de método científico
4.2. Gênese dos principais métodos científicos
4.3. Métodos gerais do pensamento científico: indutivo, dedutivo e
hipotético-dedutivo
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 5 – Estrutura e sistematização do trabalho científico
Fonte: (FERRARI, 1982, cap. 10. p. 277)
5.1. Elementos estruturais do trabalho científico;
5.2. Relação sistêmica entre os elementos do trabalho científico;
5.3. Descrição e importância do Delineamento de Pesquisa em teses e
dissertações;
5.4. Elaboração do problema de pesquisa: da caracterização à
relevância;
5.5. Revisão de literatura para trabalhos científicos: amplitude e
profundidade;
7
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 5 – Estrutura e sistematização do trabalho científico
Fonte: (FERRARI, 1982, cap. 10. p. 277)
5.6. Formulação e operacionalidade de hipóteses;
5.7. Amostragens probabilísticas e não probabilísticas: técnicas e
aplicações na determinação de amostras;
5.8. Técnicas de coleta de dados e suas aplicações: entrevistas,
questionários e formulários; e
5.9. Redação científica.
8
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 6 – Normalização do trabalho científico
Fonte: (NBR 6023:2002; e NBR 10520:2002 da ABNT)
6.1. Normas para formatação de trabalhos
6.2. Normas para elaboração de citações
6.3. Normas para elaboração de referências
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIAS
ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Atlas, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.
Apresentação de citações em documentos (NBR 10520:2002). Rio
de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.
Informações e documentações – Referências – Elaboração (NBR
6023:2002). Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.
FERRARI, A. T. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1982.
10
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIAS
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
1996.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 5. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho
Científico, 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada.
Tradução Laura Bocco. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2006.
11
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Diversas atividades realizadas em sala de aula = 40 pontos
 Uma prova = 20 pontos
 Trabalho final = 40 pontos
 Total = 100 pontos
12
TRABALHOS REALIZADOS
2011/1
1. Grounded Theory
2. Pesquisa básica versus pesquisa aplicada
3. Pesquisa bibliográfica versus pesquisa documental
4. Pesquisa de campo versus pesquisa de laboratório
5. Pesquisa do tipo levantamento versus pesquisa do tipo estudo de
caso
6. Pesquisa experimental versus pesquisa ex-post-facto
7. Pesquisa participante versus pesquisa ação
8. Pesquisa qualitativa versus quantitativa
13
TRABALHOS REALIZADOS
2012/1
9. Amostragens probabilística e não probabilísticas: técnicas e
aplicações na determinação de amostras
10. Descrição e importância do Delineamento de Pesquisa em teses e
dissertações
11. Elaboração do problema de pesquisa: da caracterização à
relevância
12. Formulação e operacionalidade de hipóteses
13. Métodos gerais do pensamento científico: indutivo, dedutivo e
hipotético-dedutivo
14. Revisão de literatura para trabalhos científicos: amplitude e
profundidade
15. Técnicas de coleta de dados e suas aplicações: entrevistas,
questionários e formulários
14
TRABALHOS REALIZADOS
2012/1
16. Uma análise crítica dos condicionantes da pesquisa científica no
Brasil: recursos, direcionadores e modelos de desenvolvimento
15
TRABALHOS REALIZADOS
2012/2
17. Artigos, papers, ensaios, notas e resenhas: características,
distinções, aplicações e veículos de comunicação
18. Bancos e bases de dados para pesquisa em ciências florestais
19. Caracterização
implicações
de
plágio
em
trabalhos
científicos
e
suas
20. Da pesquisa científica à extensão: até que ponto a produção
científica tem contribuído para o desenvolvimento econômico e
social
21. Discussão e análise de resultados sua estruturação a luz do
arcabouço teórico
22. Distinções e complementaridades entre a revisão de literatura e o
referencial teórico
23. Estrutura, desenvolvimento e funções das conclusões em uma 16
TRABALHOS REALIZADOS
2012/2
24. Estrutura, desenvolvimento e funções das conclusões em uma
pesquisa científica
25. Metodologia como parte de teses e dissertações: uma abordagem
além dos materiais e métodos
26. Tendenciosidade e subjetividade na pesquisa científica: até que
ponto é possível evitá-las
17
TRABALHOS REALIZADOS
2014/1
27. O Método Delphi como ferramenta de apoio à pesquisa prospectiva
28. Como transformar uma pesquisa científica em uma patente?
29. A crítica de Tomas kuhn sobre a construção científica fundamentada
no “Discurso do Método” de Descartes
30. Aderências entre as normas e exigências dos veículos de
publicação científica nacionais e internacionais e o método lógico
para redação científica
31. Pesquisa de Mercado
32. Metodologia e Epistemologia na produção científica
18
TEMAS DE TRABALHOS
33. Influências renascentistas na ciência
34. Estruturalismo
conhecimento
como
forma
de
registro
e
transmissão
do
35. O Círculo de Viena e o Positivismo Lógico
36. A contribuição do paradoxo para o progresso da ciência
37. O desenvolvimento científico sob a égide da Escola de Pensamento
Escolástica
38. Adequações propostas por revisores de periódicos e o método de
redação científica
39. Tipos de escalas utilizadas em pesquisas e suas aplicações
40. Ética na pesquisa: sua aplicação na elaboração de dissertações e
teses
41. xxxxxxxxxx
19
1. A LINGUAGEM DA CIÊNCIA
(FERRARI, 1982, cap.4, p. 91)
A linguagem da ciência denomina-se
linguagem objeto, ou metalinguagem.
 Fundamenta-se na sintaxe e na semântica:

 Sintaxe
– estuda a disposição das palavras na
frase ou no discurso;
 Semântica – estudo do significado em todos os
sentidos do termo.
20
1. A LINGUAGEM DA CIÊNCIA
(FERRARI, 1982, cap.4, p. 91)

Erro de sintaxe: a pegadinha da vírgula
Frase dita por uma mulher :
-
Se o homem soubesse o valor que tem a
mulher, andaria de quatro à sua procura.
Frase dita por um homem:
- Se o homem soubesse o valor que tem, a
mulher andaria de quatro à sua procura.
21
1. A LINGUAGEM DA CIÊNCIA
(FERRARI, 1982, cap.4, p. 91)

Erros de semântica:
A Teoria da evolução de Darwin vai ao
encontro da Teoria Criacionista.
A Teoria da evolução de Darwin vai de
encontro à Teoria Criacionista.
22
1. A LINGUAGEM DA CIÊNCIA
(FERRARI, 1982, cap.4, p. 91)

Erros de semântica:
O aumento salarial vai ao encontro dos
interesses dos trabalhadores.
O aumento salarial vai de encontro aos
interesses dos trabalhadores.
23
1. A LINGUAGEM DA CIÊNCIA
(FERRARI, 1982, cap.4, p. 91)
Erros de semântica:
O que é um evento?
Para o povo:
festa, feira, espetáculo …

Para o pesquisador:
realização de uma possível alternativa a um
fenômeno probabilístico.
24
1. A LINGUAGEM DA CIÊNCIA
(FERRARI, 1982, cap.4, p. 91)
“O conhecimento científico é inteiramente
conceitual”.
Conceitos – simbolização do que acontece no
mundo dos fenômenos reais.
Conceitos são criados
observação sistemática.
com
base
em
Deste processo surgem as teorias.
25
1. A LINGUAGEM DA CIÊNCIA
(FERRARI, 1982, cap.4, p. 91)
“A teoria não funciona na prática”
26
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
Conceitos são construções lógicas que se
estabelecem de acordo com um sistema de
referências.
 Os
conceitos são estabelecidos para
representar determinado fenômeno.
 Os
conceitos são considerados como
instrumento de trabalho do cientista, ou
ainda, como os termos técnicos do vocábulo
da ciência.

27
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
Conceitos concebidos de forma apriorística
podem forçar e deformar a imagem que se tem
do fato.
 Os conceitos são apresentados por meio de
símbolos e significados. Símbolos são uma
categoria de sinal.
 O sinal indica a existência de um fato e leva-nos
ou não a fazer uma ação.
 O símbolo é uma categoria de sinal que
desencadeia um comportamento condicional,
dependendo das circunstâncias.

28
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?

“O símbolo pode ser definido como uma
coisa cujo valor ou significado lhe é
atribuído por quem o utiliza”.
29
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?

Os conceitos são símbolos que se referem a
uma espécie completa de fenômeno, a uma
parte ou aspecto de um fenômeno do
mundo real.
30
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
Tautologia (do grego “dizer o mesmo”):
a) Na Retórica, é um termo que expressa a
mesma idéia de formas diferentes, um vício de
linguagem, um pleonasmo ou redundância;
b) Nas Ciências Humanas é um argumento que
se explica por ele próprio:

“O mar é azul porque reflete a cor do céu e o
céu é azul porque reflete a cor do mar”.
“Tudo o que é demais sobra”.
31
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
c) É também tautológico um sistema que não
apresenta saídas à sua solução interna:
ex.: “Exige-se de um trabalhador que ele tenha
um curso universitário para ser empregado,
mas ele precisa de um emprego para custear
um curso universitário”.
“Exige-se de um trabalhador que ele tenha
experiência para ser empregado, mas ele
precisa do primeiro emprego para adquirir
experiência”.
32
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
Falácia – na Lógica e na Retórica, uma falácia é
um argumento logicamente inconsistente, sem
fundamento, inválido ou falho na capacidade
de provar eficazmente o que alega.
 Tipos de Falácia:
a) Argumento da antiguidade ou tradição
Afirmar que algo é verdadeiro porque é antigo
ou porque sempre foi assim.
b) Ataque ao argumentador
“Se foi um burguês que disse, certamente é
engodo”.

33
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
c) Conclusão que não se sustenta nas
premissas
“Que sobrenome difícil, deve ser um bom
profissional”.
d) Apelo à força
“Acredite no que eu digo, não se esqueça de
quem paga seu salário”.
e) Apelo ao povo
“Inúmeras pessoas compraram este carro,
portanto, ele é o melhor”.
34
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
f) Apelo à autoridade ou meu mestre disse
“Se aristóteles disse, então é verdade”.
g) Regra geral
Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso
particular, onde a regra não se aplica.
“Se você matou alguém, deve ir para a cadeia”.
h) Falsa indução
Neste caso uma regra específica é aplicada ao todo.
“Meu marido me traiu. Logo, os homens são
traidores”.
35
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
i) Tomar o todo pela parte
Concluir que a propriedade das partes é
aplicada ao todo.
“Todas as peças da moto são leves. Logo, a
moto é leve”.
j) Tomar a parte pelo todo
Supõe que a propriedade do todo é aplicada à
cada parte.
“Você deve ser rico, pois estuda em um
colégio de ricos”.
36
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
k) Falácia genética
Consiste em aprovar ou não algo em razão de
sua origem.
l) Falsa causa
Somente porque dois eventos ocorrem juntos
eles estão correlacionados.
m) Argumento baseado na compaixão
Consiste em utilizar argumentos como
compaixão, solidariedade … para que a
conclusão seja aceita.
37
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
n) Falácia da pressuposição
“Você já parou de colar nas provas”.
o) Conclusão sofismática
“Os astronautas do Projeto Apollo eram
bem preparados, excelentes aviadores,
com boa formação acadêmica e condições
físicas. Logo, foi um processo natural os
EUA ganharem a corrida espacial contra a
URSS, pois o povo americano é superior ao
russo”.
38
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
p) Falácia da afirmação do consequente
Se A então B
B
Então A
“Se há carros então há poluição. Há
poluição, logo há carros”.
39
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
q) Falácia da negação consequente
Se A então B
Não A
Então não B
“Se há carros há poluição. Não há carros,
logo não há poluição”.
40
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
r) Falsa dicotomia (bifurcação)
Ocorre quando alguém apresenta uma
situação com apenas duas alternativas,
quando de fato outras alternativas existem
ou podem existir.
s) Argumentum ad Crumenam
Os ricos estão corretos (sabem mais)
“Se o Barão está dizendo, e ele é muito
experiente, então é verdade”.
41
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
t) Argumentum ad Lazarum
Os pobres são mais virtuosos, logo mais
verdadeiros.
“João é pobre e deve ter sofrido muito na vida.
Se ele diz que isso é uma cilada então eu
acredito”.
u) Plurium Interrogationum
Ocorre quando se exige uma resposta simples
para uma solução complexa.
“O que faremos com este criminoso? Matar
ou prender?”
42
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
v) Red Herring
Falácia
cometida
quando
material
irrelavante é introduzido no assunto para
desviar a atenção e chegar a uma
conclusão diferente.
“Será que o palhaço é o assassino? No ano
passado um palhaço matou uma criança”.
43
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
x) Reificação
Ocorre quando um conceito abstrato é
tratado como uma coisa concreta.
“A tristeza de Joãozinho é a culpada de
tudo”.
44
1.1. O QUE SÃO CONCEITOS?
z) Esnobismo cronológico
Ocorre quando o pensamento, a arte ou
a ciência de um período histórico anterior é
tido como inevitavelmente inferior, quando
comparado com os equivalentes do tempo
presente.
Ex.: A é um argumento antigo, da época em
que as pessoas também acreditavam em B.
Se B é claramente falso, A também é falso.
É um apelo à tradição ou à antiguidade.
45
1.2. DEFINIÇÕES DA CIÊNCIA
Por que temos que definir algo?
 Não basta saber aplicar?
 Não basta saber utilizar?
 Não basta resolver problemas?


Qual a importância científica em definir um
fenômeno, um objeto, um fato, ou qualquer
que seja o elemento empírico?
46
1.2. DEFINIÇÕES DA CIÊNCIA

Definição Descritiva
 Considerando
haver uma conexão entre a
propriedade e a essência, conduz ao
conhecimento da coisa definida, ainda que não
exaurindo sua noção.
 Determina-se o significado de uma palavra por
meio de conceitos previamente conhecidos.
Ex.: “Filogênesis tem o mesmo significado de
evolução da espécie”.
47
1.2. DEFINIÇÕES DA CIÊNCIA

Definição Nominal (uso da etimologia)
 Tem
por objetivo apresentar algumas
equivalências entre o significado primitivo do
nome e a coisa significada.
 Busca explicar a palavra a partir dela mesma.
Ex.: “Economia vem do grego oikos (casa) e
nomos (costume ou lei) ou também gerir,
administrar: daí regras da casa (lar) e
administração da casa”.
48
1.2. DEFINIÇÕES DA CIÊNCIA

Definição Real
 Definição
composta por elementos que são
parte do todo concreto.
 Trata dos atributos essenciais ou da natureza
essencial de uma entidade, fato ou fenômeno.
Ex.: “O homem é um animal racional”.
Homem – é a espécie
Animal – é o gênero (unidade taxonômica)
Racional – é a diferença específica
49
1.2. DEFINIÇÕES DA CIÊNCIA

Definição Operacional
 Conceito
composto pela especificação de sua
aplicação dentro de um conjunto específico de
circunstâncias.
 É uma descrição precisa de o que algo é, e
como medi-lo.
Ex.: “Possuem definições diferentes a limpeza de
uma casa e a limpeza de uma sala de cirurgias”.
50
1.2. DEFINIÇÕES DA CIÊNCIA

Problemas em definir:
 Definição
demasiadamente restrita
O
sentido estabelecido ao objeto é menos
abrangente do que o sentido corrente da definição
Ex.: “Garrafas são vasos de vidro de gargalo
estreito cuja função principal é armazenar
líquidos”.
51
1.2. DEFINIÇÕES DA CIÊNCIA

Problemas em definir:
 Definição
demasiadamente abrangente
O
sentido estabelecido ao objeto é mais abrangente
do que o sentido corrente da definição
Ex.: “Ovos são estruturas que contém o embrião
de animais”.
52
2. A LÓGICA DA CIÊNCIA
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
A lógica formal estuda o pensamento do
ponto de vista de sua estrutura e/ou forma.
 Premissa + conclusão = proposição

“Uma proposição é um enunciado composto
de premissa e conclusão, no qual se pode
afirmar que algo é verdadeiro ou falso”.
53
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
Ex.: Todos os lixeiros são pobres. João é
lixeiro, logo posso concluir que João é pobre.
 As proposições são então constituídas por:

 Constantes
lógicas: “todos”, “é”, “não é”, “se”,
“ou … ou”.
 Variáveis lógicas: “premissa”, “conclusão” e
“proposição”.
54
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO

Existem pelo menos quatro regras lógicas
(leis de pensamento):
1)
2)
3)
4)
Regra da identidade;
Regra da contradição;
Regra do terceiro excluído; e
Regra da razão suficiente.
55
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
1)
Regra da identidade
Os pensamentos são idênticos se possuem
a mesma extensão; todo pensamento é
idêntico se sua extensão permanece
invariável.
56
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
Primeiro conceito: “Os animais bimanos
possuem mãos livres”.
 Segundo conceito: “Os animais bimanos são
capazes de manipular instrumentos”.
 Os
pensamentos são unívocos, não
distintos, donde obtem-se o juízo verdadeiro:
“Os animais bimanos, que possuem mãos
livres,
são
capazes
de
manipular
instrumentos”.

57
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
1)
Regra da contradição
Dois enunciados, um dos quais afirma algo
enquanto o outro nega, não podem ser
verdadeiros, considerando ao mesmo
tempo e numa mesma relação.
Ex.: “Este animal é alado.” e “Este animal
não é alado”.
Se existe contradição formal o rigor
científico deixa de existir.
58
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
3) Regra do terceiro excluído
De duas preposições que negam uma a
outra, uma delas é necessariamente
verdadeira.
Ex.: “Todos os médicos são biólogos” e
“Alguns médicos não são biólogos”.
(veja que é verdade dizer que se todos não
são, alguns não são).
59
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
3) Regra do terceiro excluído
Todos os enunciados subordinados à regra
do terceiro excluído subordinam-se à regra
da contradição, mas o inverso não é
verdadeiro.
Ex.: “Todas as estrelas tem planetas” e
“Nenhuma estrela tem planetas”.
60
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
3) Regra da razão suficiente
Para considerar que uma proposição é
completamente
certa,
terá
que
ser
demonstrada.
Demonstrar – constatar empiricamente,
suficientes fundamentos em virtude dos quais
tal proprosição é tida como verdadeira.
O fato é que há áreas da ciência em que não é
possível a demonstração empírica ou
comprovação prática.
61
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
3) Regra da razão suficiente
Aceitar que alguns fatos são verdadeiros
nem sempre é uma tarefa simples:
Ex.: “O homem chegou à lua”.
“Os egípcios domesticaram o gato”.
“Certas ondas ultra-sônicas matam os
organismos vivos simples”.
62
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
3) Regra da razão suficiente
As dúvidas persistem em razão da
dificuldade de se demonstrar as
proposições por meio de experimentação
prática.
O fato é que há áreas da ciência em que
não é possível a demonstração empírica ou
comprovação prática.
63
2.1. REGRAS LÓGICAS DO PROCEDER
CIENTÍFICO
3) Regra da razão suficiente
De fato, a comprovação prática de uma lei,
ou seja, de uma teoria, é uma falácia. O
que existe é a possibilidade de submeter a
teoria a um teste, e obter dois tipos de
conclusão:
1.A teoria continua válida pois o
experimento não provou o contrário; ou
2.A teoria foi invalidada.
64
GRAUS DE CIENTIFICIDADE
Subjetividade
Curva do desenvolvimento científico
Cientificidade
65
GRAUS DE CIENTIFICIDADE E FASES DA PESQUISA
“Mais atenção deve ser dada à autoridade de
uma idéia do que à idéia de uma autoridade.”
66
GRAUS DE CIENTIFICIDADE E FASES DA PESQUISA
Objetivismo
Subjetivismo
Escolha do Especificação
Tema
do Problema
Coleta de
Dados
Relatório
Final
67
5. ESTRUTURA E SISTEMATIZAÇÃO DO
TRABALHO CIENTÍFICO
1. Abordagem da dissertação como trabalho
científico
2. Apresentação do conteúdo dos capítulos
3. Percepção do conteúdo sistematizado
68
5.1. A dissertação como um trabalho científico

Qual a definição de dissertação?

Qual a importância da dissertação na
formação do estudante?
69
5.1. A dissertação como um trabalho científico

São requisitos básicos da dissertação:
 precisão;
 clareza;
e
 encadeamento
lógico.
70
5.1. A dissertação como um trabalho científico

Qual a função da ABNT?

Exigências quanto a uma pesquisa de
campo.
71
5.1.1. Critérios gerais
a) Quanto ao título
b) Quanto aos parágrafos
72
5.1.1. Critérios gerais

Substitua: “A relação entre fornecedor e
cliente é importante. A empresa torna-se
competitiva porque aumenta os lucros”.

Por: “A relação entre fornecedor e cliente é
importante, pois é com base nesta interação
que a empresa irá aumentar seus lucros.
Este é um dos fatores determinantes da
competitividade”.
73
5.1.1. Critérios gerais
a) Quanto ao título
b) Quanto aos parágrafos
c) Citação direta x citação indireta
d) Posso fazer citações no problema de pesquisa?
e) Referencial teórico x Referencial analítico
74
5.1.2. Conteúdos dos capítulos
75
5.1.2.1. O resumo

Cartão de visitas da dissertação

Aborda o trabalho de forma sintética

Aborda o trabalho de forma totalizadora
76
5.1.2.1. O resumo
É pertinente saber:
a) Leia os capítulos;
b) Siga o desenvolvimento lógico; e
c) Releia os capítulos.
77
5.1.2.2. A introdução

Reconhecimento da dimensão espacial

Relacionamento com o ambiente externo

O autor é o apresentador do trabalho

A dissertação, em geral, aborda dois
grandes temas
78
5.1.2.2. A introdução

O que deve ser abordado?

Origem

Principais características

Importância para a economia regional

Importância social

Relevância comparativa
79
5.1.2.2. A introdução

Exatamente, o que diferencia o conteúdo da
introdução do conteúdo do problema?
80
5.1.2.3. O problema
Freqüentemente, a formulação de um
problema é mais essencial que sua solução.
Einstein
81
5.1.2.3. O problema

Aqui se realiza o direcionamento da
questão-chave.

O problema é uma pergunta?

Pode-se utilizar a técnica do funil

Caminhe do amplo ao específico
82
5.1.2.3. O problema

Caminhe do histórico para o atual

Analise as tendências atuais

Aborde aspectos que são objetos de debate

Aborde questões vinculadas à preocupação social
83
5.1.2.3. O problema
Lance
O
hipóteses (mesmo que implícitas)
que é hipótese?
É a inferência sobre uma conclusão
partindo exclusivamente de um conjunto de
juízo de percepção. (FERRARI, 1982).
84
5.1.2.4. Justificativa

Aqui se responde o porquê do trabalho

Explicitam-se motivos práticos e teóricos

Deixa-se claro seu diferencial
85
5.1.2.4. Justificativa

É útil abordar na justificativa:
 relação
 estado
do tema com o curso;
da arte;
 relevância
geral;
 relevância
para casos particulares;
 contribuições
 referência
teóricas;
aos aspectos inovadores;
86
5.1.2.5. Os objetivos

O que é um objetivo geral?

É o resultado a ser alcançado para dar
resposta ao problema de pesquisa.

O que são os objetivos específicos?
87
5.1.2.5. Os objetivos

Metas a serem atendidas para alcançar o
objetivo geral.

Os objetivos específicos devem ser
apresentados de forma seqüencial.
88
5.1.2.5. Os objetivos
Conhecimento
Compreensão
Aplicação
Definir
Descrever
Aplicar
Relatar
Explicar
Demonstrar
Relacionar
Identificar
Traçar
89
5.1.2.5. Os objetivos
Análise
Síntese
Avaliação
Analisar
Propor
Avaliar
Examinar
Formular
Validar
Investigar
Construir
Medir
90
5.1.2.5. Os objetivos

Importância (justificativa) x objetivo
91
5.1.2.6. Revisão de literatura

Importância (justificativa) x objetivo
92
5.1.2.7. Referencial teórico

Objetiva dar consistência à investigação
empírica

Acervo de teorias e suas críticas

Acervo de trabalhos aplicados

Revisão de literatura

Cuidado com o excesso de fontes
secundárias

Pode ser extraído da internet
93
5.1.2.7. Referencial teórico
Deve possuir os seguintes objetivos:

Permitir clareza na formulação do problema;

Facilitar a formulação de hipóteses;

Sinalizar os métodos mais adequados;

Sinalizar os instrumentos de coleta de dados; e

Fornecer elementos para a interpretação dos
resultados.
94
5.1.2.7. Referencial teórico

Referencial teórico é a apresentação de
conceitos?

Referencial é copiar o que está nos livros?

Referencial é resumir teorias?

Por que alguns leigos dizem que a teoria não
se aplica na prática?
95
5.1.2.8. Metodologia

É o momento de conferir transparência ao
trabalho

São apresentados neste capítulo:
a
classificação da pesquisa;
o
detalhamento de modo geral;
 os
caminhos percorridos para atender aos
objetivos;
96
5.1.2.8. Metodologia
 Especificações
técnicas de materiais e
equipamentos;
 Critérios
de seleção da população e da
amostra;
 Instrumentos
 Como
de coleta de dados; e
os dados foram tratados e
analisados.
97
5.1.2.9. Resultados e discussão
Uma resposta é sempre um pouco
pretensiosa, ela fecha um problema,
enquanto uma questão nos abre o mundo.
Albert Jacquard
98
5.1.2.9. Resultados e discussão

É o momento de apresentar o atendimento dos
objetivos.

Pode-se ter objetivo sem ser atendido e resultado
sem ter sido lançado enquanto meta?

Deve haver uma discussão à luz das teorias.

Aconselha-se o uso de figuras, tabelas e quadros.
99
5.1.2.10. Conclusões

A síntese da proposta.

O núcleo da conclusão:
 Podem
ser feitas citações?
 Podem
ser apresentados números?
 Pode
ser constituída por tópicos?
100
5.1.2.11. As conclusões: sintetize, conclua e
sugira

Limitações quanto à qualidade dos dados.

Limitações quanto à amplitude das
conclusões.

Sugestões para novas pesquisas.
101
5.1.2.12. Referências

Realizadas com base na ABNT;

Realizadas com base no manual do curso;

Apresentadas em ordem alfabética;

Constituídas de um número mínimo; e

Apresentadas com homogeneidade na
apresentação.
102
5.1.2.13. Apêndices e anexos
103
5.2. Relação sistêmica entre os elementos
do trabalho científico
104
5.2.1. Percepção do conteúdo
sistematizado
Uma aranha executa operações semelhantes às
do tecelão, e a abelha supera mais de um
arquiteto ao construir sua colméia. Mas o que
distingue o pior arquiteto da melhor abelha é
que ele figura na mente sua construção antes
de transformá-la em realidade. No fim do
processo aparece um resultado que já existia
antes idealmente na imaginação do trabalhador.
Karl Marx
105
5.2.2. O draft de tópicos
1. INTRODUÇÃO
1.1. O problema e sua importância
1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivo geral
1.2.2. Objetivos específicos
106
5.2.2. O draft de tópicos
2. REVISÃO DE LITERATURA
107
5.2.2. O draft de tópicos
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1. Sistemas produtivos
3.2. Fatores condicionantes da
produtividade
3.3. Abordagem crítica das teorias da
produção
108
5.2.2. O draft de tópicos
4. METODOLOGIA
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
109
5.2.3. Exercício de fixação de sistematização
do conhecimento científico
110
1. INTRODUÇÃO
Ao abordar a questão industrial, é prudente
remontar ao século XVIII [isto é origem,
contextualização
histórica]
quando
da
Revolução Industrial Inglesa. Esse período
foi marcado pela invenção ...
111
1. INTRODUÇÃO
O setor industrial brasileiro [começamos no
geral] é, atualmente, responsável pela geração
de, aproximadamente, 10 mil postos de
trabalho e por 30% do PIB – Produto Interno
Bruto, sendo, somente a indústria têxtil
[chegamos no específico], responsável pelo
emprego direto de 2 mil pessoas, por 10% do
PIB e por 5% das exportações [isto é
relevância econômica] (IBGE, 2007).
112
1. INTRODUÇÃO
Com o advento da Globalização [isto é a
apresentação de temas mais recentes], a
busca pelo avanço tecnológico
113
1. INTRODUÇÃO
As questões referentes à produtividade são
relevantes, sobretudo na indústria têxtil e, de
modo mais específico, no setor de confecções
[mais uma vez o específico],
114
1. INTRODUÇÃO
[...]
Assim,
buscam-se
mecanismos
de
melhoria da qualidade e da produtividade do
fator mão-de-obra, o que será tratado modo
mais específico [foi realizado um elo, entre
este e o próximo item].
115
1.1. O problema e sua importância
A indústria têxtil atravessa uma fase de
intensa modernização de seus processos
produtivos [começando a abordagem de
forma mais ampla] com a introdução de
máquinas ...
116
1.1. O problema e sua importância
Buscando analisar os fatores condicionantes
da
produtividade
da
mão-de-obra
nas
empresas, Pallini (2000), [apresentação de
argumentos teóricos] abordando ...
Corroborando as informações supracitadas,
Armani (2002), [apresentação de argumentos
teóricos] evidencia ...
117
1.1. O problema e sua importância
Sendo o setor de confecções possuidor de
características diferentes daquelas das atividades
econômicas apresentadas, e dada a carência de
trabalhos acadêmicos que tratem desse tema para
o referido setor, propôs-se a elaboração de um
trabalho que, mediante às questões levantadas,
tem como proposta elucidar a seguinte
questão:[neste parágrafo existe um questionamento
implícito].
118
1.1. O problema e sua importância
Até que ponto o avanço tecnológico, no que
concerne ao treinamento de funcionários,
implica aumento da produtividade da mão-deobra para o setor de confecções? [neste,
torna-se evidente a questão central da
pesquisa].
119
1.1. O problema e sua importância
A presente proposta permite identificar e
analisar o relacionamento de duas variáveis
[...].
Conhecer
essa
relação
permite
proporcionar um subsídio de informação aos
empresários e agentes envolvidos [...]
contribuam com aumento da produtividade e
conseqüente redução do custo de produção e
ganho de competitividade. [de modo sucinto,
tem-se aqui a importância da pesquisa].
120
1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivo geral
Analisar [observe o verbo] a relação entre
treinamento dos funcionários e a evolução da
produtividade da mão-de-obra nas confecções.
121
1.2. Objetivos
1.2.2. Objetivos específicos

Apontar [observe o verbo] os benefícios
proporcionados pelo treinamento de
funcionários;

Medir [observe o verbo] as produtividades
da mão-de-obra nas confecções; e

Verificar [observe o verbo] a adoção de
treinamento pelas empresas.
122
2. REFERENCIAL TEÓRICO
O referencial teórico utilizado nesta pesquisa é
composto pela Teoria da Produção,[...]. Por
fim, apresenta-se uma análise comparativa
entre
as
desenvolver
teorias
uma
apresentadas,
abordagem
visando
crítica
do
conteúdo.
123
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. Sistemas produtivos
Segundo Olivier (1975) [...]
2.2. Fatores condicionantes da produtividade
2.3. Abordagem crítica das teorias da produção
124
3. METODOLOGIA
[não entre direto com um item numerado, faça
uma introdução do capítulo]
125
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Estão descritos neste capítulo os resultados
desta pesquisa, [...] e a terceira apresenta
uma análise das relações entre treinamento e
produtividade encontradas.
126
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. Resultados referentes à produtividade
4.2. Resultados referentes à capacitação
127
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.3. Resultados referentes às relações entre
treinamento e produtividade
Nos
levantamentos
identificados
[...].
de
No
campo
que
tange
foram
ao
relacionamento entre essas duas variáveis,
pode-se observar o conteúdo apresentado na
Figura 1 [faz-se uma chamada da figura a ser
apresentada].
128
Capacitação
(horas.aula/mês)
6
5
4
3
2
1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Produtividade (peças/homem/hora)
10
Figura 1 – Relação entre produtividade e capacitação
Fonte: dados da pesquisa.
129
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Observa-se uma relação direta entre
crescimento da produtividade[...]. Tal fato pode
ser explicado à luz da teoria da produção de
Olivier [discussão com base no referencial
teórico],[...]. Ressalta-se que a necessidade de
capacitar deve estar em concordância com o
nível de conhecimento exigido pelo cargo, o que
vem corroborar os resultados apresentados.
130
5. CONCLUSÕES
131
6. REFERÊNCIAS
INSTITUTO
BRASILEIRO
DE
GEOGRAFIA
E
ESTATÍSTICA – IBGE. Censo industrial brasileiro.
Disponível
em:
<http://www.ibge.gov.br>
Acesso em: 15 mar. 2007.
PALLINI,
J.
A.
Dinâmica
dos
processos
produtivos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
132
6. REFERÊNCIAS
ARMANI, E.T. Produtividade e custos de
produção. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002.
OLIVIER, A. O. Eficiência da indústria moderna.
4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Lider Books,
1975.
133
Problemas complexos possuem
respostas igualmente complexas e
conseqüentemente erradas
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