Alfanews Informativo do Projeto ALFA – Aliança de Laboratórios de Fertilização Assistida | Volume 3 | Número 3 e 4 | Ano 2014 Você está Atualizado? MSD Fertilidade Ajudando você a ajudar que as famílias cresçam MC 423/12 03-2014-GEN-12-BR-423-J WOMN-1030990-0000 IMPRESSO EM MARÇO/2012 Pós-Graduação 2015 Infertilidade e Reprodução Assistida Público alvo: Médicos Ginecologistas e Urologistas Dur aç ão: 10 meses (março a dezembro) C arga hor ária (400 hor a s ): Aulas Teóricas - 240h Estágio Observacional - 120h Trabalho de Conclusão de Curso - 40h Estrutur a do Cur so: Atividades desenvolvidas em 3 dias por mês (quinta, sexta e sábado) em período integral e divididas em 11 módulos. Credenciamento da Portaria do MEC: 02/05/11 no 498, publicado no Diário Oficial da União em 03/05/2011 e com a Resolução no 43/2011. Módulos 1. Metodologia Científica 2. Infertilidade Conjugal 3. Endocrinologia Reprodutiva 4. Reprodução Assistida de Baixa Complexidade 5. Reprodução Assistida de Alta Complexidade I 6. Reprodução Assistida de Alta Complexidade II 7. Reprodução Assistida: A Interface Clínico-Laboratorial 8.Andrologia 9. Tópicos Especiais I 10.Tópicos Especiais II 11.Endoscopia e Infertilidade Conjugal Realização Organização Mantenedora Pós-Graduação www.spmr.com.br (11) 3515-7880 | [email protected] Vagas limitadas! Índice 3 Pós-Graduação 2015 Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida 5 Editorial Você está atualizado? 6 Passo a passo Deficiência da Fase Lútea | Nelson Antunes Jr. 8 cursos alfa 2015 Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida 10 Opinião Maternidade: até quando adiar? | Newton Eduardo Busso 11 artigos alfa Infertilidade conjugal de causa masculina: como conduzir? | Marcelo Vieira 12 artigo Comentado Bons oócitos para ciclos de FIV bem sucedidos | Newton Eduardo Busso Heparina em Reprodução Assistida: revisão Cochrane | Newton Eduardo Busso 14 Cursos alfa 2015 Corpo Docente Agenda de eventos | 2015 04 | mar | 2015 Sinhá Junqueira 05 | mar | 2015 Birth- Brasil 14 | mar | 2015 Simpósio HPV – Sogesp 18 | mar | 2015 16th World Congress on Human Reproduction • Berlim – Alemanha 20 | mar | 2015 Hormogin 11 | jun | 2015 Congresso Mastologia 14 | jun | 2015 Jornada Santa Casa • São Paulo – SP 14 | jun | 2015 31th Encontro Anual da ESHRE (www.eshre.eu) • Lisboa – Portugal 05 | ago | 2015 XIX Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida – SBRA 2015 • Búzios – RJ 27 | ago | 2015 XX Congresso Paulista de Ginecologia e Obstetrícia - SOGESP • São Paulo – SP 04 | out | 2015 FIGO 17 | out | 2015 71 st Annual Meeting of the ASRM • Baltimore – Maryland 12 | nov | 2015 Febrasgo É expressamente proibido reproduzir quaisquer matérias ou imagens desta revista, total ou parcialmente, sem a autorização por escrito de seu editor. A responsabilidade sobre os conceitos e opiniões emitidos nos artigos e nas propagandas é exclusiva de seus autores e anunciantes. Ilustração da capa | Ingimage Projeto Alfa | EditoriaL você está Atualizado? crescente desenvol- 5. Sente-se seguro para prescrever go- vimento científico e nadotrofinas para uma simples insemi- tecnológico nas téc- nação intra-uterina? nica de reprodução 6. Tem noção do quanto você abdica assistida vem aumen- de honorários médicos quando enca- tando, cada vez mais, tanto as taxas minha seus pacientes às clínicas de re- de sucesso dos tratamentos, quanto o produção assistida, cujos tratamentos leque de indicações de tratamentos. são, exclusivamente, particulares? Inicialmente restrita às mulheres 7. Sabia que é possível vincular-se a clí- com obstruções das trompas, hoje a nicas de reprodução assistida e assim FIV é utilizada como opção terapêu- também tratar casos de infertilidade tica para casais com fatores masculi- de alta complexidade? no, imunológico, ovariano, com endo- 8. Você sabia que o Conselho Federal metriose, entre outras causas. Além de Medicina está em vias de homologar das técnicas associadas como a crio- novamente Reprodução Humana como preservação de gametas, que dão ao área de atuação e que para exercê-la casal a possibilidade de postergar a você terá que ter esta “especialização” maternidade. Se você respondeu não a alguma das Elaboramos oito perguntas que vão perguntas acima, deve refletir sobre o te ajudar a avaliar seu conhecimento assunto. Se deseja atender o número diante das novas técnicas de reprodu- crescente de casais inférteis, será fun- ção humana: damental seu aperfeiçoamento ou re- 1. Você está preparado para atender à ciclagem nessa área que ainda é caren- demanda de casais inférteis que vem te nas residências médicas e que vive aumentando cada dia mais? em constante atualização. 2. Está preparado para atender pacien- Nesta edição do ALFANEWS, vamos tes que querem congelar seus oócitos divulgar vários cursos (pós-graduação, para postergar a maternidade? cursos modulares e cursos livres) que 3. Tem experiência necessária para serão realizados pelo Projeto ALFA, or- investigar objetivamente os casais ganizados pela Sociedade Paulista de inférteis? Medicina Reprodutiva, apoiados pela 4. Conhece suficientemente o processo Santa Casa de Misericórdia de São Pau- de indução da ovulação de pacientes lo e reconhecidos pelo MEC. anovuladoras? Faça sua inscrição, atualize-se! Projeto aLFA fERTILIZAÇÃO aSSIsTIDA S/A. Av. Cincinato Braga, 37, 12o andar | CEP 01333-011 | São Paulo-SP | Tel. (11) 3515-9999 | www.projetoalfa.com.br Comitê Executivo Elvio Tognotti • Jonathas Borges Soares • Nelson Antunes Júnior • Newton Eduardo Busso • Sidney Glina Calaboradores Cristiano Eduardo Busso • Karina Tafner • Leopoldo Oliveira Tso • Luciana Leis • Oscar Barbosa Duarte Filho • Rodrigo Romano ALFANEWS é órgão informativo do Projeto ALFA Fertilização Assistida S/A. Editor Newton Eduardo Busso | [email protected] Projeto Gráfico e Diagramação Josimar Silvestre Tanaka | [email protected] Jornalista Responsável Josimar Silvestre Tanaka | [email protected] gráfica Prol Gráfica Tiragem 3.000 exemplares alfanews volume 3 número 3 e 4 ano 2014 5 Passo a Passo | Nelson Antunes Jr. Deficiência da Fase lútea DESCRIÇÃO ö fatores relacionados com a idade ö estágios ö epidemiologia ö fatores de risco ö diversos ö fisiopatologia ö condições associadas DIAGNÓSTICO ö sinais, sintomas e história testes ö laboratório ö Exames de imagem trata m ento ö Medicamentos BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Estágios Tipo I ou defeito clássico: - Histologia maturação endometrial é adiada por > 2 dias - Condição comum, mesmo em mulheres em idade fértil Tipo II defeito: - Histologia do endométrio dentro dos limites normais, mas deficiência na expressão de moléculas de adesão celular integrina como marcadores da maturação necessária para a implantação do embrião EPIDEMIOLOGIA 3-10% de infertilidade primária ou secundária em mulheres está associada com a DFL. Até 35% das pessoas que têm aborto espontâneo recorrente são encontrados para ter DFL. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as mulheres férteis descrição e inférteis na incidência de LPD Fatores relacionados com a idade Potencial aumento da idade incidência > 40 anos FATORES DE RISCO Idiopática A doença sistêmica: -Estresse - Perda -Peso - Exercício - Dieta - Distúrbios alimentares - Doença crônica Endocrinopatias: - hiperprolactinemia - Disfunção da tiróide - Hiperandrogenismo Drogas: - Citrato de clomifeno - Gonadotrofinas - Agonistas e antagonistas da GnRH - Anti-inflmatórios Defeito da Fase Lútea (DFL) é caracterizada pela incapacidade de desenvolver um endométrio secretor totalmente maduro. A incapacidade do corpo lúteo de secretar progesterona em quantidades suficientemente elevadas ou para suficientes resultados de longa duração em uma inadequada ou fora-de-fase de transformação do endométrio que impede a implantação do embrião Há controvérsias quanto à possibilidade ou não de DFL. 6 alfanews volume 3 número 3 e 4 ano 2014 Diversos: - Ciclos menstruais no início da puberdade ou perimenopausa - Progesterona inadequada (P) receptores - Endometrite subclínica - Endometriose - Luteolise precoce FISIOPATOLOGIA Fase folicular disfuncional: - Desenvolvimento folicular inadequado, obesidade, hiperprolactinemia, disfunção da tireóide - Produção E2, crescimento folicular, pico de LH e indução dos receptores de LH inadequados, falta de ruptura folicular, níveis elevados de prolactina, diminuição dos níveis de inibina: Níveis elevados de prolactina interfere com a secreção de GnRH, o que resulta em diminuição de pulsos de LH, que prejudica a função lútea, Diminuição dos níveis de FSH na fase folicular; Pulsatilidade anormal de LH Diminuição dos níveis de LH e FSH durante o pico ovulatório Fase lútea disfuncional após a ovulação: - Produção ou resposta endometrial inadequada à progesterona - Apresentação: maturação inadequada do endométrio à diminuição da produção de progesterona, diminuição do número de receptores P, e diminuição do número de receptores E2 Início da gravidez disfuncional após a ovulação: - Maturação inadequada do corpo lúteo Nelson Antunes Jr. | Passo a Passo - Apresentação: fase lútea curta, aborto subclínico precoce, baixos níveis de progesterona no início da gravidez CONDIÇÕES ASSOCIADAS Abortos espontâneos recorrentes: Perda de > 3 gestações consecutivas antes da 20ª semana de gestação Infertilidade primária Infertilidade secundária Supressão luteal em reprodução assistida DIAGNÓSTICO Abortos espontâneos recorrentes Infertilidade primária Infertilidade secundária Reprodução assistida Mudança no ciclo menstrual Sinais, sintomas e história Frequentemente sem sintomas Ciclos menstruais encurtados Estresse Exercício Perda de peso TESTES Temperatura corporal basal (TCB) gráfico de monitoramento da temperatura diária da paciente antes de se levantar de manhã, durante o ciclo menstrual: - Normalmente, elevação sustentada de 0,4o-0,6o C ocorre na temperatura durante 12-15 dias secundários, para progesterona elevada durante a fase secretora do ciclo menstrual - Anormal quando a elevação da temperatura dura <11 dias - Não é confiável o bastante para ser uma ferramenta de diagnóstico, mas é uma ferramenta de triagem inicial simples para identificar as mulheres com uma fase secretora curta. Biópsia do endométrio na fase lútea : - Normalmente feita 10 dias após o pico de LH - A determinação histológica é feita para determinar o grau de diferenciação da amostra do endométrio e para ver se ele corresponde ao dia do ciclo em que a biópsia foi realizada. - DFL presente quando > 2-3 dias de atraso ocorre na maturação endometrial - 2 biópsias do endométrio fora da fase de 2 ciclos é mais confiável do que uma biópsia para o diagnóstico de DFL - Método de datação retrospectiva usa um cálculo com base na determinação do pico de LH. - Método de datação prospectiva usa cálculo baseado no próximo período menstrual. Laboratório Progesterona sérica lútea: - Nível único retirado 5-9 dias após a ovulação ou uma soma de três medições lúteas aleatórias - Única medição <10 ng/mL ou soma de três medições lútea aleatórias que é <30 ng/ml correlaciona-se com um DFL. Testes permitidos e que também são úteis para avaliar outras causas de infertilidade: - TSH: elevados ou reduzidos - Prolactina:> 20 ng/mL - Hiperandrogenismo e SOP - LH/FSH > 2,5 associado com SOP exames de Imagem USTV: Diâmetro folículo préovulatório médio máximo de <17 milímetros pode indicar um DFL, mas a evidência é inconclusiva. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Emdometrite Sinéquias intra-uterinas TRATAMENTO Medicamentos Progesterona natural, prescrita em acompanhamento com a monitorização da ovulação para sua utilização somente 72 horas após a rotura folicular , na dose de 200 a 400mg via vaginal, a utilização concomitante de estradiol ainda carece de dados mais seguros na literatura Indução da ovulação: - Gonadotrofinas: Gonadotrofinas menopausal Humana, FSH recombinante, urofolitropina Suporte da fase luteal: - IM, oral ou intravaginal de progesterona: Administrar o desde o início da fase lútea até 8-10 semanas de gestação, a dose de progesterona IM é de 50 mg ou, de preferência, progesterona natural micronizada intravaginal 200 mg, uma ou duas vezes por dia. Progesterona oral é menos eficaz do que a progesterona intravaginal ou intramuscular devido à absorção variável. O uso intramuscular traz desconforto (dor) , abscessos estéreis, reações inflamatórias severas Progesterona intravaginal: - Corrimento vaginal, irritação vaginal BIBLIOGRAFIA sugerida • Bukulmez 0, et al. Luteal phase defect: Myth or reality. Obstet Gynecol Clin N Am. 2004;31:727-744. • Daly D. Treatment strategies for luteal phase deficiency. Clin Obstet Gynecol. 1991 ;31 {1): 222-232. • Daya S, et al. Luteal phase support in assisted reproduction cycles [Cochrane Review]. In: The Cochrane Library, Issue 3. Chichester, UK: John Wiley and Sons Ltd., 2004. • Lessey BA, et al. Integrins as markers of uterine receptivity in women with primary unexplained infertility. Fertil Steril. 1995;63{3):535-542. • Noyes RW, et al. Dating the endometrial biopsy. Fertil Steril. 1950; 1:3. • Wallach EE, et al. Reproductive Medicine and Surgery. St. Louis: C.V. Mosby; 1995. • Busso NE, Pelicer A et al. Indução da Ovulação. 2013 • Tognotti E. Infertilidade – Da Prática Clínida à Laboratorial. 2014 Adaptado do Livro de Hillard, PJA. The 5-minute Obstetrics and Ginecology Consult. alfanews volume 3 número 3 e 4 ano 2014 7 cursos alfa 2015 Infertilidade e Reprodução Assistida CURSO 1 – METODOLOGIA E INTERPRETAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS Este curso tem a finalidade aprimorar e otimizar a leitura e elaboração de trabalhos científicos. Visa desenvolver espírito crítico necessário para interpretar e discutir revisões sistemáticas, metanálises e estudos estatísticos. Do ponto de vista prático o curso discute os tratamentos clínicos que instituimos no consultório à luz da Medicina baseada em evidências e a busca dos trabalhos nas bases de dados mais importantes dando ênfase a Pubmed, Lilacs e Biblioteca Cochrane Conteúdo programático: • Como redigir e interpretar um trabalho científico • Medicina baseada em evidências: qual a aplicação no dia-a-dia • Medicina baseada em evidências: buscas no Pubmed e Lilacs • Princípios estatísticos para a interpretação dos artigos científicos • Biblioteca Cochrane: como buscar as revisões? • Revisão sistemática e metanálise: como interpretá-las? • Atividade prática de buscas • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos CURSO 2 – INFERTILIDADE CONJUGAL: AVALIAÇÃO RACIONAL Este curso tem a finalidade de desmistificar a investigação dos casais inférteis, ressaltando que a incidência de infertilidade vem aumentando o que torna praticamente obrigatório que todo o ginecologista, para prestar assistência adequada às suas pacientes, detanha conhecimento necessário para investigação clara , objetiva e suscinta do casal que possibilite o diagnóstico e a orientação terapêutica de cada caso. Conteúdo programático: • Fisiologia do ciclo menstrual • Avaliação pré-concepcional: papel do ginecologista • Comportamento feminino e infertilidade • Estudo crítico da propedêutica feminina • Fator ovulatório: diagnóstico • Fator tuboperitonial: diagnóstico • Histerossalpingografia: interpretação e correlação clínica • Fator masculino: o que é fundamental para o ginecologista ? • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos CURSO 3 – ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA O curso tem a finalidade de atualizar o ginecologista quanto aos aspectos endocrinológicos ligados à reprodução, no que diz respeito à diagnóstico e abordagem terapêutica. Destacam-se aspectos importantes quanto à prevalência de algumas patologias como o hipotireoidismo e a crescente demanda da avaliação da reserva ovariana nas mulheres que querem postergar a maternidade. Conteúdo programático: • Avaliação da reserva ovariana • Insuficiência hipotálamo-hipofisária • Diagnóstico e tratamento da hiperprolactinemia • Insuficiência ovariana • Tireóide e infertilidade • Hiperandrogenismo e Síndrome dos ovários policísticos • Resistência à insulina e síndrome metabólica • Síndrome dos ovários policísticos e infertilidade: tratamento • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos CURSO 7 – REPRODUÇÃO ASSISTIDA: A INTERFACE CLÍNICO-LABORATORIAL O curso tem a finalidade de aproximar o ginecologista das mais novas técnicas de micromanipulação de gametas e embriões, discutindo os procedimentos que são realizados no laboratório e a interface clínico-laboratorial, inclusive com visita ao laboratório. Conteúdo programático: • A rotina do laboratório de manipulação de gametas e embriões • Classificação de oócitos e pré-embriões • Seleção de casos para fertilização invitro, injeção intracitoplasmática de embriões e “assisted hatching” • Diagnóstico genético pré-implantacional: visão atual do alcance diagnóstico • Montagem de um laboratório de fertilização in-vitro e controle de qualidade • Criopreservação de gametas e embriões • Bioética e reprodução assistida • Avaliação seminal: observação prática do espermograma • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos CURSO 8 – REPRODUÇÃO ASSISTIDA: TEMAS SELECIONADOS Os temas contidos neste curso foram selecionados entre aqueles de mais frequência no consultório ginecológico e importantes na orientação dos casais inférteis. Serão abordados também aspectos éticos e legais, principalmente por que há demanda real em relação a processos envolvendo o ginecologista por falta de informação às pacientes quanto a diagnóstico e muitas vezes a retardos de encaminhamento para tratamentos ou a realização de tratamentos inadequados ou ineficazes. Conteúdo programático: • Aspectos legais em reprodução assistida • Aspectos éticos em reprodução assistida (Resoluções do Conselho Federal de Medicina) • Genética e Reprodução • Mioma e infertilidade • Embolização de miomas em pacientes em idade fértil • Viroses crônicas e reprodução assistida (HIV, HTLV e hepatite) • Avaliação ultrassonográfica da gestação inicial • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos CURSO 9– REPRODUÇÃO ASSISTIDA: TEMAS SELECIONADOS Os temas contidos neste curso foram selecionados entre aqueles de mais frequência no consultório ginecológico e importantes na orientação dos casais inférteis. Serão abordados também aspectos éticos e legais, principalmente por que há demanda real em relação a processos envolvendo o ginecologista por falta de informação às pacientes quanto a diagnóstico e muitas vezes a retardos de encaminhamento para tratamentos ou a realização de tratamentos inadequados ou ineficazes. Conteúdo programático: • Antropologia da menstruação • Aspectos emocionais em infertilidade conjugal • Gestação gemelar: cuidados especiais • Prevenção do parto prematuro: aspectos atuais • Abortamento habitual • O ginecologista no contexto atual das clínicas de reprodução assistida • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos 1 2 3 7 8 9 Vagas limitadas! cursos modulares de livre escolha escolha o seu módulo! CURSO 4 – REPRODUÇÃO ASSISTIDA DE BAIXA COMPLEXIDADE Curso de importância prática aos ginecologistas que se iniciam nesta área. Esta modalidade de reprodução assistida permite, após abordagem diagnóstica, passos iniciais no tratamento de algumas causas de infertilidade sem a necessidade do suporte laboratorial da fertilização in-vitro, antes de encaminhar os casais a centros especializados. Conteúdo programático: • Coito programado • Inseminação intra-uterina: seleção de pacientes • Inseminação intra-uterina: técnica • Inseminação intra-uterina: análise crítica dos resultados • Estimulação ovariana para reprodução assistida de baixa complexidade • Controle ultrassonográfico do estímulo ovariano • Suplementação da fase lútea • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos CURSO 5 – REPRODUÇÃO ASSISTIDA DE ALTA COMPLEXIDADE I O curso tem a finalidade da iniciação do ginecologista geral às técnicas de reprodução assistida que dependem de retaguarda de laboratório de manipulação de gametas. Vale ressaltar a importância do diagnóstico e da orientação dos casais quanto aos tratamentos que serão instituídos nas clínicas de fertilização in-vitro. Alternativas terapêuticas, riscos e taxas de sucesso devem fazer parte do conhecimento do ginecologista o que faz com que a paciente sinta-se mais segura e de preferência que o ginecologista acompanhe suas pacientes quando possível. Conteúdo programático: • Indicação e seleção de pacientes • Propedêutica clínica e laboratorial pré fertililização in-vitro (FIV) • Uso do ciclo natural em FIV • Estímulo ovariano em FIV e desencadeamento da ovulação • Bloqueio hipotálamo-hipofisário no estímulo ovariano • Monitorização dos ciclos estimulados • Punção ovariana: técnica, riscos e complicações • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos CURSO 6 – REPRODUÇÃO ASSISTIDA DE ALTA COMPLEXIDADE II O curso tem a finalidade da iniciação do ginecologista geral às técnicas de reprodução assistida que dependem de retaguarda de laboratório de manipulação de gametas. Vale ressaltar a importância do diagnóstico e da orientação dos casais quanto aos tratamentos que serão instituídos nas clínicas de fertilização in-vitro. Alternativas terapêuticas, riscos e taxas de sucesso devem fazer parte do conhecimento do ginecologista o que faz com que a paciente sinta-se mais segura e de preferência que o ginecologista acompanhe suas pacientes quando possível. Conteúdo programático: • Transferência de embriões • Suporte da fase lútea • Falha de implantação em fertilização in-vitro • Avaliação crítica dos resultados fertililização in-vitro • Preservação de oócitos (vitrificação) • Síndrome de hiperestímulo ovariano: prevenção • Síndrome de hiperestímulo ovariano:tratamento • Endometriose e infertilidade • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos 4 5 6 CURSO 10 – ENDOSCOPIA E INFERTILIDADE CONJUGAL Curso polêmico pois envolve aspectos quanto aos limites da endoscopia em diagnóstico da infertilidade sem causa aparente e a histeroscopia de rotina na propedêutica. O curso abordará também o tratamento cirúrgico e clínico da endometriose em seus vários estádios e sua relação com as taxas de gestação. Casos clínicos ilustrativos serão discutidos com os especialistas Conteúdo programático: • Importância da laparoscopia • Importância da histeroscopia • Histeroscopia no diagnóstico e tratamento das malformações uterinas • Histeroscopia no diagnóstico e tratamento das patologias uterinas (sinéquias, miomas, pólipos, endometrites) • Laparoscopia no diagnóstico e tratamento da endometriose e infertilidade • Tratamento endoscópico da endometriose mínima versus fertilização in-viro • Discussão de trabalhos científicos • Apresentação e discussão de casos clínicos 10 informações e inscrições Opinião | Newton Eduardo Busso Maternidade: até quando adiar? Vice-Presidente da Aliança Latino-Americana de Medicina Reprodutiva – ALMER Chefe da Clínica de Reprodução Assistida da Santa Casa de São Paulo Diretor do Projeto ALFA ornar-se mãe é o maior profissional e acadêmica, viagens, in- desejo de quase todas dependência financeira, escolha do as mulheres. Esta sem- parceiro ideal, dentre outros. pre foi uma prioridade Enfermeiras, gerentes, administra- delas, tanto que há até doras, advogadas, psicólogas, a lista é bem pouco tempo elas tinham uma enorme e, seguramente, todos nós gi- vida de dedicação plena ao marido, necologistas temos estas pacientes na aos filhos, à vida doméstica, enfim, sala de espera. Entretanto, vale desta- somente à família. Hoje, as mulheres car nossas colegas médicas, cuja gra- têm outros objetivos e conquistaram duação, pós-graduação e estabilidade novos espaços, como a realização pes- econômica pode levá-las facilmente soal nos campos afetivo, profissional, aos 35 anos sem estarem casadas e social, financeiro e sexual. também sem filhos. Os métodos contraceptivos atuais, Se por um lado esses motivos são como a pílula anticoncepcional, são ab- absolutamente compreensíveis, por solutamente confiáveis. Há quase cinco outro, os estudos mostram que as décadas, eles vêm mudando radical- chances de gestação diminuem com mente o comportamento sexual femini- a idade, em decorrência de problemas no, propiciando independência quanto ginecológicos inúmeros, como cistos, à prevenção da gravidez não desejada, miomas, infecções e endometriose, o que antes era possível somente com a além de fatores decorrentes da pró- participação efetiva do homem. pria idade, pois os oócitos perdem a Com o domínio da concepção, as capacidade de gerar bons embriões mulheres assumiram nova postura na com o passar do tempo. Aqui o gine- sociedade, saindo do lar e entrando cologista, atento a estes fatos e pre- no mercado de trabalho. Assim, torna- ocupado com a boa prática médica, ram-se "independentes e emancipa- cumpre o seu papel. Diagnostica e das" sob os pontos de vista sexual e trata as doenças e, mais do que isto, financeiro, mudando suas prioridades tem fundamental importância preven- mesmos mas ainda não é garantia de quando comparamos às mulheres de tiva. Avalia a reserva ovariana, discute gestação no futuro portanto devemos gerações anteriores. os riscos inerentes ao adiamento da deixar claro as reais taxas de gravidez Esta nova postura não significa que maternidade, fornecendo dados que obtidas por esse método. Vale lembrar as mulheres não queiram mais casar permitam a reflexão e pondera sobre que a mesma ciência que contribuiu de nem ter filhos, significa que essa deci- as alternativas existentes, ou seja: modo fundamental e eficaz no contro- são vem sendo postergada pelos mais cumpre sua função de médico. le da natalidade ainda não oferece as variados motivos, dentre os quais se destacam a prioridade pela formação Alternativa recente, a vitrificação de oócitos, 10 alfanews volume 3 número 3 e 4 ano 2014 permite o preservação dos mesmas chances no tratamento da infertilidade. Marcelo Vieira | artigo Alfa Infertilidade conjugal de causa masculina: como conduzir? Mestre em Cirurgia •Titular da Sociedade Brasileira de Urologia • Andrologista dos Projetos ALFA e BETA – São Paulo • Mater – São José dos Campos. ginecologista é o profissio- é exata, pois o processo de fertilização Nos casos de azoospermia não obs- nal de triagem da infertili- é complexo, envolve particularidades trutiva, de menor frequência temos as dade conjugal, uma vez que de cada um dos parceiros e, principal- alterações genéticas e hormonais. a maioria das consultas por mente, a interação entre ambos. Outras causas importantes são as essa causa vem por queixa feminina. A causa mais frequente de fator mas- doenças congênitas do trato genital, Cabe ao ginecologista investigar o fator culino é a varicocele que incide em até infecções e exposição aos gonadotóxi- feminino e solicitar uma avaliação uroló- 30 % dos homens com infertilidade. A cos que são medicamentos ou agentes gica ao parceiro da paciente com o obje- varicocele é a dilatação do plexo pam- que prejudicam a produção de esper- tivo de fazer a investigação conjunta. piniforme causada por refluxo venoso matozoides. De uma forma geral qui- O homem produz espermatozoides determinado por incompetência valvu- mioterápicos, anabolizante esteroide, diariamente, enquanto os componen- lar da veia gonadal que causa alterações sulfassalazina, nitrofurantoina, cimeti- tes do eixo hipotalâmico-gonadal esti- na espermatogênese. Existe mais de um dina e finasterida. verem saudáveis e a saúde global esti- mecanismo de lesão, porém o mais acei- Em termos de uso de substâncias ver boa. Existe evidência de alteração to é o aumento crônico da temperatura prejudiciais à espermatogênese uma do material genético do gameta mas- testicular levando a dano crescente na das principais é a testosterona como culino como resultado do processo de espermatogênese. A doença começa a se reposição hormonal em homens jovens envelhecimento global, porém sem a manifestar no pré-púbere ou púbere, de- e praticantes de fisiculturismo. Além do mesma importância que a idade deter- terminando retardo no desenvolvimento uso do anabolizante a uso de drogas mina para as mulheres. do testículo acometido em relação ao ilícitas e a nicotina trazem prejuízo à O fator masculino é tão importante contra lateral e infertilidade na idade qualidade seminal quanto o feminino como causa da in- adulta. É considerada a mais importante Os estudos originais da finasterida fertilidade conjugal incidindo em até causa do fator masculino dada sua inci- não mostram prejuízo da qualidade se- 40% dos casais de forma isolada ou em dência e a possibilidade de tratamento. minal, porém existem estudos com pou- associação com fator feminino. O diagnóstico é clínico e o tratamento é cos pacientes que melhoraram a quali- A avaliação do potencial reprodu- cirúrgico com técnica microcirúrgica que dade seminal após a suspensão da droga tivo masculino é realizada através da determina melhora da análise seminal e essa deve ser a primeira ação frente história clínica avaliando o tempo de em 60% dos pacientes tratados e gravi- ao homem que toma a medicação e tem infertilidade conjugal, existência de dez natural em 30-35% dos casais após alteração na qualidade seminal. antecedentes de causas conhecidas de o tratamento, além de evidências que Além dos medicamentos as drogas infertilidade masculina, exame físico mostram melhora no desempenho de ilícitas como maconha e cocaína indu- e alterações na análise seminal. Com técnicas de reprodução assistida após a zem alterações na qualidade seminal. esses dados podemos saber se existe correção cirúrgica da varicocele em com- Atividades de lazer como ciclismo a dificuldade de engravidar a parceira, paração aos casais cujos homens não fo- não é causa de alteração da qualidade qualquer problema de saúde que possa ram operados previamente à FIV. seminal. O uso frequente de sauna é interferir na fertilidade, produção de Nas azoospermias obstrutivas os ho- espermatozoides e qual a qualidade se- mens submetidos a vasectomia são o minal. Mesmo assim essa avaliação não grupo principal. descrito como prejudicial, porém com efeitos limitados ao tempo de uso. alfanews volume 3 número 3 e 4 ano 2014 11 artigo Comentado | Newton Eduardo Busso Bons Oócitos para ciclos de FIV bem sucedidos P.G.Crosignani | Middle East Fertility Society Journal. Volume 19-3, 2014. oócito é a célula devido à queda do número de oócitos e autores concluíram que ainda necessi- de mais rápido en- ao declínio da qualidade dos mesmos. ta-se de novos estudos para definir o velhecimento do Outra conseqüência do adiamento papel do screening de aneuploidias na e da maternidade relaciona-se com o é essencial para a aumento do número de gêmeos dizi- Em relação ao estilo de vida, há um sua reprodução. Diversas evidências góticos. O aumento da idade da mu- aumento no risco de infertilidade, com demonstram que várias doenças de- lher está associado à elevação do FSH, baixas taxas de concepção e aumento tectadas no nascimento, na infância devido ao início da falência ovariana e de número de abortos em mulheres ou na vida adulta são decorrentes de seu feedback hipofisário, o que leva ao obesas, devido ao comprometimento alterações nos estágios iniciais do de- desenvolvimento folicular múltiplo e do oócito e metabolismo mitocondrial senvolvimento gonadal e da diferen- assim aumentando o número de gesta- do embrião. O comprometimento na ciação dos gametas. ções gemelares. fertilidade também mostra-se nos ci- corpo humano O estilo de vida das mães também O declínio da fertilidade, com o adia- é apontado como a causa de defeitos mento da maternidade, tem levado a oocitários específicos e a qualidade da um aumento dos ciclos de reprodução saúde das futuras gerações. assistida nas mulheres mais velhas. reprodução assistida. clos de FIV de mulheres obesas, diminuindo as taxas de gestação. A literatura constata uma associação, bem estabelecida, entre o taba- Cada vez mais a maternidade tem O screening pré-implantacional de gismo e a fertilidade. Duas revisões sido postergada pelas mulheres para embriões para avaliação da qualidade sistemáticas evidenciam uma diminui- fases mais tardias da vida. Como a fe- em mulheres mais velhas em ciclos de ção na qualidade embrionária e ooci- cundidade feminina decresce com a FIV tem poucos estudos válidos. Um tária, além de adiantar a menopausa idade, o número de mulheres inférteis trabalho recente mostrou um aumento em cerca de 1-4 anos. aumenta com o passar dos anos. Em significativo na taxa de implantação e O que sabemos então é que a qua- países desenvolvidos, a principal ra- de nascidos vivos após a pesquisa de lidade oocitária tem papel crucial na zão para diminuição da fertilidade é o anormalidades cromossômicas, com gestação espontânea e no programa de adiamento da maternidade. Isso ocorre biópsia no quinto dia do blastocisto.Os reprodução assistida. Livros ALFA Indução da Ovulação Autores: Newton E. Busso & antonio pelicer Editores Associados: Elvio Tognotti, Cristiano E. Busso, Leopoldo O. Tso e Nelson Antunes Júnior Editora: SEE Ano: 2013 – Segunda Edição ISBN: 8564829008 No de Páginas: 306 (Obra traduzida para o espanhol pela Editora Elsevier em 2014) 12 alfanews volume 3 número 3 e 4 ano 2014 Infertilidade Da Prática Clínica à Laboratorial Autor: Elvio Tognotti Editora: MANOLE Ano: 2014 ISBN: 8520438008 No de Páginas: 774 Heparina em Reprodução Assistida: revisão Cochrane Muhammad Ahsan Akhtar, Shyamaly Sur, Nick Raine-Fenning, Nick Raine-Fenning, Jim Thornton, Siobhan Quenby, Jane Marjoribanks. Heparin for assisted reproduction: summary of a Cochrane review. Fertil Steril: January 2015 - 103, 1; 33–34 finalidade desta revisão sistemática foi verificar se existe suporte na literatura que melhore os resultados nos tratamentos de reprodução assistida (TRA) justificando seu uso no período peri-implantatório. A utilização da heparina baseia-se na expectativa de melhora nos resultados clínicos em TRA onde ela atuaria na decidualização com melhora do ambiente intrauterino. Esta revisão sistemática avalia o uso da heparina nas mulheres subférteis submetidas à TRA. Master 2015 Infertilidade e Reprodução Assistida Público alvo Médicos Ginecologistas e Urologistas Dur aç ão 10 meses (março a dezembro) C arga hor ária 240 horas A revisão incluiu estudos randomizados controlados conduzidos por dois revisores independentes. Os objetivos primários da revisão foram taxa de nascidos vivos e efeitos adversos. Foram incluídos três estudos os quais utilizaram heparina de baixo peso molecular no momento da transferência embrionária ou após a coleta dos oócitos, comparados com conteúdo 1. Metodologia Científica 2. Infertilidade Conjugal 3. Endocrinologia Reprodutiva placebo ou não tratamento. Um estudo incluiu pacientes 4. Reprodução Assistida de Baixa Complexidade no seu primeiro ciclo de fertilização in-vitro (FIV), sem al- 5. Reprodução Assistida de Alta Complexidade I terações de coagulação; outro incluiu mulheres com pelo 6. Reprodução Assistida de Alta Complexidade II menos uma alteração no perfil de coagulação; e o terceiro incluiu mulheres que tiveram pelo menos duas falhas em 7. Reprodução Assistida: A Interface Clínico-Laboratorial FIVs anteriores. 8.Andrologia A revisão dos estudos não demonstrou que o uso de heparina na fase peri-implantacional melhora a taxa de nas- 9. Tópicos Especiais I cidos vivos ou de gestação em mulheres subférteis sub- 10.Tópicos Especiais II metidas à TRA, classificando as evidências como limitadas 11.Endoscopia e Infertilidade Conjugal pela inconsistência e imprecisão. Os efeitos adversos foram inadequadamente relatados e conclusões não podem se retiradas quanto à segurança do uso a heparina nestes grupos de pacientes. A conclusão da revisão é de que os achados não justificam o uso da heparina exceto em pesquisas bem conduzidas portanto, outros trabalhos com esta finalidade são recomendados. Cursos ALFA 2015 | Corpo Docente Na hora de decidir, avalie o corpo docente de nossos cursos! Adolfo W. LiaO: Livre-docente em Obstetrícia • Professor Associado do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP Artur Dzik: Doutorado pela FMUSP • Diretor do Serviço de Esterilidade Conjugal do Hospital Pérola Byington Andréa Danielle: Médica Assistente no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa • Chefe do Setor de Ginecologia Geral no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa Andréa Glezer: Doutora em Ciências • Médica assistente da Unidade de Neuroendocrinologia da Endocrinologia e Metabologia do Depto. de Clínica Médica da FMUSP Antonio Fernandes Moron: Professor Titular e Livre Docente do Departamento de Obstetrícia da Escola Paulista de Medicina UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo Carmen Navarro: Médica Radiologista Cristiane Rufino Macedo: Mestrado e Doutorado na UNIFESP Cristiano Eduardo Busso: Doutor pelo Departamento de Pediatria, Obstetrícia e Ginecologia da Universidade de Valencia, Espanha Daniele AndreonI: Mestrado em Medicina pela UNIFESP • Doutorado na UNIFESP Denise Christofolini: Professora de genética da Faculdade de Medicina do ABC • Orientadora permanente do programa de pós-graduação da Faculdade de Medicina do ABC Eliano Pelini: Chefe do setor de saúde de medicina sexual pela Faculdade Medicina do ABC Helizabet Salomão Ayrosa: Doutora em medicina • Chefe do Setor de Endoscopia Ginecologica e Endometriose da Santa Casa de São Paulo Elizeu Macedo: Graduado em Psicologia pela Universidade de São Paulo Élvio Tognotti: Diretor Científico do Projeto ALFA • Mestre em Ginecologia e Obstetrícia pela FMUSP Gilberto FreitaS: Doutor em Obstetrícia e Ginecologia pela FMUSP Françoise Mizrahi: Biomédica • Chefe do Laboratório de Micromanipulação de Gametas do Projeto Alfa José Antonio Marcondes: Doutorado pela Faculdade Medicina da USP José Mendes Aldrighi: Professor Titular de Ginecologia e Obstetrícia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Santa Casa de São Paulo José Rafaél Macéa: Doutor em Cirugia pela Faculdade de Medicina da USP Jonathas Borges Soares: Doutor em Medicina pela FMUSP • Diretor do Projeto ALFA - SP Juliana Cuzzi: Mestrado e Doutorado em Genética Médica pela USP - Ribeirão Preto e Universidade Autonoma de Barcelona – Espanha. Leopoldo de Oliveira Tso: Mestre pelo setor de Reprodução Humana do Departamento de Ginecologia da UNIFESP – Escola Paulista de Medicina Lívia de Castro: Biomédica Pós-Graduada em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida Newton Eduardo Busso: Diretor do Projeto ALFA • Mestre e Doutor em Medicina pela Faculdade de Ciencias Médicas da Santa Casa de São Paulo • Chefe da Clínica de Reprodução Assistida da Santa Casa de São Paulo Oscar Barbosa Duarte: Pós Graduação no Hospital da Clinicas da USP • Especialização em Reprodução Humana no Hospital das Clínicas da USP" Paulo Ayrosa Ribeiro: Professor Adjunto, Chefe da Disciplina de Ginecologia e da Clínica de Ginecologia Cirúrgica do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Santa Casa de São Paulo Paulo Nowak: Mestrado e Especialização em Medicina Fetal - Unifesp/Escola Paulista de Medicina Rene Eduardo Busso: Master em Reprodução Humana na Universidade de Valencia (Espanha) • MBA em Andministração Hospitalar na FGV • Mestrando em Genética e Reprodução Assistida Faculdade de Medicina do ABC Luciana Leis: Especialista em Psicologia Hospitalar com oco no atendimento a casais inférteis Rodrigo Romano: Especialista em Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia • Pós Graduado em Reprodução Humana na Faculdade de Medicina do ABC Luiz Cavalcanti: Professor Adjunto Doutor do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo. Roberta Wonchockier: Especialização em Reprodução Humana no Hospital Albert Einstein Maria Regina Torloni: Mestre (Obstetrícia) e Doutora (em Medicina de Urgência e Medicina Baseada em Evidências) pela UNIFESP-EPM Sidney Glina: Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo • Diretor Projeto Alfa Marcelo Vieira: Mestre em Cirurgia pela Santa Casa de São Paulo Marcos Messina: Mestrado e Doutorado no Hospital das Clínicas da FMUSP Monica Vázquez: Professora Assistente Doutora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo • Advogada, bacharel em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie Nelson Antunes Jr: Diretor do Projeto Alfa • Presidente do Comitê Multidisciplinar de Reprodução Humana da APM 14 alfanews volume 3 número 3 e 4 ano 2014 Sylvia Yamashita Hayashida: Graduada na Faculdade de Medicina da USP • Doutorado em Ginecologia pela Faculdade de Medicina da USP Waldemar de Carvalho: Professor Assistente do Instituto Ideia Fertil • Coordenador do Crase - Centro de Reprodução Assistida em Situações Especiais Wanderley Bernardo: Doutor em Medicina pela Universidade de São Paulo FERRING O ELO ENTRE O SONHO E A REALIDADE. Estamos juntos com você nesta caminhada rumo à fertilidade. Além da alta tecnologia em medicamentos para reprodução humana, buscamos trabalhar em parceria com as necessidades dos médicos, proporcionando educação médica continuada de qualidade. Saiba mais: www.iffs-uit.com Material de uso exclusivo à Classe Médica. Laboratórios Ferring - Brasil Pça. São Marcos, 624 - 1º andar 05455-050 - São Paulo - Brasil PABX - 55 11 3024.7500 [email protected] Cód. MENAN1201 - Ago/2012