Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental DSAST/SVS/MS DSAST Assessoria CGSAT CGVAM VIGIPEQ VIGIAGUA Administrativo CGEI ASISAST VIGIDESASTRES Desastres de origem natural Solo Ar Quim Vigifis g Prozon/MS Vigiapp URR Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA Objetivo: j Garantir à população o acesso à água com qualidade compatível com o padrão dã d de potabilidade estabelecido na legislação vigente vigente, visando a promoção da saúde P t i MS 518/2004 Portaria Art. 2° Toda a água destinada ao consumo humano deve obedecer ao padrão de potabilidade e está sujeita à vigilância da qualidade da água. VIGILÂNCIA CONTROLE SETOR SAÚDE RESPONSÁVEL Á PELO FORNECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - SISAGUA 3. 898 municípios com dados de cadastro no SISAGUA (69%) 10.318 Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) 26.329 Soluções Alternativas Coletivas (SAC) 8.583 mananciais superficiais 31.040 mananciais subterrâneos Percentual de mananciais por formas de abastecimento de água 100% 90% 80% 70% 60% Superficial 50% Subterrêneo 40% 30% 20% 10% 0% SAA e SAC SAA SAC Percentual de formas de abastecimento de água com mananciais subterrâneos 100% 90% 80% 70% 60% SAC 50% SAA 40% 30% 20% 10% 0% Formas de abastecimento Quantidade de formas de abastecimento de água cadastradas por UF, com mananciais subterrâneos (8.735) (22.305) SAA SAC Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Contaminates Químicos VIGIPEQ Reorganização das áreas técnicas VIGISOLO, VIGIAR e VIGIQUIM ¾A partir da oficialização da nova estrutura do Ministério da Saúde, maio de 2009, consolida o Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador – DSAST e reorganização das áreas técnicas da Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental‐ CGVAM. Com ênfase nas populações expostas a riscos ambientais, no que se refere aos componentes: ar, áreas contaminadas e substâncias químicas; formou‐se a área de Vigilância g em Saúde das Populações p ç Expostas p a Contaminantes Químicos – VIGIPEQ. Objeto de atuação O objetivo está pautado no desenvolvimento de ações de vigilância em saúde, visando adotar medidas de prevenção, promoção e atenção integral de populações expostas a contaminantes químicos. i í i A vigilância • Integração com a atenção básica •Estratégia da saúde da família; •Diagnóstico Diagnóstico Situacional; •Território para a saúde pública •Porta de entrada do SUS. • Inserir as ações de vigilância no sistema de planejamento do SUS •Garantia de recursos; •Desdobramentos e continuidade das ações; •Estratégias de pactuação; •Inserção integrada das ações. ações • Mobilização social •Comunicação de risco; •Participação ativa nos conselhos e inserção no processo; •Tomada de decisão; •Inserção integrada das ações Saúde Ambiental: vigilância e Atenção integral à Saúde de Populações Vulneráveis/Expostas Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Proativa: Prevenção, Recuperação e Promoção Educação/Comunicação de Risco em Saúde Identificação Priorização Avaliação/ Análise/ Diagnóstico Informação do Local Preocupações da Comunidade Contaminantes de Interesse Contaminantes de Interesse Rotas de Exposição Mecanismos de Transporte Implicações para a Saúde Conclusões e Recomendações Conclusões e Recomendações Protocolo Rotina Vigilância e Atenção Integral à S úd Saúde Agentes comunitários Atenção Básica e especializada Saúde do trabalhador Vigilância epidemiológica, Sanitária e Saúde Ambiental Rede de laboratórios outras áreas Sistema de informação Negação e/ou Reativa: denúncia ou demanda (CGVAM, 2009) IDENTIFICAÇÃO SISSOLO • Registro das informações sobre populações expostas a áreas contaminadas • Módulo I – cadastramento dos dados levantados por meio da ficha de campo; pesquisas e relatórios IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Ö Mais de 2400 áreas cadastradas com aproximadamente i d t 2.556.050 2 556 050 de d pessoas potencialmente expostas Ö Alimentação efetuada pela SES e SMS Ö Levantamento de informações õ ambientais e de saúde Ö Subsídios para as ações de saúde Ö Articulação l ã Institucional: l SES e SMS, OEMAs, Universidades, ONGs, Conselhos Municipais de d Saúde úd e Meio Ambiente b S São Paulo TTocantins Rondônia R Roraima Rio Grand de do Sul Santa Catarina Sergipe Piauí Paraná Rio d e Janeiro Rio Grande do Norte Mato Grosso do Sul Matto Grosso Pará Paraíba Pern nambuco Espír ito santo Goiás Maranhão M Min as Gerais Amazonas A Amapá Bahia Ceará DF h a b i t a n t e s Acre Alagoas IDENTIFICAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL Ã Número de Habitantes Potencialmente Expostos a Solos Contaminados, por Estado, no período de 2004 a 2008 600.000 500 000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 IDENTIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS QUANTO À ORIGEM DA CONTAMINAÇÃO Classifica ação de árreas (%) • Área Agrícola (AA) • Área Á Desativada (AD) • Área de Disposição de Resíduos Industriais (ADRI) • Área Á de d Di Disposição i ã Fi Finall d de Resíduos Urbanos (ADRU) • Área de Mineração (AM) • Área Industrial (AI) •Contaminação Natural (CN) • Depósito de Agrotóxico (DA) • Unidades de Postos de Ab t i Abastecimento t e Serviços S i (UPAS) • Área Contaminada pos Acidente com Produtos Perigosos (ACAPP) IDENTIFICAÇÃO EXISTÊNCIA DE ESTUDOS/DADOS COMPROBATÓRIOS INSTRUMENTOS Ö Portaria Ministerial ÖInstitui o modelo de Atenção Integral à Saúde de Populações Expostas a Áreas Contaminadas por Contaminantes Químicos, e dá outras providências Plano Nacional Integrado de ações de vigilância em saúde relacionada a agrotóxicos ÖInterfaces entre as áreas da saúde – formalização da atuação; ÖInserção da Avaliação de Risco à Saúde Humana no contexto do SUS; Ö Execução dos protocolos de vigilância e atenção integral à saúde de populações exposta a contaminantes químicos– identificação dos recursos humanos e financeiros, no âmbito do SUS. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde PROTOCOLOS DE SAÚDE PROTOCOLOS DE SAÚDE PROTOCOLOS DE SAÚDE Reflete o compromisso com implementação de AÇÕES DE SAÚDE que contribuam para a garantia da QUALIDADE DE VIDA da população e reduzam a morbimortalidade pela exposição a CONTAMINANTES AMBIENTAIS Objetivo Subsidiar, no âmbito do SUS, a elaboração de protocolos de vigilância e atenção à de protocolos de vigilância e atenção à saúde de populações expostas ou sob risco de exposição a solo contaminado com substâncias químicas b â í PROTOCOLOS DE SAÚDE Grupos de p Trabalho Elaboração do protocolo, planejamento e planejamento e implementação das ações Atenção básica Média e alta complexidade p Saúde do trabalhador Vigilância epidemiológica Vigilância sanitária Vigilância sanitária Vigilância em saúde ambiental Laboratórios de saúde pública Universidades Sociedade, associações de expostos e vítimas Protocolo: diretrizes Aplicação Acompanhamento das populações expostas no passado, d presente, t ou potencialmente t i l t expostas t a solo l contaminado por substâncias químicas com a fi lid d de finalidade d promover, proteger, t recuperar e reabilitar a saúde no passado, presente ou que venham h ser expostas t no futuro. f t Áreas com populações expostas a substâncias químicas Mananciais subterrâneos Mananciais subterrâneos X Áreas com solo contaminado Região de influência de solo contaminado em mananciais subterrâneos - Paraná ASISAST - Análise da Si Situação tuação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Objetivos • Suporte aos subsistemas do SNVSA para análise de informações • Aumentar a visibilidade das informações produzidas pelo DSAST, Governo e Sociedade • Contribuir para a integração e articulação interna entre as áreas finalísticas • Contribuir p para o processo p de gestão g da informação ç no âmbito do DSAST PISAST - Painel de Informações em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Reunir,, integrar g e disponibilizar p aos usuários dados e informações ç produzidas no escopo dos trabalhos desenvolvidos pela CGVAM, por órgãos públicos municipais, estaduais e federais, que sejam de interesse para a análise da situação em saúde ambiental e saúde do trabalhador trabalhador.. http://www.saude.gov.br/svs/pisast Mapas interativos Possibilita a consulta e manipulação, manipulação via internet, internet de informações georreferenciadas, produzidas pela CGVAM, a fim de disseminar a utilização de informações e análises espaciais no contexto de saúde ambiental e saúde do trabalhador. trabalhador (em construção) OBRIGADA! Daniela buosi@saude gov br [email protected]