Exame A 1 UNIVERSIDADE DO ALGARVE-FCT Exame Final Exame A ALGA- 2004/05 Nome. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No . . . . . . . . . . . . . . . . . 20/01/2005- Das 9h00 às 11h30 2 3 1 1 1 2 1 1. Seja A = 4 1 1 2 2 0 5 : Preencha as seguintes matrizes de modo a obter a…r1 1 2 1 1 mações verdadeiras: 2 3 1 1 1 2 1 1 5 (a) Uma forma de escada da matriz A pode ser 4 0 0 1 0 0 0 0 1 1 2 3 1 1 0 0 4 1 5: (b) A forma condensada de A é 4 0 0 1 0 0 0 0 1 1 2 3 2 3 1 1 1 2 1 1 0 0 (c) Se A ! A0 = 4 1 1 2 2 0 5 então A0 = 4 0 1 0 5 A 0 0 1 1 0 1 0 1 2 0 2. Sejam A = 4 0 1 0 1 1 3 2 1 2 5eB=4 2 4 2 2 (a) A entrada (3; 2) de B 1 é 0: F alsa 2 3 16 4 4 (b) B 2 = 4 4 1 0 5 : F alsa 4 0 4 (c) h BAB > + B + O3 3 > (B 1 ) (d) A é triangular inferior. i 2 1 0 2 I3 = 4 F alsa 3 2 0 5 e as a…rmações: 2 2 0 2 0 1 2 3 4 0 5: 6 V erdadeira A lista correcta das a…rmações verdadeiras é: (a) e (c) (b) e (d) 2 6 3. As soluções da equação det 6 4 x= p 5; x = p 5 (a),(b), (c) e (d) x 0 1 5 1 1 0 1 0 1 1 0 x = 1; x = 3 1 0 7 7 = 0 são: 1 5 x 1 nenhuma das anteriores x= 5; x = 5 x=0 Exame A 2 4. Seja A uma matriz tal que A 2 1 (a) O sistema AX = B é: impossível possível e indeterminado 3 2 3 1 0 3 1 4 5 4 = 4 5 0 e seja B = 0 5. Então: 0 1 0 1 Tem como única solução X = Tem como única solução X = 4 4 0 4 5 > : > 2 : (b) O determinante de A é: 0 1 12 12 8 < x+y+z = x+z = 5. Considere o sistema : x + y + 2z = 1 : + +1 Complete de modo a obter a…rmações verdadeiras: (a) O sistema é impossível se e só se = 1; qualquer. (b) O sistema é possível e indeterminado, com grau de indeterminação 1 se e só se = 1; qualquer. (c) O sistema é possível e determinado se e só se (d) Para =0e R. = 6= 1 e 6= 1; qualquer. 3 2 3 1 1 1 a solução geral do sistema é: S = 4 1 5 + z 4 0 5 ; z 2 0 1 2 6. Sabendo que A e B são matrizes de ordem 3 tais que det (2 (AB)) = 24 , det(B) > 0 3 e det (AB 1 ) = 27; então: det (A) = 4 e det (B) = 3 det (A) = 1 e det (B) = 3 det (A) = 3 e det (B) = det (A) = 3 e det (B) = 1 7. Seja A uma matriz diagonalizável cujo polinómio característico é p (x) = Complete as a…rmações: x (1 (a) dim U1 = 2 (b) det (A) = 0 2 1 3 0 0 0 (c) A matriz 4 0 1 0 5 está nas condições do enunciado. (por exemplo) 0 0 1 x)2 : Exame A 3 8. Considere F = f(x; y; z; t; w) 2 R5 : x mações y=0ew t = 0g e a seguinte lista de a…r- (a) F é subespaço vectorial de R5 : (b) f(0; 0; 1; 0; 0) ; (1; 1; 0; 0; 0) ; (0; 0; 0; 1; 1)g é uma base de F: (c) A dimensão de F é 1. (d) f(1; 1; 0; 0; 0) ; (0; 0; 0; 1; 1)g é uma base de F: Assinale a lista correcta das a…rmações verdadeiras: (a) e (d) (a) e (b) (a),(c) e (d) (b) 9. Complete as a…rmações 2 3 2 3 2 1 1 1 (a) A matriz 4 0 1 1 5, tem o vector próprio 4 0 5 associado ao valor próprio 2. 0 1 1 0 (b) V = f(x1 ; x2 ; x3 ) 2 R3 : x1 + x2 = 0 e 2x2 + x3 = 1g não é subespaço vectorial de R3 porque (0; 0; 0) 2 = V ou, alternativamente, porque x1 + x2 = 0 e 2x2 + x3 = 1 é um sistema de equações 2 1 3 4 6 6 (c) O espaço nulo da matriz A = 6 2 6 8 4 0 0 0 não homogéneo. 3 5 7 7 10 7 tem dimensão 3 porque car (A) = 1 5 0 e a dimensão do espaço nulo é n car (A) em que n é o número de colunas de A; neste caso 4. 10. Em R2 [x] ; considere as a…rmações seguintes: (a) O sistema [2 x2 ; 2 + x; x; 1 + x2 ] é linearmente independente. (b) [1; x; x2 ] é um sistema de geradores de R2 [x] : (c) As coordenadas de ( 3; 0; 4)B : 3 + 4x2 em relação à base B = [1; 1 + x; 1 + x + x2 ] são (d) [1 + x + x2 ; x + x2 ; x2 ] é uma base de R2 [x] : Assinale a lista correcta das a…rmações verdadeiras: (a) e (b) (b) e (d) (a) e (c) (c) e (d) Exame A 4 11. Considere em R3 o produto interno de…nido por (x1 ; x2 ; x3 ) (y1 ; y2 ; y3 ) = 2x1 y1 + 3x2 y2 + x3 y3 + x2 y3 + x3 y2 Relativamente a este produto interno, em cada alínea preencha os espaços a tracejado, de modo a obter a…rmações verdadeiras: (a) (1; 2; 3) (2; 1; 3) = 10: p (b) k(1; 2; 3)k = 35 10 (c) cos ] ((1; 2; 3) ; (2; 1; 3)) = p p 35 14 (d) Os vectores (1; 0; 1) e (0; 1; 1) são ortogonais. 12. Considere em R2 [x] o produto interno usual e sejam B = [1 2x2 ; x; 2 + x2 ] : Então: (a) A base B é/ ortogonal (riscar o que não interessa). 1 1 p (1 2x2 ) ; x; p (2 + x2 ) não é a base canónica, mas é uma base 5 5 ortonormada de R2 [x]. (b) B1 = 13. Assinale o valor lógico de cada uma das seguintes a…rmações, indicando, no caso das falsas, um exemplo comprovativo: (a) Se A é uma matriz de ordem três com todos os elementos diagonais diferentes de 0 então A é invertível. Verdadeira 2 1 4 1 Falsa Exemplo: 1 diferentes de 0 e não é 3 1 1 1 1 5 tem todos os elementos diagonais 1 1 invertível porque tem característica 1. (b) Se A é uma matriz quadrada de ordem n tal que det (A) = 0; então A tem duas linhas iguais. Verdadeira Falsa Exemplo: 1 2 2 4 tem determinante 0 e não tem duas linhas iguais. (c) Se um sistema de vectores de um espaço vectorial é linearmente dependente, então qualquer vector do sistema se escreve como combinação linear dos restantes. Verdadeira Falsa Exemplo: [(0; 0) ; (1; 2)] é linearmente dependente e (1; 2) não é combinação linear de (0; 0) : Exame A 5 (d) Se u; v e w são vectores de um espaço vectorial com produto interno tais que u é ortogonal a v e v ortogonal a w, então u é ortogonal a w: Verdadeira Falsa Exemplo: Em R3 com o produto interno usual, u = (1; 1; 0) é ortogonal a v = (1; 1; 1) e v é ortogonal a w = (0; 1; 1), mas u não é ortogonal a w porque u w = 1: