COMPETIÇÃO ENTRE RECUPERAÇÃO
E RECRISTALIZAÇÃO EM UMA
LIGA DE ALUMÍNIO CONTENDO
DISPERSÃO DE PRECIPITADOS
ANGELO FERNANDO PADILHA
Dissertação apresentada à Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo, para obtenção
do Título de "Mestre em Engenharia".
(Engenharia Metalúrgica)
São Paulo - 1977
COMPETIÇÃO
UMA
LIGA
ENTRE
DE A L U M Í N I O
RECUPERAÇÃO
CONTENDO
E
RECRISTALIZAÇÃO
DISPERSÃO
DE
ANGELO
PRECIPITADOS.
FERNANDO
Dissertação
Ã
Escola
tulo
para
de
nharia"
PADILHA
apresentada
Politécnica
Universidade
lo ,
de
obtenção
"Mestre
Prof.
São
Dr.
Paulo
IVAN
-
G.
1977
S.
da
São
(Engenharia
FALLEIROS,
Pau
do
em
talúrgica) .
Orientador:
EM
tí
Enge
Me
Ä
Lucia
e
Rodrigo
ao
AGRADECIMENTOS
Agradeço:
Ao
orientação
da
USP
Prof.
em
Departamento
uso
que
Prof.
grupo
Dr.
Ivan
para
Â
Ã"
Srta,
Ao
Sr.
F.
oportunidade
demais
de
facilidades
Quadros
indispensável
de
pesquisa.
Escola
Politécnica
facilidades.
Atômica,
Prof.
Dr.
oferecidas.
Garantia
pelo
da
Energia
incentivo
chefiado
Ney
e
e
trabalho.
Metalúrgica
Instituto
Projeto
eficiente
deste
pela
Engenharia
do
pela
e
colaboração
da
Prof.
e André
Qualidade
Dr.
P.
Hira
, em
de
particular
C o m p o n e n t e s p_a
Lai
Foterdar.
Tschiptschin
pela
colabo¬
discussões.
de
estudos
G.S.
recristalização
Falleiros,
Creusa
deste
Moreira
Fátima
Novuo
de
pela
pela
cujas
dos
discussões
metais
e
,
c o o r d e n a d o pe_
sugestões
foram
fun¬
trabalho.
Diniz
, pelos
confecção
presteza
das
no
serviços
de
datilografia.
figuras.
encaminhamento
dos
serviços
foto-
cos.
À"
são
do
realização
Srta.
elaboração
CCTM p e l o
Nucleares,
Ao
damentais
grãfi
parte
proveitosas
da
Watanabe
pelas
da
colegas
Falleiros
laboratórios
Pieroni,
fazem
Aos
lo
de
seus
colegas
Instalações
e
de
S.
Shigueo
Superintendente
Aos
ração
Dr.
G.
etapas
Ao
Ribeiro
aqueles
as
Prof.
Ao
ra
todas
Ivan
Ao
pelo
Rómulo
Dr.
do
microscópico
E
zação
Fundação
deste
ã
todos
Amparo
Ótico
que
a Pesquisa
utilizado
contribuiram
,
do
sob
direta
Estado
processo
ou
de
São P a u l o
número
pela
72/1168
indiretamente
para
ces_
.
a
reali_
trabalho.
Agradeço
amostras.
de
ainda
ã ALCAN
ALUMÍNIO
DO BRASIL
S.A.,
pela
doação
das
RESUMO
Através
metalografía
a
4009C
de
cipitados,
de
microscopia
quantitativa,
uma
liga
de
para
diferentes
ipermitiram
interfaces
por
dia
de
em
todas
e,
de
o
volume
grau
pletar,
série
de
deformação
para
3000
volume
regiões
entre
polarizada
de
recristalização
contendo
dispersão
produzidos
varios
volumétrica
tempos
por
de
regiões
Fizeram-se
também
de
pre
quantidade
como
medidas
de
laminação.
recristal izadas
assim
e
recozimento,que
recristal izada,
recristal izadas,
interfaces.
resultados
de
experimentais
deformação,
responsáveis
crescimento
cinética
luz
não
re-
velocidade
mé
de
e
de
microdureza
amostras.
Os
minui
de
entre
migração
as
fração
unidade
cristalizadas
graus
a
da
parâmetros,
determinar:
utilizando
determinou-se
alumínio
Mediram-se
ótica
pela
através
tornando
de
a
a
mostraram
quantidade
recristal ização
distâncias
cinética
de
de
a
medida
interfaces
diminui
maiores
que
para
exigindo
a
r e c r i s t a l i zação
por
que
unidade
dependente
di_
de
portanto
recristal ização
mais
se
um
se
do
comcresci_
mento.
Constatou-se
lização,
das
regiões
locidade
média
de
Com
tal i zadas
res,
Os
dade
ção
de
de
ligas
e
técnica
as
atingir
de
interfaces
mais
tem
comparação
de
para
estudo
.
papel
de
e
consequente
com
maiores
durante
o
tempo
para
graus
80%
para
34,4%
que,
para
baixas
importante
na
de
recrista_
diminuição
de
ocorreram
a
da
ve¬
recozimento.
frações
de
não
deformação
redução
em
deformações,
cinética
de
recris_
meno_
espessura.
a
veloci_
recristaliza-
precipitados.
entre
microdureza
de
eram
de
um
recuperação,
deformação,
sugerem
dispersão
medidas
da
quais
resultados
com
de
recristal izadas
diminuição
crescimento
A
va
a
a
não
ocorrência
migração
residuais,
chegando
a
os
resultados
evidenciou
recristal
ização.
de
algumas
metalografía
limitações
quantitati¬
desta
última
SUMMARY
Using
lography,
3000
polarized
kinetics
series
were
of
light
between
determined,
determined
grains,
.
of
results
interfaces
decreases
and
so
with
ve
been
observed,
must
Some
has
and
were
hardness
interfaces
in
decreasing
the
average
unit
vo
between
re-
all
were
specimens.
deformation,
on
regions
of
migration
,
per
distances
dependent
alloy
per
and
interface
made
metal­
deformations.
regions
sweep-larger
more
in
aluminum
recrystallization
deformation
long
time
large
that
of
shown
residual
anneals.
than
important
shortcomings
recrystallization,
were
with
an
of
of
quantitative
the
unit
for
volume,
complete
growth.
was
observed,
velocity
of
during
re
interface
mi_
volumes
ha
time.
suggest
an
amount
unrecrystallized
were
results
velocity
kinetics
decrease
after
region
The
tallography
interfaces
decreasing
crystallized
growth
for
causing
of
rolling
velocity
responsible
annealing
With
mean
that
the
4009C
and
unrecrystallized
shown
of
crystallization,
and
measurements
making
Recovery
fraction,
also
have
the
recrystallization,
gration
and
at
different
volume
Microhardness
The
amount
for
recrystallized
crystallized
microscopy
recrystall ization
Recrystallized
lume,
optical
,
80%
in
role
hardness
by
The
for
alloys
in
fraction
34,4%
of
with
measurements,
between
residual
thickness
unre-
reduction.
precipitates,
recrystall ization
comparison
measurements.
unrecrystallized
the
kinetics.
as
a
tool
to
study
the
quantitative
me¬
TN DI CE
Pg.
CAPITULO
I
-
INTRODUÇÃO
1.1
I
2
1.3
. . . .•
-
Recristalização
-
Cinética
-
Recristalização
1.3.1-
de
1
de
metais
puros
1
recristalização.
de
Recristalização
metais
de
2
impuros
ligas
com
e
ligas
dispersão
de
6
precipita-
dos
6
1.3.1.1-
0
estado
encruado
1.3.1.2-
Recuperação
7
11
1.3. 1 . 3 - N u c l a a ç ã o
1.3.1.4-
CAPITULO
1.4
-
1.5
- A
II
-
-12
Velocidade
Objetivo
Liga
de
do
migração
E
14
17
para
TÉCNICA
as
experiências
19
EXPERIMENTAL
22
II. l
-
Material
22
II .2
-
Deformação
22
11.3
-
Tratamentos
11.4
-
Preparação
11.5
-
Metalografia
11.5.1-
Fração
11.5.2-
Ãrea
térmicos
11.5.3-
11.5.4-
volumétrica
interfacial
interfacial
(S
)
recristalizada
entre
(
25
s
v r c
regiões
(X)
25
recristalizadas
e
j)
não
26
entre
regiões
recristalizadas
27
vrr
Velocidade
11.6
- Medidas
11.7
-
III
23
quantitativa
Area
v
23
metalografica
recristalizadas
CAPITULO
interfaces
trabalho
escolhida
MATERIAL
de
de
de
estatístico
de
interface
-
Caracteriz
111.2
-
Fração
ação
das
medidas
das
amostras
recristalizada
deformadas
)
27
30
31
Inicial
volumétrica
(G
29
EXPERIMENTAIS
111.1
I I I . 2 . 1 - Amostras
migração
microdureza
Tratamento
- RESULTADOS
média
72,7%
31
31
31
I I I . 2 . 2 -
Amostras
II 1.2.3-
deformadas
Amostras
deformadas
I I I . 2 . 4 - Amostras
I I 1.3
-
111.4
Quantidade
a
34,4%
35
mi c r o e s t r u t u r a
interfaces
de
alto
36
ângulo
41
Amostras
deformadas
50,0%
41
111.4.2-
Amostras
deformadas
41,2%
42
111.5
Amostras
-
Amostras
I I I . 5 . 2 I I 1.6
-
deformadas
Velocidade
II 1 . 5 . 1 -
Media
34,4%
de
deformadas
Amostras
e
45
migração
de
interfaces
50,0%
deformadas
Recuperação
medidas
46
46
41,2%
47
de
49
microdureza
II 1 . 6 . 1 -
Amostras
deformadas
50,0%
49
II 1 . 6 . 2 -
Amostras
deformadas
41,2%
50
II 1 . 6 . 3 -
Amostras
deformadas
34,4%
50
II1.7
-
Tamanhos
de
grão
II 1 . 7 . 1 -
Tamanho
de
grão
III.7.2-
IV
de
34
111.4.1-
II 1 . 4 . 3 -
CAPITULO
sobre
31
41,2%
deformadas
Observações
-
50,0%
-
Crescimento
DISCUSSÃO.DOS
de
final
e
crescimento
de
grão
final
52
grão
53
RESULTADOS
IV.1
-
Determinação
IV.2
-
Fração
IV.3
-
Quantidade
IV.4
-
Recuperação
IV.5
-
Velocidade
IV.6
-
Considerações
da
de
54
cinética
volumétrica
51
de
recristalização
recristalizada
interfaces
de
alto
54
56
Ângulo
57
59
média
de
finais
migração
de
interfaces
60
63
CAPITULO
V
REFERENCIAS
-
CONCLUSÕES
BIBLIOGRÁFICAS
]
CAPITULO
I
-
INTRODUÇÃO
A
gas
com
presente
dispersão
de
Neste
lização
esta
de
literatura
puros,
nestes
faz-se
porque
materiais.
através
preocupa-se
com
a
recristalização
de
li_
precipitados.
capitulo
metais
baseada
dissertação
das
inicialmente
toda
A
a
teoria
introdução
modificações
que
uma
revisão
fundamental
de
isto
uma
pode
sobre
de
segunda
recrista-
recristalização
fase
introduzir
é
na
tratada
na
teoria
funda
de
ligas
mental.
A
com
dispersão
presente
cial
seguir
de
Estes
termodinâmico
tos
,
é
te-se
de
a
a
a
conhecimento
com
pontos
para
regiões
analisada
ainda
o
precipitados,
trabalho.
crescimento
resume-se
ênfase
são:
reação,
a
recri stal i zadas.
competição
influência
do
entre
grau
nos
efeitos
sobre
de
pontos
dos
mais
recuperação
Como
importantes
precipitados
e
resultado
recuperação
de
recristalização
e
sobre
sobre
da
sobre
o
do
a
o
interação
cinética
de
e
dos
.
o
poten-
nucleação
recristal ização
deformação
para
efei_
Di seu
-
recrista-
1ização.
Diante
ti f i c a d o
pela
disto
nas
experiências,
portância
1.1
de
estudos
Após
na
deformação
Esta
discordâncias
.
discordâncias,
uma
e
de
as
subestrutura
tamanho
de
capTtulo
ê
METAIS
trabalho
experimental,
jus_
ê
densidade
e
da
pontos
frio,
no
podem
caracterização
pertinentes
liga
ao
da
liga
trabalho
e
usa¬
a
im¬
escolhida.
aproximadamente
na
forma
distribuição
estar
dependem
quantidade,
10%
da
energia
utili-
metal
armazenada
e
na
a
PUROS
a
armazenada
celular,
os
faz-se
recristalização
deformação
quais
grão,
~ (2 3 41
formação
' '
'.
a
DE
energia
A
neste
destacando-se
- RECRISTALIZAÇÃO
zada
objetivo
revisão.
Finalmente,
da
coloca-se
de
destes
distribuídas
de
vários
defeitos
defeitos,
não
fatores:
temperatura
,
punti formes
e
principalmente
as
homogeneamente
do
metal,
velocidade
e
de
formando
sua
maneira
pureza
de
de-
2
Portanto
vel
com
do
estes
vês
de
relação
ao
ti c i a i s
e
pos
tensões
de
ser
,
de
a
frio
é
Quando
este
metal
eliminados,
recuperação
processo
lacunas
deformado
recozido.
poderão
processos:
No
metal
estado
defeitos
dois
um
e
abaixando
deformado
a
instá¬
for
energia
recozi-
interna,
atra
recristalização.
recuperação
pequenos
termodinâmicamente
rearranjos
pode-se
de
ter:
recombinação
discordâncias
de
reduzindo
inters_
seus
cam
elásticas,
a n i q u i l a m e n t o de d i s c o r d â n c i a s
de s i n a i s
opostos
~
í 5 6)
e arranjos
de d i s c o r d â n c i a s
formando subcontornos
'
, todas estas
manei¬
ras de r e c u p e r a ç ã o são a t i v a d a s
termicamente.
A
A
vês
de
recristalização
migração
de
cleação
e
como
crescimento
o
crescimento
A
de
sub-grãos
deformação
de
pelo
1.2
de
as
grãos
pode-se
por
ângulo.
A
livres
dar
migração
por
de
a
eliminação
de
defeitos
recristalização
de
se
deformação.Tanto
são
ativados
crescimentoA
da
a
atra
por
nu
nucleação
termicamente.
ou
contornos
de
grão
livres
deformação
rotação
)
existentes
antes
da
( 1 0 . 1 1 . 1 2 , 1 3 ) A
movimento
crescimento
de
de
alto
átomos
de
regiões
ângulo
da
eliminando
região
de
defeitos,
deformada,
ou,
junto
S
se
em
dá
pela
outras
interface,
migra¬
palavras,
para
a
re¬
recristalizada.
-
CINÉTICA
tratada
DE
RECRISTALIZAÇflO
formalmente
grandezas
do
A
unidade
finida
de
núcleo
a
a
por
de
unidade
derivada
ela
são
tal
um
N,
como
muitas
processo
de
mesma.
no
tempo
volume.
da
de
e
nucleação,
de
fase,
crescimento
e
6,
pode
no
qual
velocidade
de
.
nucleação,
de
transformações
nucleação
velocidade
recristalizado
velocidade
tempo,
como
normal
como
fundamentais
crescimento
ção
alto
como
recristalizados
Recristalização,
ser
definida
de
novos
grãos
ainda
contornos
gião
de
nucleação
ou
0
ção
contornos
é
N,
A
i
o
número
velocidade
distância
que
a
de
de
núcleos
formados
crescimento,
interface
percorre
G
na
e
por
de
dire
3
Este
ticulares
de
tratamento
nucleação
Dos
cam
a
pela
sua
JOHNSON
e
e
formal
de
MEHL
( 1 4 )
teóricos
frequente
e
somente
quanto
De
avaliada
ra
a
número
do
uma
por
duas
a
unidade
5
)
existentes
estudos
de
modelos
par_
N
de
na
literatura
dois
recristàlização
e
se
são
desta
devidos
.
tratamentos
=
de
f(t)
e
,
JOHNSON
onde
MEHL
enquanto
maneiras:
,
de
t
esta
AVRAMI
o
N'
para
=
pequenos
N
é
e
ME
o
tempo.
função
parte
de
HL
e
precisa
uma
de
em
forma
AVRAM
di_
geral
ser
explícita
pa¬
N
varia
núcleos
de
locais
na
matriz
propícios
não
•
para
a
transformada
nucleação
ten_
estes
ativos
locais
(N')
ou
seriam
sendo
utilizados
consumidos
( N
de
1
' }
pe¬
recristalizados.
que
o
número
de
locais
que
se
tornam
núcleos
a
[1
- exp
valores
1
N,
existem
nucleação.
grãos
t
de
(-nt
t,
)
]
pode
ser
aproximada
nos
primeiros
linearmente
com
o
estágios
tempo
e
da
(eq.
1
)
(eq.
2
)
por
= Nnt
Portanto,
grãos
de
mostrou
tempo
AVRAMI
recristalização
novos
AVRAMI
durante
n,
a
de
volume,
tornando-se
crescimento
(N')
teoria
de
probabilidade
Durante
vos
independente
ela.
um
que
1
com JOHNSON
experimentalmente,
Segundo
lo
os
função
acordo
em
(
AVRAM
Essencialmente
vergem
largamente
crescimento.
tratamentos
aplicação
Í
nucleação,
posteriormente
de
o
número
forma
de
no¬
mais
len¬
a
velocidade
de
o
tempo,
ta.
Nota-se
nucleação,
dN'/dt,
aspecto,
teoria
to
de N
a
=
f(t)
, é
sõ
de
que,
pode
segundo
ser
JOHNSON
mais
o
tratamento
constante
- MEHL,
flexível
.
que
ou
de
AVRAMI,
decrescer
não
faz
com
nenhuma
hipótese
e
a
neste
respei¬
4
Considerando-se
to
acima
dente
e
do
supondo
tempo,
que
a
AVRAMI
que
a
velocidade
velocidade
propôs
uma
de
de
nucleação
crescimento
expressão
seja
geral
para
tem
o
comportamen
isotrópica
e
cinética
de
a
A
indepen_
trans
-
formação:
X
onde
X
é
a
=
1
K
- exp
fração
(-At )
(eq.
volumétrica
recristalizada,
t
é
o
tempo
e
A
e
K
3
são
)
constan
tes.
Para
3
A K
a
velocidade
rios
A 4,
entre
o
crescimento
valor
de
3
e
4
que
segundo
a
ã
velocidade
nucleação
constante
e
maior
velocidade
de
trabalhos
velocidade
a
valores
associado
Vários
tado
os
esta
a
3
tridimensional
de
nucleação
recentes
de
crescimento
de
que
de
K
são
nucleação
zero
e
os
decrescente
tais
nula,
o
valores
com
o
ê
constante
com
o
valor
4
intermedia
tempo.
r e c r i s t a l i z a ç ã o A ' A ' A
não
que
tem
tempo,
consta,
diminuindo
relação:
G
= i
(eq.
4
)
t
onde
B
e
uma
constante.
GORDON e V A N D E R M E E R A
finado
por
tataram
zona,
que
a
utilizando
baixas
ção
recristal izada
to)
as
frações
ção
de
AVRAMI.
(a
qual
AVRAMI,
tores
esta
a
era
velocidade
diminuição
da
das
mico
recristalização.
para
regiões
LI
sa
do
das
na
equação
com
este
decresce
4
não
sugere
pode
autor, a
por
ser
que
de
se
densidade
de
de
da
com
a
equação:
de
temperatura
que
com
as
o
das
tempo
o
de
da
equação
devia
potencial
da
pelaequa
segundo
se
maneira
não
os
au¬
ã
termodinâ
expres¬
recuperação.De
regiões
fra
recozimen-
previstas
e
cons_
certa
de
desvios
o tempo
cinética
discordâncias
espessura,
partir
diminuindo
G
em
com o t e m p o ,
crescimento
através
segundo
a
a
observavam
diminui a
variação
explicada
redução
menores
recristalizadas,
a
de
menor
eram
crescimento
que
recuperação
40%
quanto
em
velocidade
recuperação
de
com a l u m í n i o p o l i c r i s t a l i n o re
recristalização,
medidas
casos
de
trabalhando
de
menor
recristal izadas
nestes
)
deformação
temperaturas
Justamente
de
a
1 9
recristal
acor_
iza¬
p*'
onde
é
: p
a
i
a
-
p"'
=
densidade
densidade
de
(eq.
5
recozimento
t,
p
é
uma
Ct
de
discordancias
discordancias
do
após
material
um
tempo
de
deformado,
t
é o
tempo
e
C
)
0
constante.
Em
que
p
,
a
situações
equação
5
se
em
torna,
que
p
e
com
um
0
pelo
erro
menos
máximo
uma
de
ordem
de
grandeza
maior
'0%
P
(eq.
6
)
Ct
Quanto
maior
a
diferença
entre
p
e
0
p
menor
o
erro
da
apro¬
para
cres-
ximação .
Supondo-se
cimento
de
regiões
cordãncias,
D
Ó
que
resta
durante
rastrar
formado
onde
AP
se
chegar
para
que
a
a
e
a
uma
velocidade
ao
o
de
o
o
grão
G
=
T
L.f
a
da
e
a
G
=
Lf
discordâncias
<
(AP/KT)
<
em
densidade
crescimento
de
uma
barreira
f
pode-se
{
exp
a
,
ativação,
chegar
de
dis
-
7
)
4,
os
ao
é
a
constante
8 pode
passar
â
vencem
do
ativação
de
grão
8
)
para
o
Boltzman,
L
característica.
ser
aproximada
(
de
expressão:
(eq.
de
partir
i s o t é r m i ca i
átomos
}
K
a
termodinâmico,
teoricamente
energia
frequência
(~AG*e/KT)
qual
a
equação
equação
potencial
i
AG*a
uma
KT,
no
'-exp(-AP/KT)
absoluta
e
de
a
recristal i zação
modelo
temperatura
AP
e
termodinâmico.
termodinâmico,
e
semelhante
crescimento
exp(-AG*a/KT)
interface,
Quando
de
recristalizado,
potencial
,
expressão
potencial
independentemente
crescimento
espessura
ã
recristalização:
densidade
proporcional
para
é
proporcional
AP,
(eq.
Considerando
individual
a
seja
termodinâmico,
D
acima
diretamente
potencial
u
constante.
uma
suposto
o
- - -
Para
do
que
recristalizadas
tem-se
AP
oiidü
ainda
para
eq.
:
9
)
e
6
Tomando-se
recristalização
e
ainda,
equação
1.3
por
8
de
segurança
a
equação
As
em
de
,
9
ser
forma
de
se
forma
sólida;
ou
de
uma
os
de
de
IMPUROS
as
segunda
E
e
a
121
dois,
de
a
na
literatura
joules/átomo
aproximação
3%
de
erro
a
para
grama
,
levando
a
4009C.
LIGAS
de
fase;
fase
por
levam
elementos
existente
p u r o A ,
a
impurezas
segunda
AP
com menos
impurezas
(i)
( i i )
precipitados
feita
METAIS
adições
valor
multiplicarmos
pode
DE
alto
comercialmente
o
recristalização:
solução
na
mais
alumínio
- RECRISTALIZAÇÃO
vista
o
três
ou
de
elementos
liga
ou
(iii)os
fração
tipos
ligas,
de
impurezas
ponto
de
liga
desta
de
encontram-se
encontram-se
elementos
volumétrica
liga
do
na
encontram
segunda
-
fase
ê
alta.
A
no
tipo
( i i )
se
separação
se
til
e
per
envelhecidas
estuda
considera
o
se
,
de
diferente;
A
-
ligas
geralmente
nêtica
- RECRISTALIZAÇÃO
de
ção
casos
sólida
que
tais
e
a
matriz,
de
Al-Mn-Fe-Si
( i i i )
discute-se
o
poli cristais,
Em
de
LIGAS
de
de
o
ao
fato
geralmente
caso
das
ligas
de
que
mais
d_ú
Al-Cu
su-
.
que
as
recristalizam-se
a-
3
,
por
( i i )
,
duas
fases
deforman
obedecendo
a
uma
ci_
exemplo.
dentro
do
qual
se
enquadra
a
existem
e
PRECIPITADOS
evidencias
atrasou
foi
DE
a
de
casos
em
2
recristalizaçãoA "
acelerada
»
2 6
)?
em
que
1
»
2
relação
2
'
2
ã
a
3
»
pre
2
4
)
-
5
e
solu
-
precipitados.
(
2
,
>
2
várias
mostraram
uma
matriz,
£
COM D I S P E R S Ã O
ligas,
MARTIN
Cu
e
tipo
precipitados
e
fase
deve-se
experimental.
DE
isenta
tipos
considera-se
latões
recristalização
porcentagens
a)
tipo
tipo
DOHERTY
varias
do
trabalho
dispersão
em
Si,
da
dois
indeformavel.
dos
1.3.1
de
Fe-
caso
estudada
em
recristalização
o
seguir,
Neste
( i i i )
diferente,
i
no
e
maneira
liga
sença
a
( i i )
precipitado
,A1
Nas
de
matriz
8
>
2
9
>
3
0
)
e
„
dispersões
trabalhos
de
com
ligas
precipitados,
em
Al-Cu
com
monocris
-
que:
contendo
dispersão
grosseira
de
precipitados,
7
a
recristalização
solução
b)
dispersões
cada
vez
Um
tre
de
e
( i i i )
a
afeta
o
papel
talização,
da
a
de
precipitados
de
,
o
que
no
caso
da
o
não
tornar
na
recristalização
mais
lenta
tamanho
:
que
de
o
de
livre
tempo
grao
para
a
estado
média
en_
5 0 % de re
3
10
vezes
.
final
considerando
(i)
que
a
encruado,
disper
( i i )
a
nu
interfaces.
consideraram
não
distância
vezes
explicados
regiões
na
analise
dos
recristalizadas
termodinâmico
para
seus
durante
resulta
a
recrís_
recristalização
,
cinética.
não
discutido
cinética
qual
o
potencial
aspecto
na
10
migração
das
sua
vez_es
parâmetros
de
se
a
, pode
de
na
literatura
recristalização
alterar
a
de
importância
ê
a
ligas
relativa
influência
do
com
dispersão
de
de
nucleação
e
DOHERTY
e
deformação
,
crescimento.
A
MARTIN
para
e
situar
1.3.1.1
seguir
analisa-se
o
- 0 ESTADO
partículas
tais:
(i)
lumétrica
discutem-se
ainda
objetivo
As
de
foram
MARTIN
portanto
deformação
do
solida.
quatro
aumentava
três
diminui
Outro
grau
e
recuperação
qual
influenciando
e
até
aumentava
velocidade
DOHERTY
dos
rapidamente
precipitados,
solução
de
resultados
precipitados
cleação
da
precipitados
Estes
de
retardada
decréscimo
cristalização
são
finas
mais
recristalização
c)
mais
sólida.
Com
era
dava-se
do
o
de
parâmetros
recuperação
usados
e
do
grau
por
de
trabalho.
de
deformação
indeformãveis
dos
papel
três
ENCRUADO
teorias
variação
os
do
tem
limite
precipitados
e
de
se
plástica
preocupado
escoamento
( i i )
de
com
com
influência
ligas
a
dois
contendo
aspectos
distribuição
destes
fundamen
e
parâmetros
dispersão
fração
no
-
vo¬
encrua
-
mento.
A
do
ã
energia
seguir
armazenada
discute-se
na
apenas
deformação
encruamento,
e,
portanto,
o
i
qual
está
mais
recristalização.
liga
8
Uma
a
obstáculos
raram
cias
que,
ao
("back
ra
a
ver
durante
redor
de
xh
ê
número
de
anéis
r
raio
G
1
o
a
deformação,
fontes
=
3
de
dos
de
por
1%
de
velhecidos,
de
acordo
NG'F
de
no
a
um
para
modo
tado
não
estes
tes
de
3
/
2
/r
+
mente
SÓ
cisalhamento
seus
F
e
PRY
3 3
'
é
a
fração
.
anéis
Eles
de
conside
discordan
a
-
sobretensão
crescentes
deduzida
o
a
para
deformação;
volumétrica
endurecimento
ROBERTSON(
E
a
deformam
era
para
dos
devido
que
de
a
que
3 2
),
a
pa-
descrê
-
N
o
é
precipitados,
outras
utilizando
monocristais
adequada
experimentais,
menores
criação
causas
e
e
modificando
de
2%
cisalhamento
em
discordâncias
de
propuseram
teoria
nos
FISHER,
casos
esta
expressão
Al-Cu
super
outra
o
expressão,
fator
HART
e
en¬
F
PRY
e
discutiu
em
que
matriz
na
forma
3 / / 2
é
F.
razoável
A
e
para
3
A
de
precipi¬
igualmente.
mostrou
que,
menos
que
dentro
do
acomodar
se
a
"
são
necessárias
.
uma
matriz
(
gradientes
de
não
armazenadas
ê
fase
dispersa,
ou
não
se
deforma)
de
pequenas
ocorrem
par
gradien¬
material.
''plasticamente
deformações,
válida
não
mostrou
deformações
materiais
seria
A
tensões
continuar
é
r'h
resultados
deforma-se
mêtricamente
exigiria
se
ela
baixas
3
escorregamento;
para
que
necessárias
para
A
P R Y
devido
x'h
mostraram
deformação
em
de
expressão
cisalhamento,
Para
tura
endurecimento
rigidez.
Ele
tTcuias,
e
A
por
,
HART
o
sucessivos
anéis
deformação
geral
se
plano
discordâncias,
ASHBYA
somente
FISHER,
discordâncias.
precipitados,
de
com
explicar
formavam-se
T o d a v i a , DEW-. H U G H E S
para
de
foi:
tensão
é o modulo
proposta
correspondente
xh
é
tentativas
precipitados,
encruamento
:
foi
a
dos
operação
onde
primeiras
dispersos
stress")
o
das
condição
m e n o r A K
deformação
homogêneos"
na
matriz
em
que
a teoria
,
a
impostos
pela
discordâncias
próximas
densidade
aos
de
desenvolvida
microestru
"geometrica
precipitados
discordâncias
por
FISHER,
.
geo_
HART
9
Dois
tipos
rias
são esquematizadas
lume
do
fase.
cristal
Na
silhado
sua
mente
lbs
a
restaurada
da
nos
forma
nes;ta
r e g i•~
ões
t
são
figura
e
este
la
a
geometricamente
mostra
uma i n c l u s ã o
hipoteticamente
através
primários
l
ê
um
indeformãveljo
inclusão.
As
de
de
anéis
elemento
indeformável
removida
e
o
de
de
1c
vo¬
segunda
cristal
buraco
figuras
necessã
é
ci
tem que
e
ld
cisalhamento,
ter
mostram
a
respectiva
-
secundários.
processo
leva
local
é
a
um
curvatura
fator
local
que
do
favorece
reticulado
a
formação
de
de
d
figuras
de
A
e
forma
tipos
os
se
de
e
a
restauração
não
rearranjos
do
o
Em
do
lf
que
tamanho
arranjos
arranjos
dao
le
discordâncias,
dos p r e c i p i t a d o s .
ld
A
inclusão
original
susceptíveis
dos
3000Â
e
a
é
recolocar
que
discordâncias
r e c r i s t a l i z a d a s (35)
prismáticos
dor
1.
rreeggiiããoo., C u r v a t u r a
Nas
nação
como
de
contendo
inclusão
para
sistemas
matriz
figura
deformado
Note-se
mas
na
uniformemente;
restauração
arranjos
não
figura
forma
na
de
de
das
le
preferencialmente
tipo
a
e
dá
curvatura
partículas
são
são
local
formados,
do
na
de
anéis
reticulado A
e
maiores
os
na
ao
menores
arranjos
que
determi¬
deformação,
equiaxiais
preferidos
em partículas
formação
importantes
com p a r t í c u l a s
lf
pela
recuperação.
discordâncias
dispersões
tipo
levam
se
5000A
do
e
re
que
tipo
nao
1c
equi
-
(35)
axiais,
por
exemplo
Quanto
lhando
quanto
menor
da
a
que
sãri
a
das
o
ligas
de
.
discordâncias,
envelhecidos,
contendo
entre
aumentava,
dispersão
mostraram
de
precipitados.
devido
ãs
RUSSEL
e
que
precipitados
0
efeito
discordâncias
se
ASHBYA
a
3 6
A,
traba
densidade
de
era
tanto
maior
acentuava
ã
geometricamente
medi¬
neces_
as.
Quanto
traram
ção
que
quanto
necessária
menor
a
V
subestrutura
mais
para
a
fina
a
formação
de
deformação,
distribuição
de
de
GOODRICH
precipitados
células,
todavia
o
usando
expressão
e
ANSELLAA
maior
tamanho
de
a
mos¬
deforma¬
célula
era
.
DOHERTY
S0N
Al-Cu
espaçamento
deformação
;
densidade
com m o n o c r i s t a i s
discordâncias
v
plaquetas
'
sugeriram
e
que,
MARTINA"A
para
uma dada
a
deformação,
a
de
PEW-HUGHES
energia
e
armazenada
ROBERT-
na
11
deformação
ção,
a
pode
frio
ser
dado
AP
onde
e
K'
o
to
e
K"
raio
portanto,
por
=
K'
são
dos
mais
e,
fina
a
expressão
K"
F/r
constantes
dispersão
e
portanto
1.3.1.2 -
RECUPERAÇÃO
de
maior
Os
estudos
dado
pouca
pitados
tem
ocorrer
competitivamente
Nestas
aos
metais
puros
envolvendo
aos
os
fração
volumétrica
expressão,
aos
a
recristaliza-
para
maior
a
uma
processos
de
e
deformação,
armazenada
para
ligas
precipitados
dada
energia
termodinâmico
em
dos
)
r
quan_
na
de
-
recristalização.
com
dispersão
recuperação,
os
de
preci¬
quais
podem
recristalização.
além
soluções
dos
processos
solidas,
podem
de
discordâncias
de
deformação
normais
ocorrer
de
recuperação,comum
processos
geometricamente
de
recuperação
necessárias
junto
precipitados.
Trabalhos
mente
mostraram
partículas
ratura
pico
as
a
potencial
atenção
arranjos
é
precipitados
com
para
tipo:
recristalização
ligas,
e
F
esta
o
de
do
termodinâmico
(eq.ll
,
Segundo
formação
potencial
uma
+
mesmos.
o
de
de
quando
o
ligas
a
em
com
uma
anéis
mais
A
ê
por
de
e
mostraram
grande
,
Os
que
eles
de
jos
discordâncias
um
as
a
3 9
)
na
densidade
de
temperaturas
da
são
encontrados
em
ou
de
anéis.
As
removidos,
discordâncias
cisaihamento
da
a
dispersão
tempo,
,
mesmo
este
se
ã
efeito
diferentes
de
tempe¬
seja
manifesta
marcadamente
tensão
interna¬
de
tí
du¬
diferente
ou
necessária
(ii)quan
para
se
carga.
taxa
discordâncias
das
encruamento
utilizando
redução
o
relaxação
abaixamento
oxidadas
devido
com
Tal
de
testados
necessários
arranjos
sejam
taxa
ligas
provavelmente
reaplicação
a
na
que
sários,
uma
há
na
relaxação
que,
HUMPHREYSA
redução
facilmente
sofre
deformação
dispersão.
são
interrompido,
deformação
,
por
propõe
idênticos
geometricamente
de
3 4
através
HIRSCH
transmissão
cobre
ASHBYA
(i)
cristais
continuar
endurecimento
endureciveis
:
ensaio
o
óxidos
ambiente.
maneiras
do
que
plasticaAAem
microscopia
eletrônica
encruamento
está
observações
por
estatisticamente
dos
anéis
prismáticos,
soluções
associada
indicam
processos
de
solidas
que
difusão
os
,
armazenadas.
geometricamente
são
de
diferentes
encruadas.
dos
neces¬
arran_
12
Como
lhamento,
uma
os
distancia
fusão
de
ou
de
dois
átomos
de
concomitante
(fig.
xas
e
de
2b).
de
terface
visto
um
para
aniquilação
difusão
anéis
ê
figura
definida,
lado
porque
na
prismáticos
bem
A S H B Y A )
o
por
de
ou
o
outro
e
dois
sinais
da
o
ainda
diámetro
partícula
este
existem
lados
caminhos
para
de
cisa
separados
ascenção
ou
A
di_
de
anéis
da
ê
a
alto,
difusividade
-
partícu
ocorrer;'
difusão
A
por
contratação
opostos
pode
alta
de
partícula.
2a)
processo
anel
são
causa
em
termodinâmico
do
da
(fig.
situados
que
lados
opostos,
escorregamento
potencial
pequena
os
seja
prismáticos,
lembra
2,
bai
-
a
dis_
pela
in-
matriz-precipitado.
0
tes
e
dois
temperaturas
tância
ser
anéis
pequena
cisalhamento
la
pode
processos
tamanho
de
ambiente
sílica
de
3
,
ao
o
mostrou
Berílio
com
forma
tamanho,
encruamento
diâmetro
N E S A A
a
das
partículas
tem
um
papel
importante
nes¬
recuperação.
Quanto
ratura
e
EBERLING
em
monocristais
aproximadamente
que
cerca
em
de
de
monocristais
lOOÂ
,
o
e A S H B Y A )
ÍOOOA
de
era
cobre
encruamento
de
mostraram
cobre
estável.
contendo
era
com
De
que,
i
tempe_
dispersões
de
outro
J0_
partículas
instável
ã
lado
de
óxido
temperatura
de
ambien-
te .
Quanto
s a r i as
ao
maiores,
1.3.1.3
redor
são
-
de
em
a
geral
-
precipitados
rior
a
tamanho
e
maiores
que
junto
condições
favoreça
forma
(1.3.1.1),
nucleação,
varias
nucleada
Duas
)
mais
cuja
de
discordâncias
geometria
resistentes
ã
imponha
geométricamente
percursos
de
neces_
difusão
recuperação.
NUCLEAÇÃO
cristalização
i
arranjos
partículas
Existem
de
forma,
dos
arranjos
ocorrem
5000$
A
3 5
a
-
evidencias
a
precipitados
tem
que
.
'
'
'
A-2)
'
de
re
-
inclusões.
satisfeitas
conforme
discordâncias
preferencialmente
J
ser
ou
(2 7 2 Q 3 0 4 1
para
que
uma
dispersão
nucleação:
precipitados:
de
experimentaisA
na
junto
foi
mencionado
em
matriz
encruada,
que
a
partículas
não
tópico
ante
favoreçam
equiaxiais
e
Lacunas
I
Distancia
Difusão
de
—
2r
Lo c u n a s
Fig. 2
Um
fluxo
em
de
recamento
çoo
A
dos
do
ref.34)
da
de
qua!
da
direita
("climb")
anel
cness
distância
atrevas
(
lacunas
ascençao
a)
de
e
para
esquerda
aniquilamento
cisolha mento
e
em
b)
causa
por
escqr
a
contra
prismáticos
difusão
a
e
difusão
proporcional
ocorre
4
o
Zr
e
a
proporcionai
ar®<|
a
r
14
ii)
distância
pitados
entre
abaixo
suficiente
b i l i d a d e
da
para
(
4
3
)
precipitados:
qual
se
os
subcontornos
transformarem
sultados
só
pitados.
Todavia,
tis fei
consideram
a
naqueles
- VELOCIDADE
atuando
de
regiões
tencial
mento
condição
2
as
2
"
ii)
1
"
de
,
3
"
0
isto
1
antes
alta
,
na
ê,
dispersões
constata-se
D E MIGRAÇÃO
ligas
maneira
entre
de
energia
preci¬
migrarem
com
alta
o
mo-
o
dos
espaçamento
em
que
explicação
que
as
a
duas
seus
entre
preci¬
recristal ização
condições
re
foi
foram
sa¬
e
lado
para
de
precipitados
influenciando
tem-se
ã
depende
resistência
migração
do
a
a
tem-se
velocidade
energia
recristalização,
proporcional.
precipitados
a
INTERFACES
dispersão
oposta,
um
diretamente
crescimento
tremos
com
DE
de
dois
fato¬
crescimento
recristalizadas.
termodinâmico
pelos
de
mínima
bloqueados
contornos
M A R T I N '
trabalhos,
De
ta
e
analisando-se
Em
das
são
distância
tas.
1.3.1.4
res,
em
uma
.
DOHERTY
acelerada,
existe
Por
do
balanço
imposta
armazenada
ao
outro
qual
lado
contorno,
entre
pelos
a
na
deformação,
velocidade
tem-se
a
resistência
dificultando-a
.
dois
em
estes
precipitados
fatores;
pode
de
impedir
A
p£
cresci_
impos_
velocidade
casos
ex
-
completamente
o
crescimento.
0
namico
em
foi
ligas
papel
da
no
tópico
discutido
com
dispersão
de
dispersão
força
resistente
a
Os
alto
ginal
por
ângulo
e
devido
partículas
a
seguir
trabalhos
recentes
a Z E N E R A '
migração
Segundo
dos
um
energia
no
potencial
armazenada
na
termodi_
deformação
papel
da
dispersão
de
precipitados
contornos.
segunda
dã
a
o
dos
de
precipitados
(1.3.1.1).
migração
partículas
â
referente
precipitados
Discute-se
na
de
sobre
f a s e A
limite
4
'
4
a
A
inferior
interação
mostram
para
a
entre
que
o
contorno
tratamento
resistência
de
ori_
imposta
contornos.
ZENER,
a
força
que
um
precipitado
esférico
exerce
15
num
contorno
figura
dificultando
superfície
do
<b
= ura
M-nax
.
Se
3F/2frr
2
força
e
F
e
,
pode
ser
deduzida
utilizando-se
a
a
2íTra
força
fração
uniformes
a
e
em
de
cose.sene,
máxima
volume
raio
r)
para
da
9
fase
portanto
onde
=
o
459
e
a
energia
,
portanto
dispersa (supondo
2
cm
de c o n t o r n o
1
de
;
p a r t i cu
—
intercepta
partículas.
contorno
A
,
é
a
3
=
a
F
proporcional
distribuição
de
maior
locidade
de
2
resistente
total
máxima
por
unidade
A
r
ao
ao
foi
de
área
crescimento
maior
no
a
a
é
contorno,
item
1.3.1.1,
energia
termodinâmico
seria
de
exercida
1
)
2
pelas
partí¬
F/r.
discutido
potencial
maior
movimento
fator
precipitados
o
aspecto,
/
resistência
Conforme
portanto
força
Í :
«total
neste
igual
Esta
Portanto
culas
é
contorno.
esféricas
de
movimento
3.
Esta
las
seu
facilidade
diretamente
quanto
armazenada
para
para
na
mais
crescimento
proporcional
ao
a
deformação
recristalização
o
fina
e
(eq.ll
uma
vez
potencial
)
e
que
a
ve_
termodinãmi_
co.
De
precipitados
também
A
precipitados
ram
dos,
ção
que
esta
não
ã
ligas
e
partir
exerce
cabendo
de
outro
na
lado,
a
maior
para
destes
seria
muito
dispersão
ção
F
do
=
contorno,
0,01,
máxima
de
a
=
através
2
0,3J/m
a
do
pela
finas
que
crescimento,
a
(
na
contorno
eq.
variação
DOHERTY
variação
preponderante
do
na
e
12
na
pelos
).
dispersão
MARTIN
dispersão
cinética
de
de
de
propuse¬
precipita
recristaliza-
precipitados.
resistência
tratamento
imposta
de
ZENER
,
um
valor
o
qual
pelos
precipitados
(eq.12),
tem-se
ã
,
migra¬
,
para
Q
e
aproximadamente
cristalização.
papel
de
Avaliando-se
de
movimento
mais
opostos
afetada
um
ao
dispersões
efeitos
velocidade
nucleação
com
resistência
r
= 5000A
4
2
10
N/m
,
se
para
supõe
a
força
constante
resistente
durante
total
a
re-
FIG. 3
interação de
Contorno de
Alto
Angulo c o m P a r t í c u l a
de 2° Fase ( Ref. 4 6 )
17
Calculando-se
de
um
metal
deformado,
AP
onde
o
:
p
é
vetor
a
de
=
P G
' "
o
potencial
através
da
termodinâmico
para
e x p r e s s ã o :
2
(eq.
densidade
de
discordâncias,
G
1
ê
o
modulo
de
valores
plausíveis
(G
1
2
=
lOAN/m ,
"
10
ça
por
se
a
3
P,
cm
)
chega-se
unidade
de
equação
121
rigidez,
=
1 2 - 2
=
1 3
e
)
b
é
Burgers.
Para
p
recristalização
ãrea
13,
a
um
para
valor
de
migração
utilizar-se
aproximadamente
de
contorno.
diretamente
o
Se
valor
8
x
10_ cm
2
10 N / m .
ao
para
invés
de
anteriormente
Joules/átomo
grama para a e n e r g i a
armazenada,
2
10 N / m ) p a r a e s t a
força.
e
chega-se
a
for-
utilizar¬
citado
a
valor
de
ainda
9
maior
(1,21
x
Uma
e
13,
ter
mostra
pouca
tados,
claramente
influência
quando
através
dos
ocorrer,
zação»
o
quando
ainda
devido
ã
através
das
tência
cinética
os
de
valores
1.4
OBJETIVO
não
DO
persão
de
ções
razoável
de
alto
tenha
em
so"
grau
havido
das
que
do
através
de
com
alto
potencial
de
deformação
ligas
não
e
durante
a
na
ou
dispersão
de
pode
precipi¬
termodinâmico
termodinâmico
início
da
da
deve
recristali-
energia
deformação
arma¬
através
crescentemente
12
de
diminui
,
recupera
-
recristalização,
dispersão
equações
12
recristalizadas.
deformação
com
equações
precipitados
evolução
armazenada
papel
das
potencial
alto
de
tem
das
ligas
substancial
recristalizadas
precipitados
pelos
de
energia
grau
de
de
regiões
a
através
imposta
ação
situação
com
não
pelos
A
"al
,
calculados
s.
e
Uma
obtidos
resistência
move
recristalização
rávei
-
se
diminuição
regiões
valores
recristalização
medida
de
imposta
a
recuperação
A
ção
na
o"stáculos.
exemplo
dos
que
contorno
por
zenada,
seja
comparação
e
de
13
a
resis
importante
precipitados
podem
se-
na
,
tornar
-
pois
compa-
TRABALHO
maioria
precipitados
que
o
recristalização.
dos
trabalhos
utilizam
altos
crescimento
Para
altas
de
recristalização
graus
tenha
um
de
deformação.
papel
deformações
de
a
ligas
Nestas
secundário
concentração
na
com
condi
cinética
de
dis¬
locais
gl_o
com
18
altas
deformações
permite
a
crescer
menos
é
formação
tese:
ã
maior
efeito
medida
cipitados
no
a
para
cinética
de
de
de
trabalhos
da
e
por
de
a
a
'
não
a
se
precipitados
núcleos
tem
que
verificar
velocidade
em
a
seguinte
hipó¬
de
ligas
crescimento
com
dispersão
tem
de
pre¬
é
5
28
de
de
5
cinéticas
por
metalografia
de
parâmetros
de
definição
em
moderna
A
de
4 9
A
medi a
de
alta
ainda
dependendo
a
núcleos
migrar
dis_
para
isto
não
do
recristali_
e
grau
situações
dispersão
do
as
pobre
em
portanto
de
deforma
extremas
trabalhos
de
„.
afirmações
tamanho
em
sobre
precipitados.
.
.
.
r e s p e i t o da
a
do
velocidades
grão
de
de
a
A
maio_
—.
cinética
final
(
nucleação
migração
do
neste
mobilidade.
por
de
a
medindo-se
de
volume
utilizan_
e
de
cres_
quantidade
grão
será
unidade
entre
de
que
de
per_
inter¬
r e c r i s t a l i_
regiões
Com
analisada
de
não
serão
isto
quando
r e c r i s_
pretende-
se
calcu¬
final.
através
volume,
recristalização,
formação
e
existentes
de
trabalho
parâmetros
interfaces.
fatalmente
trabalho,
núcleo
como
de
tamanho
ângulo
presente
r e c r i s t a l i zadas
unidade
,
no
recristalizada,
regiões
por
através
alto
que
termodinâmico
levar
quantitativa,
grosseiras
recristalização
de
para
entre
nucleação,
interfaces
com
volumétrica
cinéticos
A
poderia
de
requerendo
regiões
recristalização
interfaces
aproximações
tem
completar,
potencial
medidas
de
evitar
número
dureza.
As
velocidade
o
formadas
das
421
fazem
de
micro
fração
se
processo
ligas
30
quantidade
e
ângulo
particularmente
29
*
partir
deformação,
completaria.
aproximadas
medidas
a
o
Este
volume
portanto,
pretende
alto
diminuindo
de
cleação
estes
de
completar.
recuperação
unidade
talizadas
tidade
distribuição
núcleos,
se
diminui
recuperação,
Í2..1
muito
determinar:
zadas,
lam
qual
recristalização
determinadas,
faces
de
recristalização
literatura
,
cimento)
se
crescimento.
extensão
expressões
se
o
recristalização
m i uciii
maior
a
recristalização
que
a
recristalização
dos
de
processar,
A
ria
que
diminui,
interfaces
durante
se
da
a
número
deformação
medida
maiores
velocidade
que
medida
experimental
processo
as
e
â
recristalização
a
menorA A,
pode
ção
e
.
tempo,
zadas
a
que
4
tâncias
um
trabalho
Ã
mais
de
para
0
sendo
grande,
a
interfaces
de
qual
de
da
acordo
conceitua
alto
quan¬
com
a
nu
-
ângulo
e
19
Tendo
determinação
dureza
em
a
de
vista
cinéticas
todas
cinéticas
car
de
em
as
o
de
,
recristalização
.
extensivo
de
recristalização,
amostras
potencialidade
uso
as
quais
serão
determinadas
daquele
ensaio
medidas
serão
de
microdureza
feitas
comparadas
medidas
com
as
metalogrãficamente,
para
determinação
de
para
de
micro
respectivas
visando
cinética
verifi_
de
recris
talização.
A
da
na
Neste
discussão
sentido
trodução
tem
observação
bal
médio
trabalho
dos
dos
convêm
série
presente
a
a
as
maioria
recristalização
prova.
De
defeitos
outro
contendo
Dois
motivos
por
no
capitulo
explicar
dos
a
I
cinética
modelos
medidas
lado,
as
observada.
do
na
in
utilizadas
do
ótica
que
não
foi
uma
liga
na
comportamento
experiências
microscopia
utiliza,
apresentados
metalogrãficas
são
será
glo¬
presente
-
permite
a
cristalinos.
EXPERIÊNCIAS
escolhida
3000,
de
determinações
ESCOLHIDA PARA AS
para
as
experiências
essencialmente
principais
Al,
Mn,
levaram
ã
Fe
e
escolha
de
alumí-
Si.
desta
liga
para
o
trabalho:
i)
Estas
após
a
ligas
to
da
praticamente
recristalização,
cipitados
a
migração
cinética
riaveis
que
de
importantes
ii)
Outro
no
como
aspecto
que
mica
da
estrutura
material
As
fases
serão
discutidas
tamanho
de
,
Ó
encruada
;
Neste
aspecto
Ó
de
a
se
que
seguir.
e
grão
do
liga
conhecimento
revestem
ocorrem
na
maneira
tamanho
desta
da
é
de
mantendo-se
de
o
grão
pelos
ore
conhecimen_
das
recristalizado,
escolha
esta
imposta
de
particularmente
importância
pois
o
Desta
controle
a
crescimento
resistência
dificultada,
encruado,
a
a
justifica
recristalização
do
apresentam,
contornos.
meio
de
recristalização
devido
dos
tudo
a
não
recristalização,
influem
nam
deformação.
"Mn-Fe-Si
sentido
observação
dos
liga
desenvolvida
no
que
e
de
de
limitam-se
- A LIGA
da
local
corpos
A
nio
lembrar
cinética
direta
teórica
resultados
caráter
da
observação
1.5
introdução
de
va
se
tor¬
grão.
liga.
para
estabilidade
endurecivel
condições
as
-
estérpor
em
que
propriedades
importância.
microestrutura
das
ligas
Al -
20
SPERRY
ção
ga
bastante
seja
Si,
,
similar
sistema
trabalhando
i
quaternária,
para
mas
1
utilizada
pode-se
interpretação
da
Al-Mn-Fe-Si,
presentes
no
nas
1-
A
solução
2-
A&g(Mn,Fe),
são
se
pode
sólida
re
trabalho,
sistema
serie
3000
mostrou
de
por
das
com
Mn,Fe
bruta
quando
o
e
estrutura
quando
escuro
v
de
estrutura
ter
um
da
três
que
de
que,
composi¬
embora
componentes,
as
fases
ligas
da
série
Si
Alumínio
a
li_
Al-Mn
presentes
3000,
são
no
as
mes_
quatro:
paraielogramos
ao
usar
liga
Al-Mn-Si.
fases
ro
neste
composições
Tais
na
uma
microestrutura,
sistema
tando-se
com
no
cristalina
de
fusão
como
seccionados).
visto
manganês
sob
ortorrõmbica,
Sua
prisma
cor
s u b s t i t u i do
até
50%
alongados
varia
polarizadores
apresen¬
de
cinza
cla_
Esta
fa¬
cruzados.
(em
(
átomos)
pelo
'.
3-
Al(Mn,Fe)Si,
to
de
de
escrita
fusão,
com
quando
chinesa;
estrutura
cristalina
proveniente
do
não
cor
muda
de
cúbica.
eutetico,
quando
No
estado
aparece
vista
na
sob
bru
forma
luz
pola¬
rizada.
4-
do
sólido
figura
ção
das
de
eles
ro)
não
a
serão
liga
de
redução
melhor
ê
deformação
puro
e
manganês
somente
oue
a
das
as
reconhecido
secção
as
acima
pela
isotérmica
sua
típica
fases
presentes
tem
composição
incoerentes,
submetida
plástica
diferenciados.
aplicação,
ê
>
todos
Quanto
uma
( 5 2,5 3 )
são
precipitados
a
uma
enumerados
a
ser
e
a
cor
cin_
do
esta
faixa
de
3000.
contendo
adição
também
mas
de
de
mostrando
série
quando
comercialmente
causando
da
precipitados
efeito
sólida
que
são
ligas
fácil
apresenta-se
Al-Mn-Si
diferentes
para
mínio
4,
sistema
semelhantes,
tanto,
usualmente
Na
Os
lho,
e
azulado.
composições
manho
-
za
do
cristalina
Si
A
a
e
liga
ligas
ligas
de
proporciona
ligeira
liças
na
r e c o z i mento
será
considerada
e
tendo
ta¬
prolongado.Por
neste
como
traba¬
uma
solu¬
indeformãveis.
preenchem
alumínio
aumento
o
de
na
dutilidade.
Al-Fe-Si
estrutura
indeformáveis,
recristalização,
incoerentes
estas
e
vazio
alta
o
alu¬
resistência,
des_
resistência
A
(alumínio
entre
a
resistência
tração
a
comercialmente
,
corro
pu¬
22
CAPITULO
11.1
II
-
MATERIAL
TÉCNICA
EXPERIMENTAL
- MATERIAL
A
0,90%
de
outros
Mn,
liga
0,63%
elementos
senta
cobre,
em
adicionado
que,
como
,
Fe,
dos
teor,
ALUMÍNIO DO BRASIL
0
de
grão
foram
e
até
placas
e
por
a
quente.
11.2
-
na
em
introdução,
solução
de
Ti
a
liga
Al
,
e
sol ida; e
apre
titânio
,
solidificação.
na
forma
oferecidas
a
de
Iami nação
a
0,014%
peso:
de
chapas,
graciosamente
laminadas
pela
ALCAN
S.A.
semi-continuo
estabilizadas
ficar
na
Cu,
em
0,01%.
recebidas
espessura
processamento
As
de
discutidos
gotamento
redução
composição
0,14%
que
deve
de
seguinte
Si,
menores
amostras
6mm
a
de
elementos
refinador
com
tem
0,19%
teores
neste
As
quente
utilizada
de
Além
a
E
amostras,
4009C
por
1 aminação
com
recebidas
8 horas,
250mm
no
a
de
consiste
espessura,
estado
seguidas
quente
laminado
de
em
1 in_
homogenização
a
quente,
resfriamento
em
foram
agua.
DEFORMAÇÃO
As
amostras
foram
deformadas
a
temperatura
ambiente
por
la_
mi n a ç ã o .
A
que
a
chapa
precipitados
passes
para
de
todas
foi
.
redução
laminada
Iami n a ç ã o »
as
em
de
Iami nação
pelo
Procurou-se
de
fabricante,
utilizar
modo
a
escolhida
se
ter
para
reduções
a
foi
mesma
a
transversal
distribuir
melhor
padronizadas
velocidade
aquela
para
de
todos
os
os
deformação,
amostras.
A
de
direção
porcentagem
espessura,
de
% R.,
deformação
sendo
será
designada
pela
porcentagem
23
e. _ e
x
100,
(
eq.
14
)
e
i
onde:
de
e\
é
redução
II.3 -
a
espessura
As
amostras
:
72,7%;
4009C
em
temperatura
to
de
sódio
,
de
sal
II.4-
lho
térmicos
a
a
fundido,
assim
de
que
espessura
4009C
final.
sofreram
os
seguintes
graus
.
como
na
proporção
1:1
.
próximo
as
PREPARAÇÃO
um
mistura
térmicos
de
foram
foram
rápido
homogeneidade
uma
tratamentos
recristalização
propicia
foi
de
realizados
aquecimento
a
ate
a
temperatura.
nitrato
de
acompanhados
potássio
com
e
termopar
nitri_
lo-
amostras.
METALOGRAFICA
polimento
eletrolíticamente.
DISA-ELECTR0P0L.
Cátodo:
densidade
0
As
aço
eletrolito :
tempo:
e
34,4%
utilizado
Após
lidas
e
sal
Todos
calizado
f
TÉRMICOS
desejada,
0
41,2%
tratamentos
banho
e
e
estabilizadas
50,0%;
TRATAMENTOS
Os
inicial
de
mecânico,
ate
polimento
eletroiTtico
condições
a
lixa
de p o l i m e n t o
600.
as
foi
amostras
feito
foram:
inoxidável
700
ml
120
ml
de
água
destilada
100
ml
de
butil
glicol
68 ml
de
ácido
corrente:
40
de
álcool
1,
segundos.
3
etílico
perclõrico
2
A/cm
(
70%)
em
foram
um
po¬
apare
-
24
ApÕs
tratamento
liga
e
sob
superficial:
( i i )
luz
polimento
dos
revelação
a
amostras
químico
para
revelação
da
A
de
da
utilizou-se
destilada
ml
de
ácido
fluorídrico
30
segundos.
anodização
para
sofreram
dois
revelação
estrutura
aço
densidade
de
tempo
60
corpos
:
nas
da
de
tipos
de
estrutura
da
recristalização
utilizado
de
acido
200
ml
de
agua
prova
químico:
as
sob
estruturas
luz
dos
polarizada
grãos,
foi
de
deforma
efetuada
em
um
condições:
0,20
A/cm
foi
o
proposto
por
A
B A R K E R
A
:
fluobÕrico
destilada.
ao
podem
e
segundos.
ml
de
ataque
tamanho
inoxidável
4,5
relação
(distribuição,
(48%)
seguintes
corrente:
eletrólito
liga
seguinte
revelar
incompleta
Cátodo:
Com
o
água
DISA-ELECTROPOL
0
da
de
recristalização
aparelho
estrutura
ml
tempo:
ce
visando
precipitados)
1
e
ataque
as
polarizada.
200
ção
(i)
anodização
Para
forma
eletrolítco
comportamento
ser
divididas
sob
em
luz
dois
polarizada
tipos:
,
as
superfícies
isotrópicas
e
aniso
-
trópicas.
Quando
anisotrõpicc
com
uma
zão
deste
camente
no
corpo
analisado
determinada
anisotrõpica
caso
mesmo
das
de
sob
cor,
comportamento
deformação,
como
é"
um
reciões
luz
para
e
que
varia
dentro
prova
com
de
um
uma
as
as
poli cristalino
polarizada,
dada
cada
posição
propriedades
direções
mesmo
grão,
recristalizadas,
da
de
material
grão
do
platina
óticas
de
Õticamente
material
rotativa.
uma
uma
setem
vez
que
uma
cor
devido
A
superfície
cristalograficasAA.
não
aparece
Após
homogênea
a
ra
-
õti_
a
co-
deformação,
25
os
grãos
Este
apresentam
efeito,
possibilita
cristalizadas
e
não
Os
bicos.
As
dem
tornar
se
através
de
sob
gas
alumínio,
de
metais
superfície
dos
além
luz
a
a
camada
relação
quantificação
sendo
do
ã
das
vizinhança.
regiões
ou
de
exemplo
o
dos
epitaxial
duas
através
,
a
comportar-se
com
geralmente
óticamente
material
de
são
polarizada
grãos
definida
polarizada
em
óticamente
luz
superficie'
película
e
cúbicos
sob
orientação
estudo
rotação
re
-
.
anisotropicos
ativas
na
Esta
sofreram
identificação
dos
da
epitaxial
relação
a
óticamente
trõpicamente.
uma
metais
ataque
que
recristalizadas
superfícies
de
película
regiões
metal
da
qual
não
cú
isotrÓpicas
maneiras
se
A
(
deposição
po)
de
comporta
não
aniso-
é produzida
tem
possibilitando
cúbicos.
No
facilmente
por
;
uma
anisotrÕpicamente,
base,
metais
os
seu
caso
de
li_
oxidação
a_
nÓdica.
As
amostras
modelo
ULTRAPHOT
II.5 -
METALOGRAFÍA
II.5.1-
FRAÇÃO
o
método
ta
medida,
de
pois
examinadas
em
um
microscopio
ótico
ZEISS
II .
QUANTITATIVA
VOLUMÉTRICA
Para
se
foram
RECRISTALIZADA
determinação
contagem
requer
por
um
da
fração
pontos*,
menor
(
X
)
volumétrica
este
número
de
método
é
medidas,
recri stal izada
o
mais
utilizou_
indicado
comparado
com
para
es-
outros
mê
—
/ 57 \
todos,
para
um
0
li z e d a
ser
,
este
quantificada
com
o
número
desejada
lado
(Nt)
,
de
(Ni)
amostrar
para
método
um
utilizando-se
gião
equação:
erro
procedimento
segundo
microscópio
va-se
mesmo
,
calcula-se
consiste-na
oculares
do
conhecendo-se
a
fração
.
determinação
reticulado
interseções
e,
1
da
fração
superposição
quadriculado.
com
reticulado
reticulado
o
número
Isto
volumétrica
da
total
volumétrica
microestrutura
foi
feito
impresso.
quadriculado
de
recrista
A
no
interseções
r e c r i s t a l i zada
próprio
seguir
incidentes
(X)
do
a
conta
na
re¬
reticu
através
da
26
Ni
X
= —
(eq.
15
)
Nt
O
e
o
aumento
cada
região
das
(
ca
de
utilizado
X
>
de
de
Jlnt
Caso
recozi mento,
a
a
ÃREA
3),
( S
v r
d
terfaces
com
zar
erros
As
(Lt)
seções
nha
teste
de
de
(P&)
dados
0,5
para
de
)
ou
das
REGIÕES
a
incidentes
regiões
não
unidade
em
recristaliza_
.
recristalizada
in
seja
lr\
grafico,
A
e
e
Fez-se
os
j J / ( l - X )
descrita
volumétrica
constantes
ENTRE
nas
interseções)
cer¬
amostra.
em g r á f i c o
em
das
interseções
muito
cada
fração
espaçamento
de
volumétrica
maneira
3
de
respectivos
]
pela
em
obedece ração
função
equação
recristalizada
a
e
uma
de
tempo
de
reta,
pos_
K.
RECRISTALIZADAS
Svr(j,
separando
de
quantificada
ser
testes
ocular.
a
E
NÂO
através
e
com
da
de
interseções
método
uma
foram
linha
RECRISTALIZA-
o
as
unidade
dos
consiste
teste
de
foram
de
não
( N Ü )
volu¬
recrista-
, daquelas
na
,
utilizadas
in¬
superposição
comprimento
circunferências
circunferências
o número
por
recristalizados
Este
com
utilizadas
As
interfacial
grãos
aplicada.
anisotropia
teste
área
contagem
a
teste
,
<
teste
linha
linha
X
linha
própria
da
número
recristalização
o método
linhas
devidos
o
lançados
desta
Medindo-se
mento
fração
mm /mm ,
utilizou-se
na
da
2
em
microestrutura
que
em
e
)
lizados,
pressas
acaso
determinação
uma
total
excedessem
determinação
amostra,
conhecido.
os
(N9
para
ao
cinética
Para
da
(
não
INTERFACIAL
DAS
da
tais
foram
lançados
sibilitando
me
),
valores
(equação
II.5.2-
0,5
recozimento
.
Avrami
foram
determinações
Os
tempos
escolhido
recristalizada
para
20
reticulado
também
para
(Lt)
im
-
mini mi
.
de i n t e r s e ç õ e s
aumento
(M)
interfaces
equação:
,
, N - ; Í
, e conhecidos
determina-se
por
unidade
de
o
número
o
compri_
de
inter¬
comprimento
de
li_
-
27
Ni i M
P,
=
(eq.16
Para
por
SMITH
e
se
determinar
GUTTMAN
=
S v r d
Para
2
que
possível,
maior
que
6
(
5 7
5 8
amostra,
a
relação
derivada
(eq.17
tais
os
erros
que
o
,
o
número
aumento
de
e
os
círculos
interseções
em
cada
)
escolhidos
eram,
medida
fosse
).
/mm
idêntico
ao
va-se
interseções
as
usa-se
P,
ENTRE R E G I Õ E S
determinação
2
3
em m m
de
' :
AREA INTERFACIAL
Para
da
>
através
Svrcj
A
minimizar
sempre
11.5.3-
A 5
)
utilizado
,
na
da
de
entre
S
RECRISTALIZADA
,
grãos
área
linha
teste
interfacial
recristalizados
determinação
da
com
por
)
unidade
utilizou-se
grandeza
as
( S
anterior.
interfaces
entre
de
volume
procedimento
Neste
caso
grãos
conta
recristali-
zados .
11.5.4-
VELOCIDADE MÉDIA DE MIGRAÇÃO DE INTERFACE
No
se
a
velocidade
HAGEL
A 1
tilizada
por
presente
-)
em
p
a
r
a
media
estudo
estudos
numerosos
de
trabalho,
de
de
para
( G
quantificação
migração
de
interfaces,
cinética
de
transformação
recristalização
por
do
como
ENGLISH
)
crescimento,
sugerida
perlítica
e
e
por
u t i 1 izo_u
CAHN
e
inicialmente
BACKOFENA A e
a
u_
seguir
trabalhos.
Considera-se
que
a
taxa
de
recristalização
seja
dada
por:
(eq.18
)
28
onde
G é a
velocidade
recristalizada,
cristalizada
se
sobre
e
todas
locidade
de
isto
não
v
r
é
d
estas
velocidade
com
interfaces
a
=
ãrea
for
G S
e
não
a
na
elemento
que
move-se
unidade
constante,
a
a
superfície
interface
normal
de
de
entre
a
ela
mesma.
volume
da
amostra
equação
18
da
as
ou
não
bloqueada,
recristalizada
media
região
regiões
re
Integrando
,
e
se
-
a
ve-
torna-se:
(eq.19
velocidade
velocidade
um
,
vrd
livre,
Se
uma
a
crescimento
recristalizada
finir
de
recristalizada,
*
dt
S
crescimento
i,
d
onde
de
de
de
por
unidade
crescimento
crescimento
G =
isto
G d
a
de
não
(G)
S
Í,
área
entre
volume
for
da
as
)
regiões
amostra.
constante,
pode-se
de¬
:
(
e
q
.
20)
vrd
Combinando-se
as
equações
18
e
20
tem-se:
G =
(eq.
dt
Para
21
)
vrd
obtenção
de
G
para
cada
instante
,
adotou-se
graficamente
a
partir
o
seguin¬
do
te
procedimento:
obteve-se
X
e
t
mn
t,
para
/mm
cada
e
para
a
grandeza
este
mesmo
instante
,
tomava-se
a
dos
grandeza
dados
de
S
em
W V
,J
.
Com
estas
duas
grandezas,
, obteve-se
G,
velocida-
dt
de
rios
media
de
tempos
migração
de
de
interfaces,
recozimento.
através
da
equação
21,
em
mm/s,
para
vã
-
29
II. 6
-
MEDIDAS
DE
MICRODUREZA
Os
na
ZWICK
,
após
ensaios
polimento
As
do
a
não
eram
eletrolTtico
as
media
duas
das
=
v
Vickers,
,
com
feitas
.
Foram
foram
carga
de
realizados
200
suficientemente
feitas
,
sempre,
em
maqui-
gramas.
espaçadas
,
não
de
menos
de
mo15
diagonais.
duas
substituidas
H
foram
mutuamente
medindo-se
A
logramas,
microdureza
impressões
interferirem
impressões,
de
na
diagonais
,
em
mm,
e
a
carga
aplicada
e,
ki-
equação:
1,8544 - \
(eq.22)
D
onde
das
:
H
e
y
duas
a
dureza
diagonais
da
Em
se
as
diagonais
a
cristalizada)
em
ração
das
A
foi,
em
alguns
a
kg/mm
valor
que
ela
não
a
da
,
,
foram
Q
e
a
Este
feitas
era
microdureza
recristal
da
2
carga
em
kg
~
D
e
e
a
media
,
medindo-
mm.
amostra
incidiu.
extensão
casos
em
amostras
seguir
cada
regiões
em
impressão,
algumas
e
associando-se
Vickers
até
100
anodizada
a
e
região
método
impressões
levada
ao
microscopio,
(recristalizada
permitiu
a
avaliação
ou
da
não
re-
recupe¬
izadas.
recuperação
avaliada
através
H p
100,
através
da
das
porcentagem
medidas
de
de
microdureza
amolecimento,
%
A
sendo:
%
onde:
um
tempo
é
t
a
de
A
dureza
=
do
~V)
x
material
recozimento
e
Hr é
(eq.23
deformado,
a
dureza
ê
do
a
material
dureza
do
recristal
material
izado.
)
após
30
I I . 7 - TRATAMENTO
A
sirie
de
de
j
ESTATÍSTICO
medida
dados
é
a
média
observações:
Y
mais
Y
i>
DAS
comum
MEDIDAS
e
mais
aritmética
Y
Y
£»
3 »
,
Y
Y
•••
importante
j
,
»
ou
é
do
valor
simplesmente
dada
central
média.
de
uma
A
média
-U.
24
por:
= J L J Ü-
)
J
0
d
eterminado
desvio
universo
padrão
medidas
zada,
quantidade
talizada
por
por
outras
médios
em
de
por
cada
a medida
de
nas
grandezas,
foi
média
interfaces
volume,
unidade
apresentadas
destas
a
metalografia
unidade
cristalizadas
S,
estatístico
Calcularam-se
dezas
,
de
e
o
desvio
quantitativa:
entre
foram
feitas
fração
cerca
da
para
dispersão
de
as
grandezas
Para
de
graji
recristal j _
e
não
entre
recris-
regiões
re-
deduziram-se
determinação
20
um
seguintes
volumétrica
interfaces
de
expressão:
recristal izada
Destas
gráficos.
da
através
padrão
regiões
quantidade
e
comum
estimado
volume.
tabelas
mais
as
dos
observações,
ao
valores
acaso
,
amostra.
Os
valores
representam
a
média
respectivos
desvios
de
de
microdureza
pelo
padrões.
menos
15
apresentados
impressões
,
em
e
tabelas
são
e
gráficos
acompanhadas
dos
31
CAPITULO
III.T
-
III
-
RESULTADOS
CARACTERIZAÇÃO
As
das
em
tados
água,
e
zar
de
a
a
precipitados
frer
esta
a
será
porcentagem
III. 2
-
de
=
1,0)
em
30
recristalização
aquecimento
II1.2.2-
esta
AMOSTRAS
ção
Os
volumétrica
dados
função
para
as
da
de
(
£nt,
amostras
,
na
uma
deformadas
quente,
assim
que
a
resfria_
dos
precipi-
como
estabili_
dissolução
recristalização
apresentaram
medido
dureza
ou
e
pelo
,
método
Vickers
30,2
es¬
de
so¬
interseção
kg/mm
recristalizado,
será
antes
de
de
no
.
.
A
Este
cálculo
da
23).
.
a
fração
I,
5
mm,
recristalização
Nestas
apreciável
havia
determinar
condições
do
se
tempo
ainda,
total
de
completado
a
cinética
o
de
tempo
de
tratamento.
50,0%
a
,
já
impraticável
pequenos.
seguir,
são
para
vários
encontram-se
figura
visto
4009C
coerência
precipitação
material
tornando-se
recristalizada
I,
eq.
72,7%
tão
tabela
tabela
do
de
a
RECRISTALIZADA
DEFORMADAS
Na
0,653
dureza
a
estabilizadas
deformação
tempos
representa
laminação
apresentaram
como
segundos
em
da
8 horas
resquícios
evitando-se
grão
DEFORMADAS
Para
(X
de
VOLUMÉTRICA
AMOSTRAS
possíveis
amostras
amolecimento
FRAÇÃO
II1.2.1 -
As
amostras
utilizado
recozidas
recristalização,
tamanho
Estas
valor
a
AMOSTRAS
foram
proveniente
4009C
deformação,
recebidas
temperatura,
durante
também
DAS
eliminar
deformação
liga
tudada
INICIAL
amostras
visando
EXPERIMENTAIS
os
tempos
lançados
em
também
estão
onde
41,2%
apresentados
e
34,4%
.
gráfico
os
de
£n
lançados
resultados
recozimento
a
£ n [ l / ( l - X )
as
mesmas
de
fra¬
4009
]
C.
em
grandezas
I
32
TABELA
I
-
tempo
(s)
Fração
volumétrica
recristalizada
em
função
X
ünt
do
tempo
de
An
S(X)
recozimento
An[l/(1-X)
-
10
2,30
20
3,00
0,07
0,011
-2,58
32
3,47
0,32
0,026
-0,95
40
3,69
0,53
0,023
-0,28
60
4,09
0,91
0,019
0,88
10.800
9,29
0,93
0,021
0,96
20.520
9,93
0,97
0,025
1,21
Pode-se
vel concordância
e
os
e
20.520
do
previstos
que
por
,
figura
os
5
que
até
experimentais
equação
dados
recristalização
segundos,
na
valores
uma
segundos
a
20.000
dos
0
notar
de
se
não
remanescendo
de
Avrami.
afastam
consegue
uma
]
60s
(X
fração
Para
=
tempos
razoar
recristalizada
no
caso
equação
de
Avrami,
nem
volumétrica
uma
maiores,
da
completar
fração
tem-se
volumétrica
completamente
se
0,91)
em
tempos
residual
não
da
10.800
sen_
ordem
de
recristaliza-
da.
A
gura
consiste
Pode-se
por
se
notar
outro
notar
terfaces
gia
de
nesta
a
também
Esta
tempos
numa
lado,
recristalizada
do.
figura
e
as
figura
figura
regiões
recozimento,
atingissem
interface.
a
uma
uma
em
regiões
uma
homogeneidade
6,
a
de
cor
recristalizadas,
a
ausência
forma
presença
de
não
recozida
de
cor
regiões
da
região
das
a
dos
nas
não
despeito
do
de
20.520
recristalizadas
entre
,
fi_
segundos.
a
pois
seria
esperado
modo
a
não
prolonga_
para
que
minimizar
e,
Pode-
região
recozimento
precipitados
plana,
Esta
recristalizada.
interfaces
precipitados,
praticamente
recristalizadas.
amostra
irregularidade
deve-se
na
dessas
obtida
homogeneidade
irregularidade
de
mostra
micrografia
não
na
6,
longos
estas
a
ener
irA
-
Fig. 5 -
Fração
volumétrica
recristalizoda
em
função
do
tempo
da
recozimento
34
FIG.
6
-
Micrografia
recozimento
A
HBF .
III.2.3 -
AMOSTRAS
Na
II
-
por
para
Fração
região
20.520
s
não
a 4009C.
recristalizada
Aumento
260
residual
X.
após
Anodizada
com
polarizada.
DEFORMADAS
tabela
recristalizada
TABELA
Luz
mostrando
I I ,
são
vãrios
41,2%
apresentados
tempos
volumétrica
de
os
dados
recozimento
recristalizada
em
de
a
fração
volumétrica
4009C.
função
do
tempo
de
re-
cozi mento
tempo
(s )
fcnt
X
20
3,00
0,04
0,012
-3,27
35
3,55
0,25
0,027
-1,25
60
4,09
0,38
0,027
-0,73
120
4,79
0,54
0,022
-0,24
300
5,70
0,78
0,024
0,42
600
6,40
0,89
0,027
0,78
9,80
0,91
0,023
0,88
18.000
S(X)
£n
£n[l/(l-X)
2
35
Os
fico
Zn
dados
£n[l/(l-X)
Quanto
de
deformação,
acentuado
equação
tes
o
formadas
desvio
ê
bem
da
formadas
si d u a l
nas
se
a
validade
50,0%
e
maior
Avrami
AMOSTRAS
esta
tempos
de
caso
nas
inicia
em
com
que
35
de
amostras
também
observa-se
para
X
para
=
grá¬
este
grau
e
as
0,25
)
com
A
as
amostras
uma
tempos
Avrami
exemplo
fração
longos
deformadas
41,2%
o
menores
e
consiga
amostras
de¬
volumétrica
de
do
de_
41,2%
não
das
por
crescen¬
deformadas
de
um
previstas
recristalizadas
equação
amostras.
,
(
amostras
frações
uma
em
recristalizadas
estas
as
Avrami
medidas
frações
lançados
5.
segundos
destas
amostras
re_
recozimento
que
o
.
presente
50,0%.
34,4%
deformação
36
horas,
I I I ,
métrica
recristal izada
para
TABELA
III
Fração
de
para
mesmo
tabela
-
equação
para
que
DEFORMADAS
Para
Na
que
fazendo
deformadas
uma
figura
recristalizadas
dizer
neste
encontram-se
na
Comparando-se
pode-se
,
Znt
partir
sendo
recristalizada,
amostras
para
a
frações
também
de
de
já
acentua.
de
I I ,
função
recristalização
residual
mesmo
ã
acentuado,
não
II1.2.4 -
em
Avrami,
equação
mais
J
das
50,0%,
descrever
Este
de
desvio
tabela
observa-se
desvio
uma
da
a
fração
volumétrica
não
atinge
15%.
são
os
apresentados
vários
volumétrica
tempos
recristalizada
os
resultados
de
r e c o z i mento
recristalizada
em
função
de
fração
a
do
,
4009C
tempo
de
volu
.
re-
cozi mento
tempo
(s)
Jlnt
X
S(X)
Zn
An[l/(1-X)
30
3,40
0,05
0,014
-3,01
40
3,69
0,08
0,015
-2,52
120
4,79
0,09
0,018
-2,38
15.420
9,64
0,11
0,016
-2,17
129.600
11,77
0,13
0,023
-1
,96
]
36
Os
f i c o í,n
o
dados
&n[l/(l-X)3
completo
tamento
da
em
previsto
por
Â
das
A
concordância
nui
a
mais
os
a
grão.
FIG.7
-
I,
dos
se
as
5.
lançados
Nota-se
recristalizadas
em
naquela
medidas
e
grá-
figura
o
compor
A
II
III
a
ou
a
figura
deformação
a
5
mostram
que
:
recristalização
se
dados
diminui
com
a
previsto
por Avrami,
dimi_
deformação.
deformações
não
o
,
exceto
72,7%
recristalizada,
a
qual
,
remanesceu
era
maior
uma
quan_
de
em
0
MICROESTRUTURA
nucleação,
regiões
uso
de
nucleação.
para
próximas
A
figura
mostrando
interior
grãos.
dos
2,5%
.
todas
ao
microscopia
Micrografia
HBF.
e
deformação.
SOBRE A
:nucleação
de
que
todas
locais
locais
figura
diminui
volumétrica
menor
do
encontram-se
lenta.
medida
OBSERVAÇÕES
interior
se
ii)
Os
no
que
mais
to
na
frações
torna
fração
sicamente
das
£nt
tabelas
medida
i i i ) Para
-
de
também
Avrami.
dados
i)
I I I ,
função
desacordo
Os
II1.3
tabela
Luz
7,
as
contorno
ótica
ilustra
nucleação
Aumento
deformações,
120X
polarizada.
não
de
e
permite
estes
no
grão
foram
nucleação
pormenorizar
locais.
contorno
. Anodizada
ba¬
e
no
com
37
Outro
cado
ser
na
figura
7
notado
algum
fato
também
Este
interfaces
cristali
aspecto,
é
poderá
entre
grãos
deu
e
grain
A
ao
tro
de
do
um
FIO.8
para
baixas
mútuo
ser
distribuição
notado,
de
frações
entre
grãos
em
núcleos,
a
ser
desta-
recristalizadas,
recristalizados
observando-se
recristalizados
boundary
figura
de
novo
-
grão
grão
e,
e
migration
8,
regiões
contorno
ilustra
grão,
função
os
da
dados
pode
vizinhos
.
referentes
fração
de
")
um
portanto,
grão
a
volumétrica
re_
aparecimento,
no
ao
contorno
contorno,
induzida
por
de
grão
,
propriamente
deformação
("strain
.
caso
não
próximas
nucleação
propriamente
típico
dita.
de
Esta
apresentando
em
região
nucleação
figura
em
mostra
homogeneidade
próxima
a
um
região
pró
vários
de
contorno
cor
den¬
antigo,
recristalizado.
Micrografia
mostrando
próximas
contorno
HBF4
em
mecanismos:
antigo
deformados
mesmo
nucleação
dois
do
contorno
grãos
a
segundo
migração
induced
xima
da
zada.
se
dita
, já
bloqueio
Quanto
ela
que
além
ao
2,5%.
Luz
nucleação
de
grão.
de
recristalização
Aumento
em
128X.Anodizada
regiões
com
polarizada.
V
I
38
A
zida
FIG.
por
9
-
figura
9,
mostra
um
caso
de
migração
de
contorno
indu-
deformação.
Micrografia
formação.
mostrando
Aumento
migração
250X
.
de
contorno
Anodizada
com
induzida
HBFA
2,5%.
por
Luz
de¬
pola¬
rizada.
torno
entre
deixando
mecanismo
Esta
figura
estes
dois
atrás
foi
de
um
grãos,
uma
observado
Quanto
titui
si
mostra
exemplo
ã
dois
migrando
região
com
livre
pouca
nucleação
típico.
grãos
no
Pode-se
deformados
para
de
o
interior
defeitos
frequência,
interior
notar
e
em
dos
nesta
,
uma
de
um
dos
do
as
grãos,
a
,
con_
grãos
recristalizada.
todas
figura
região
e,
Este
deformações.
figura
no
10
cons-
interior
do
39
grão
deformado,
dois
FIG.10
-
novos
grãos
Micrografia
Aumento
grandes,
mostrando
164X.
com
orientações
nucleação
Anodizada
com
HBF
no
A
diferentes.
interior
2,5%.
Luz
do
grão
polariza
da.
Ainda
possível
mitir
a
a
de
zinhas
no
seu
pobres
um
favorecida
A
estágios
núcleo
na
região
,
portanto
pela
presença
de
11,
pode
forme
mostra
a
levar
ã
figura
na
iniciais
a
de
figura
da
11
acúmulo
não
que
grãos,
nucleação,
de
não
modo
a
presença
de
mostra
a
presença
de
de
precipitados,
maiores.
a
dos
com
apresentam
a
Enquanto
presença
nucleação
no
a
per
um
denovo
contendo
as
de
foi
in¬
regiões
novos
interior
vi_
grãos
dos
grãos
precipitados.
distribuição
heterogeneidade
12.
interior
recristalizado
sugerindo
heterogeneidade
figura
no
precipitados
precipitados
recristal izados,
nucleação
Todavia,
interior
de
ã
dos
precipitado.
recristalizado,
clusive,
e
relação
observação
associação
terminado
grão
com
Pode-se
do
de
precipitados
tamanho
perceber
de
grão
claramente
na
,
mostrada
final,
figura
con
na
12
40
que
as
regiões
justamente
FIG.12-
as
que
que
apresentam
apresentam
Micrografia
presença
tamanho
mostrando
final
com
128X.
Anodizada
a
heterogeneidade
com H B F ,
mais
de
grão
variação
na
do
intensa
Luz
precipitados
,
sao
menor.
tamanho
distribuição
2,5%.
de
de
de
grao
recristalizado
precipitados.
polarizada.
Aumento
41
A
de
recristalização
giões
das
pequenas
de
distribuição
II1.4-
e
e
de
e
da
são
tempo
IV
medidas
-
da
de
grãos
são
de
grãos
através
da
moderno
de
re-
recristal i za-
entre
conceito
os
recristalizados
de
dados
e
não
recrista
quantidade
de
hipóteses
referentes
núcleo
de
sobre
a
a
quantida
recristalizados (S
em
( S v r r )
interfaces
mútuo,
Z
v r d
mútuo
das
ANGULO
apresentados
função
ativas
do
para
v r c
tempo.
com
(mm /mm
o
tempo
de
S
3
S
S
( vrd
)
2
v r r
(mm /mm3
S
S
( vrr
2,98
0,49
1,26
0,33
32
0,32
8,59
0,84
4,76
0,50
40
0,53
8,74
1,02
9,29
0,43
60
0,91
2,56
0,33
20,57
1 ,62
0,93
2,53
0,23
20,99
1,49
regiões
trica
dados
da
recristalizadas
recristalizada,
tabela
e
são
não
IV,
relativos
recristal izadas,
lançados
Tais
recozimento
0,07
Os
)
recristalização
20
10.800
j
respectivamente.
interfaces
S
processo
recristalizados.
recristalizados
bloqueio
frações
necessidade
DE A L T O
quantidade
X
a
o
distribuição
avaliado
o
que
50,0%
grãos
grãos
Evolução
(s)
também
novos
IV,
entre
entre
com
INTERFACES
tabela
quantidade
TABELA
dos
acordo
a
para
bloqueio
será
mostra
quanto
mesmo
núcleos
de
DEFORMADAS
interfaces
dados
de
angulo,
DE
AMOSTRAS
interfaces
considerável
número
forma
Na
heterogêneo,
evitando-se
QUANTIDADE
III.4.1 -
de
0
e,
apresentadas
(recristalizadas)e,
alto
recristalização
micrografias
bastante
contata-se
vizinhos.
contornos
das
Ó
transformadas
lizados
de
análise
em
gráfico
a
evolução
em
na
função
figura
de
interfaces
da
fração
13.
)
entre
volume
Encontram-se
-
42
também
e
o
número
grandoS
nesta
vrd
,
figura
de
interfaces
de
interfaces
de
alto
dado
X
=
grãos
são
lançados
mesmas
em
para
ser
de
mesmo
ilustra
II1.4.2-
para
uma
a
com
a
para
interfaces
função
figura
amostras
dada
fração
mútuo
para
dada
volume
fração
recristalizada
,
que
42,2%.
v r c
estão
)
mi-
por
um
,
mãxi_
decresce.
da
volumétrica
fração
evolução
Encontram-se
volumétrica
grãos
das
também
41,2%.
A
que
já
recristalizada
nesta
pequenas
(
figura
uma
estas
X
mostra
<
,
as
destas
in_
medida
da
interfaces
migraram.
e
erA
recristalizada
r e c r i s t a l i z a d a , dá
interfaces
interfaces
quantidade
recristalizados;
recristalizadas
DEFORMADAS
tabela
entre
entre
grãos
TABELA
V-
Evolução
Tempo
(s)
X
Esta
curva
algum
0,10),
bloqueio
conforme
V,
41,2%
são
grãos
apresentados
recristalizados
recristalizados
de
interfaces
S
os
e
(S
com
o
(mm /mm3 )
não
referentes
a
recristalizados
r ) ,
para
tempo
de
2
v r d
dados
esta
evolução
(S
d) e
deformação.
recozimento
2
Svrr(mm /mm3)
S
S
< vrd)
s(svrr
20
0,04
1,56
0,26
0,12
0,12
35
0,25
6,22
0,54
1,80
0,36
60
0,38
7,89
0,55
3,51
0,33
120
0,54
6,99
0,53
6,60
0,49
300
0,78
3,97
0,36
10,83
0,61
600
0,89
3,41
0,34
-
0,91
3,07
0,27
12,68
18.000
j
recristalizada
passa
a
volumétrica
defprrpadas
recrista1ização(S
unidade
uma
deformadas
como
amostras
relativos
14.
entre
também,
fração
por
seguida
IV,
as
7.
AMOSTRAS
interfaces
em
as
ângulo
fração
em
tabela
frações
figura
a
e,
na
bloqueio
Na
das
da
gráfico
entendidas
crescente
mútuo
com
para
ativas
portanto,para
e.0,50
dados
grandezas
quantidade
podem
cresce
recristalizados
terfaces,
e
instante;
0,35
Os
tre
grandezas
quantidade
num
entre
mesmas
A
iAcialroente
mo
as
0,81
)
45
Os
tre
regiões
dados
da
tabela
recristalizadas
e
V,
não
lumetrica
recristalizada,
são
se
nesta
mesmas
também
50,0%.
tem
a
Comparando-se
forma
é
de
sempre
maior
tre
grãos
são
lançados
para
nota-se
quantidade
amostra
de
mais
II1.4.3-
tabela
TABELA
tempo
uma
da
a
que,
para
interfaces
fração
função
14,
dada
13
da
figura
pode-se
vo_
Encontramdeformadas
notar
volumétrica
fração
13.
amostras
en-
que
elas
recristalizada
e
não
,
recristali_
deformada.
a
fração
onde
fração
evolução
das
volumétrica
também
50,0%.
grãos
na
as
interfaces
função
recristalizadas
da
deformada
entre
figura
relativos
figura
uma
para
mais
V,
em
de
são
recristalizados
en_
recristalizada,
lançadas
Comparando-se
volumétrica
interfaces
as
as
mesmas
curvas
A
da
figu
recristalizada
,
a
é
para
a
sempre
maior
deformada.
DEFORMADAS
34,4
%
Para
estas
amostras,devido
por
volta
de
13%,
foram
ã
estagnação
feitas
poucas
da
fração
medidas,
volumétrica
apresentadas
VI.
VI-
(s )
amostra
evolução
gráfico
regiões
amostra
em
na
da
dada
entre
tabela
gráfico
AMOSTRAS
recristal izada
na
para
recristalizados
grandezas
14,
e
a
em
grandezas
curvas
dados
em
lançados
duas
para
a
recristalizadas,
as
interfaces
Os
ra
as
similar
quantidade
zadas
figura
relativos
Evolução
X
de
interfaces
S
com
2
v r d
o
tempo
de
recozimento
3
(mm /mm )
S
S
( vrd
30
,05
2,03
0,45
40
0,08
2,47
0,33
)
46
II 1.5-
VELOCIDADE
II1.5.1 -
AMOSTRAS
Na
de
MÉDIA
migração
TABELA
VII-
tempo
(s
V I I ,
Velocidade
média
de
dados
de
velocidade
migração
de
interfaces
em
função
do
)
X
G
x
104(mm/s
)
0,07
4,96
32
0,32
2,69
40
0,53
2,45
60
0,91
2,36
0,93
0,0013
de
mesmas
dados
interfaces
lançados
em
em
grandezas
da
tempo
pode
III.5.2 -
ser
de
gráfico
para
AMOSTRAS
migração
de
as
do
na
e
uma
DEFORMADAS
tabela
VIII,
interfaces
tempo
figura
constatar
por
V I I ,
amostras
recozimento
descrita
Na
tabela
função
Pode-se
com o
media
deformação.
20
mente
de
esta
os
tempo
recozimento
Os
não
INTERFACES
apresentados
para
10.800
ção
DE
50,0%
são
interfaces,
de
MIGRAÇÃO
DEFORMADAS
tabela
de
DE
,
relativos
média
de
migra
de
recozimento,
encontram-se
parcial¬
15.
Encontram-se
também
figura
deformadas
naquela
a variação
equação
a velocidade
as
41,2%.
figura
de
nesta
que
G
similar
esta
com
a
o
velocidade
tempo
equação
de
diminui
recozimento
4.
41,2%
são
para
apresentados
esta
os
deformação.
dados
de
velocidade
média
•
AMOSTRA
DEFORMADA
*
AMOSTRA
DEFORMADA
50,0
4
%
1,2%
48
TABELA
VIII-
Velocidade
de
tempo
média
de
migração
de
interfaces
em
função
X
(s)
G
x
104(mm/
0,04
2,43
35
0,25
1,39
60
0,38
0,67
120
0,54
0,40
300
0,78
0,33
600
0,89
0,11
18.000
0,91
0,0004
Os
em
de
zas
dados
interfaces
grafico
para
na
as
figura
pode
ção
Comparando-se
do
VIII,
ser
de
Encontram-se
com
o
a
tempo
velocidade
recozimento,
também
nesta
velocidade
de
perfeitamente
dados
a
s
)
média
de
encontram-se
figura
as
migra_
lançados
mesmas
grande¬
50,0%.
deformação
os
relativos
tempo
deformadas
decresce
não
tar
15.
esta
também
tabela
função
amostras
também
4.
da
em
Para
faces
tempo
recozimento
20
ção
do
recozimento
descrito
das
média
tabelas
por
,
uma
VII
e
de
migração
de
decrescimento
equação
VIII
e
este
similar
figura
inter¬
15
que
a
equa
pode-se
no_
que:
i)
A
velocidade
tempo
ii)
de
Para
média
recozimento
uma
recozimento
dada
esta
de
migração
nos
fração
dois
de
interfaces
é
com
•
o
casos.
volumétrica
velocidade
decresce
ou
sempre
para
maior
um
para
dado
a
tempo
amostra
de
mais
de
formada.
i i i )
A
razão
dada
fração
talizada
fração
nos
para
34,4%:
os
2,21
G
para
recristalizada,
aumenta.
Isto
volumétrica
50,0%
e
41,2%
aumenta
significa
que
recristalizada
é
a
a
de
deformação,
medida
que
diminuição
mais
acentuada
a
para
fração
de
G
na
uma
recris-
com
a
amostra
me¬
deformada.
Foi
ces
entre
avaliada,
instantes
x
4
10 mm/s.
também,
iniciais
a
da
velocidade
média
recristalização
de
das
migração
amostras
de
interfa¬
deformadas
49
II1.6-
RECUPERAÇÃO E
As
medidas
acompanhar
a
dade
medida
desta
lizadas
total
cinética
e
de
de
através
de
de
II1.6.1-
AMOSTRAS
Na
Vickers
total
TABELA
IX
Para
o
ótica
não
,
DEFORMADAS
média
foram
IX,
para
- Microdureza
feitas
visando
comportamento
primeiro
de
o
cada
valor
50,0
são
)
em
que
dois
objetivos:
a
regiões
potenciali_
não
foi
feita
a
microdureza
a
com
impressão
os
vários
tempos
em
função
do
os
de
tempo
resultados
de
recozimento.
de
recozimento
2
Hv(kg/mm )
S(HV
)
47,3
2,2
1,7
20
0,07
42,7
2,8
40
0,53
39,3
2,5
60
0,91
32,9
1,3
600
_
32,3
1,0
3.600
_
32,1
1,0
10.800
0,93
31,7
2,2
20.520
0,97
31,7
0,9
75.600
-
3 1,8
0,7
de
amolecimento,
esta
fração
região
microdureza
45,7
%
a
incidiu.
-
50
dureza
associação
10
para
a
%
0
Para
recrista-
determinou-se
segundo
apresentados
X
das
de
com
verificar
objetivo
para
recristalizada
tabela
(s)
o
impressões,
microscopia
ou
MICRODUREZA
microdureza
verificar
todas
(recristalizada
DE
recristalização
remanescentes.
média
tempo
MEDIDAS
deformação,
volumétrica
calculado
através
conforme
pode
recristalizada
da
equação
23.
se
ser
tem
notado
na
tabela
cerca
de
50%
IX,
de
50
I I I . 6 . 2 -
AMOSTRAS
DEFORMADAS
Na
za
total
média
centagem
de
cerca
50%
ela
de
X
tempo
(s)
para
os
vários
de
fração
mais
de
60
apresentados
tempos
de
%
os
resultados
recozimento.
através
- Microdureza
da
equação
de
23,
para
a
recristalizada,
pode-se
do
recozimento
em
função
tempo
de
X
H (kg/mm )
0
46,7
1,9
S(HV)
0,25
41,2
3,0
60
0,38
38,6
2,3
120
0,54
36,7
2,1
300
0,78
34,3
2,1
600
0,89
32,8
1,3
0,91
34,2
1,5
dia
para
estas
tempos
superior
tagem
de
levou
a
hipótese
regiões
sultados.
,
de
em
apresentados
volumétrica
a
nas
amostra
duas
amostras
ser
de
que
durante
várias
%
os
dados
de
microdureza
total
mê
.
fração
amolecimento
escolheu-se
são
34,4
não
atinja
recozida
15%
129.600
s
nestas
teve
amostras,
um
mes_
amolecimen-
50%.
fato
cristalizadas
seguir
a
longos
a
0
XI,
amostras
Embora,
para
DEFORMADAS
tabela
que
2
v
35
Na
com
.
2,1
AMOSTRAS
po_r
constatar
46,0
-
a
amostra
0,04
I I I . 6 . 3
microdure-
Calculando-se
20
18.000
to
são
volumétrica
0
mo
X,
amolecimento
amoleceu
TABELA
tabela
41,2%
a
destas
impressões
que
estas
maior
menos
deformadas
que
fração
estaria
a
ocorrendo
recristal ização.
amostras
de
,
microdureza,
impressões
das
tabela
XII,
a
porcen_
recristalizada
regiões
desta
prolongados,
identificando-se
A
34,4%)
comprovação
recozimentos
incidiram.
e
volumétrica
recuperação
Para
fez-se
(41,2%
no
não
re-
hipótese,
e
microscópio
sumariza
,
estes
a
as
re
51
TABELA
XI
- Microdureza
tempo(s)
em
função
do
tempo
de
recozimento
H,(kg/mm2)
X
S(H )
V
0
-
46,0
2,7
20
_
42,1
1,8
30
0,05
-
-
40
0,08
42,5
2,4
120
0,09
41,7
1,7
38,9
2,1
4.380
-
38,5
1,7
15.420
0,11
39,9
2,2
27.900
-
38,2
1,8
0,13
37,6
2,3
300
129.600
TABELA
XII-
Medidas
não
%
Def.
tempo
de
microdureza
recristalizadas
(horas)
H
(
total
H*
(H
)
e microdureza
S(H )
"I
S(Hj
41,2
29
33,6
2,2
36,4
2,9
34,4
36
37,6
2,3
38,1
2,1
A
lizadas
tabela
sofreram
XII,
mostra
considerável
regiões
)
V
v
das
claramente
amolecimento,
que
as
através
regiões
de
não
processos
)
recristade
recu¬
para
esco¬
peração.
II 1.7-
TAMANHOS
DE
GRAO
Conforme
lha,
desta
liga
para
FINAL
E
CRESCIMENTO
mencionado
na
o
trabalho
presente
DE
GRAO
introdução,
foi
uma
o
fato
das
razões
dela
não
apresentar
52
crescimento
grão
apôs
de
a
grão
o
feitas
grau
la
TAMANHO
DE
o
verificar
do
tamanho
ilustrar
GRAO
os
tamanho
a
de
variação
determinações
esta
hipótese.
grão
para
do
cada
tamanho
de
tamanho
deformação
de
grão
de
fo
-
final
com
34,4%,
ava
FINAL
graus
de
de
grão
deformação
final.
Estes
estudados,
exceto
resultados
são
para
mostrados
na
tabe¬
XIII.
As
completamente,
se
visam
as
deformação.
Para
liou-se
recristalizaçao;
determinações
objetivando-se
de
II1.7.1-
a
recristalização
As
ram
após
o
tamanho
por
unidade
TABELA
amostras
deformadas
conforme
de
de
X I I I -
grão
mostrado
final,
volume
Tamanho
a
:
s
de
grão
y r r
41,2%
50,0%
anteriormente.
partir
+
e
S j
vr(
da
,
não
Para
quantidade
se
recristalizaram
estas
total
amostras
de
avaliou
interfaces
(Sjj
/2.
recristalizado
em
função
do
grau
de
deforma-
ção
% Def
L(mm)
0
0,653
3,06
41,2
0,141
14,21
50,0
0,089
22,25
72,7
0,036
55,80
Esta
final
em
função
do
tabela
grau
evidencia
de
uma
deformação.
acentuada
variação
do
tamanho
de
grão
53
I I I . 7 . 2 - CRESCIMENTO
Para
em
menos
manho
são
de
de
30
grão
XIV
as
com
um
para
os
GRAO
amostras
final
sumarizados
TABELA
s,
DE
tamanho
vários
resultados
- Tamanho
tempo(s)
de
deformadas
grão
de
grão
tempos
de
72,7%,
as
quais
final
pequeno,
recozimento
a
se
recristalizaram
determinou-se
4009C.
Na
final
em
S
função
2
v r r
do
tempo
de
3
(mm /mm )
\
vrr
55,80
2,76
3
0,038
53,14
2,58
1,8
x
IO
3,6
x
10
3
0,034
59,17
3,35
1,8
x
IO
4
0,038
53,10
2,63
6,6
x
IO
4
0,034
58,24
3,66
4,8
x
IO
5
0,036
55,95
2,30
taram
crescimento
dificuldades,
potenciais
de
imposta
constatar
grão
nos
pelos
termodinâmicos
XIV
recozimento
0,036
Pode-se
tabela
ta-
obtidos.
L(rnm)
60
o
na
tabela
tempos
que
estas
pesquisados.
Este
precipitados,
menores
que
os
XIV
ã
migração
envolvidos
de
na
amostras
fato
dá
nao
uma
contornos
apreseni
idéia
,
frente
recristalização.
das
a
54
CAPÍTULO
IV
-
DISCUSSÃO
DOS
RESULTADOS
I V . 1 - DETERMINAÇÃO D A C I N É T I C A D E
Para
tos
dois
tipos
croscopia
de
ótica
de
minada
( i i )
seguir
i)
medidas
de
discutem-se
aplicabilidade
cinética
e
condicionada
de
tou
algumas
recristalização,
características
cinética
de
metalografia
A
caso
quantitativa,
foram
através
de
fei_
mi
-
microdureza.
as
de
vantagens
um
pelas
no
recristalização
e
potencialidades
procedimento
características
presente
importantes
trabalho,
para
a
escolha
na
medida
de
da
reação
em
de
cada
uma
deter_
estudo
transformação
da
técnica
e
.
apresen¬
do
méto¬
experimental.
i)
0
processo
to
a
distribuição
ii)
Mesmo
tatou-se
dos
Houve
crítica
-
talizaçao
de
das
regiões
frações
ê
bastante
heterogéneo,
transformadas
recristalizadas
bloqueio
mútuo
(recristalizadas).
pequenas
entre
quaji
(X
<
grãos
0,1)
cons
recristaliza
A
ocorrência
durante
a
de
recuperação
recristalização,
das
de
regiões
forma
não
recrista
competitiva
com
recristalização.
Quanto
mente
recristalização
considerável
lizadas
a
para
de
vizinhos.
i i i )
to
:
da
medida.
No
do
determinação
medidas
e
A
tipo
a
RECRISTALIZAÇÃO
do
a
característica
ponto
de
vista
i)a
heterogeneidade
estatístico
no
início
se
e
no
torna
fim
particúla_r
da
recris_
(57)
v
áreas
;
,
exigindo
pesquisadas
nestas
maior.
situações
Neste
um
numero
aspecto
a
de
contagens
microscopia
e
ótica
portan¬
se
prestou
55
bastante
bem,
Ótica
adequada
para
observa
áreas
e
porque
como
A
zação
,
migrar
a
po
de
que
de
de
cinética
nética
ser
tica
de
de
de
A
de
ser
na
sua
4
A
Microscopia
muito
de
A
fração
com
ou
e
4
heterogêneas
,
com
a
a
de
recristalj_
estão
livres
tempo,
de
pode
grãos
tempo.
com
para
ser
mais
recristaliza
Este
tratamentos
usado
segundo
formais
frequência
utilizado
rapidez
através
erros
com
em
A
ti-
de
ci-
em
a
estu-
interpretação.
Ó
tanto
como
(e
uma
recristali zação.
metalogrãficas
em
que
as
medida
po¬
da
ciné¬
ocorrên_
causa
estar
des
-
associa¬
portanto
do
recuperação
A
para
ci¬
A
uma
pode
recristalizada
recristalizada)
esta
de
respeito
recristalização
,
estudos
que
dela,
de
regiões)
observações
não
o
amolecimento
volumétrica
durante
do
com
sido
da
a
nestas
que
número
é
tem
levar
dado
estudos
A.
obtidas
um
função
principais
5
'
em
interfaces
em
despeito
podem
que,
evolução
microdureza
recristalizadas
(recristalizada
calculados.
reações
simples
pelos
f a s e A
incidentes
facilitada
do
concomitante
ocorrência
aumento
não
gião
de
de
volume,
de
informações
impressões
giões
e
recristalização.
as
de
sugere
recristalizaçãoA
recuperação
um
de
sugerido
recristali zação
erros.
do
Ó
ensaio
feita,
de
ses
ro
de
( i i )
quantidade
volume
de
padrões
cinética
determinação
transformação
0
cia
a
de
da
unidade
determinação
dos
de
por
unidade
nética
de
desvios
grandes.
determinação
(ativas)
por
estudo
os
característica
significativa
dos
evidenciam
núme
das
re
interpretação
identificar
impressões
a
po_
re
-
incidi
-
ram.
A
extensão
de
recuperação
das
regiões
não
recristalizadas
du-
(19)
rante
a
recristalizaçao
grau
de
pitadosA
cresce
e
deformação
3
4
).
quando
obtidas
em
Por
se
de
a
destes
extensão
pesos
(presente
causa
disto
pretende
diferentes
dispersões
depende:
diferentes
em
temperatura
dissertação)
a
comparar
Além
processos
situações
e
dificuldade
de
cinéticas
temperaturas
precipitados.
dois
da
da
de
de
do
tamanho
determinadas
ocorrência
diferentes.
e
dos
dos
por
graus
de
simultânea
de
pelo
do
forma
interpretação
recozimento,
responsáveis
(
recozimento '
preci-
resultados
microdureza
deformação
amolecimento
e
recuperação,
devera
ter
56
IV.2-
FRAÇÃO
VOLUMÉTRICA
A
sível
ao
figura
grau
5,
atingir
vezes
cinética
de
de
maior
do
sensivelmente
constatar
50%
que
de
de
volumétrica
para
as
tempo
para
amostras
de
total,
ta
remanescendo
fração
grau
em
de
para
as
das
deformadas
a
41,2%
cerca
de
era
Esta
fração
I
e
deformadas
recristalizada
50,0%.
bastante
tabelas
amostras
aumentava
era
mostrou-se
dados
deformadas
que
amostras
cerca
sen-
II
e
41,2
%
de
diferença
era
volumétrica
atingir
3.000
3
cerca
vezes
recris_
de
90
%
maior
do
que
50,0%.
os
graus
espessura,
uma
os
volumétrica
recristalizada
volumétrica
deformação,
tempo
medida
as
todos
redução
o
amostras
deformadas
Para
72,7%
â
recristalização
comparando-se
que
as
aumentada
o
de
fração
para
talizada:
fração
global
deformação;
pode-se
cerca
RECRISTALIZADA
de
a
fração
fração
não
estudados,
volumétrica
volumétrica
residual
atingindo
deformação
mais
de
recristalizada
residual
recristalizada
80% p a r a
excetuando-
não
foi
não
foi
recristal izada.
maior
34,4%
se
de
quanto
redução
Es_
menor
em
o
espessu_
ra.
Para
menos
dos
valores
experimentais
se
de
ajustaram
Estes
e
que
eram
se
ces
de
alto
figuras
vi o
13
mais
sim
fração
como
mais
em
14),
acentuado
daquelas
volumétrica
num
a
e
da
e
£n
medida
a
constatado
de
sofreram
que
os
5)
Avrami,
em
se
diminui a
dados
bloqueio
nas
o
em
desvio
isto
do
ê,
os
dados
tempo
função
o
para
grau
não
de
£nt
.
de
defo_r
recristalizada.
com
que
um
função
os
de
de
fração
quantidade
recristalização
Avrami,
recristalizada.
de
£n[l/(l-X)J
volumétrica
figura
durante
equação
que
equação
comparando-se
II
observou-se
recristalizada
ã
fração
presentes
ser
â
gráfico
acentuados
I
pode
deformação,
relação
reta
lado,
(tabelas
de
volumétrica
uma
outro
ângulo
e
graus
aumentava
Por
recristalizada
os
medidos
fração
segundo
desvios
mação
todos
amostras
número
mútuo
(tabelas
de
era
que
de
IV
interfa
e
V
apresentaram
interfaces
menor,
volumétrica
para
ativas,
uma
e
des
as_
dada
57
Analisando-se
crodureza
de-se
constatar
trica
IX
que
para
a
de
tram
0,5
a
concomitantemente
bal.
Para
mais
uma
dada
acentuada
quando
se
talizadas
das
,
de
a
menor
o
o
considera
que
tempo
durante
recristalização
50%
de
mi-
recristalizada,
po¬
ã
de
tabela
sobre
a
de
Isto
cresce
das
quando
o
ã
as
me
mos¬
cinética
glo_
recuperação
é
regiões
grau
e
fra
ocorrendo
esta
deformação.
no
X I I ,
está
recristalizada,
recuperação
volume
comparações
da
efeito
fração
relativo
recristalizadas
grau
para
de
amolecimento
com
dados
amolecimento,
recristalizadas
não
os
50,0%,
conjunto
volumétrica
quanto
de
o
recristalização,
fração
a
,
Este
não
regiões
volumétrica
cerca
60%.
comparativa
deformadas
41,2%
regiões
das
com
fração
corresponde
mais
recuperação
maneira
amostras
deformada
é
de
e
XI)
as
0,5
microdureza
que
e
X
para
amostra
volumétrica
didas
ê
,
recristalizada
entanto
ção
(tabelas
também
previsível
não
de
recris-
deformação
di
minui.
Com
de
ser
visto
do
grau
nas
de
com
o tempo
Em
da
seja,
a
do
em
tempo
alto
IV.3-
evolução
cinética
vista
de
ção
e
da
fração
delas
se
migração
de
para
terfaces
uma
entre
e
Estes
e
no
interfaces
dada
suas
regiões
feito
de
que
além
durante
a
parâmetros
se
de
alto
ser
com
interfaces,po_
dela
depender
recristalização,
tópico,
com
o
o
tempo,
discutida,
o
comporta¬
a
ou
seguir,
te£
grau
de
deformação
e
quantidade
de
interfaces
de
média
DE A L T O
de
será
são:
velocidade
neste
recristalizada
relações
de
migração
de
interfaces.
ÂNGULO
analisar
a
cinética
ângulo
e
de
de
alto
de
recristal ização -
conceito
pode
fração
constante
geral,
interfaces
fundamenta
migração
15,
recristalização,
procedimento
Conforme
14,
de
de
de
figura
volumétrica
INTERFACES
quantidade
e
mantém
apanhado
recuperação
0
VIII
se
parâmetros
DE
e
média
recozimento.
do
recozimento.
QUANTIDADE
através
não
de
vista
da
velocidade
VII
global
três
ângulo,
â
tabelas
deformação,
diminuindo
mento
relação
recristalização
velocidade
~
(491
A
'
de
como
migra
formação
ângulo.
notado
volumétrica
recristalizadas
nas
tabelas
IV
recristalizada,
(S
)
e
a
e
a
V
e
figuras
quantidade
quantidade
de
13
de
e
in¬
interfa-
58
ces
entre
res
o
ta
nas
amostras
grau
,
regiões
de
uma
da
da
a
fração
notar
de
ê
de
cerca
Embora
lumetrica
velocidade
sua
menor
de
de
50%
não
estão
presentes
de
interfaces
com
a
maiores
global
recristal ização
de
propiciando
tempos
recristalizadas
e,
A
tamanho
tabela
de
ta
assim
to
maior(
o
menor)
crescimento,
a
menor
deformação
maiores,
tamanho
grão
de
este
com
acentuando
tamanho
de
de
as
de
desvios
grão
final
a
de
o
velocidade
menor
relação
entre
volume
o
grau
deformação,
de
não
concordância
tem
um
número
interfaces
tem
que
da
0
menor
tamanho
de
grão
graus
quantidade
também
de
de
o
de
de
foi
a
maior,
e
não
Avrami.
deformação
e
de
(
mostra
grau
grão
de
a
de
final
para
quan_
de
graus
ainda
de
assim
fica
por
unidade
grão
final.
-
es¬
velocidade
maiores,
formadas
tamanho
cinética
crescimento:
final.Como
deformação
do
de
conforme
(maior)
interfaces
através
grau
de
maior
e
migrar
regiões
equação
o
a
alto
crescimento
das
tamanho
nucleação
e
para
ve¬
se
que
quanto
crescimento
da
vo
(15T
'
de
nucleação
de
o
interfaces
maiores,
que
bl£
fração
diminuição
esta
com
formadas.
velocidades
será
de
de¬
~
dedução
(cuja
recuperação
os
evidência
de
de
deformação
interfaces
a
de
ocorrência
de
recristaliza-
de
para
evo
recristalizada,
velocidade
denciado
e
de
a
sofreram
da
de
a
devida
medida
menor
que
aumen¬
grau
que
Avrami
número
A
dependente
graus
foi
dado
mais
do
(maior)
final
número
o
reação
experimentais
recozimento,
com
medida
tornando
velocidade
a
de
maio¬
recristalizada.
de
seja
ã
volumétrica
dados
são
completar,
constitui
relacionado
tempo
um
volumétrica
equação
d
se
para
número
dos
a
de
daquelas
fração
r
Analisando-se
para
volumétrica
associadas
portanto,
menor
a
v
recristalização
maiores
também
maior
a
variação
grão
XIII),
formação
para
com
recristalização.
ativas,
distâncias
fração
) >
s
que
frentes
ângulo,
constante)
o
de
quantidade
a
~
relação
também
durante
a
fração
crescimento
evidenciam
recristalizada.
concordância
em
crescimento
extensão
ângulo
de
a
de
com
diminui
fatos
alto
enquanto
ativas
recristalizada
locidade
e
que
de
(
recristalizadas
densidade
volumétrica
crescente
interfaces
a
interfaces
sempre
não
Estes
aumentado,
pode-se
partir
supõe
ê
de
mútuo
inúmero
mesma
e
deformadas.
quantidade
formação,
queio
mais
deformação
para
lução
recristalizadas
o
evi¬
de
59
O
de
nucleação
tir
do
2 7
l h o s (
ção
ter
tamanho
e
de
3 0
'
4 2
se
grão
final
está
mas
avaliações
crescimento,
tamanho
'
de
de
grão
final,
) , s ã o imprecisas,.
completado
,
As
relacionado
como
medidas
escondendo
a
com
destas
ê
feitas
evolução
velocidades
velocidades
feito
são
as
em
alguns
após
destas
a
a
pa_r
traba
recristaliza-
grandezas
durante
a
recristalização.
IV.4-
RECUPERAÇÃO
Houve
ocorrência
cristalização,
a
na
(19)
40%
.
e
tes
v
deformado
a
regiões
molecem
ra
por
exemplo
não
1
do
A
,
rápido,
para
peração
era
de
que
mais
lenta,
Como
cuperação
era
de
dos
valores
tabela
de
XII,
refinado
microdureza
mostra
portanto
de
o
que
a
.
re
por
zo
corresponden_
estas
potencial
mais
volumétrica
menos
deformadas,
para
que
as
para
uma
dada
desta
citar
microdureza
d_
regiões
termodinâmico
deformadas.
a
cinética
não
fração
do
recozimento
a 4009C
a
resultados
importante
aniquilamento
ligas,
dos
redor
a
amostra
tinha
acima
mostram
que
p_a
na
como
anéis
dos
recristalização
de
foi
discutido
na
durante
recu
ao
fato
deve
sofram
era
re_
recristalizada.
Nestas
de
de
a-
60%.
recuperação
dispersão
introdução,
deformação,
re_
recristaliza-
cerca
com
por
amostras
para
geometricamente
a
da
termodinâmico
ligas
,
recristalização
ocorrência
discordâncias
precipitados
de
se
volumétrica
de
XI
mais
extensão
Isto
amolecido
a
e
recuperem
a
34,4%.
.fração
X
recristalizadas
potencial
deformadas
entanto
se
IX,
volumétrica
amostras
no
tabelas
recristalizada
regiões
diminuição
,
deformadas
as
Nestas
ao
de
amostras
menos
dessa
13%,
papel
dados
amostras
acentuada,
somente
formados
as
tempo
pode-se
horas
os
fração
amostras,
extremo
precipitados.
rios
policristalino
com
—
diminuindo
as
para
havendo
,
um
dada
maior
Os
ter
embora
uma
mais
caso
36
que
nestas
cuperação
cia
concomitantemente
recristalização.
notar
de
alumínio
recristalizadas,
recuperação
pode-se
da
recuperação
analise
Analisando-se
pÕs
de
de
ocorrên_
necessã
tem-se
po_
as
60
seguintes
cias
facilidades:
de
não
difusão
existem
competição
gas
com
alto
e
em
caminhos
soluções
entre
potencial
solidas
recuperação
dispersão
de
de
termodinâmico
3
alta
difusividadeA A.
isentas
e
de
do
que
em
seja
distãji
facilidades
Isto
mais
soluções
pequenas
Estas
precipitados.
recristalização
precipitados
local,
sugere
acentuada
sólidas
que
em
a
li¬
isentas
de
precipitados.
IV.5-
VELOCIDADE
A
do
tempo
mação
de
de
MÉDIA
Todavia,
recozimento.
Este
verificado
trodução,
ê
ção
a
lado
tem-se
mos
o
as
:
imposta
o
longos
de
fluência
na-se
dada
a
da
lado
forças
precipitados
são
ã
dispersão
estas
de
.
a
G
durante
a
se
bastantes
de
armazenada
recristalização
podem
e
inicio
de
de
-
in¬
na
deforma
de
outro
desprezar
a
re¬
recristalização
sendo
a
resistência
se
-comparada
menores
comparáveis
de
in
contor¬
durante
pequena
velocidade
tempo
na.
se
constante
tornar
o
o
e
qual,
deformação
se
na
a
da
deforA
com
sobre
um
de
migração
atuam
mantém
de
grau
teoricamente
que
contornos
graus
precipitados
média
diferentes,
dos
, para
decrescia
precipitados,
,
(G)
sofreu
energia
deformação
forças
,
forças
tem-se
Para
que
justificado
as
migração
termodinâmico
amostra
e
pelos
de
interfaces
velocidade
precipitados
graus
de
deformação
entre
imposta
altos
recozimento
da
para
recuperação
dos
destas
potencial
uma
um
por
Para
pelos
migração
maior
balanço
de
coales cimento
magnitudes
com
do
resistência
cristal ização.
de
INTERFACES
experimentalmente,
diminui
a
DE
comportamento
migrando
qual
era
para
resultado
está
,
média
recozimento,
maior.
que
MIGRAÇÃO
velocidade
terfaces,
no
DE
e
e
tempos
a
.
crescimento
in¬
tor¬
considerável.
0
deu
com
ser
visto
las
que
50,0%
intensidade
a
era
de
se
6.000
tuada
,
da
velocidade
média
diferente
dependendo
do
comparando-se
50%
ces
decréscimo
nas
tabelas
velocidade
inicial
cerca
vezes
fração
para
as
de
2
volumétrica
vezes.
A
uma
dada
amostras
e
maior
do
que
recristalizada
fração
da
grau
VIII.
(determinada
diminuição
menos
VII
em
a
era
deformadas
é
migração
de
vezes
média
de
recristalizada,
devida
a
notar
para
amostra
6
de
interfaces
deformação,
Pode-se
20s)
da
velocidade
volumétrica
de
a
como
naquelas
amostra
deformada
maior
e
migração
de
recuperação
de
maneira
mais
pode
tabe_
deformada
41,2%,
para
se
92%
para
qua¬
interfa
mais
acen
intensa,P£
61
ra
uma
grau
dada
de
fração
volumétrica
da
velocidade
grau
do
de
se
esta
de
descrita
por
A
'
A
graus
de
, 1 8 ) .
em
solução
ao
solida
neste
caso,
potencial
estas,
diferentes
Para
a
diminuição
das
dos
uma
dada
da
nuição
da
energia
mo
foi
discutidcno
não
recristalizadas
do
potencial
de
de
se
item
que
o
diminui
o
de
acima
a
a
o
crescimento
com
,
assim
como
dife
a
-
resistén_
além
do
nas
Zener
bem
anéis
de
Portanto
temperatura
o
tempo,
durante
ocorrência
e
se
tra-
dos
efeito
situações
ser
outros
ao
de
quan_
da
descrito
quais
o
,
.condições
de
recozimen-
citados.
dada
tempo
em
diferente
força
uma
a
pode
recuperação
,
dado
revelados
não
feito
e
.
final.
contornos.
de
recristalização,
com
a
atingido
deformação
anterior,
a
deva
recuperação
ter
seriam
grão
foi
um
velocidades
recozimento
como
dos
para
não
de
comportamen_
a
a
dimi_
recristalização.
recuperação
pode
portanto
a
deve-se
explicar
diminuição
das
a
Co_
regiões
diminuição
de
velocida¬
crescimento.
aconteça
parãvel
com
a
as
em
de
de
que
dificuldades
precipitados
com
não
se
ocorrência
em
5
que
o
migração
interrompe-se
precipitados
recristalização
a
situações
recristalização
isentas
a
se
estas
comportamento
deformação,
durante
4,
comparável
trabalhos
termodinâmico
si d u a i s
cia
que
Ó
precipitados
a
pode
na
de
se
dos
tido
tornou
armazenada
Acredita-se
daí
ter
velocidade
tamanho
migração
recuperação
termodinâmico
isto
sobre
ã
poder
do
o tempo
redor
entre
certamente
equação
que
recuperação
esta
com
a
Acredita-se
necessários
6,
G
similar
precipitados
to,
medida
recristalização
diferenças
através
de
pelos
equação
as
a
deformação,
imposta
pela
tópico
neste
durante
avaliada
equação
geometricamente
cia
destacado
ser
como
diminuição
uma
átomos
assim
fosse
A
a
crescimento
dois
velocidade
b a l h o s
aspecto
deformação,
comparam
rentes
a
deformação.
Um
to
recristalizada,
ligas
impediria
completasse.
.
de
frações
potencial
imposta
Neste
torna-se
pelos
precipitados;
aspecto,
comparando-se
dispersão
que
os
efeito
recristalizadas
termodinâmico
com
0
não
de
contornos
de
precipitados,
continuassem
recuperação
das
a
re
com
partir
ligas
a
ausên
-
migrando
e
regiões
não
62
recristalizadas,
A
é
porem
,
manifesta-se
explicação
corroborada
por
i)
dois
Para
onde
fatos
as
a
acima
amostras
ii)
se
não
as
as
conclusões
teriores
ção
se
de
que
dispersão
que
com
uma
Conforme
faces
de
de
alto
ângulo
deformação.
Ã
migrar
distâncias
global
de
mento.
Para
alta,
de
altas
modo
que
mesmo
suficiente
dificuldades
Para
la
recristalização
nores.
que
Nestas
o
para
que
durante
para
baixas
e
o
condições
de
residuais
e
alta
para
não
que
a
a
recrista-
ocorrência
deformação
a
recristal ização,
(
7
,
energia
dos
não
e
nes_
contornos,
) .
anteriores
de
.
diminuia.
após
4
de
recristalizados
recristalizadas,
tópicos
a s g i m
pode-se
c o „ Q
de
generalizados.
A
afirmar
que
t r a b a l n o s
recristalização
a
a
presente
pela
número
trabalho,
recristalização
destas
de
ligas
presente
se
o
ê
interfaces
recristalização
com
disserta
número
sensível
cresce,
completar
de
elas
e
a
velocidade
de
energia
armazenada
na
deformação
a
que
o
que
regiões
cresci_
frio
não
recris_
termodinanico
está
migrando
é
pede
suplan¬
precipitados.
número
termodinâmico
interfaces
potencial
contorno
pelos
o
o
das
que
cinética
da
recuperação
grau
tem
dependente
de
inter¬
ao
pouco
migração
potencial
as
e
espessura,
e
Zener
recristalização,
â
de
72,7%
grão
ser
redução
tempo
termodinâmico
no
deformações,
,
residuais
situações.
permitir
imposta
pouco
cinética
processos
a
de
deformação
medida
de
podem
torna-se
deformações,
ser
as
não
a
responsáveis
recristalização
a
nos
mostrado
menores
ocorram
te
sobre
foi
precipitados.
recristalizadas
M A R T I N ( 2 7 , 2 8 , 2 9 , 3 0 ) A
destas
medida
talizadas
ainda
e
precipitados,
preocupa
a força
discutido
seguiram,
não
deformadas
potencial
com
DOHERTY
se
de
foi
sem
72,7%
constatou
crescimento
é comparável
na
aumentavam
condição~o
Do
se
amostras
constatou
ta
deformadas
proporcionando
residuais
Para
frações
armazenada
rápida
recuperação,
Estes
para
ligas
:
energia
lização
nas
terão
de
para
que
interfaces
responsáveis
recristalização
migrar
distâncias
são
pe_
me¬
maiores,
63
requerendo
minuir
o
impostas
situação
las
i
amostras
nestas
lo,
isto
de
giões
não
formadas
cair
efeito
recristalização
a
pode
se
tes
neste
da
co
para
mais
de
para
finas
a
migração
ção
e
cessos
rias
ã
se
na
o
através
tópico,
em
possível
de
redução
de
em
alto
da
que
de
precipitados
da
velocidade
em
na
pe
ãngu_
velocidade
recuperação
claramente
Es¬
espessura);
de
antes
a
difi_
trabalho,
interfaces
,
das
contorno.
presente
devido
vista
efeito
dos
de
formação
precipitados
a
de
,
das
re¬
determinadas
cinética
de
de
crescimento.
resultados
variáveis
do
presente
mantidas
distribuição
de
previsão.
para
anéis
3
fina
tem
de
um
de
de
Com
de
,
cinética
constan_
precipitados
efeito
relação
mais
diminuindo
a
v
a
podem
5
mais
entre
fácil
são
geometricamente
potencial
diminuição
medida
cada
as d i s p e r s õ e s
( 2 7 28 29 30
'
'
'
recristalização,
similar
razões
a
termodinâmi¬
papel
competição
finas,
o
tenha
Várias
medida que
grande ângulo
que,
potencial
crescimento
discordâncias
de
espera-se
dado
Ã~
dispersões
percipitadosA A
mais
para
recristalização.
difíceis.
"a
precipitados,
finas,
interfaces
dos
Quanto
de
velocidade
esta
mais
recuperação
aos
considerados:
mais
cinética
ficam
junto
serão
tornem
recristalização
de
mostra
do
no
suficiente
baixos,
dispersão
distribuição
justificar
recristalização.
ção.
,
recristalização,
meradas
formação
ponto
di_
recristalização.
dispersões
importante
mais
neste
aspectos
Quanto
as
da
caso
migração
(34,4%
o
a
podem
trabalho.
temperatura
que
Este
recuperação
FINAIS
literatura
Dois
e
a
a
acentuada,
menor
muito
manifestar
Discute-se
e
mais
de
recristalização
impedirem
migraram
valores
.
processos
para
havido
não
principal
CONSIDERAÇÕES
trabalho
forma
tenha
recristalizadas
o
qual
deformação
embora
migração
condições
IV.6-
de
sofreram
,
no
precipitados
ilustrada
interfaces
média
tempo,
termodinâmico
pelos
que
amostras
as
mais
potencial
culdades
ta
para
vez
ser
se t o r n a m
351
e sua
;
recupera¬
os
pro
necessã
termodinâmico
tornar a
dispersão
no
de
grau
enu
-
para
de
deforma¬
64
Ã"
medida
ca
passaria
a
ra
um
potencial
dado
grosseiras
ser
a
favorece
balhando
redução
em
A
mo
energia
a
de
recozimento
tal ização
ra
de
.
de
ativação
a
ligas
estes
com
papel
ê
em
importante
precipitados:
temperaturas
a
de
a
se
junto
por
para
de
precipitados
sendo
precipitados
que
e
presente
pelo
3
condições
de
baixas.
na
V
',tra
40%
de
e
de
re
-
recozi-
seguinte:
baixa
co_
do
que
temperatura
de
recuperação
efeito
da
vai
e
recris¬
temperatu¬
depender
das
deformação.
trabalho
a
a
ê mais
e
da
velocidade
recristal ização
deformação,
recristalização
foi
extensão
de
anéis
maio-
recuperação
fato
este
grau
do
graus
deformado
temperatura
entre
sua
resultados
de
e
diminuição
de
dos
VANDERMEER
entre
competição
pa-
dispersões
precipitados
e
recuperação
a
,
precipitados.
zona
este
cinéti-
nucleação
Para
de
a
a
recuperação
GORDON
na
cinética
de
aos
diminuia
autores
menos
grosseiras
de
presença
competição
que
esperado,
na
baixos
de
e
refinado
dispersão
dos
que
facilidade
recristalização,
dispersão
vista
a
processos
recuperação
também
to
e
por
mais
velocidade
ativas
que
medida
para
da
introdução,
ã
para
favorece
Em
na
tornam
recristalização.
menores
constataram
dada
e
interfaces
ativação
esperar-se
tados
são
de
acentuava
razoável
de
migração
policristalino
Em
são
para
alumínio
variáveis:
tenha
a
se
dependente
mencionado
recozimento
outras
mais
Conforme
explicação
energia
dispersões
termodinâmico
formação
se
mento.
a
vez
espessura,
cristalização
as
necessários
a
com
cada
resistência
geometricamente
res
que
literatura,
de
ê
crescimen-
de
ligas
com
dispersões
finas
de
disper
A
precipi_
65
CAPITULO
V
-
CONCLUSÕES
Em
guintes
do
conclusões
d i s p e r s ã o , de
1não
a
a
dada
cinética
realizadas
de
incoerentes
A
de
quantidade
e
entre
As
ê
regiões
fração
0
e
entre
recristalizados,
maior
quanto
maior
para
o
recristalizadas
amolecimento
tirar
desta
regiões
grãos
volumétrica
podem-se
liga
as
se-
conten-
indeformáveis:
interfaces
não
,
recristalização
precipitados
recristalização.
uma
experiências
recristalizada,
2rante
das
sobre
recristalizadas
lumétrica
ra
vista
grau
uma
de
amolecem
relativo
recristalizada
,
ao
i
recristalizadas
dada
fração
vo_
deformação.
por
estado
maior
e
recuperação
inicial
quanto
,
áu
pa¬
menor
a
deformação.
3tempo
de
de
Esta
média
de
migração
diminuição
ê
mais
não
ê
de
interfaces
acentuada
diminui
quanto
menor
com
o
o
grau
deformação.
tica
de
com
ção.
o
em
tempo
de
de
de
Avrami
estudada.
recozimento
Para
todas
a
as
fração
frações
não
ê
A
adequada
diminuição
responsável
deformações
volumétrica
recristalizadas,
da
por
para
velocidade
de
da
ciné_
crescimen¬
isto.
estudadas
, exceto
recristalizada
tanto
descrição
maiores
não
72,7%
chegou
quanto
a
de
reàu
100
%
menores
,
os
deformação.
6da
equação
espessura,
remanescendo
graus
A
recristalização
5-
to
velocidade
recozimento.
4-
to
A
cinética
Medidas
de
de
dureza
média
recristalização.
não
são
adequadas
para
acompanhamen
66
REFERENCIAS
1.
2.
A.L.TITCHNER
e
Phys.,
Pg.247,
P.R.
V o l . 7 ,
SWANN:
Electron
A.S.
bic
D.
e
S.
metals",
and
6.
em
Electron
AI,
"A
HU
of
cold
work",
Prog.
Met.
1958.
face
centered
cubic
crystals,
P g . 1 3 1,
Interscience
microscopy
in
metals",
em
Pu
-
e
e
new
H.G-F.
and
strength
WILSDORF:
crystals",
theory
of
Pg.323,
Z.C.
Substruture
in
of
Body
centered
crystal,
cu¬
Pg.231
,
1963.
Pg.575s
mechanical-thermal
175,
of
energy
"Deformation
deformed
Vol.63,
McELROY
HSUN
the
in
crystals,
Slrie
Pg.
7.
of
CAHN:
and
Strength
Publishers,
loops
R W.
R.J.
Press,
arrangement
WEISSMANN:
KUHLMANN-WILSDORF
strength
5.
and
stored
1963.
KEH
gles
"The
Pergamon
"Dislocation
Interscience
4.
BEVER:
microscopy
blishers,
3.
M.B.
BIBLIOGRÁFICAS
"
em
Origin
Electron
Interscience
of
dislocation
microscopy
Publishers,
recrystal lization
tan
and
1963.
nuclei",
Proc.
Phys.
Soc.,
1950.
SZCOPIAK:"
tratment
of
Dislocation-substruture-strengthening
metals",
Int.
M e t a l 1.
Rev.,
Vol.17,
1972.
:
electron
"Direct
observations
microscope",
Trans.
"Possibility
of
on
the
annealing
Metal!.
Soc.
of
Si-Fe
, AIME,
crystals
Vol.224,
in
Pg.75
,
1962.
8.
9.
J.CM.
LI:
Journ.
Appl .
HSUN
HU:
croscopy
Phys.,
Vol.3,
"Recristal1ization
and
strength
of
sub-grain
Number
by
10,
rotation
Pg.
sub-grain
crystals,
Pg.
2958,
during
1962.
coalescence",
564,
r e c r y s t a l li z a t i o n " ,
em
Interscience
Electron
Mi¬
Publishers,
1963.
10.
P.A.BECK
high
e
Purity
P.R.
SPERRY
aluminum",
:
Jour.
"Strain
Appl.
induced
Phys.
grain
,
boundary
Vol.21,
migration
Pg.150,
1950.
in
67
11.
12.
J.E.
BAILEY:
ses
occurring
J.E.
BAILEY
cristaline
13.
14.
J.E.
e
cold
P.B.
strength
of
Chem.
and
Roy.
the
Mag.,
Pg.
Vol.267,
observation
metals",
"Reaction
Soc.
Kinetics
in
Journ.
Chem.
Phys.
Pg.177,
1941 ,
respectivamente,.
J.J.
alloys",Trans.
e
,
I I I ,
Metal!.
:"
Soc.
some
and
recrystal_
and
1963.
of
Pg.416,
nuclea-
1939.
Chem.
Pg.212,
Phys.,
1940,
Recristallization
AIME,
poly-
Microscopy
Journ.
Vol.8,
MICHALAK
in
processes
Vol.135,
change
e
II
1960.
recovery
Electron
proces­
1962.
Publishers,
AIME,
I,
833,
P g . 1 1,
on
em
annealing
process
phase
PLECITY
iron-manganese
A,
Interscience
M e t a l 1.
of
Phil.
on
recrystallization
Soc.
MEHL:
1939;
F.J.
"The
Pg.535,
Vol.9,
LESLIE,
silver",
cold-worked
Trans.
Pg.1 103,
observation
microscope
R.F.
:"Kinetics
Phys.,
W.C.
in
e
growth",
M.AVRAMI
Proc.
crystals,
JOHNSON
and
worked
"Electron
processes
W.A.
microscope
HIRSCH:
metals",
lization
Vol.7,
16.
in
BAILEY:
tion
15.
"Electron
Vol.221,
Journ.
of
iron
Pg.691
,
1961.
17.
W.C.
te
LESLIE
alpha-iron
Vol.221,
18.
G.R.
563,
Pg.982,
R.A.
science
LI:
growth
and
solid
R.M.FISHER:
em
F.W.
A01:
solution",
"The
recrystallization
Trans.
"Recrystallization
Recrystallization,
M e t a l 1.
Soc.
of
dilu­
AIME
,
grain
of
a
growth
rapid
and
heated
textures
A
3 -
%
,
Pg.
1966.
em
P.
GORDON:
Recovery
Publishers,
J.CM.
e
1961.
VANDERMEER e
lization",
20.
e
steel",
ASM,
PLECITY
molybdenum
SPERICH
silicon
19.
, F.J.
"Recovery
textures,
and
"The
influence
Recrystallization
of r e c o v e r y
of
metals,
on
recrystal­
Pg.211,
Inte_r
1963.
process
Pg.45,
in
ASM,
metals",
1966.
em
Recrystallization,
grain
68
21.
E.J.
WESTERMAN
tered
aluminum
e
F.V.
LENEL:
powder",
"Recrystallization
Trans.
M e t a l 1.
Soe.
of
AIME,
cold
-
Vol.218,
drawn
sin-
Pg.1010
,
1960.
22.
E.
GREGORY
tensile
tures,
23.
M.
e
Journ.
lization
25.
0.
of
Inst.
on
the
Pg.881,
PRESTON
e
N.
J.
GRANT
T.
RICHARDS
S.E.
e
recrystallization
26.
W.M.
alloys
Pg.81
The
internal
at
,
effects
and
on
the
elevated
tempera-
1956-57.
of
properties
alloys",
room
oxidation
stored
of
energy
and
internally
Trans.
Metal!.
recrystal-
oxidized
Soc.
AIME,
of
copper
cop¬
Vol.
of
:"
Dispersion
Metal!.
PUGH
Soc.
:"The
comercial
strengthening
AIME,
Vol.22!
influence
aluminum",
of
, Pg.
prior
Journ.
by
164,
1961.
heat-treatment
Inst.
Met.,
in-
on
Vol.88,
1959-60.
WILLIAMS
wrought
"
of
1960.
Trans.
141,
:
copper-silica
oxidation",
Pg.
silver
rupture
ternal
L.
effects
Vol.185,
GRANT
creep
and
"The
some
Met.,
e N.J.
per-alumina
24.
SMITH:
properties
ADASHI
218,
G.C.
e
aluminum
R.EBORALL:
and
its
"Critical
alloys",
strain
Journ.
effects
Inst.
in
Met.,
cold
worked
Vol.81,
Pg.
501,
1952-53.
27.
R.D.
on
DOHERTY
the
29.
J.W.
Pg.332,
sobre:"The
zation
Al-Cu
D.
num
of
DOHERTY
copper
R.D.
e
copper
effect
J.W.
alloys",
DOHERTY
of
alloys",
microscope-praque,
30.
effect
of
aluminum-copper
of
Joun.
MARTIN
Third
Pg.
Trans,
dispersed
Inst.
:"
a
dispersed
alloys",
141,
quart.
second
second
phase
Inst.
Met.,
J.
Met.,
phase
Vol.
92,
Recrystallization
European
e J.W.MARTIN
alloys",
"The
1962-63.
Discussão
R.
MARTIN:
recrystallization
Vol.91,
28.
e
regional
on
recrystalli-
Pg.124,
in
two
conference
1963.
phase
on
alumi¬
electron
1964.
:"Recrystal1ization
ASM,
Vol.57,
n9
in
4,
two
phase
Pg.874,
aluminum
1964.
69
31.
J.C.
by
32.
FISHER,
E.W.
precipitate
e
R.H.
particles",
D.DEW HUGHES
aluminum
HART
e W.
copper
D.
alloy
PRY:
Acta
M e t a l 1.
ROBERTSON
single
"The
:
hardening
,
V o l . 1 ,
"Dispersed
crystals",
of metal
Pg.336,
particle
Acta
Metal!.,
crystals
1953.
hardening
Vol.8,
of
Pg.147,
1960.
33.
M.F.
ASHBY
Mag.,
34.
Vol.14,
M.F.
em
ROLASON
Journ.
K.C
37.
R.
ced
38.
crystals
BeO
HIRSCH
,
,
EBELING
crystals",
e
ASHBY:
G.S.
crystals",
Phil!.
non-homogeneous
Pg.137,
Applied
alloys",
Science
Pu¬
M.F.
Plasticity,
e
M.F.
Phi 1 1 .
ANSELL
:"
size
phase
upon
the
crystals"
crystals
,
,
containing
Vol.18,
of
dispersion
Pg.981 ,
1970.
deformation
strengthened
indu¬
alloys"
1964.
of
Metal!.,
MIT
copper
Vol.17,
"Plastic
189,
single
deformation
Press,
Pg.805,
1969.
of two
em
con¬
phase
Physics
of
1969.
hardening
1966.
crystals
Pg.229,
particles",
"Dispersion
Vol.13,
two
Observation
nondeformable
ASHBY:
Mag.,
Metal!.
deformation
Pg.
particle
aluminum
SAP-type
HUMPHREYS:
small
in
Acta
, Acta
of
deformed
"Slip
",
effect
1970.
Pag.1096,
tensile
particles"
e
Pg.127,
AT-Al2O3
"The
:"The
plastically
Vol.12,
containing
and
of
particles
in
JONES:
MARTIN
M.F.
substruture
Strength
hardened
of p l a s t i c a l l y
in
Vol.5,
JR.
R.L.
P.B.
W.
GOODRICH
Metal!.
R.
J.
Sci.,
Acta
loys
40.
e
plate-like
taining
39.
methods
. RUSSELle
S.
dispersion
1966.
deformation
behaviour
Mat.
strong,
in
1970.
annealing
36.
"The
Strengthening
T.C.
hardening
Pg.l!57,
ASHBY:
blishers,
35.
:"Work
of
copper
single
al¬
70
41.
A.
T.
ENGLISH
e
silicon-iron",
42.
e
grain
on
loys",
43.
J.
W.
45.
46.
R.
M.F.
Mat.
e
0.
on
grain
C.S.
SMITH:
47.
48.
H.
P.
"Grain
STUWE
,
BURKE
R.D.
Met.
3S
D.
of
e
theory
transformation
of
Phases
forces
Vol.3,
W.
cold-worked
1964.
content
and
aluminum-
in
inclusion
I I ,
effect
Pg.
of
Soc.
metals
Soc.
for
:
AIME,
matrix
iron
and
al­
alloys",
Pg.220,
:"
Vol.294,
a
particles
Pg.298,
Pg.15,
",
em
Grain
1966.
of
1948.
Recrys-
Riederer-Verlag
and
grain
Univer¬
interpretation
Vol.175,
Dr.
GMBH,
Growth"
,
1952.
Nucleation
metals",
Syracuse
recrystallization
Pg.21,
migrating
precipitate
"Recrystallization
CAHN
with
395,
A,
interfaces
materials,
TURNBULL:
of
Roy.
and
Driwing
R.
the
Proc.
Metall.
Phys.,
DOHERTY
Pag.279,
P.R.
e
phase
Pg.396,
1967.
of
Trans.
1971.
two
Hot-worked
1965.
metals",
STUTTGART,
lization
50.
the
of m e t a l l i c
J.E.
theory
Press,
tallization
Progr.
49.
:"
Pg.241 ,
in
Vol.230,
of p a r t i c l e
of
Interfaces
in
microestruture",
effect
and
On
growth
The
Surfaces
1968.
"
:"
AIME,
boundary
sity
GLADMAN:
Soc.
"On
em
T.
Recrystallization
LEWIS:
boundaries",
Press,
Sci.,
"The
Pergamon
ASHBY
Metall.
"
recrystallization
CHRISTIAN:
,
BACKOFEN:
COTTERIL
the
Journ.
Pg.710
44.
A.
Trans.
P.R.MOULD
size
W.
Journ.
of
new
grains
Less-Common
in
Met.,
recrystalVol.28,
1972.
SPERRY:
aluminum
"Metallographic
alloy",
Journ.
study
Met.,
of
Trans.
equilibrium
AIME,
relationships
Pg.145,
1955.
in
71
5 1.
G.V.
RAYNOR:
copper",
52.
W.H.
53.
&
METALS
L.J.
loy
55.
R.E.
•
Pg.
J.E.
58.
P g . 5 3 1,
iron.cobaljt
and
1944.
metals",
Pg.323,
Sir
Isac
1963.
ASM,
Vol.1:
the
"
Properties
grain
specimens",
e
K.
and
Selection",
eighth
H.
G.
structure
Trans.
ASHBEE:"
ASM,
of
common
Vol.42,
Modern
aluminum
Pg.
347,
metallography
al¬
1950,.
",
Pg.53,
of
FCC
1969.
C.R.
polarized
SMEAL
light",
e
LINDA
Trans.
LEE:
"The
Metall,
examination
Soc.
AIME,
Vol.30,
Me¬
Pg.
1964.
HILLIARD:"
Pg.267,
ASM,
J . E . H.I L L I A R D : "
C.S.
sition
em
of
quantitative
Recrystallization,
metallography
grain
growth
in
and
recrys_
textu¬
1966.
Estimated
grain
size
by
intercept
method",
Met.
Prog.
1964.
SMITH
Pg.81 ,
J.W.
Applications
studies",
e
dimensional
60.
MnAle,
compound
1961.
Press,
with
the
of n o n - f e r r o u s
Revealing
REED-HILL,
Pg.99,
59.
940,
SMALLMAN
tallization
res,
,
metallographic
109,
57.
Ltd.,
BARKER:"
R.E.
tals
Met.,
HANDBOOK
Pergamon
56.
Inst.
on
"Metallurgy
Sons
edition,
54.
effect
Journ.
DENNIS:
Pitman
" The
L.
GUTTMAN:
structures
by
"Measurement
randon
of
internal
sectioning,
AIME
boundaries
Trans.,
in
three
Vol.197
,
1953.
CAHN
of
blishers,
e
W.C.
austenite
1962.
HAGEL:
by
"Theory
diffusional
of
pearlite
process,
reaction",
Pg. 131,
em
Decompo¬
Interscience
Pu¬
Download

competição entre recuperação e recristalização em uma liga de