Alunos:
Lucas Herculano dos Santos Silva
Mariah Guieiro Alves dos Reis
Rhaissa Heinen Peixoto
Rodrigo Takeshi Omoto
Profº Drº Milton Marchioli
 1) Introdução
 2) Fases da crise completa
 3) Critérios diagnósticos
 4) Etiopatogenia
 5) Fisiopatologia
 6) Tratamento medicamentoso da crise
 7) Tratamento não medicamentoso
 8) Tratamento preventivo medicamentoso
 Prevalência: 6% a 20% nos adultos.
 Primeiras manifestações na juventude e início da idade
adulta.
 Maior no sexo feminino.
 Pico aos 40 anos.
 Após os 50 anos, diminuição progressiva da prevalência.
 Pródromos
 Aura
 Cefaléia (Álgica)
 Pósdromos
 Sinais premonitórios (20-60%)
 Horas ou 2-3 dias antes da fase álgica
 Manifesta-se com:
 Dificuldade de concentração
 Sonolência
 Fadiga
 Alteração de Humor
 Bocejos incontroláveis
 Rigidez cervical
 Apetência por determinados alimentos
 Retenção Hídrica
 Sinais de disfunção neurológica focal (20%)
 Duração: 5-20min
 Pode preceder (minutos a horas) ou acompanhar a fase
álgica
 Manifesta-se com:
 Fenômenos positivos ( fotopsia, espectro de fortificação)
 Fenômenos negativos (escotomas ou perda de visão)
 Distúrbios da fala e da linguagem (afasia; disartria)
 Distúrbios sensitivos (parestesias peri-orais, nas mãos)
 Distúrbios motores (paresia)
 Cefaléia Unilateral de 4 a 72 horas
• Pulsátil
• Presença de fotofobia, fonofobia
• Aumento da dor no exercício físico
• Sintomas gastrointestinais (náusea, vômitos)
• Dificuldade de atenção
• Irritabilidade
• Alodínia
 Presente em alguns pacientes.
 Ausência de dor.
 Mantém queixas cognitivas e a intolerância aos
estímulos.
Doença neurológica crônica multifatorial
 Predisposição genética
 Fatores ambientais
 Hábitos alimentares
 Estilo de vida
Teoria vascular x Teoria neurogênica
 Depressão alastrante de Leão
 Sistema trigeminovascular
 Inflamação Neurogênica
 Vasodilatação (NO, Serotonina)
 Analgésicos (dipirona, paracetamol), evitar uso por mais de
3x/semana.
 AINES (ibuprofeno, AAS)
 Em caso de náuseas e vômitos associam-se antieméticos.
 Ergotamina
 Triptano (sumatriptano, rizatriptano)
 Evitar os fatores desencadeantes das crises.
 Aplicação de compressa fria na região afetada para o
alívio da dor.
 Técnicas de relaxamento.
 Acupunturas.
 Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina,
nortriptilina)/tetracíclicos (maprotilina).
 Classe dos inibidores seletivos da recaptação de
serotonina (fluoxetina, sertralina).
 Classe dos inibidores seletivos da recaptação de
noradrenalina (reboxetina).
 Classe dos inibidores da recaptação de noradrenalina e
dopamina (BUPROPIONA).
 Classe dos inibidores da recaptação da noradrenalina e
serotonina (VENLAFAXINA).
 Classe dos antidepressivos específicos noradrenalina e
serotonina/dopamina-atípicos (MIANSERINA,
MIRTAZAPINA, DULOXETINA, AMINEPTINA).
 Antagonistas de serotonina e inibidores da recaptação
de serotonina (NEFAZODONA e TRAZODONA)
 Classe dos inibidores da MAO (aumento da
noradrenalina, serotonina e dopamina)irreversível/reversível : FENELZINA (irreversível),
TRANILCIPRAMINA (irreversível),
ISOCARBOXAZIDA (irreversível), MOCLOBEMIDA
(reversível ) e CIMOXATON (reversível).
 Neuromoduladores (ácido valpróico, topiramato)
 Betabloqueadores (propranolol, atenolol)
 Bloqueadores de canal de cálcio (flunarizina,
verapamil)
 Outros: RIBOFLAVINA e MAGNÉSIO
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abordando a fisiopatogenia da enxaqueca ou migrânea