Segmentação
Paulo Sérgio Rodrigues
PEL205
Conceito Formal de
Segmentação de Imagens
Diferença entre Segmentação e Reconhecimento
Técnicas de Segmentação
• Detecção de Bordas
• Detecção de Linhas
• Detecção de Círculos
• Detecção de Regiões
• Detecção de movimento
Técnicas de Segmentação
Detecção de Bordas
Técnicas de Segmentação
Detecção de Bordas
Técnicas de Segmentação
Detecção de Bordas
Técnicas de Segmentação
Detecção de Bordas
Técnicas de Segmentação
Detecção de Bordas
Detectores de Borda e Linhas
Detectores Baseados em Gradientes
m agf   Gx2  Gy2
1
2
 Gy
 ( x, y )  tan 
 Gx
1
 f 
Gx   x 
f      
Gy   f 
 x 
mag f   G x2  G y2



Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Baseados em Gradientes
Gx (i, j ) 
Zi-1,j-1
Zi-1,j
Zi-1,j+1
Zi,j-1
Zi,j
Zi,j+1
Zi+1,j-1
Zi+1,j
Zi+1,j+1
zi , j 1  zi , j 1
G y (i, j ) 
2
mag f   G  G
2
x
2
y
zi 1, j  zi 1, j
2
 Gy
 ( x, y )  tan 
 Gx
1



Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Baseados em Gradientes
Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Baseados em Gradientes
Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Baseados em Gradientes
Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Baseados em derivadas
Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Baseados em derivadas
Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Combinados de Bordas e Linhas
 w1 
w 
2

w

 
 w3 
 z1 
z 
2

z

 
 z3 
9
R   wi zi  w z
T
i 1
Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Combinados de Bordas e Linhas
9
R   wi zi  w z
w1
T
i 1
w z  w1 z cos
T
1
z
Θ
w2
T
1
w z
Uma vez que
w1  1
w z  z cos
T
1
Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Combinados de Bordas e Linhas
Detector de Bordas
w3

z  (w z)  (w z)  (w z)
T
1
2
T
2
2
T
3
2

1
w3T z
Projeção no plano w3
Φ z
θ
w1T z
w1
Detector de linhas
Projeção de z no plano w1 w2
w2T z
w2 Detector de linhas
2
Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Combinados de Bordas e Linhas


[(w1T z )  ( w2T z )] 2
1
  cos  T
1 
T
T
2
[(w1 z )  ( w2 z )  ( w3 z )] 
1
1
 2
2 


  ( wiT z ) 2 

 

1   i 1
  cos 
1 
2
3



T
2
(
w
z
)
  j  
 
  j 1
2

1



  cos1   (wiT z ) 2 


 z  i 1
1
2





3


1  1 
  cos   (wiT z ) 2 


 z  i 3
1
2




1  1
T 
  cos  w3 z 



z


Detectores de Bordas e Linhas
Detectores Combinados de Bordas e Linhas
Detector de Bordas


1 2
  cos   (wiT z ) 2 


 z  i 1
w3
1
1
2






1 T 

  cos  w3 z 


 z

1
Conclusão: Se θ > Φ a região representada
por z possui mais bordas do que linhas. O
contrário é verdadeiro para θ < Φ.
Projeção no plano w3
Φ z
θ
w1
Detector de linhas
Projeção de z no plano w1 w2
w2 Detector de linhas
Lidando com Descontinuidade de Bordas
As abordagens vistas até aqui para detecção de bordas e linhas
quase sempre não são eficientes para detectar as bordas em uma
cena. Isso é devido à presença de ruído, descontinuidade de bordas
e relativo baixo contraste entre elas.
O objetivo desta parte da disciplina é definir, dada a saída de um
detector de bordas ou linhas, quais pixels realmente pertencem a
um borda.
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Local
Uma das maneiras mais simples de se definir bordas reais a partir
da saída de um detector é através da análise de características locais.
Os pixels na vizinhança de uma borda possuem características
semelhantes que podem ser usadas para sua detecção. Dada a saída
de um detector como Gradiente, Sobel ou Roberts, pode-se definir
uma borda com base em dois tipos de informação: a) a intensidade
da detecção e b) a direção da detecção.
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Local
Considerando o primeiro critério, pode-se estabelecer um limiar T,
a partir do qual considera-se que um pixel (x’,y’) pertence ou não
à uma borda. Formalmente, a coordenada (x’,y’) de um pixel na
vizinhança de (x,y) é similar em magnitude ao pixel (x,y) se:
f ( x, y)  f ( x' , y' )  T
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Local
Considerando o segundo critério, pode-se também estabelecer um
limiar A (A é um ângulo), a partir do qual considera-se que um
pixel (x’,y’) pertence ou não à uma borda. Se o gradiente de um
pixel qualquer é dado pela equação:
Gy 
1 
 ( x, y )  tan  
 Gx 
Então, um pixel (x’,y’) é semelhante a um pixel de uma vizinhança
(x,y) se:
 ( x, y)   ( x' , y' )  A
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Local
Assim, pixels são ligados como pertencentes a mesma região (borda)
se atenderem ambos os critérios a) e b).
Região
pixels com mesmas características
Região
pixels com mesmas características
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Local
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Global: Transformada de Hough
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Global: Transformada de Hough
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Global: Transformada de Hough
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Global: Transformada de Hough
Lidando com Descontinuidade de Bordas
Processamento Global: Transformada de Hough
Chapter 10
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